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facturação de serviços
Exm.ºs Srs. em síntese, no passado dia de ontem, no acto de pagamento dos serviços que me foram prestados, a Exm.ª operadora de caixa perguntou-me se sabia o preço dos serviços porque tinha tido acesso a consulta referenciada, tipo 2 (segundo percebi), com o custo de € 215,00 (duzentos e quinze euros), sem comparticipação. Surpresa, porquanto os mesmos serviços já me haviam sido prestados no passado, na v/ unidade, pelo mesmo profissional, e, então, funcionaram as coberturas da saúde de que disponho (ADSE e Multicare) - única razão, além da proximidade, que me leva a procurar os v/ serviços - questionei as razões de diferente tratamento. Fui informada que tinha marcado uma consulta diferenciada e que não tinha comparticipação e, por conseguinte, era responsável pelo pagamento. Ora, em momento algum, marquei uma consulta diferenciada, que nem sabia existir. Esta marcação - que foi tentada ao longo de mais de um ano, sem sucesso - foi efectuada por um v/ operador, depois de vários reencaminhamentos de chamadas - que me perguntou a razão da consulta (rotina, situação de doença, gravidez). Depois de a ter informado que se tratava de acompanhamento de uma doença crónica, disse - me, para esse efeito, ter disponibilidade de agenda e ficou a agendada a consulta no dia de ontem; 9 de Setembro de 2025. Em momento algum me foi, de algum modo, comunicado que estava a aceder a uma consulta diferenciada dentro da área de especialidade que indiquei, diferente daquelas que tinha tido no passado. Menos ainda me foi comunicado que se tratava de um serviço sem comparticipação, nem no acto de agendamento, nem no acto de admissão, no qual também não me foi cobrada qualquer quantia. A ter sido informada, ou a ter havido acto prévio de cobrança, teria declinado o serviço no acto, na medida em que pretendo usar das coberturas na saúde de que disponho e que vigoram a V/unidade para o mesmo serviço; pois que nenhum serviço diferenciado me foi prestado, ontem, já que, beneficiei dos mesmos cuidados que tive em consultas passadas. Reclamo, por isso, da falta de informação essencial à decisão de usar os V/ serviços e da falta de transparência no tratamento da situação ao querer-se imputar-me a responsabilidade por uma decisão que, livre e conscienciosamente, não tomei, pois repito que, em momento algum, no acesso ao serviço me foi comunicado que estava a usar de uma sub-consulta dentro da especialidade que escolhi, sem qualquer comparticipação que, inclusive, foi estendida aos exames complementares, surpreendendo, por uma simples consulta de acompanhamento, a quantia revelado pelo operador, ao balcão, de € 215.00
Procedimento ilegal de Hospital Trofa Braga Centro
Nesta data, 5 de abril de 2024, fui a consulta no Hospital Trofa Braga Centro, em Braga. O meu atendimento foi com a fisiatra Dra. Elmira Neto, para avaliação e definição das subsequentes sessões de fisioterapia. Como é procedimento comum, paguei pela consulta antes de subir ao andar de atendimento. Logo após o atendimento, pedi para sair com a prescrição da médica, e meu pedido foi negado.Em outras palavras, obrigam-me a fazer as sessões de fisioterapia no mesmo hospital.Paguei pela consulta com a médica, e saí de lá sem o resultado do atendimento. Impedem-me, portanto, de realizar as sessões de fisioterapia em outra clínica da minha escolha.Sabendo da ilegalidade deste procedimento, procurei a supervisora da receção, Sra. Sara Barbosa, que nos afirmou ser este o procedimento do Hospital Trofa, e que nada poderia fazer a respeito. Isso também sequer é verdade, pois a minha esposa passou pela mesma situação alguns meses atrás, e saiu de lá com a sua prescrição de sessões de fisioterapia, como deve mesmo ser.O procedimento deste Hospital é flagrantemente ilegal, seja por configurar uma “venda vinculada”, seja por vedar ao paciente pagante seu direito de escolha.Tenho todos os documentos que confirmam a minha consulta (que ocorreu com grande atraso, diga-se), o meu pagamento e o resultado abusivo.
Problema com implante dentário
Coloquei no Hospital Trofa Saúde Braga Centro 3 implantes dentários com as respetivas coroas. Os dois primeiros correram bem. O terceiro caiu. Foi colocado novo implante e tudo correu bem até ao momento de ter de ser colocada nova coroa, em que foi confrontado com a situação de que a coroa não possuía garantia, apenas o implante.Ora, em nenhum momento desde a primeira consulta para a colocação do primeiro implante me foi dada essa informação para que eu pudesse tomar uma decisão devidamente informada. Nem quando se soltou o implante me foi dada essa informação, apenas fui informado e confrontado com ela na véspera da consulta consulta para fazer os moldes para a coroa.Isto não é uma forma séria de tratar o assunto.Além do mais informaram-me que a coroa anterior (que não ficou na minha posse, pois o hospital ficou com tudo - coroa e implante) não serve para aplicar neste implante terá sempre de ser aplicada uma nova. Uma vez que a coroa não pode ser reutilizada quando o implante cai, não deveria também ter garantia tal como o implante?Solicitei Livro de Reclamações e enviei reclamação para a Entidade Reguladora da Saúde. No entanto, gostaria também da vossa ajuda neste caso em que julgo estou a ser prejudicado, quanto mais não seja por não ter sido devidamente informado para poder tomar uma decisão na posse de toda a informação.Obrigado.
Alteração de custos e forma de pagamento a meio do tratamento
Venho, por este meio, comunicar a V. Exªs que: - Há cerca de um ano, na sequência de uma consulta dentária e em conversa com a médica, decidi pedir um orçamento para a eventualidade de recorrer a um tratamento dentário que consistiria em alinhamento de dentes e substituição de uma ponte dentária por dois implantes e umas coroas …. Fui levada a um gabinete onde me puseram em contacto com uma técnica administrativa que, em concerto com os médicos, me apresentou o respetivo orçamento. Este, foi-me apresentado em três folhas, não sei porquê, tendo na altura pensado que estaria relacionado com a sequência das fases de tratamento e respetivo clínico (seguem anexos 1, 2 e 3). O mesmo orçamento contemplava duas situações: a possibilidade de subscrever o seguro “Planicare”, durante os dois anos em que seria suposto decorrer o tratamento, findo o qual poderia abdicar (2ª coluna nas folhas do orçamento) com um custo um pouco menor ou sem a subscrição do seguro, mais caro (1ª coluna). Fui também informada de que poderia pagar em prestações mensais fixas a fim de reduzir o impacto financeiro. Disse-lhes que não queria recorrer a essa forma de pagamento, preferia fazê-lo em tranches à medida que fosse decorrendo o tratamento. Tal como podem constatar, o orçamento foi-me apresentado no dia 29-06-2022. Muito pouco tempo após, acedi a fazer o respetivo tratamento, tendo optado pela subscrição do seguro Planicare (valores da direita, no orçamento anexado),e paguei no início 2070,18 €. Todo este tempo tenho andado com alinhadores. Regressei de férias e apresentei-me numa consulta, antecipadamente marcada, aí foi-me marcada nova consulta para a semana seguinte (18/09) a fim de passar para o médico que a seguir daria continuidade ao tratamento. Quando aguardava, na sala de espera, por esta consulta (no dia 18), fui chamada pela técnica administrativa (com quem tinha feito o “contrato”) ao seu gabinete. Lá, ela comunicou-me que, em virtude de alterações a que procederam no Hospital, nomeadamente nos preços de serviços, o resto do tratamento que me faltava fazer iria ficar mais caro. Apresentou-me um orçamento acima dos 900 € mais caro (sobre o valor constante da 2ª e da 3ª folha, cujo total era de 4 915€, como podem comprovar),dizendo-me que este aumento era relativo apenas ao que faltava do tratamento (oque tinha já feito não mexeriam !!!!). Perante a minha contestação: estava ameio de um tratamento orçamentado e, naturalmente, acordado entre as partes, a respetiva técnica disse-me que tanto ela quanto os médicos haviam dito a mesma coisa, mas quem estava acima dela (nunca mencionou quem ou que órgão) terá argumentado que o orçamento não constituía um único documento, mas sim três orçamentos diferentes separados (em três folhas) o que permitia a alteração em causa. Continuei a mostrar-me insatisfeita dizendo-lhe que todos sabíamos, muito bem, que foi o orçamento realizado para todo o tratamento, fornecido na mesma hora e que não era correto o que estavam a fazer, pediu-me que aguardasse e saiu do gabinete, quando voltou disse que tinha falado com um dos médicos e que ele tinha abdicado de alguns dos seus honorários pelo que o orçamento já tinha baixado cerca de 500 € (anexo 4). Continuei a dizer-me indignada com a situação, pedi-lhe que me desse o contacto para poder reclamar, deu-me o endereço de email que vem no envelope da instituição e que aparece em toda a documentação : geral@bragacentro.trofasaude.com. Entretanto fui à consulta, foram-me tirados moldes e o assunto não foi abordado, tendo-me sido marcada nova consulta para o próximo dia 2 de outubro. Quando saía, fui novamente chamada ao gabinete da técnica que disse ter, entretanto, abordado o outro médico, que também entra no restante trabalho que me falta fazer, e que ele também tinha abdicado de alguns honorários e por isso o orçamento era agora muito mais próximo do inicial (anexo 5). Continuei a contestar a mudança “das regras a meio do jogo”, tendo-me ela dito que não podia fazer mais nada, tinha que obedecer a quem estava a cima dela Propôs novamente o pagamento em prestações fixas sem quaisquer juros. Eu disse que não gostava de prestações que pagaria como tinha sido combinado. Comunicou-me que se eu quisesse continuar o tratamento teria que na próxima consulta (dia 2/10)pagar os 5 155€, que isso tinha sido uma das alterações entretanto introduzidas pelo Hospital. Disse-lhe que não poderiam cobrar-me o total antes de acabarem o serviço, tendo-me ela esclarecido que esse valor ficaria na minha conta corrente e de cada vez que eu lá fosse, seria cobrado o respetivo valor e dar-me-iam a respetiva fatura. (Claro que o valor, embora na minha conta corrente, fica do lado deles para o que eles entenderem potenciar a favor deles!!).Acabei por lhe dizer que continuaria o tratamento (o que é que eu ia fazer agora, que já conheço muito bem dois dos médicos, ainda por cima!?),naturalmente sujeita às condições a que me “obrigam”, mas que iria proceder a uma reclamação. É neste sentido que recorro ao vosso serviço solicitando apoio para contestar e, se possível reverter, esta situação que entendo injusta e indecorosa e que me fez perder toda e qualquer confiança que eu pudesse, eventualmente, ter nesta instituição. Lembro que o novo procedimento me vai ser aplicado já no próximo dia 2 de outubro.P.S. Só agora, ao digitalizar os documentos, reparei na parte de cima do orçamento, e que provavelmente lhes permite fazer o que decidiram levar a avante (anexo 6)
Cobrança extra indevida e não comunicada previamente
Venho por este meio comunicar V.Exca. que:No passado dia quinze de junho, pelas 16h30m, o paciente Sérgio Amaro Ferreira de Castro Bastos deu entrada na receção de internamento para uma cirurgia cardiovascular do membro inferior esquerdo, sob comando do Prof. Dr. José Oliveira Pinto, prevista nesse mesmo dia às 19h30m. Cumprindo as formalidades de termos de responsabilidade, conhecimento do dito pacote de serviços da cirurgia com internamento e pagamento do mesmo num valor de 1710,20€, ainda questionei a gestora de cliente de no caso de ter alta ainda no próprio dia, pudesse reaver parte desse valor, se não ficasse internado. A gestora disse que esse valor do pacote incluía todo o serviço, independente de ficar ou não internado, acrescentando ainda que as despesas do serviço agendado estavam fechadas com este pagamento. Neste processo foi ainda solicitado um contacto telefónico de um responsável para eventual necessidade, ao qual dei o da minha esposa (que me acompanhava).Entretanto dei entrada no quarto destinado e cumpri todos os procedimentos pré-operatórios dados pelo enfermeiro de serviço.No momento de ida para a sala de recobro, na preparação para entrar no bloco operatório, fui sucessivamente abordado pela médica anestesista, médico cirurgia vascular (José Pinto) e enfermeiro, percebendo que o atraso intervenção se devesse a um impasse sobre o histórico de cardiologia. Nessa demora informei que o médico cardiologista do grupo Trofa Saúde de Braga Sul, Dr. João Português, me acompanha e confirma o baixo risco de uma anestesia geral face ao meu quadro cardíaco. Naturalmente que em cima de uma maca não poderia comprovar mas pedi-lhes que consultasse o boletim clínico feito pelo Dr. João Português sobre a minha situação. Perante o prolongar de mais de 30 minutos do horário previsto para entrar no bloco, aumentava a minha ansiedade face à indefinição, até que um clínico me aborda dizendo que para minha salvaguarda, após a operação, ficaria em vigilância nos cuidados intermédios (sem nunca referir acréscimos financeiros). Mediante à questão levantada, aceitei de pronto, até porque o estado de ansiedade aumentava perante tanta indefinição e prolongar do processo.Após entrada no bloco operatório, fui ainda surpreendido que levaria uma anestesia geral (quando inicialmente seria uma pequena cirurgia a laser, de ambulatório, presumindo uma anestesia local), até perder a consciência.Depois de acordar no recobro e ser transportado para a sala de cuidados intermédios, presumo que pelas 21h30, foi-me servido a refeição de jantar com bastante qualidade. Entretanto o Dr. José Pinto liga-me, transmitindo gentilmente que a operação correu bem. Com o avançar da noite, apesar de monitorizado com aparelhos de frequência cardíaca e tensão arterial, sentia cada vez maior desconforto e dores agudas nos tendões e calcanhar esquerdo, cada vez mais difícil de suportar. Infelizmente não tinha um enfermeiro permanente na sala e nas suas rondas solicitei que ajudasse e retirou uma das duas meias de compressão, e daí passei a suportar melhor o referido desconforto. Infelizmente descansei muito pouco nessa noite porque também tinha uma luz de presença frontal à minha cama e, ao longo das horas acordado percebi que o enfermeiro(a) passavam esporadicamente para monitorizar a minha situação.Pelas 8h, presumo que na mudança de turno, passou a estar um enfermeiro permanente (José Eduardo Mota) na sala de cuidados intermédios. Durante toda a manhã tive visitas regulares da médica, Dra. Vanessa Machado, que após mais pareceres emitiu uma nota de alta médica pelas 12h30m do dia 16 de junho. De seguida passei pela sala de receção do internamento a confirmar a minha alta médica e sou surpreendido com valor com um valor extra de 167,06€ referente a despesas não contempladas no acordo (pacote). Nesse momento confrontei o gestor de conta que custos adicionais eram esses quando em momento algum desde a receção de internamento e em todo o período jamais me foi transmitido. Pedi naturalmente para entrar em contacto com um responsável superior, ao qual não apareceu por supostamente estar em hora de almoço mas foi respondido por telefone à gestora de conta, que o enfermeiro chefe, Filipe Batista, me tinha transmitido na sala de recobro (minutos antes da operação) que iria ser vigiado nos cuidados intermédios e traria custos adicionais para o paciente. Essa afirmação está envolvida em muitas incongruências e revela falta de profissionalismo da pessoa em causa pelo seguinte:1.Nunca foi transmitido um valor adicional ao estipulado.2. Informar a necessidade de cuidados intermédios, antes de uma cirurgia (já de si atrasada), revela insensibilidade com o paciente, em crescente ansiedade.3. A decisão dos cuidados intermédios e do suposto valor adicional deveria ser imediatamente transmitida à pessoa responsável que me acompanhou até ao internamento (minha esposa) e deu o contacto telefónico (solicitado e registado pela gestora).Questiono ainda o serviço de cuidados intermédios:1. Não deveria estar um clínico permanente na sala de cuidados intermédios, no período noturno entre as 0h e 8h (apesar de monitorizado à distância)?Por estas ocorrências de mau serviço clínico, considero injusto exigir custos adicionais quando o paciente não foi devidamente tratado. Penso que a administração deveria certificar que tudo correu bem (e não correu), rever algumas das condutas dos seus profissionais (e prestação de serviço), antes de exigir cobranças adicionais.A saúde privada deve exigir qualidade acrescida, quando o serviço é pago e bem pago. Peço que reconsidere a cobrança exigida e tenha a humildade de a retirar (devolver) face as estas ocorrências.
Problema com cobrança de valores de consulta de utente com ADSE s
Venho por este meio informar vossas excelências que o valor de 115.00 euros referentes a 2 consultas do meu filho no Hospital Trofa Saúde Braga Centro é incorreta e esse valor existe por falha do hospital.O meu filho,Duarte Fernandes Flamino, esteve presente nos dias 25/11/2021 e 17/02/2022 para 2 consultas de neurologia, ao efetuar o pagamento das mesmas foi feita a cobrança como beneficiário da ADSE , sendo o valor a cobrar de 5 euros por cada consulta. Entretanto,muito tempo depois, aliás demasiado, somos notificados para procedermos ao pagamento dessas consultas como particular, quando o mesmo foi feito no balcão, nos dias das consultas. Assim sendo o Hospital dá como certo o acordo com a ADSE,uma vez que cobrou o valor tendo em conta o cartão de benificiário do cliente. Se o funcionário/Hospital falhou, e a médica não tinha esse acordo , o paciente não tem qualquer culpa, pois não foi devidamente informado no ato do pagamente e foi-lhe cobrado o valor com acordo com a ADSE. O Hospital tem obrigação de assumir a falha e não estar a ameaçar as pessoas judicialmente e a cobrar o que já foi pago.No primeiro telefonema que fiz para o hospital, a pessoa que me atendeu, depois de ver o que se passava, informou-me que a situção estava resolvida, e qu etinha sido uma falha na faturação. Mas a saga estava para continuar, mais uma mensagem para efetuarmos o pagamento, novos telefonemas, em vão. Já efetuei vários telefonemas para a instituição em causa, ninguém dá uma resposta. Exigi falar com alguém responsável pela faturação, comprometeram-se a entrar em contacto comigo e nunca o fizeram.Todos estes telefonemas estão gravados, portanto podem sempre ser ouvidos como prova da falsa resolução do problema, entre outras questões.Hoje recebi 2ª via dos documentos, mais uma vez liguei para o hospital, a pessoa que me atendeu respondeu-me que muitas quem está no atendimento tem falta de experiência e comete erros, acrescentou ainda que a faturação é tão automática que estas situações podem acontecer. Mais me disse que o hospital já resolveu que terei de pagar o que estão a cobrar, pois já nada há a fazer. As pessoas também são automáticas?Onde fica o respeito pelos utentes? Esta situação para mim mais não é do que um ato fraudulento, de uma enorme falta de respeito pelos pacientes e falta de seriedade do Hospital que não assume um erro que cometeu, a maneira mais vantajosa para estes senhores é cobrarem aos pacientes indevidamente, em vez de verem onde falharam. Acrecento informaçõess sobre as referidas faturas aqui, uma vez que não dá para adicionar documentos devido ao seu tamano.Faturas pela ADSE: Recibo NªR BRC2022/4089 Nº do doc. FT BRC2022/19891- 25/11/2021 -valor de 5 euros pagos no no dia da consulta, beneficiário da ADSE nº019516975 SS Recibo NºR BRC2022/3928 Nº do doc. FT BRC2022/19158- 17/02/2022 -valor de 5 euros pagos no dia da consulta . Faturas cobradas muito tempo depois como particular: Fatura Nº FT BRC2022/19891V.OP003173391- 25/11/2021 com o valor de 45.00eFatura NºFT BRC2022/19158V.OP004320805- 17/02/2022 com o valor de 60.00eFatura NºFT BRC2022/20723V.OP004320805. despesas administrativas (indeminizaçaõ por custo de cobrança não sujeita a Iva- art.1º CIVA, a contrário- 17/02/2022 no valor de 20.00eNos documentos que recebi hoje sou avisada que tenho de 20 dias para efetuar o pagamento dos 115.00 euros, ou recorrem à via judicial. Este montante o resultado da incompetência, prepotência e arrogância do Hospital trofa Saúde- Braga Centro. Com os melhores cumprimentosIraia Vasconcelos Fernandes
Cobranças Abusivas
Boa tarde. A tentação de emitir juízos de valor é irresistível, mas vou tentar cingir-me aos factos.Dia 03/09/2021 tive consulta de Cardiologia às 18.20. Finda esta fui à receção e procedi ao pagamento de 6,35€ tendo-me sido dito que o valor não era de 5€ (beneficio do subsistema de saúde, para o qual desconto, ADSE) pois tinha feito eletrocardiograma. Foi-me validado o ticket do parque de estacionamento após o pagamento. Dia 08/09/2021 o meu filho, Frederico Matos de Sousa Lopes, teve consulta de medicina interna. Como é um utente prioritário, a pessoa que nos atendeu ao balcão sugeriu o pagamento imediato da consulta e a validação do ticket do parque de estacionamento para evitar voltar à receção. Na consulta o médico prescreveu 2 TAC. Quando tentei marcar as TAC, no dia 09/09/2021, foi-me dito que para que as 2 fossem comparticipadas a requisição teria de ser acompanhada de relatório médico. Fiz a solicitação via telefone e marcamos o dia para levantamento do mesmo, de acordo com a disponibilidade do médico. A partir desta data comecei a receber SMS a intimar-me ao pagamento imediato de 5,15€ (anexo1) para não ter custos acrescidos. Como tinha procedido ao pagamento das duas consultas e nenhum esclarecimento sobre este montante constava da mensagem, desvalorizei. Depois de ter ido levantar o relatório médico comecei a receber duas SMS, uma a reclamar o pagamento de 5,15€ e outra 44€ (anexo2). Liguei para o hospital e pedi esclarecimento sobre a que se referiam os montantes. Relativamente aos 5,15€ não me souberam esclarecer, pelo que não procedi ao pagamento, enquanto os 44€ se referiam ao relatório e paguei de imediato (anexo3) com pedido de desculpas, mas manifestando a minha ignorâncias quanto a esta dívida, pois quando o solicitei, ou quando o levantei ninguém me informou de qualquer custo. Dia 21/09/2021 tive consulta de gastroenterologia às 11.40. Quando fui fazer a efetivação da mesma disseram-me que o check in não poderia ser feito sem o pagamento de 25,15€ que estavam em dívida. Questionei a origem do valor e foi-me dito que não tinham acesso à origem da dívida, mas sem a liquidação da mesma não podia usufruir de mais nenhum serviço. Revoltada e envergonhada paguei na certeza de querer saber de onde provinha este valor (anexo 4). Como o valor era de 5.15€ e não coincidia com nenhum valor pago e, na mensagem vinha datado de 08/09/2021 atribui como sendo da consulta do meu filho. Então enviei email à administração do hospital com cópia do pagamento por débito bancário dos 5€ da consulta e comprovativo de pagamento de 25.15€ ao balcão, onde solicitava esclarecimentos deste pagamento e informando que me sentia lesada, que considerava este procedimento abusivo e me sentia vítima de fraude. Apesar disto nunca tive resposta. E aqui a novela vai seguindo: ia falando pelo telefone e o serviço de faturação dizia que eu não tinha qualquer valor em dívida mas, dia 04/10/2021, recebo uma carta registada do contencioso a exigir o pagamento de 25,15€ , o pagamento de 11,50€ e o pagamento de 20€ (anexos 5,6,7,8 e 9). Tentei entrar em contacto com alguém (o nome da pessoa que assinou p`lo departamento jurídico tem uma assinatura ilegível) do departamento jurídico através do número de telefone e do email apresentados na carta (253140654). Ninguém me atendeu o telefone nesse dia, nem nos subsequentes nem se dignaram responder ao email. Mais uma vez telefonei par o hospital (253140700 extensão 5) a pedir esclarecimento que não me souberam dar. Quem ainda vai atendendo os meus telefonemas é uma menina que refere não ter acesso ao contencioso nem poder passar a alguém da administração e que me diz que ignore a carta. Eu refiro que quero esclarecimentos e a menina que me atende no 253140700 foi dizendo que ia superiormente falar e que no dia seguinte me ligava. Apesar de nunca ligar, eu fazia-o e, então no dia 06/09/2021 disse-me que tinha encontrado o gato, que no dia 03/09/2021 o valor que eu devia ter pago era de 11.50 e só cobraram 6.35€, daí haver uma diferença de 5.15€. Ao que respondi que se tivessem dito isto pelo telefone eu entendia e teria pago, mas ficaram de me ligar hoje dia 07/09/2021. Como hoje não me ligaram liguei eu e o discurso já era diferente. Informaram-me que me tinham feito um crédito de 6.35€, mas não me souberam dizer para onde. Encontro-me a braços com uma situação que não consigo resolver e à qual não é dado qualquer esclarecimento pela instituição em questão. Perante a impotência que sinto para a resolver, solicito a vossa intervenção.Antecipadamente grata pela atenção, com os melhores cumprimentosPaula Sousa
Cobrança de Taxa de Covir 19
Fui a uma consulta de Ortopedia com a minha esposa, Maria Gorete Lopes Gomes Alves, no dia 16 de Julho de 2020.Paguei a consulta e de seguida foi-me exigido mais 5€ para taxa de Covir 19.Reclamei e perguntei de era legal esta cobrança e para que eram os cinco euros?Foi-me respondido que para limpeza e desinfecção das instalações assim como o fornecimento de equipamento aos utentes.Mas a mim nem à minha esposa ninguém me deu nada.Haja quem ponha fim estas cobranças oportunistas que não são mais do que para enriquecimento à custa de quem não tem alternativas.
Uma divida sem fundamento
No dia 09/03/2018, realizei exames no Trofa Saúde Hospital em Braga Centro. No momento da marcação do exame, perguntei se tinham comparticipação com o estado ao que me responderam positivamente e entreguei a receita da minha médica de família e paguei no ato um total de 25,50€. Realizei os exames e estes foram-me enviados por correio eletrónico. Após receber uma e única carta a 20/07/2018 deste hospital com a ameaça de último aviso, referente a um pagamento em falta no valor de 135.00€, dirigi-me ao mesmo para o esclarecimento da origem desta divida. A funcionária da receção alegou que a colega que me tinha atendido não estava na manhã em que me dirigi lá, e que só ela me poderia esclarecer essa situação. Referiu também que eu não possuía qualquer fatura no meu registo de cliente. Como não obtive qualquer resposta por parte do hospital nesse mesmo dia, enviei um email para registar o meu pedido de esclarecimento para o endereço eletrónico que constava na carta. Não obtive resposta. A 18/12/2018 foi me enviada uma injunção com o mesmo valor de pagamento, mais os custos jurídicos no valor de 278.22€. No dia 02/01/2019 entrei em contacto telefónico com o hospital, e a senhora Joana Rodrigues indicou-me que teria havido um erro informático de cliente e se disponibilizou a ajudar a esclarecer o assunto.Enviei emails ao hospital e ao advogado, Dtor. Rio Aragão Gama, nome que vinha referido na injunção, expondo o assunto atrás escrito. Nunca obtive resposta de ambas as partes. No dia seguinte recebi uma chamada de uma Sra. Andreia, a funcionária que me atendeu no dia 09/03/2018, referindo que a divida que contraí seria por sua culpa, uma vez que se teria enganado na faturação, alegando que o Trofa Saúde Hospital em Braga não tem acordo com o SNS do Centro, apenas com o SNS do Norte, e a minha receita era de Viseu, logo não teria direito a essa mesma comparticipação. Contestei com a mesma, alegando que na altura perguntei se o hospital tinha comparticipação e que ela confirmou, aceitando a minha receita, e pedindo-me o valor referente á taxa do serviço nacional de saúde 25.25€. A funcionária disse que nada poderia fazer e eu respondi que não iria fazer qualquer tipo de pagamento.Realizei outro pedido, por correio eletrónico, para me ser esclarecido qual o fundamento da minha divida, sem obter qualquer resposta.No dia 04/01/2018 dirigi-me ao hospital para tentar falar com alguém da administração. Mais uma vez tive que expor todo assunto, visto que todos os meus emails estavam a ser redirecionados para a funcionária da receção e era ela que estava a tratar do meu caso. A mesma funcionária, Sra. Andreia, foi chamada ao piso da administração e la descreveu a situação que me contou ao telefone. Por sua vez a senhora da administração chamou a Dra. Carla, que disse que ia assumir o caso, alegando que o erro era de faturação, e que não me preocupasse que iriam retirar o assunto. Pedi que me fosse então enviado o ponto da situação por correio electrónico quando obtivessem uma resposta.No dia 14/01/2019 recebi uma chamada da mesma funcionária, Andreia, dizendo que estaria tudo tratado que a injunção tinha sido retirada, e que então só faltaria pagar a divida para com o hospital, os 135.00€. Mais uma vez disse que não iria fazer uma vez que a culpa desse erro não era meu. E a funcionária mais uma vez disse que nada poderia fazer.No dia 15/01/2018, uma vez mais dirigi-me ao hospital para falar com a administração. Falei diretamente com a Dra. Carla, que me disse nada saber sobre este telefonema porque afinal não estava nada resolvido. Apenas a injunção tinha sido retirada. Pedi para me formalizar isso por papel ou por correio electrónico, e ela disse não ter poder para o fazer, mas que ia pedir ao advogado para então me enviar o que solicitava, mas naquele momento, tinha muitos casos para resolver e o meu estaria em lista de espera. Dia 19/01/2019, continuo sem qualquer resposta de ambas as partes.
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