Reclamações recentes

facturação de serviços

Exm.ºs Srs. em síntese, no passado dia de ontem, no acto de pagamento dos serviços que me foram prestados, a Exm.ª operadora de caixa perguntou-me se sabia o preço dos serviços porque tinha tido acesso a consulta referenciada, tipo 2 (segundo percebi), com o custo de € 215,00 (duzentos e quinze euros), sem comparticipação. Surpresa, porquanto os mesmos serviços já me haviam sido prestados no passado, na v/ unidade, pelo mesmo profissional, e, então, funcionaram as coberturas da saúde de que disponho (ADSE e Multicare) - única razão, além da proximidade, que me leva a procurar os v/ serviços - questionei as razões de diferente tratamento. Fui informada que tinha marcado uma consulta diferenciada e que não tinha comparticipação e, por conseguinte, era responsável pelo pagamento. Ora, em momento algum, marquei uma consulta diferenciada, que nem sabia existir. Esta marcação - que foi tentada ao longo de mais de um ano, sem sucesso - foi efectuada por um v/ operador, depois de vários reencaminhamentos de chamadas - que me perguntou a razão da consulta (rotina, situação de doença, gravidez). Depois de a ter informado que se tratava de acompanhamento de uma doença crónica, disse - me, para esse efeito, ter disponibilidade de agenda e ficou a agendada a consulta no dia de ontem; 9 de Setembro de 2025. Em momento algum me foi, de algum modo, comunicado que estava a aceder a uma consulta diferenciada dentro da área de especialidade que indiquei, diferente daquelas que tinha tido no passado. Menos ainda me foi comunicado que se tratava de um serviço sem comparticipação, nem no acto de agendamento, nem no acto de admissão, no qual também não me foi cobrada qualquer quantia. A ter sido informada, ou a ter havido acto prévio de cobrança, teria declinado o serviço no acto, na medida em que pretendo usar das coberturas na saúde de que disponho e que vigoram a V/unidade para o mesmo serviço; pois que nenhum serviço diferenciado me foi prestado, ontem, já que, beneficiei dos mesmos cuidados que tive em consultas passadas. Reclamo, por isso, da falta de informação essencial à decisão de usar os V/ serviços e da falta de transparência no tratamento da situação ao querer-se imputar-me a responsabilidade por uma decisão que, livre e conscienciosamente, não tomei, pois repito que, em momento algum, no acesso ao serviço me foi comunicado que estava a usar de uma sub-consulta dentro da especialidade que escolhi, sem qualquer comparticipação que, inclusive, foi estendida aos exames complementares, surpreendendo, por uma simples consulta de acompanhamento, a quantia revelado pelo operador, ao balcão, de € 215.00

Em curso

Procedimento ilegal de Hospital Trofa Braga Centro

Nesta data, 5 de abril de 2024, fui a consulta no Hospital Trofa Braga Centro, em Braga. O meu atendimento foi com a fisiatra Dra. Elmira Neto, para avaliação e definição das subsequentes sessões de fisioterapia. Como é procedimento comum, paguei pela consulta antes de subir ao andar de atendimento. Logo após o atendimento, pedi para sair com a prescrição da médica, e meu pedido foi negado.Em outras palavras, obrigam-me a fazer as sessões de fisioterapia no mesmo hospital.Paguei pela consulta com a médica, e saí de lá sem o resultado do atendimento. Impedem-me, portanto, de realizar as sessões de fisioterapia em outra clínica da minha escolha.Sabendo da ilegalidade deste procedimento, procurei a supervisora da receção, Sra. Sara Barbosa, que nos afirmou ser este o procedimento do Hospital Trofa, e que nada poderia fazer a respeito. Isso também sequer é verdade, pois a minha esposa passou pela mesma situação alguns meses atrás, e saiu de lá com a sua prescrição de sessões de fisioterapia, como deve mesmo ser.O procedimento deste Hospital é flagrantemente ilegal, seja por configurar uma “venda vinculada”, seja por vedar ao paciente pagante seu direito de escolha.Tenho todos os documentos que confirmam a minha consulta (que ocorreu com grande atraso, diga-se), o meu pagamento e o resultado abusivo.

Resolvida

Problema com implante dentário

Coloquei no Hospital Trofa Saúde Braga Centro 3 implantes dentários com as respetivas coroas. Os dois primeiros correram bem. O terceiro caiu. Foi colocado novo implante e tudo correu bem até ao momento de ter de ser colocada nova coroa, em que foi confrontado com a situação de que a coroa não possuía garantia, apenas o implante.Ora, em nenhum momento desde a primeira consulta para a colocação do primeiro implante me foi dada essa informação para que eu pudesse tomar uma decisão devidamente informada. Nem quando se soltou o implante me foi dada essa informação, apenas fui informado e confrontado com ela na véspera da consulta consulta para fazer os moldes para a coroa.Isto não é uma forma séria de tratar o assunto.Além do mais informaram-me que a coroa anterior (que não ficou na minha posse, pois o hospital ficou com tudo - coroa e implante) não serve para aplicar neste implante terá sempre de ser aplicada uma nova. Uma vez que a coroa não pode ser reutilizada quando o implante cai, não deveria também ter garantia tal como o implante?Solicitei Livro de Reclamações e enviei reclamação para a Entidade Reguladora da Saúde. No entanto, gostaria também da vossa ajuda neste caso em que julgo estou a ser prejudicado, quanto mais não seja por não ter sido devidamente informado para poder tomar uma decisão na posse de toda a informação.Obrigado.

Resolvida

Alteração de custos e forma de pagamento a meio do tratamento

Venho, por este meio, comunicar a V. Exªs que: - Há cerca de um ano, na sequência de uma consulta dentária e em conversa com a médica, decidi pedir um orçamento para a eventualidade de recorrer a um tratamento dentário que consistiria em alinhamento de dentes e substituição de uma ponte dentária por dois implantes e umas coroas …. Fui levada a um gabinete onde me puseram em contacto com uma técnica administrativa que, em concerto com os médicos, me apresentou o respetivo orçamento. Este, foi-me apresentado em três folhas, não sei porquê, tendo na altura pensado que estaria relacionado com a sequência das fases de tratamento e respetivo clínico (seguem anexos 1, 2 e 3). O mesmo orçamento contemplava duas situações: a possibilidade de subscrever o seguro “Planicare”, durante os dois anos em que seria suposto decorrer o tratamento, findo o qual poderia abdicar (2ª coluna nas folhas do orçamento) com um custo um pouco menor ou sem a subscrição do seguro, mais caro (1ª coluna). Fui também informada de que poderia pagar em prestações mensais fixas a fim de reduzir o impacto financeiro. Disse-lhes que não queria recorrer a essa forma de pagamento, preferia fazê-lo em tranches à medida que fosse decorrendo o tratamento. Tal como podem constatar, o orçamento foi-me apresentado no dia 29-06-2022. Muito pouco tempo após, acedi a fazer o respetivo tratamento, tendo optado pela subscrição do seguro Planicare (valores da direita, no orçamento anexado),e paguei no início 2070,18 €. Todo este tempo tenho andado com alinhadores. Regressei de férias e apresentei-me numa consulta, antecipadamente marcada, aí foi-me marcada nova consulta para a semana seguinte (18/09) a fim de passar para o médico que a seguir daria continuidade ao tratamento. Quando aguardava, na sala de espera, por esta consulta (no dia 18), fui chamada pela técnica administrativa (com quem tinha feito o “contrato”) ao seu gabinete. Lá, ela comunicou-me que, em virtude de alterações a que procederam no Hospital, nomeadamente nos preços de serviços, o resto do tratamento que me faltava fazer iria ficar mais caro. Apresentou-me um orçamento acima dos 900 € mais caro (sobre o valor constante da 2ª e da 3ª folha, cujo total era de 4 915€, como podem comprovar),dizendo-me que este aumento era relativo apenas ao que faltava do tratamento (oque tinha já feito não mexeriam !!!!). Perante a minha contestação: estava ameio de um tratamento orçamentado e, naturalmente, acordado entre as partes, a respetiva técnica disse-me que tanto ela quanto os médicos haviam dito a mesma coisa, mas quem estava acima dela (nunca mencionou quem ou que órgão) terá argumentado que o orçamento não constituía um único documento, mas sim três orçamentos diferentes separados (em três folhas) o que permitia a alteração em causa. Continuei a mostrar-me insatisfeita dizendo-lhe que todos sabíamos, muito bem, que foi o orçamento realizado para todo o tratamento, fornecido na mesma hora e que não era correto o que estavam a fazer, pediu-me que aguardasse e saiu do gabinete, quando voltou disse que tinha falado com um dos médicos e que ele tinha abdicado de alguns dos seus honorários pelo que o orçamento já tinha baixado cerca de 500 € (anexo 4). Continuei a dizer-me indignada com a situação, pedi-lhe que me desse o contacto para poder reclamar, deu-me o endereço de email que vem no envelope da instituição e que aparece em toda a documentação : geral@bragacentro.trofasaude.com. Entretanto fui à consulta, foram-me tirados moldes e o assunto não foi abordado, tendo-me sido marcada nova consulta para o próximo dia 2 de outubro. Quando saía, fui novamente chamada ao gabinete da técnica que disse ter, entretanto, abordado o outro médico, que também entra no restante trabalho que me falta fazer, e que ele também tinha abdicado de alguns honorários e por isso o orçamento era agora muito mais próximo do inicial (anexo 5). Continuei a contestar a mudança “das regras a meio do jogo”, tendo-me ela dito que não podia fazer mais nada, tinha que obedecer a quem estava a cima dela Propôs novamente o pagamento em prestações fixas sem quaisquer juros. Eu disse que não gostava de prestações que pagaria como tinha sido combinado. Comunicou-me que se eu quisesse continuar o tratamento teria que na próxima consulta (dia 2/10)pagar os 5 155€, que isso tinha sido uma das alterações entretanto introduzidas pelo Hospital. Disse-lhe que não poderiam cobrar-me o total antes de acabarem o serviço, tendo-me ela esclarecido que esse valor ficaria na minha conta corrente e de cada vez que eu lá fosse, seria cobrado o respetivo valor e dar-me-iam a respetiva fatura. (Claro que o valor, embora na minha conta corrente, fica do lado deles para o que eles entenderem potenciar a favor deles!!).Acabei por lhe dizer que continuaria o tratamento (o que é que eu ia fazer agora, que já conheço muito bem dois dos médicos, ainda por cima!?),naturalmente sujeita às condições a que me “obrigam”, mas que iria proceder a uma reclamação.  É neste sentido que recorro ao vosso serviço solicitando apoio para contestar e, se possível reverter, esta situação que entendo injusta e indecorosa e que me fez perder toda e qualquer confiança que eu pudesse, eventualmente, ter nesta instituição. Lembro que o novo procedimento me vai ser aplicado já no próximo dia 2 de outubro.P.S. Só agora, ao digitalizar os documentos, reparei na parte de cima do orçamento, e que provavelmente lhes permite fazer o que decidiram levar a avante (anexo 6)

Encerrada

Cobrança extra indevida e não comunicada previamente

Venho por este meio comunicar V.Exca. que:No passado dia quinze de junho, pelas 16h30m, o paciente Sérgio Amaro Ferreira de Castro Bastos deu entrada na receção de internamento para uma cirurgia cardiovascular do membro inferior esquerdo, sob comando do Prof. Dr. José Oliveira Pinto, prevista nesse mesmo dia às 19h30m. Cumprindo as formalidades de termos de responsabilidade, conhecimento do dito pacote de serviços da cirurgia com internamento e pagamento do mesmo num valor de 1710,20€, ainda questionei a gestora de cliente de no caso de ter alta ainda no próprio dia, pudesse reaver parte desse valor, se não ficasse internado. A gestora disse que esse valor do pacote incluía todo o serviço, independente de ficar ou não internado, acrescentando ainda que as despesas do serviço agendado estavam fechadas com este pagamento. Neste processo foi ainda solicitado um contacto telefónico de um responsável para eventual necessidade, ao qual dei o da minha esposa (que me acompanhava).Entretanto dei entrada no quarto destinado e cumpri todos os procedimentos pré-operatórios dados pelo enfermeiro de serviço.No momento de ida para a sala de recobro, na preparação para entrar no bloco operatório, fui sucessivamente abordado pela médica anestesista, médico cirurgia vascular (José Pinto) e enfermeiro, percebendo que o atraso intervenção se devesse a um impasse sobre o histórico de cardiologia. Nessa demora informei que o médico cardiologista do grupo Trofa Saúde de Braga Sul, Dr. João Português, me acompanha e confirma o baixo risco de uma anestesia geral face ao meu quadro cardíaco. Naturalmente que em cima de uma maca não poderia comprovar mas pedi-lhes que consultasse o boletim clínico feito pelo Dr. João Português sobre a minha situação. Perante o prolongar de mais de 30 minutos do horário previsto para entrar no bloco, aumentava a minha ansiedade face à indefinição, até que um clínico me aborda dizendo que para minha salvaguarda, após a operação, ficaria em vigilância nos cuidados intermédios (sem nunca referir acréscimos financeiros). Mediante à questão levantada, aceitei de pronto, até porque o estado de ansiedade aumentava perante tanta indefinição e prolongar do processo.Após entrada no bloco operatório, fui ainda surpreendido que levaria uma anestesia geral (quando inicialmente seria uma pequena cirurgia a laser, de ambulatório, presumindo uma anestesia local), até perder a consciência.Depois de acordar no recobro e ser transportado para a sala de cuidados intermédios, presumo que pelas 21h30, foi-me servido a refeição de jantar com bastante qualidade. Entretanto o Dr. José Pinto liga-me, transmitindo gentilmente que a operação correu bem. Com o avançar da noite, apesar de monitorizado com aparelhos de frequência cardíaca e tensão arterial, sentia cada vez maior desconforto e dores agudas nos tendões e calcanhar esquerdo, cada vez mais difícil de suportar. Infelizmente não tinha um enfermeiro permanente na sala e nas suas rondas solicitei que ajudasse e retirou uma das duas meias de compressão, e daí passei a suportar melhor o referido desconforto. Infelizmente descansei muito pouco nessa noite porque também tinha uma luz de presença frontal à minha cama e, ao longo das horas acordado percebi que o enfermeiro(a) passavam esporadicamente para monitorizar a minha situação.Pelas 8h, presumo que na mudança de turno, passou a estar um enfermeiro permanente (José Eduardo Mota) na sala de cuidados intermédios. Durante toda a manhã tive visitas regulares da médica, Dra. Vanessa Machado, que após mais pareceres emitiu uma nota de alta médica pelas 12h30m do dia 16 de junho. De seguida passei pela sala de receção do internamento a confirmar a minha alta médica e sou surpreendido com valor com um valor extra de 167,06€ referente a despesas não contempladas no acordo (pacote). Nesse momento confrontei o gestor de conta que custos adicionais eram esses quando em momento algum desde a receção de internamento e em todo o período jamais me foi transmitido. Pedi naturalmente para entrar em contacto com um responsável superior, ao qual não apareceu por supostamente estar em hora de almoço mas foi respondido por telefone à gestora de conta, que o enfermeiro chefe, Filipe Batista, me tinha transmitido na sala de recobro (minutos antes da operação) que iria ser vigiado nos cuidados intermédios e traria custos adicionais para o paciente. Essa afirmação está envolvida em muitas incongruências e revela falta de profissionalismo da pessoa em causa pelo seguinte:1.Nunca foi transmitido um valor adicional ao estipulado.2. Informar a necessidade de cuidados intermédios, antes de uma cirurgia (já de si atrasada), revela insensibilidade com o paciente, em crescente ansiedade.3. A decisão dos cuidados intermédios e do suposto valor adicional deveria ser imediatamente transmitida à pessoa responsável que me acompanhou até ao internamento (minha esposa) e deu o contacto telefónico (solicitado e registado pela gestora).Questiono ainda o serviço de cuidados intermédios:1. Não deveria estar um clínico permanente na sala de cuidados intermédios, no período noturno entre as 0h e 8h (apesar de monitorizado à distância)?Por estas ocorrências de mau serviço clínico, considero injusto exigir custos adicionais quando o paciente não foi devidamente tratado. Penso que a administração deveria certificar que tudo correu bem (e não correu), rever algumas das condutas dos seus profissionais (e prestação de serviço), antes de exigir cobranças adicionais.A saúde privada deve exigir qualidade acrescida, quando o serviço é pago e bem pago. Peço que reconsidere a cobrança exigida e tenha a humildade de a retirar (devolver) face as estas ocorrências.

Resolvida

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