Reclamações públicas

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A. C.
13/06/2016

Encomenda perdida RU773520173GB

Ja nao e' a primeira vez que tenho problemas com as encomendas que envio do reino Unido para cabo Verde, que passam pelas maos da GLS. Os problemas acontecem sempre, inevitavelmente, com a GLS. Neste caso, como em tantos outros que fui tendo ao longo dos anos, enviei a encomenda RU773520173GB de Norwich, Reino Undo, no dia 1 de Junho, e esta foi dada como despachada para Portugal pelos sites nacionais e internacionais de tracking no dia 2 de Junho. Entretanto foi entrege a GLS, voltou para tras (?) e dia 8 de Junho saiu novamente do Reino Unido, tendo voltado a chegar as maos da GLS. Como eu ja disse, esta situacao acontece constantemente, nao me lembro de uma unica encomenda que eu tenha enviado para cabo Verde que nao tenha sofrido atrasos ao passar pelas maos da GLS. E nao adianta reclamar com ninguem, pois ja o fiz imensas vezes, ate perdi a conta, por telefone, por email, etc. De cada vez que lhes digo que ha atrasos com alguma encomenda, eles descartam-se da sua responsabilidade e dizem que a culpa e' da Royalmail no Reino Unido. Quando eu contacto a Royalmail eles tambem se descartam das responsabilidades e dizem que a culpa e' da GLS em Portugal. Ja tive encomendas que voltaram para tras, encomendas que demoraram dois meses ate chegar a Portugal (!) antes de seguir para Cabo Verde, enfim, os problemas sao mais que muitos, constantes, incompreensiveis, e as empresas recusam-se a cooperar e a resolver os problemas. Depois das encomendas sairem das maos da GLS (penso que passam para os CTT) e sairem de Portugal para Cabo Verde, deixam de haver problemas. Nunca tive problemas com qualquer encomenda no percurso Portugal - Cabo Verde (a segunda parte da viagem entre o Reino Unido e Cabo Verde). Os problemas acontecem sempre, todos, entre o Reino Unido e Portugal, e sao sempre culpa da GLS.Podem observar os movimentos da dita encomanda em varios sites: https://www.royalmail.com/track-your-itemhttps://gls-group.eu/PT/pt/gls-tracking?match=RU773520173GBhttp://www.ctt.pt/feapl_2/app/open/objectSearch/objectSearch.jspx?lang=defe o melhor de todos, um site internacional:http://www.trackitonline.ru/?service=trackSendo que este ultimo e' o unico que contem informacao detalhada sobre o estado da encomenda e que indica as voltas que a encomenda andou a dar entre Heathrow e Lisboa a conta da GLS.

Encerrada
A. C.
02/06/2016

Avaria no veículo aquirido

Eu, Ângelo Emanuel Pinto Cunha, venho por este meio apresentar a minha reclamação referente ao veículo Seat Ibiza, matrícula 08-LP-97, comprado na Filinto Mota (Guimarães) em Janeiro de 2015(usado).Em maio de 2015, entreguei o meu carro nas instalações em Guimarães, para verificação de anomalia: luz do filtro de partículas e do motor ligadas. Apesar de ter pedido, não tive acesso ao relatório da intervenção que foi feita, pois o Sr. Sérgio Carvalho(responsável automóveis usados) não autorizou a sua cedência!O que me transmitiram é que colocaram um filtro de partículas novo,não percebo o porquê da não cedência.Estão a esconder alguma coisa???Essa reparação não tem 2 anos de garantia de acordo com a lei?Em Fevereiro/16, a mesma anomalia apareceu. Contactei o Sr. Luís Fernandes (pessoa responsável pela venda do carro), que agendou uma reunião com o seu superior, Sr. Sérgio Carvalho. Este aceitou que o carro fosse entregue na Filinto Mota, para análise, apesar de, segundo ele, não estar abrangido pela garantia. Ficou acordado não ser feita qualquer intervenção com custos para mim, sem me contactarem primeiro.O carro foi entregue na Filinto Mota em Guimarães no dia 16/02/16. Foi verificado na Bosch em Braga (que pertence à Filinto Mota), que por sua vez o levou à SDA em Braga. Aí teve uma intervenção, com o aval da Filinto Mota. Estes passos foram sempre transmitidos pelo Sr. Luís Fernandes, que inclusive disse que pensava não haver custos, uma vez que não me tinham pedido autorização para fazer nada.No entanto, para poder levantar o meu carro no dia 26/02/16, tive que pagar 100€, sob pena de não o trazer se não o fizesse. O sr. Luís Fernandes, por ordem do Sr. Sérgio Carvalho, disse que a Filinto Mota pagava metade da fatura, mas o cliente tinha que pagar a outra metade. Apesar de não concordar, porque o carro tinha tido uma intervenção no ano anterior pela mesma anomalia e como reapareceu é sinal que não foi resolvida como deveria, a vontade de ter o assunto encerrado e o carro nas mãos fez com que cedesse e pagasse o valor.No dia 29/02/16 voltou a acender a luz do filtro de partículas. Contactei novamente o Sr. Luís Fernandes, que deu indicações para levar o carro à Filinto Mota. No dia 01/03/16 foi lá entregue. O carro voltou a ser levado para a SDA em Braga. No dia 11/03/16, fui buscá-lo à Filinto Mota. Passado 6 semanas a luz do filtro de partículas acendeu. Tentei fazer a regeneração na estrada, tal como me foi dito, mas como sempre não resultou. Poucos dias depois, a luz do motor também acendeu.Contactei o Sr. Luís Fernandes, que após falar com o seu superior, me disse para pegar na fatura da reparação e me dirigir à SDA em Braga, porque não poderiam fazer mais nada. Ora a fatura foi emitida à Filinto Mota, não a mim No entanto estão a esquecer que também temos uma fatura emitida pela Bosch nº 2.016/ 21.036.930 de 21/03/2016 se nos mandam ir a SDA por causa da garantia esta não terá??? A Filinto Mota não pode “lavar as mãos” deste assunto. É um problema que existe desde o ano de compra do carro e vocês são responsáveis pela forma de como ele me foi vendido. Não é um problema de desgaste, caso fosse já estaria resolvido…por isso, deve ser um problema muito mais grave,Quando a SDA não consegue resolver o problema imaginem a gravidade da situação... mas que tem que ser solucionado por vocês. O Sr. Sérgio Carvalho disse-me que esta venda já lhe estava a dar mais prejuízo que lucro. Imaginem para quem o comprou? Sinto-me roubado….Fiquei sem carro de todas as vezes que o entreguei à Filinto Mota, nem a decência de me emprestarem um carro tiveram. Em 2015 disseram que a garantia não cobria, em 2016 disseram que já não estava dentro de garantia…nem houve coerência na resposta!Se for possível gostaria que me facultassem todos os dados relativos com o contrato de compra e venda!Já apresentei queixa no vosso livro de reclamações( nº 22247352) no dia 16/05/2016, e o carro continua na mesma situação!

Encerrada

Carro rebocado no Sr Roubado

Venho por este meio solicitar o seguinte esclarecimento: Ontem dia 31/05 estacionei o meu carro , por volta das 06:30, ao lado do parque do Sr Roubado, onde já havia mais carros estacionados e sempre houve, quando chego à noite não tinha carro!!! Certo que nunca estacionei ali uma vez que temos o parque mas como ainda havia um lugar pensei que o poderia fazer. Pelos vistos não e verifiquei que é um local para cargas e descargas de tempos não superiores a 15 min... se é novo não sei. Só sei que chegar e não ter carro causou-me um transtorno tremendo na minha vida! Fui direta ao posto da polícia e foi quando me informaram que o meu carro estava no parque municipal D Dinis (qualquer coisa assim) e que teria que pagar por volta dos €90 e multa (??????????). Ontem já não consegui ir resolver esta situação mas hoje tenciono ir, apesar não ter possibilidades para pagar este prejuízo, mas o que eles têm a ver com isso!?!?!?! NADA!!! É o dinheiro mais fácil de ganhar!!!Nesta situação questiono: só tenho hipótese de pagar me dinheiro ou posso efetuar uma transferência bancária?Nota: hoje dia 01/06 às 06: 30 estavam no mesmo local uns 10 carros! Foram todos rebocados?! Se calhar deveria ter lá ficado sentada a averiguar a situação!obrigada

Encerrada
C. R.
17/05/2016

Pedido Declaração para levantamento período de carência

Pedi a anulação do seguro de saúde das minhas filhas à data de 1 Maio 2016 e pedi nessa altura uma declaração que indicasse as coberturas e capitais da apólice de ambas, bem como a data de anulação do seguro para que a multicare aceitasse o levantamento do período de carência. O primeiro pedido foi feito a 20 Abr via telefone e por escrito a 23 Abr. Até à data, enviaram-me os termos e condições, que já informei que não são suficientes, bem como o meu pedido de anulação, em vez de um comprovativo de anulação. O GNB seguros não responde aos meus pedidos incessantes e urgentes relatiovamente a esta situação e neste momento já estou com despesas dispendiosas e as minhas filhas continuam sem o período de carência levantado, por causa de uma declaração que não acedem a passar com a informação que solicitei em diversas situações. Neste momento, as minhas filhas estão a ser prejudicadas por não lhes poder prestar o melhor serviço de saúde possível, razão pela qual as coloquei num seguro de saúde.O call center que deveria dar seguimento aos assuntos solicitados, não resolve nada, nem parece dar seguimento aos pedidos.

Encerrada
A. C.
06/05/2016

Aproveitamento financeiro face à avaliação bancária do imóvel na Av. do Brasil nº 145

A minha queixa e a do meu marido recaí sobre a entidade Remax Latina, situada na Avenida Casal Ribeiro nº 12B. A situação é a seguinte: Foi feita uma proposta a um imóvel que a Remax Latina estava a comercializar na Avenida do Brasil, nº 145 de 270 000€. A proposta foi aceite sem reserva, com o acordo entre ambas as partes que, caso aparecesse propostas superiores, era-nos dado a prioridade de contrapropor ou de desistir da proposta. Da nossa parte, iniciou-se o processo junto ao banco para realizar o pedido de avaliação do imóvel. No dia 17 de Março somos contactados pelo banco para dar o contacto dos agentes imobilarios envolvidos para realizar a avaliação. Nesse mesmo dia, a Sra Carla Esteves (consultora imobiliária, representante da Remax Latina) envia um e-mail ao consultor imobiliário que nos estava a representar (Sr. Telmo Gomes, da Remax Radial) a mencionar que tinha recebido duas propostas superiores, sendo que o contrato de promessa compra e venda de uma delas iria realizar-se de imediato no dia 19 de Março. Posto este facto, decidimos não cobrir a proposta. Contudo, ficou o compromisso que caso as propostas não avançassem no decorrer desse fim de semana, a Srª Carla Esteves deveria contactar o Sr. Telmo Gomes a informar da situação, para que a nossa proposta pudesse permanecer. Como o mesmo não aconteceu, concluiu-se que a reserva do imóvel teria sido feita por outros clientes.Contudo, na segunda-feira, dia 21 de Março, a Srª Carla Esteves foi contactada pelo avaliador do banco Santander (relativamente ao nosso processo), para agendamento da Avaliação. A Srª Carla Esteves nunca comunicou ao seu colega Telmo Gomes, nem a nós enquanto clientes a informar do sucedido. Fomos informados da situação no dia 23 de Março de 2016, quando o Engenheiro responsável pela avalição liga ao Sr. Telmo Gomes por engano, chegando à conclusão que a avaliação do imóvel da Avenida do Brasil tinha sido feita.Após detectarmos a situação, a Srª Carla Esteves nada mais comunicou acerca do imóvel, aproveitando-se da avaliação para aumentar o valor de venda do imóvel no site da Remax por mais 9 mil euros.Posto isto, agendamos uma reunião com a Remax Latina, com a presença do Sr. Ricardo Fonseca (responsável), os clientes (eu e o meu marido) e o Sr. Telmo Gomes. A Srª Carla Esteves não compareceu. Foi pedido à Remax Latina que nos reembolsasse do valor da avaliação do imóvel por considerarmos que houve um aproveitamento financeiro da mesma instutuição ao qual nos foi negado.Deste forma, queremos apresentar queixa sobre esta entidade a fim de apurar responsabilidades.

Encerrada

Defeito em carro usado

Exmos Senhores,No dia 25 de Janeiro deste ano, adquiri, no vosso estabelecimento, um automóvel usado de marca Citroen C5 Break 1.6 HDI, com a matrícula 25-FH-70, pelo preço de 5515€ (cinco mil quinhentos e quinze euros), mais a retoma de um automóvel de marca Toyota Corolla no valor de 2500€ (dois mil e quinhentos euros). Na altura, foi-me assegurado que o veículo tinha sido sujeito a rigorosa inspeção e que se encontrava em ótimas condições. Mas, passado menos de um mês (dia 27 de Fevereiro de 2016), o motor deixou de funcionar. Como, nesse espaço de tempo, fiz poucos quilómetros e não sujeitei o veículo a nenhum esforço que pudesse originar o problema, só posso concluir que o defeito já existia quando o adquiri. Após este episódio contactei o vosso stand que, apesar de mostrar pouca vontade em assumir a responsabilidade de reparar o veículo, o enviou para uma oficina da vossa responsabilidade (Garagem Formula1). No dia 2 de Março, fui contactado por vocês a informar que o automóvel estava reparado (sendo dito pelo mecânico da oficina que o causador do problema tinha sido um tubo entupido) e que o podia ir levantar. Passados 10 dias de utilização do veículo, dia 12 de Março surge o mesmo problema: o motor do automóvel deixa outra vez de funcionar. Dirigindo-me ao stand e expondo o sucedido, foi enviado novamente o veiculo para reparar na vossa oficina. Durante 3 semanas não foram capazes de me contactar a informar sobre o andamento da reparação ao meu automóvel, sendo isso inaceitável, pois, enquanto profissionais do ramo, têm a obrigação de assegurar o bom atendimento aos vossos clientes, que neste caso, só queriam informações sobre o estado do seu veículo. Dia 1 de Abril, fui contactado para ir buscar a carrinha à oficina, sendo informado (novamente pelo mecânico) que a reparação desta vez tinha sido no sensor de gasóleo. Seguro que o meu automóvel estaria em perfeitas condições, investi 480€ (quatrocentos e oitenta euros) em quatro pneus novos, para melhor segurança do veículo.Tal como anteriormente, no dia 28 de Abril pela manhã, o automóvel começou a ter comportamentos anómalos, colocando-me receoso em continuar a conduzir, mas apesar disso consegui chegar ao destino pretendido. No regresso a casa, já à noite, surge o mesmo problema que anteriormente: deixa o motor de funcionar ficando parado a meio do meu destino. No dia seguinte, dirigi-me ao stand expondo novamente a avaria, deixando em vossa posse a chave do meu automóvel para que possam rebocar o meu veículo e enviá-lo novamente para reparar. Ontem pelas 19 horas, o meu automóvel ainda se encontrava no mesmo local (Rua de S. Gens), não tendo sido tomado qualquer cuidado em mandá-lo para reparar.Na minha opinião, estão a demonstrar pouca vontade em proceder à reparação do meu automóvel o mais breve possível (visto que me é imprescindível ficar sem ele para me deslocar para o trabalho, tal como vos expliquei). Solicitei-vos relatórios de todas as intervenções efetuadas ao veículo, e não me foram facultados.

Resolvida
C. S.
26/04/2016

Serviço mal efectuado

Procurei junto da entidade reguladora o que deveria fazer para a futura inspecção, aconselharam-me a utilizar uma empresa com técnicos creditados para verificarem o esquentador e ver se era viável a sua passagem na inspecção pois o esquentador só poderia ser “mexido” por estes técnicos reconhecidos e avaliado por eles. Desta forma contactei a vossa empresa que se identifica como tendo estes técnicos. Expliquei ao telefone a situação, que iria ter uma inspecção de gás e precisava que um técnico creditado se dirigisse a minha casa e verifica-se se o esquentador estava OK para passar na inspecção e se se justificava o pequeno arranjo, ou pelo contrario não iria passar e então eu voltaria a contratar-vos para a montagem de um esquentador ventilado. Disseram-me que não havia problema nenhum e que estavam preparados para fazer este trabalho de preparar os electrodomésticos para as inspecções, inclusive disseram-me que segundo a vossa experiência nem sempre era necessário trocar de esquentadores por ventilados, de qualquer das formas os vossos técnicos iam equipados com todos os aparelhos para esta avaliação, e logo diriam o que seria melhor eu fazer. Marcaram uma data comigo e informei que na habitação estaria a minha inquilina e um representante meu. Chegou o técnico que disse que o esquentador passaria na inspecção, e que o arranjo e suposta manutenção ficaria em 120 euros, eu fui contactada e concordei com o valor tendo em conta que ficaria á vontade na inspecção, uma vez que era um técnico creditado a fazer isto. Ora paguei o valor de 125 euros e fiquei com um recibo….Quando chegou a factura questionei imediatamente os vossos serviços para saber exactamente o que pagara uma vez que estava descrito: Prestação de serviços- mão-de –obra- 60 euros Material 65 euros Ora nem estava descrito o que fora realizado pelo técnico, assim como mesmo eu questionando o nome e o número deste nunca me foi facultado, disseram-me por telefone que só a empresa que fosse lá fazer a inspecção é que vos poderia pedir?? Mas quem é que pagou a mão-de-obra do suposto técnico? Eles ou eu? Questionei também quais foram as peças trocadas no esquentador uma vez que eu tenho um tempo de garantia que me é devida caso alguma dessas peças não estejam bem, a resposta foi… Nenhuma!! A bem dito chegou o dia da inspecção, o esquentador chumbou não estava em boas condições de funcionamento, expliquei de imediato o que tinha feito, mostrei os documentos que tinha em meu poder e fui aconselhada a fazer queixa á ADENE que irei fazer. Contactei a vossa empresa para resolvermos esta questão, colocaram-me em contacto com o técnico que me respondeu de forma rude que se deslocaria a minha casa quando possível e que avisaria no espaço de uma hora. Contactei-vos de imediato a dizer que achava que merecia um pouco mais de respeito e estando a trabalhar, a casa alugada com a inquilina a trabalhar nunca poderia estar disponível em uma hora fosse lá qual a hora que o técnico iria avisar…. Pedi um pouco de respeito por mim e que me contactassem com uma marcação como deve ser para estar eu, e a inquilina em casa. Este contacto não aconteceu… e continuo á espera. Como tinha a casa alugada e uma vez que não obtinha resposta da vossa parte, tive que contratar o serviço da Galp rapidamente (pós tinha prazos para cumprir) para compra e instalação de um novo esquentador (já não quis mais arranjos). Devo dizer-vos que os técnicos que lá estiveram e esses sim posso afirmar acreditados, que não tiveram problemas nenhuns em se identificar, afirmaram que exteriormente não vem nenhum arranjo no esquentador antigo e se alguma peça foi trocada foi anilhas. Não sei, não percebo nada disto por isso tentei contratar os serviços certos. Como vos informei levarei esta questão até ás ultima instâncias, uma vez que alem do valor que vos paguei, tive que pagar nova inspecção e acabar por comprar um novo esquentador, logo aguardo uma resposta da vossa parte para resolvermos esta questão.

Encerrada

Lesada no não cumprimento do orçamento

No dia 20/01/2016 dirigi-me à oficina Auto Jamor para pedir um orçamento para a reparação da minha viatura. Foi-me dado um orçamento de 634.48 € para: desmontagens e montagens para substituir bolsas da suspensão traseira trás esquerdo e direito desmontagens para substituir anilhas e vedantes dos injetores e sangramento do sistema de refrigeração. Aceite o orçamento, paguei antecipadamente as peças, no valor de 424.94 €. O carro ficou desde dia 26/01 a 28/01 para reparar o que me tinham informado necessitar apenas de um dia. Após muita insistência para me entregarem o carro, acabam por me dizer que precisam de mais uma peça e que a tinham de encomendar ainda. Recusei, pois achei inadmissível o tempo da reparação e pedi para me entregarem o carro como estivesse.Qual não foi o meu espanto, quando fui pagar os restantes 209.54 €, que este valor tinha sido inflacionado em cerca de mais 200 e pouco euros. Por não querer pagar este valor, o funcionário justificou-se com o facto de terem tido de colocar mais não sei o Quê tendo levado igualmente, ao dispêndio de mais horas de trabalho. Ora, para tal acontecer, o cliente tem de primeiramente ser avisado e tal não sucedeu. Perante a minha insistência em não querer pagar, foi a chamada a responsável da oficina, a Senhora Dona Carla, a qual insistiu no pagamento, embora reconhecesse que deveria ter sido informada deste aumento do orçamento. Pediu desculpa pelo facto, mas o valor deveria ser pago integralmente. Por me continuar a recusar ao pagamento, a mesma senhora evocou uma tal lei que obrigava o cliente a pagar até mais 20% do orçamento inicial, mesmo sem o seu conhecimento e aprovação. Por desconhecimento dessa lei e por acreditar que assim seria, paguei para além do orçamento previsto, mais 98.05 €. Mais tarde, e através da DECO, fui esclarecida da inexistência dessa lei. Voltei à oficina, pedi para chamar a responsável, Dona Carla e insisti para que me indicasse qual o Decreto onde estava referida essa lei. Gaguejando, disse ter pedido esclarecimentos ao advogado e pediu-me para voltar voltar na próxima semana. Recusei pois já sabia que o que tinha feito era ilegal, e pedi o livro de reclamações. Por várias vezes insistiu comigo para não fazer a reclamação, pedindo até falar de novo com o advogado. Recusei mais uma vez e fiz a reclamação nº 19949934 em 29/01/2016.

Encerrada
N. C.
04/03/2016

Problema com cobertura da Garantia

Em novembro de 2015 adquirimos uma viatura usada no stand Ângulo de Ignição, em Estarreja. No ato da compra, o stand deu-nos uma garantia, válida por um ano a contar do momento da compra, que assegurava qualquer avaria mecânica ou da componente elétrica. Desde a aquisição da viatura, tudo corria bem, sempre fomos cuidadosos com o carro verificando constantemente a pressão do óleo, da água, entre outros. A dada altura por considerarmos que o nível do óleo estaria um pouco baixo, acrescentamos óleo de marca e recomendado pelo fabricante. Como pode perceber nunca fomos negligentes em relação ao veículo. Há cerca de um mês a luz do óleo começou a piscar. Dirigimo-nos a uma oficina Bosh Car Service, tal como no stand nos tinham dito, e informamos do nosso problema, verificamos o nível do óleo e tudo estava normal, não existia vestígios de qualquer fuga de óleo e fomos informados de que poderia ser o sensor que estivesse avariado. Aconselharam-nos a seguir viagem, pois normalmente as garantias deste género não cobrem avarias que não obriguem à imobilização da viatura, ou seja, a viatura deve chegar à oficina por meio de reboque. Nesse mesmo dia, saímos da oficina, andamos alguns quilómetros ainda sem sair da cidade, acendeu no painel de instrumentos a luz do mecânico e ouvimos um barulho esquisito. Encostamos o carro de imediato, pedimos para chamar o reboque e aí enviamos novamente o carro para oficina, deste vez já em cima do reboque, muito embora o carro estivesse a trabalhar e continuasse a andar. Ainda assim, preferimos não ser negligentes e chamar o reboque. Mais tarde tomamos consciência de que se não o tivéssemos feito os prejuízos podiam ter atingido as peças do motor, incluindo o motor podia ter agarrado por falta de lubrificação. Felizmente, não fomos negligentes. Preenchemos o cupão da garantia, acreditados que nos fosse útil e na oficina trataram de enviar e comunicar com a empresa. Entretanto, solicitamos veículo de substituição por meio do seguro para podermos voltar para casa, caso contrário não teríamos outro meio de regresso a casa. A verdade é que depois de vários contatos por nossa parte e por parte da oficina, passaram-se duas semanas sem obter qualquer resposta, entretanto continuavamos sem carro, vendo-nos obrigados a pedir carro à família, alternando de carro em carro pois eles também precisavam da sua viatura. Chegamos ainda a pedir carro de substituição do seguro a que tivemos direito cinco dias (tempo que teria sido mais que suficiente para efetuar a reparação) e tivemos que devolver o carro ainda sem ter o nosso pronto. Após vários contatos, a empresa deu ordem para desmontar o carro e verificar efetivamente a dimensão dos estragos. Assim foi feito, a oficina procedeu conforme a empresa deu ordem, foi verificada a avaria e enviado o orçamento. Mais vários dias passados e obtivemos então a resposta que a avaria não seria coberta pela garantia alegadamente por negligência: avarias que surjam depois de circular com os indicadores de pressão de óleo e avaria no caso de não ter sido respeitada a manutenção periódica do veículo. Contra estes dois argumentos tenho a dizer em minha defesa: 1° Assim que a luz do óleo começou a piscar, lembro que nunca foi uma luz constante e que não piscava sempre que o carro trabalhava, dirigimo-nos à oficina como já expliquei. 2°Passaram apenas meros quilómetros da suposta manutenção periódica, que não fizemos porque acrescentamos óleo indicado e teria obrigação de fazer, no mínimo mais 2000km. Ainda assim, a peritagem pode confirmar que nada teve a ver com filtros, e confirma a oficina que o óleo que lhe metemos, por ser de qualidade não permitiu que o motor ficasse sem lubrificação. A empresa tinha, no mínimo por respeito ao cliente, a obrigação de uma resposta rápida. Estes argumentos que alegam em defesa já eram conhecidos na primeira análise, logo que foi contatada a empresa, então no máximo em dois ou três dias podiam fazer a comunicação de que a garantia não cobria a avaria. Estivemos três semanas sem o carro, nunca nos ofereceram carro de substituição (e sim tinhamos direito: imobilização do veículo mais que 24h e 5h para reparação após ordem de desmontagem), e até o reboque chamamos do seguro. Nunca se preocuparam se tinhamos meios para trabalhar nem sequer no próprio dia para voltar a casa, como clientes não tivemos qualquer apoio da parte deles. Concluindo, deram ordem de desmontagem, a oficina cobrou 6h de mão de obra e agora, nós clientes é que a vamos pagar.

Resolvida
A. C.
02/03/2016

Expulsa do ginásio

No passado dia 01.03.2016. iniciei a minha actividade física, com duas amigas, no ginásio, FITNESS HUT PICOAS, sito na Rua Tomás Ribeiro, 65, 1050-010 Lisboa email picoas@fitnesshut.Ao chegar, e como era o nosso primeiro dia e comreceio de não chegar atempadamente à aula que tínhamos marcada, colocamos os nossos bens, à presa, num cacifo que partilhámos e saímos para a referida aula. Após algum tempo de treino fomos chamadas pelo segurança e o gerente do ginásio que, acompanhados por duas senhoras nos perguntaram se podiamos abrir o cacifo pois estavam em falta uns sapatos das ditas senhoras. Nós muito prontamente corremos para o balneario e, quando abrimos o cacifo constatamos, na presença das proprietárias, que tinhamos, por engano, e no meio da confusão que é um banco de ginásio cheio de roupa, colocado um par de botins e um único sapato (sem par), no meio das nossas coisas. Ora nós até rimos da situação, acontece fácilmente na confusão de trocas de roupa. Quando saímos do balneario tínhamos à nossa espera o segurança e o gerente do ginásio que nos confrontou com uma arrogância suprema usando a expressão segundo me constou o roubo foi intencional, fomos acusadas de roubo, crime de difamação, sem qualquer possibilidade de defesa, sem confronto de partes, fomos expulsas e proibidas de entrar em qualquer ginásio Fitness Hut. Para além da arrogância exagerada o dito sr. gerente abandonou o ginásio, abandonou a situação, ficámos com um segurança que apenas dizia que estava a cumprir ordens. Ora, fomos expulsas do Ginásio Fitness Hut - Picoas, no nosso primeiro dia de treino, porque por engano colocámos um par de sapatos e um sapato sem par que não eram nossos no cacifo, fomos acusadas de roubo, fomos difamadas e humilhadas. Medida totalmente desproporcional porque quem frequenta ginásios sabe que é fácil trocar objectos e roupa, sem dolo, sem intenção de prejudicar quem quer que seja. As proprietárias dos sapatos (com quem nem sequer tivemos oportunidade de falar e relatar a nossa versão), acusaram-nos de as evitar durante o treino, ora nós nem sabiamos que tinhamos lá colocado os sapatos, muito menos que elas existiam. Foi falha da parte das senhoras, porque quem vê serem retirados os seus bens deve manifestar-se, e falha mais grave do gerente do ginásio que incorreu nos crimes de difamação e ofensa ao bom nome sem qualquer possibilidade do nosso exercício de contraditório e confronto de partes, por uma situação notoriamente injusta.

Encerrada

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