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Lesada no não cumprimento do orçamento

No dia 20/01/2016 dirigi-me à oficina Auto Jamor para pedir um orçamento para a reparação da minha viatura. Foi-me dado um orçamento de 634.48 € para: desmontagens e montagens para substituir bolsas da suspensão traseira trás esquerdo e direito desmontagens para substituir anilhas e vedantes dos injetores e sangramento do sistema de refrigeração. Aceite o orçamento, paguei antecipadamente as peças, no valor de 424.94 €. O carro ficou desde dia 26/01 a 28/01 para reparar o que me tinham informado necessitar apenas de um dia. Após muita insistência para me entregarem o carro, acabam por me dizer que precisam de mais uma peça e que a tinham de encomendar ainda. Recusei, pois achei inadmissível o tempo da reparação e pedi para me entregarem o carro como estivesse.Qual não foi o meu espanto, quando fui pagar os restantes 209.54 €, que este valor tinha sido inflacionado em cerca de mais 200 e pouco euros. Por não querer pagar este valor, o funcionário justificou-se com o facto de terem tido de colocar mais não sei o Quê tendo levado igualmente, ao dispêndio de mais horas de trabalho. Ora, para tal acontecer, o cliente tem de primeiramente ser avisado e tal não sucedeu. Perante a minha insistência em não querer pagar, foi a chamada a responsável da oficina, a Senhora Dona Carla, a qual insistiu no pagamento, embora reconhecesse que deveria ter sido informada deste aumento do orçamento. Pediu desculpa pelo facto, mas o valor deveria ser pago integralmente. Por me continuar a recusar ao pagamento, a mesma senhora evocou uma tal lei que obrigava o cliente a pagar até mais 20% do orçamento inicial, mesmo sem o seu conhecimento e aprovação. Por desconhecimento dessa lei e por acreditar que assim seria, paguei para além do orçamento previsto, mais 98.05 €. Mais tarde, e através da DECO, fui esclarecida da inexistência dessa lei. Voltei à oficina, pedi para chamar a responsável, Dona Carla e insisti para que me indicasse qual o Decreto onde estava referida essa lei. Gaguejando, disse ter pedido esclarecimentos ao advogado e pediu-me para voltar voltar na próxima semana. Recusei pois já sabia que o que tinha feito era ilegal, e pedi o livro de reclamações. Por várias vezes insistiu comigo para não fazer a reclamação, pedindo até falar de novo com o advogado. Recusei mais uma vez e fiz a reclamação nº 19949934 em 29/01/2016.

Encerrada

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