Reclamações públicas

Consulte todas as queixas publicadas na plataforma Reclamar e encontre solução para um problema semelhante, relacionado com produtos e serviços. Saiba mais
C. N.
23/05/2025

sessao de contrato por justa causa

Assunto: Rescisão de Contrato de Prestação de Serviços por Justa Causa Exmo(a). Sr(a). Prosegur Alarms Ja sendo a segunda reclamação: Pela presente, venho comunicar a rescisão, com efeitos imediatos, do contrato de prestação de serviço celebrado em 5 de setembro de 2024, ao abrigo do disposto no artigo 432.º, n.º 1, alínea e) do Código Civil, por justa causa. A decisão tem por fundamento o incumprimento contratual por parte de V. Ex.ª, concretamente uma vez que o colaborador que me apresentou a proposta do serviço, não comunicou que a duração do contrato seria 3 anos, mas sim 2 anos; . Oferecendo um mês de oferta não estando a ser comprido; . A mensalidade inicial não ser acordada, sendo que no primeiro ano a mensalidade deveria ser 34,13 € e nos primeiros três meses as mensalidades cobradas foram de 45,51 €; . Não colocando essas informações no contrato sendo agora eles a pedir testemunhas para fugir a responsabilidade. . Ligarem para números não associados ao contrato dando informações a terceiros; . Várias ligações a fazer reclamações ao nível de todos os parâmetros, nunca tendo solução; . Pedindo-se o valor de acerto para regularizar as prestações estando eles a cobrar mais que os valores estabelecidos; . Pagamentos em atraso derivado a erro de faturação deles sendo que não foi feito pagamento com ordem do colaborador deles; .Liga se para reclamar nem chave de segurança pedem,tendo qualquer pessoa acesso sabendo o contribuinte de empresa; .Após varias reclamações por ligar para treceiros, continuam; .Culpando me pela má fé deles , pois só me deram acesso ao contrato depois de eu responder ao sms para confirmação; .Continuarem com a faturação mal e querendo que eu pague valores a mais há força toda; .Estou sem acesso á aplicação de seguraça, sendo que neste momento estou sem acesso logo não estou a usufruir do serviço, sendo eu a ligar várias vezes e cada um a dar uma desculpa diferente; .Notas de credito associadas mas nao descontadas e não me dando acesso a tais; Fico a aguardar resposta de VC EXMO(A) Com os melhores comprimentos (A gerência)

Encerrada
N. P.
23/05/2025

Cobrança abusiva e injustificada de danos em viatura alugada – Europcar

Venho por este meio denunciar a conduta abusiva, opaca e totalmente desprovida de boa fé da empresa Europcar, no âmbito do contrato de aluguer nº 7018420798, relativo a um veículo Ford Kuga (matrícula AS-93-XB), alugado em abril de 2025. O que aconteceu: Ao devolver o veículo, no dia 11/04/2025, fui atendido por uma colaboradora da Europcar que, face à existência de um simples furo no pneu, referiu tratar-se de um “evento grave”, que exigiria análise posterior por peritagem técnica. Disse-me, com todas as letras, que seria contactado caso fossem detetados mais danos, antes de qualquer ação ou cobrança. Nenhum outro dano foi mencionado no momento da entrega. Assinei um terminal digital minúsculo, sem visualizar ou validar qualquer relatório, confiando que o que me estava a ser apresentado refletia apenas o que tinha sido efetivamente observado. A confiança foi traída: dias depois, sou surpreendido com uma cobrança automática no valor de 1.188,66 €, sem qualquer contacto prévio, sem explicações, e com base num “orçamento” elaborado pela própria Europcar, parte diretamente interessada na cobrança — o que retira qualquer imparcialidade ou credibilidade ao processo. Para além disso, não me foi emitida qualquer fatura nem documento oficial de discriminação dos valores pagos. A cobrança foi feita de forma unilateral e opaca, sem garantir os mínimos legais de transparência e prestação de contas ao cliente. O “orçamento” incluía: • Substituição de duas portas traseiras por riscos subtis, que, pasme-se, já constavam dos registos anteriores da própria Europcar, alguns até sem numeração, apenas assinalados graficamente como danos pré-existentes; • Cobrança de um pneu novo por 225 €, quando o único problema detetado foi um furo — sem qualquer desgaste relevante. Um valor totalmente desproporcionado para uma viatura média; • Custos administrativos não justificados, nem discutidos. O que me revolta: • Não houve qualquer contacto, validação ou contraditório. O valor foi simplesmente debitado. • A colaboradora garantiu-me que seria informado antes de qualquer imputação. Foi mentira. • A empresa ignora os seus próprios registos de danos anteriores. • Não houve qualquer peritagem independente. • A resposta enviada pela Europcar ignora completamente os factos concretos apresentados: não refutam nada, não explicam nada, limitam-se a repetir o argumento da assinatura do terminal, ignorando que foi feita sem confirmação do conteúdo. • Nem sequer foi emitida uma fatura formal, o que viola claramente o dever de informação e transparência para com o consumidor. Trata-se de uma prática abusiva, desonesta e lesiva dos direitos do consumidor, com total desprezo pelas garantias contratuais, pela transparência e pelo princípio da boa fé. O que exijo: 1. Revisão imediata do processo e anulação do débito; 2. Pedido formal de desculpas pela forma como este processo foi conduzido; 3. Que seja garantido ao consumidor um processo de avaliação justo, com contraditório e entidades imparciais, sempre que esteja em causa imputação de danos. Apelo à vossa intervenção para defender os direitos dos consumidores e evitar que situações deste tipo continuem a ocorrer com total impunidade. Nuno Pignatelli

Encerrada
P. P.
22/05/2025
Júlio Pimentel Costa, Unip. Lda.

Venda de viatura com defeitos e incumprimento de garantia

No dia 01-03-2025, adquiri ao Sr. Júlio Pimentel Costa um veículo usado, marca Opel Astra, ano 2004, com a matrícula 94-71-ZB, tendo-me sido garantido um período de garantia de 18 meses. No entanto, até à presente data, não me foi entregue nem a declaração da garantia, nem o respetivo recibo, apesar das várias solicitações feitas nesse sentido. Adicionalmente, logo após a aquisição, começaram a surgir diversos problemas mecânicos e eletrónicos na viatura, que foram de imediato comunicados ao vendedor, sem que tivesse havido qualquer resolução eficaz. A lista de problemas inclui: Motor não ultrapassa as 3000 rpm (confirmado por mecânico). Sistema de climatização (ar quente e frio) inoperacional. Primeira mudança arranha ao ser colocada. Vibrações anormais do motor, inclusive em ponto morto e marcha-atrás. Buzina inoperacional com as luzes ligadas. Luz vermelha do airbag acesa no painel. Barulho anormal no painel de bordo e marcação incorreta da velocidade (vídeo comprovativo disponível). Luzes de aviso do ABS e controlo de tração acesas. Luz de avaria do motor (amarela) acende ocasionalmente. Boia do nível de combustível descalibrada. Luz da matrícula apaga-se com a chuva. Porta traseira direita desalinhada, gerando aviso intermitente de porta aberta. O veículo esteve mais de um mês no Porto sob responsabilidade do vendedor, supostamente para resolver estas avarias, mas os problemas persistem até hoje, sem qualquer resolução. Desde então, têm sido feitas várias tentativas de contacto, incluindo por email e telefone, sem qualquer resposta por parte do Sr. Júlio, sendo este o único ponto de contacto disponibilizado. Apelo à intervenção da DECO para resolução deste conflito, solicitando que: Seja cumprida a entrega da documentação da garantia e respetivo recibo; Sejam reparados, conforme previsto na lei, todos os defeitos mencionados no veículo; Seja reembolsado o valor despendido do orçamento da reparaçao da marcha-atrás. Pretendo resolver a situação por vias extrajudiciais, mas com a garantia de que os meus direitos enquanto consumidor serão respeitados.

Encerrada
R. R.
22/05/2025

Dano provocado por equipamento

Ex.mos Senhores, - A 19 de Janeiro de 2024, eu e a minha esposa procedemos à compra de um aquecedor (Mi Smart Heater) no site online do estabelecimento PD DIGA (www.pcdiga.com). - No dia 22 de Janeiro de 2024, efectuei a recolha do aludido equipamento no estabelecimento PC DIGA, situado na rua Fernão Magalhães nº 2949, Porto, pelas 19H10. - Nessa noite, pelas 21H45, experimentei o referido equipamento pela primeira vez, ligando-o no quarto dos meus filhos (com 3 e 8 anos, à data), enquanto os adormecia. - Pelas 22H10 constatei cheiro a queimado mas, ao olhar para o aquecedor a não vendo fumo, não relevei. - Às 22H30, perante a persistência do cheiro a queimado, decidi desligar o equipamento e retirar a ficha da tomada. - Quando o fiz, queimei-me ligeiramente, percebendo que a mesma estava a uma temperatura muito elevada e maleável, aparentando estar a derreter (ao contrário da rigidez que normalmente aparenta). - Assim, puxei o cabo de forma a conseguir desligar o equipamento, vindo o “espelho” da tomada acoplado à ficha do aquecedor. - Aqui, aferi que a ficha do aquecedor havia queimado e derretido a tomada, conforme fotografias que apenso. - Do supra descrito, resultou danos na tomada, papel de parede e, pelo que se via superficialmente, na cabelagem da mencionada tomada. - Assustado e revoltado (com o que poderia ter extrapolado os meios materiais, uma vez que, relembro, é o quarto dos meus filhos menores), enderecei imediatamente uma mensagem ao contacto de Whastup da PC DIGA e um e-mail, a reportar o incidente e a requerer ser atendido pela gerência. - Ainda guardo essa mensagem, devidamente alicerçada em fotografias. - Apenas no dia 31 de Janeiro tive feedback dos serviços da loja, questionando-me se já me havia deslocado à loja física, ao que respondi negativamente, por estar a aguardar instruções da parte deles. - Assim, dia 01 de Fevereiro desloquei-me à aludida loja, tendo exposto a situação. - O funcionário assumiu imediatamente a responsabilidade, devolvendo-me o valor despendido. Contudo, quando fiz alusão ao dano sofrido na tomada, o mesmo procurou descartar qualquer ressarcimento por isso, tendo então solicitado ser contactado pelo seu superior hierárquico. - Contacto esse que nunca aconteceu. - Durante essa interação, disponibilizei-me a receber uma equipa de peritagem em casa de forma a aferirem e inspecionarem a área afectada, contudo, o funcionário disse que isso não seria possível, mas que iria reportar superiormente a questão. - Num outro email endereçado à marca, fiz referência aos artigos 562º, 563º e 564º n°1 do Código Civil, assim como aos meus direitos enquanto consumidor, vertidos no Decreto Lei 24/96 de 31 de Julho, alterado pela Lei 28/2023 de 4 de Julho, pelo que não poderão alegar desconhecimento. - Posteriormente o serviço de suporte online contactou-me a referir que haviam verificado que já me haviam reembolsado pelo equipamento, descartando outras indemnizações. - A 18 de Fevereiro de 2024 procedi a reclamação junto da Direcção Geral do Consumidor que apenas se limitou a responder-me com um e-mail standard, sem qualquer eficácia ou poder resolutivo. - Entretanto, como encostei um móvel à zona afectada, suprimindo o risco, a situação esmoreceu. - Contudo, agora que tive necessidade de o retirar, deixando a tomada exposta novamente, vinha solicitar a ajuda da DECO, com vista a uma resolução para o que acima descrevi. - Realço o facto de que, ao assumir o defeito do equipamento, e procedido à devolução do valor pago, o deveriam fazer a outros danos adicionais com nexo causal com a avaria no aquecedor. - Em tese, se o aquecedor incendiasse um imóvel, a PC DIGA entende que apenas havia lugar a indemnizar pelo equipamento em si… Obrigado. Atentamente, Ricardo Ribeiro

Em curso
J. F.
22/05/2025

Pagamento de despesas de saúde

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação relativamente à conduta da seguradora Seguro Directo, no seguimento de um acidente de viação ocorrido no dia 17/02/2025, do qual resultou uma lesão na mão e a necessidade de assistência hospitalar. No dia seguinte ao acidente, 18/02/2025, enviei por email (através do endereço fornecido pela linha de apoio da seguradora) toda a documentação associada ao sinistro, incluindo os comprovativos das despesas médicas. - Esse email não obteve qualquer resposta. Reforcei o pedido através de novos emails enviados a 28/02/2025 e 23/04/2025. - Sem qualquer retorno da parte da seguradora. Posteriormente, entrei em contacto com a linha de apoio da Seguro Directo, onde me informaram que tinha sido enviada uma carta com instruções – carta essa que nunca recebi. A colaboradora com quem falei confirmou, no entanto, que os passos mencionados nessa suposta carta correspondiam exatamente ao conteúdo do meu email de 28/02. Garantiu ainda que iria encaminhar a situação internamente e pediu que aguardasse mais alguns dias. No dia 13/05/2025, fui contactada e solicitaram-me que enviasse uma fotografia do IBAN retirada do multibanco ou da APP do Banco, a dizer que não bastava enviar apenas por escrito. No próprio dia assim o fiz. Até à data de hoje, não recebi qualquer pagamento, nem qualquer resposta, apesar de todos os meus esforços de contacto. Hoje (22/05) voltei a enviar um email, escusado será dizer que vou continuar sem ter resposta por parte da seguradora. Considero esta situação inaceitável, tendo já passado quase 4 meses desde o acidente, e sem qualquer resolução. Venho por isso solicitar o vosso apoio na mediação deste processo, de forma a garantir que os meus direitos enquanto consumidora sejam respeitados. Cumprimentos. Jéssica Ferreira

Resolvida

Atraso na emissão do cartão de residência

Exmos. Senhores, Fui presencialmente na EM AIMA Almancil, Rua Manuel dos Santos Vaquinhas Lote 53 Loja B - Almancil (ALMANCIL), 8135-173 LOULÉ no dia 26/11/2024 para fornecer meus dados biométricos e foto e consequentemente dentro do prazo de 90 dias úteis (se não houvesse nenhuma falta de documento ou algo mais) receber o meu cartão na morada indicada, porém não foi isso que ocorreu, hoje dia 22/05/2025 completam 123 dias úteis e não tenho nenhuma informação. Liguei por diversas vezes com o centro de contato e fui informada sempre que estava em análise, no dia 20/05/2025 após 70 tentativas apenas desse dia, consegui que alguém atendesse e ela já me informou que não conseguem passar nenhuma informação e que eu deveria apenas enviar e-mails para: manifestacao.interesse@aima.gov.pt, o que eu já tenho feito desde o dia 11/05/2025, porém mais uma vez sem resposta. Fui presencialmente duas vezes ao local onde fiz a recolha dos dados e lá também não tem nenhuma informação. Por favor, preciso de uma resposta, URGENTE! Já estou aqui em Portugal desde o dia 10/03/2020 e ainda não tenho meu cartão, estou desesperada! Número da MI: 80349082 Cumprimentos.

Resolvida
M. L.
22/05/2025

Encomenda não recebida

Exmos. Senhores, (DESCREVER SITUAÇÃO) Boa tarde Fiz uma encomenda de um telemóvel na MEO e a transportadora escolhida foi a viadireta e desde o dia 20 que está em distribuição e depois muda para o dia seguinte, hoje entrei em contato com eles, responderam uma vez a pedir dados, depois disso não responderam mais. Venho por este meio mostrar o meu desagrado e acima de tudo desconfiança que estejam a quer ficar com a encomenda. Pedia a vossa ajuda e obrigada Cumprimentos.

Resolvida
M. V.
22/05/2025

Encomenda não recebida

Exmos. Senhores, Venho por meio desta registrar uma reclamação formal referente à compra realizada no site da empresa em 20/04/2025, referente a um par de ténis, com previsão de entrega em até 18 (dezoito) dias úteis. Contudo, até a presente data, o produto não foi entregue, e não recebi qualquer atualização por parte da empresa quanto ao atraso. Ressalto que o pagamento foi devidamente efetuado e confirmado no ato da compra. Solicito, com urgência, um posicionamento oficial, bem como a imediata entrega do produto ou, caso não seja possível, o estorno integral do valor pago. Aguardo retorno em até 3 (três) dias úteis, antes de encaminhar a reclamação aos órgãos de defesa do consumidor competentes. Cumprimentos.

Encerrada
A. S.
22/05/2025

Reclamação sobre incidente com CTT Expresso

Exmos. Senhores, Descrição do incidente No dia 19 de maio de 2025, às 11h36, recebi uma encomenda com o código DT 407987902PT, cujo pagamento à cobrança, no valor de 51 euros, foi realizado através de MB WAY, devido à ausência de terminais multibanco dos CTT. Pouco depois, às 11h45, entrei em contacto com o funcionário responsável pelo pagamento para informar que se tratava de uma fraude e solicitar que não levantasse o dinheiro. No entanto, fui informado de que o levantamento deveria ser efetuado para que o montante pudesse ser entregue nos CTT Expresso e que deveria dirigir-me a uma loja para apresentar a reclamação. Antes de me dirigir aos CTT, desloquei-me à PSP às 12h53 para apresentar uma queixa por burla. Assim que saí da PSP, desloquei-me aos CTT da Cova da Piedade, chegando às 13h30. No entanto, encontrei as instalações fechadas e aguardei até às 14h para poder apresentar a reclamação. Durante a reclamação, expliquei detalhadamente todos os acontecimentos, mas fui informado de que o incidente ainda não constava no sistema, pois haviam decorrido apenas duas horas entre o acontecido e a queixa. Resposta dos CTT e novos desenvolvimentos Recebi posteriormente uma mensagem dos CTT informando que não seria possível devolver o dinheiro, alegando que o processo foi automático. Essa afirmação, porém, não corresponde à realidade, uma vez que o pagamento foi realizado através de MB WAY, sendo necessário o levantamento do dinheiro antes de ser entregue nos CTT Expresso. Após receber essa mensagem, entrei em contacto imediato com os serviços dos CTT e registrei outra reclamação. Continuo a aguardar uma resposta. Além disso, pretendo formalizar uma queixa na PSP contra os CTT pelo ocorrido, anexando a documentação da reclamação por burla já realizada. Preocupações e questões levantadas Gostaria de salientar o impacto que este incidente teve no meu dia de trabalho, obrigando-me a utilizar tempo valioso para apresentar reclamações tanto na PSP quanto nos CTT. Questiono ainda o motivo pelo qual os CTT Expresso não equipam os seus funcionários com terminais multibanco, obrigando os clientes a realizar pagamentos através de MB WAY para números particulares, nomeadamente os trabalhadores. Essa prática não só expõe os clientes a situações de fraude, mas também compromete a transparência e segurança das transações. Documentação Tenho todos os detalhes do incidente devidamente documentados, incluindo os horários das ações tomadas, o código da encomenda (DT 407987902PT), o número da reclamação nos CTT (SR0023412997) e o registo da queixa na PSP. Conclusão Gostaria de reforçar a necessidade de uma investigação adequada e de medidas que garantam a devolução do montante perdido devido à fraude. Além disso, insto os CTT a reverem os procedimentos de pagamento para evitar situações semelhantes no futuro. Aguardo uma resposta mais detalhada e soluções concretas para este incidente. Cumprimentos.

Encerrada
S. A.
22/05/2025
MRW

Entrega em atraso e sem previsão de entrega

Exmos. Senhores, A minha entrega foi adiada pela segunda vez no dia de hoje, (consta como "Entrega adiada pendente de cobro ou visita prévia) e já passou o prazo de entrega que era até o dia 21/05/2025, nem se quer recebi uma mensagem da MRW a dar previsão da entrega. Ligo para o número 223718345 e ninguém atende. Essa situação já está a trazer transtorno uma vez que estou em casa esses dias, o dia todo, somente para receber essa entrega. Solicito com urgência a entrega da minha encomenda. N° de seguimento 00691H542479 Cumprimentos. Solange.

Resolvida

Precisa de ajuda?

Pode falar com um jurista. Para obter ajuda personalizada, contacte o serviço de informação

Contacte-nos

Os nossos juristas estão disponíveis nos dias úteis, das 9h às 18h.