Reclamações públicas

Consulte todas as queixas publicadas na plataforma Reclamar e encontre solução para um problema semelhante, relacionado com produtos e serviços. Saiba mais
A. C.
21/10/2016

Placard - Santa Casa não reconhece aposta premiada

No passado dia 18 de Outubro realizei uma aposta combinada para os seguintes jogos desse mesmo dia: 143 - Sporting CP - Bor. Dortmund 1x2 DV (+1) Bor. Dortmund146 - Lyon - Juventus 1x2 DV (+1) Juventus- Birmingham - Rotherham 1x2 DV (-1) Birgingham144 - Club Brugge - FC Porto 1x2 DV (+1) FC Porto- Real Madrid - Legia Varsóvia 1x2 DV (-2) Real MadridOs resultados foram, respectivamente, os seguintes:1-2 0-1 4-2 1-2 5-1Em função dos golos de vantagem e de desvantagens atribuídos em casa caso, constata-se que a aposta está correcta e ganha, mas não para o Departamentos de Jogos da Santa Casa.A leitura do recibo num agente dos JSC deu como SEM PRÉMIO ao boletim de aposta. Em contacto com o DJSC, esta assegura que aquilo que está escrito no boletim, e que foi o que eu apostei, não está correcto, dado que existe, segundo o operador, um erro no sistema que atribui o golo de vantagem à equipa visitante quando a intenção do DJSC seria dar esse golo à equipa da casa.Sendo assim, para o DJSC o jogo 143, 146, 144, o resultado de DV foi empate e não a vitória do DV (+1) como o que está escrito no meu boletim e o que é realmente o resultado correcto.No entanto, nesse mesmo dia, o jogo Reading - Aston Villa, terminou com um resultado idêntico ao jogo 143 e ao 144, mas neste caso a DJSC atribui aqui sim a vitória do DV (+1) para a equipa visitante.Segundo o operador do DJSC existem critérios desconhecidos e inquestionáveis que variam de liga para liga. Ou seja, quando um apostador realiza uma aposta em DV está numa primeira fase dependente de que aquilo que apostou esteja em sintonia com os critérios, que se desconhecem, e noutra fase que acerte no resultado no jogo.Tendo eu uma aposta com os respectivos prognósticos correctos, vejo me defraudado com as interpretações sem argumentos apresentadas.

Encerrada
A. C.
07/10/2016

Incumprimento do contrato

Foi contratada uma Obra com início a 11 de Dezembro com prazo de 60 dias e que ainda não foi terminada. Foi feito um aditamento ao Contrato em Janeiro com alterações que também não foi concluído. Quer o Contrato como o Aditamento já foi integralmente pago em Março.A obra foi constantemente sido atrasada, dando sempre desculpas para o atraso. Foram feitos inúmeros contactos telefónicos (nunca atendem!!!), emails, visitas à Loja sem resposta ou com falsas promessas (dizem que vão fazer, mas nunca aparecem!!)Neste momento, existem itens não feitos e outros por concluir, pois o trabalho ficou a meio ou mal acabado. Em anexo é enviada uma listagem com esses itens. Esta lista foi enviada várias vezes à Empresa com fotografias das imperfeições.

Encerrada
A. C.
28/09/2016

RECUSA DEVOLUÇÃO DE CHEQUES

Entrei em contacto com a clinica BodyScience para pedir o cancelamento do acordo para tratamentos na vossa clínica, feito em 06 de Junho de 2016, com recurso a pagamentos faseados.Pelo motivo da minha situação profissional, estável até a data de 7 Setembro, ter se alterado. Nesse dia, fui comunicada pela minha entidade patronal, do fecho das instalações onde trabalho. Informo que, imediatamente a seguir, entrei em contacto telefónico com a clínica para explicar a situação inesperada e pedir a suspensão de serviços e pagamentos que ainda não tinham sido feitos.Informaram me que teria que aguardar contacto da Consultora, Diana Junqueira, que contactou me a posteriori, e a quem voltei a explicar a situação.Ela disse me compreender tudo, mas NÃO É POLITICA DA EMPRESA DEVOLVER NEM DINHEIRO NEM CHEQUES QUE TENHAM EM SUA POSSE. No entanto, disse me que ia entrar em contacto com a direcção para expor a situação.Na ausência de um retorno, liguei mais vezes para saber da resposta, e depois de alguma insistência minha, fui informada que teria uma reunião com a consultora Diana Junqueira no dia 16 de Setembro as 12:30, na qual compareci e na qual foi me transmitida a recusa do meu pedido e a reafirmação de que não devolveria os 3 cheques faltantes (de fim Setembro, Outubro e Novembro), MESMO NÃO REALIZANDO E TENDO DESMARCADO ATEMPADAMENTE TODOS OS TRATAMENTOS MARCADOS, LOGO PARTIR DE 7 DE SETEMBRO .Para tornar mais clara a situação, relato os facto: Depois de uma reunião com a vossa funcionária Diana Junqueira , recebi a prescrição para fazer:Sob um valor de 1.540 Euros (com 34 consultas ao todo), onde foi pago um sinal no dia 06 /06/2016 de 150 Euros e restante valor em 6 cheques pré-datados no valor de 232 Euros para o fim dos meses de Junho, Julho, Agosto, Setembro, Outubro e Novembro.Assim sendo, os cheques de fim de Junho, fim de Julho e fim de Agosto, no valor de 232,00Euros cada um, foram descontados sempre em BOA COBRANÇA, perfazendo um valor pago de 846,00 Euros da minha parte para um tratamento realizado da vossa parte de 13 consultas.Por ter tentado, de boa fé, resolver a situação junto de vós e sendo negado qualquer justificação de direito. Por saber que em momento nenhum foi recebido, nem foi assinado nenhum contrato que obrigue ao tratamento ou impeça o cancelamento de tal acordo, venho expor a minha insatisfação e avisar a quem puder da forma como procedem com clientes.

Encerrada

reembolso

Após várias tentativas, fazer o meu requerimento de reembolso, visto que de outra forma me foi impossível, foram feitas várias chamadas e inclusive o envio de varios e-mails para esta entidade à qual, ainda à data de hoje, não me foi respondido. A minha compra trata-se da venda de um tablet S Pad com duas ofertas, a primeira de um smartphone e a segunda de uma capa para teclado com custo de 99 euros (noventa e nove euros) e 19 euros (dezanove euros) para portes de envio. Dois dias antes da entrega da minha compra a vossa entidade entrou em contacto comigo à qual me foi pedido de acréscimo 11 euros (onze euros) para o desbloqueio do smartphone, visto que caso contrário este viria bloqueado e não poderia dar uso a nenhuma operadora móvel. Foi me assim pedido um total de 129 euros (cento e vinte e nove euros). Após ter recebido a minha compra deparei-me de imediato que, nada tinha a ver a mercadoria com as imagens do folheto promocional, saliento que, quando foi feita a chamada a esta entidade acerca a entrega da mercadoria também foram colocadas perguntas da minha parte para com eles, tais como a marca do smartphone e se seria de uma qualidade minimamente aplausível, não me souberam responder apenas me foi dito que seria um smartphone como da imagem e que teria todos acessos, digamos, básicos de um atual smartphone como Wi-Fi, GPS, BLUETOOTH, e após o desbloqueio do mesmo, funcionaria com a operadora móvel de telecomunicações que eu pretende-se aderir. Após a entrega da minha compra, como já referi que nada tinha a ver com as imagens do folheto promocional, para além disso, o sistema operativo deste smartphone trata-se do Firefox OS à qual tem uma possibilidade de aplicações muito comprometida e de difícil uso. Relativamente ao tablet S Pad, igualmente uma desilusão, encontro no mercado tablets em tudo superiores a este (resolução RAM, flash, câmara e versão Android mais recente) por valores que vão dos 77 euros aos 89 euros, saliento sem desconto algum. Este tablet S Pad que paguei, trata-se de um tablet cuja a marca é Livecore 7031- Overmax. Após várias pesquisas acerca deste mesmo tablet vejo preços a rondar entre os 40 euros e os 50 euros no mercado, tablet este à qual paguei 99 euros com desconto de 75%, pois sem este desconto pagaria 399 euros. Deparei-me também com a fatura simplificada (FS 2016C/6652) que recebi da minha compra à qual está mencionado nas alíneas “Mercadoria/Serviços – 104,88 euros” e “IVA – 24,12 euros” sendo assim com o total de 129 euros, valor que paguei. Restam então as alíneas “ Descontos comerciais” “Desconto Financeiro” “Portes” “Outros Serviços” “Adiantamentos” “IEC/Outras Contribuições” “Acerto”, todas elas com os valores de 0,00 euros, à qual deveria estar mencionado na alínea “Portes” os 19 euros que paguei e “Outros Serviços” os 11 euros que paguei para o desbloqueio do smartphone. Após as várias tentativas de contacto com esta entidade apenas no dia 08/08/2016, me foi atendida a chamada, tanto esperada, para esclarecer as minhas dúvidas acerca do reembolso. Saliento ainda que me foi entregue o material no dia 03/08/2016. Passo a afirmar então que me foi esclarecido, através dos serviços de comunicação desta entidade, que perante a minha insatisfação e descontentamento com a minha compra (pelos motivos esclarecidos acima) me foi dito que iria receber então 110 euros (cento e dez euros) de reembolso, sendo 99 euros (noventa e nove euros) respetivos à mercadoria, mais os 11 euros (onze euros) respetivos ao desbloqueio do smartphone, pois referiram também, e por lei, que após a receção da minha compra tenho direito a 14 dias para a devolução da mercadoria e total reembolso da mesma. Foi então que me desloquei aos CTT (dia 09/08/2016) onde enviei com carta registada todo o material recebido, a fotocopia da fatura, a carta de justificação ao meu pedido de reembolso e o NIB à qual me disseram que seria feita a transferência dos 110 euros. Ora portanto como nada haviam feito voltei a tentar entrar em contacto com os serviços desta entidade para esclarecer quando seria reembolsada , disseram nada mais nada menos que um mês, fazendo assim um mês no dia 09/09/2016 , após a minha verificação na conta bancária ainda nada transferido por parte desta entidade , voltei a entrar em contacto ao qual me disseram que dia 11/09/2016 já teria o respetivo montante na minha conta bancária , novamente após a minha verificação ainda nada transferido por parte deles foi então que tentei entrar em contacto e até agora sem resposta , já tentei via e-mail e via telefónica ao qual nada ainda me foi respondido e espero desesperadamente pelo meu reembolso.

Encerrada
A. C.
08/09/2016

Reclamação de rebocagem do carro

Venho por este meio apresentar a minha reclamação relativamente à contratação dos serviços da empresa Parques Tejo. No passado dia 8 de setembro de 2016, após sair do trabalho, dirigi-me para o meu carro que estava estacionado no parquímetro 0332, zona vermelha, entidade Oeiras. Quando cheguei ao lugar onde tinha estacionado o carro pelas 9h desse dia, o carro tinha desaparecido. Perante tal situação e uma vez que tinha efectuado o pagamento da avença semanal no dia 7 de Setembro, liguei para o número do Parques Tejo para tentar perceber o sucedido. O senhor Nuno Soares informou-me que o carro tinha sido rebocado e que se encontrava no Parque de Estacionamento Subterrâneo do Centro Cívico de Carnaxide. Ao confirmar o pagamento da avença semanal efetuada na aplicação PaySimplex, descobri que ao alterar a matrícula do carro, tinha-me enganado numa das letras da mesma. Assim, o modelo registado era Renault e a matrícula era 68-90-TB e, no dia 8/09/2016, registei a matrícula 68-90-TV, modelo Renault. Uma vez que por um erro humano, uma das letras da matrícula estava enganada, o senhor Tiago Gonzaga não foi capaz de confirmar no seu sistema que a avença estava paga e consequentemente o parquímetro para o carro com matrícula 68-90-TB. Quando se regista na aplicação a matrícula do carro, é também obrigatório registar o modelo e o número do parquímetro mais próximo que se encontra do estacionamento. Por isso, acredito que com boa vontade, ter-se-ia evitado este mal-entendido, pois penso que não seja assim tão difícil ver a falha humana, que um simples telefonema teria resolvido sem transtornos. Devido a esta falha, o carro foi rebocado, sem aviso, e fui obrigado a pagar trinta euros da contraordenação, oitenta e cinco euros pela remoção paga no depósito e vinte euros de parqueamento, num total de 130 euros. Pelos factos expostos e uma vez que é possível ver no sistema informático da Empresa Parques Tejo que a avença semanal foi paga e nenhuma contraordenação foi executada, gostaria que me devolvessem o meu dinheiro.Uma carta igual a esta foi enviada para a ANSR juntamente com um formulário de defesa.

Encerrada
A. C.
08/09/2016

Reclamação de rebocagem do carro

Venho por este meio apresentar a minha reclamação relativamente à contratação dos serviços da empresa Parques Tejo. No passado dia 8 de setembro de 2016, após sair do trabalho, dirigi-me para o meu carro que estava estacionado no parquímetro 0332, zona vermelha, entidade Oeiras. Quando cheguei ao lugar onde tinha estacionado o carro pelas 9h desse dia, o carro tinha desaparecido. Perante tal situação e uma vez que tinha efectuado o pagamento da avença semanal no dia 7 de Setembro, liguei para o número do Parques Tejo para tentar perceber o sucedido. O senhor Nuno Soares informou-me que o carro tinha sido rebocado e que se encontrava no Parque de Estacionamento Subterrâneo do Centro Cívico de Carnaxide. Ao confirmar o pagamento da avença semanal efetuada na aplicação PaySimplex, descobri que ao alterar a matrícula do carro, tinha-me enganado numa das letras da mesma. Assim, o modelo registado era Renault e a matrícula era 68-90-TB e, no dia 8/09/2016, registei a matrícula 68-90-TV, modelo Renault. Uma vez que por um erro humano, uma das letras da matrícula estava enganada, o senhor Tiago Gonzaga não foi capaz de confirmar no seu sistema que a avença estava paga e consequentemente o parquímetro para o carro com matrícula 68-90-TB. Quando se regista na aplicação a matrícula do carro, é também obrigatório registar o modelo e o número do parquímetro mais próximo que se encontra do estacionamento. Por isso, acredito que com boa vontade, ter-se-ia evitado este mal-entendido, pois penso que não seja assim tão difícil ver a falha humana, que um simples telefonema teria resolvido sem transtornos. Devido a esta falha, o carro foi rebocado, sem aviso, e fui obrigado a pagar trinta euros da contraordenação, oitenta e cinco euros pela remoção paga no depósito e vinte euros de parqueamento, num total de 130 euros. Pelos factos expostos e uma vez que é possível ver no sistema informático da Empresa Parques Tejo que a avença semanal foi paga e nenhuma contraordenação foi executada, gostaria que me devolvessem o meu dinheiro.Uma carta igual a esta foi enviada para a ANSR juntamente com um formulário de defesa.

Encerrada
M. F.
29/08/2016

Queixa mediação na venda de um imóvel

Venho por este meio detalhar o motivo pelo qual fiz uma reclamação no livro na agencia Plano B em Odivelas, tratando-se de uma imobiliária esperei ser tratado e apoiado a todos os níveis na compra da habitação, mas não se verificou. Vi um imóvel com a Sra Conceição e gostei, mostrei o meu interesse, fiz a minha proposta e negociamos o valor. Fomos á agencia para formalizar a promessa de compra-venda na qual me tinha comprometido a pagar o sinal no valor de 10000€ que me foi impossibilitado depois de me dirigir a 3 bancos e estes terem problemas na emissão de cheques, para não me atrasar na hora marcada fui então realizar a promessa de compra-venda e avise sobre este problema, solucionando- o com duas opções poderiam aguardar para ir a outro banco perto da agencia imobiliária e assim tentar mais uma vez retirar o cheque ou eu sinalizava apenas com 2500€ sendo o valor máximo permitido para a transferência bancaria. Foi aceite a segunda opção e procedeu-se a leitura e assinatura da promessa, neste ato conheci a diretora da agencia, D Paula Lopes. Depois deste processo fui-me dirigindo a diversas instituições bancarias afim de conseguir as melhores condições de crédito, e assim que decidi qual a instituição a que me ia dirigir para formalizar o pedido, ainda não tinha quais quer documentos para o fazer. Solicitei então por email que me fossem enviados com brevidade, uma vez que tanto eu como os Srs vendedores tinha urgência. Foram-me então enviados documentos desatualizados e incorretos, pedi solenemente a retificação dos mesmos e foi então que o meu contacto passou a ser só com a diretora Paula e não com a mediadora Conceição, nos primeiros contactos para alem dos documentos desatualizados também me foi dada uma planta que em nada correspondia a realidade do imóvel que me prometera a comprar, por absurdo ate tinha um elevador dentro do imóvel, e apos a diretora me dizer que não havia outra planta era só aquela e unicamente aquela eu não concordei em entregar ao banco um documento que atempadamente sabia ser falso. Pedi aconselhamento na DECO, a jurista que me apoiou disse para pedir a emissão da planta atualizada e atribuir um prazo de 5dias posto isto o contrato de promessa compra-venda indicava que a vendedora tinha de retribuir em dobro o valor do sinal. Durante estes 5 dias troque emails com a diretora que enviou varias plantas não correspondendo nenhuma ao imóvel, chegando mesmo a enviar um esboço feito á mão, atitudes inadmissíveis para uma solução tao simples como emitir uma planta atual. Apos varias trocas de emails totalmente desagradáveis consegui a planta que ia de encontro ao que vi no imóvel. Procedia a entrega dos documentos no banco para se realizar a avaliação do imóvel e assim saber todas as condições de financiamento possíveis. Para a entrega destes documentos aguardei mais 20 dias pela emissão do certificado energético, documento necessário para a instituição bancária e que a D Paula insistia ser para já dispensável, significa que o imóvel estava venda, foi realizada a promessa compra-venda e o certificado ainda não tinha sido pedido, e só o foi após muita insistência da minha parte. Demorando 20 dias a chegar o certificado provisório para entrega no banco. A imobiliária deveria certificar-se que a habitação não se encontrava penhorada ou com dividas que fossem desagradáveis ao negocio, mas não o fez. Não sendo experiente nestes negócios, e sendo a primeira vez que fazia uma compra do género fui obrigado a contactar uma advogada para me certificar que compraria um imóvel sem quaisquer problemas associados a nível burocrático e também certificar-me sobre os meus direitos, nomeadamente ter acesso a uma planta atual. Tive o avalo positivo pela parte da advogada e assim prossegui. Passaram muitos dias e nunca mais fui contactado pela imobiliária, não sabia se a avaliação já tinha sido feita ou como ia o processo. Quando passados alguns dias recebo o feedback muito positivo do banco, ou seja, foi através do gestor de conta que tomei conhecimento que a avaliação já tinha sido realizada. Posto isto, obtive a aprovação do crédito habitação em condições favoráveis, era hora de formalizar o pedido. Quando o banco liga a dizer que precisam do certificado energético finalizado, pois o que tinha enviado era provisório. Tinham passado meses desde o inicio do processo e a imobiliária ainda não me tinha feito chegar o certificado energético final, documento obrigatório e imprescindível. Para mim, comprador, não deveria ter feito a promessa compra-venda sem ver este documento que me permite noção real da qualidade do ar e competência climatérica do imóvel, por uma questão de bom senso e facilitando todo o processo não exigi ver, nunca pensando que nem tinha sido emitido. Solicite então a diretora e esta demorou mais dois dias ate me entregar, atrasando consecutivamente o processo. Para além de que no mesmo certificado a área útil do imóvel era muito inferior á escrita no anuncio da venda, entreguei os documentos ao banco e pedi esclarecimentos sobre as áreas do imóvel e mais uma vez a D. Paula foi totalmente desagradável, arrogante e soberba. De facto o anuncio dizia que se trata de um imóvel com mais de 100m2 e na realidade pouco mas de 80m2 tinha (escrito no certificado energético onde permite total noção de área útil). Como comprador de um imóvel era interessado em saber as condições deste, mas a Sra Paula acha que o certificado energético é um documento simplesmente burocrático sem importância e prescindível para o negocio, opinião pessoal pouco profissional de uma diretora imobiliária. Durante todo o decorrer do processo as conversas com a diretora eram muito displicentes, diversas vezes fui contactado via telemóvel e a Sra Paula gritava comigo e faltava consecutivamente ao respeito, nunca fui tão mal tratado nem nunca ninguém me falou nos modos e no tom daquela Sra, para além disso foi promovendo consecutivamente o meu desentendimento com os então proprietários do imóvel, fazendo-lhe um parecer a meu respeito muito diferente da realidade. Decidi então cortar contactos telefónicos com a diretora da imobiliária uma vez que a Sra insistia em berrar comigo sempre que me ligava como se tivesse algum motivo ou fossem modos de lidar com os clientes. Esta Sra fez de tudo para ter o mínimo trabalho possível, recusando-se constantemente a entregar-me documentos imprescindíveis para o banco e faltando sempre documentos importantes, como por exemplo: identificação dos vendedores. Em acordo com a vendedora alguns eletrodoméstico e móveis iam ficar na habitação, na promessa compra-venda pedi que ficasse registado, a Sra. disse não ser necessário, isto porque lhe daria muito trabalho e partiríamos todo de um bom senso, aceitei, tal como apenas esta presente um dos proprietários do imóvel que também aceitei mas apos o contacto com a minha advogada fui aconselhado a que o mesmo ficasse registado, e passaram mais semanas até consegui a lista dos eletrodomésticos e moveis que ficavam na habitação. Sempre muita burocracia e complicação nos contactos com a imobiliária. Todos os posteriores emails trocados tinham o conhecimento da minha advogada, e sempre que a diretora do Plano B respondia tirava esse mesmo conhecimento, chegamos ao limite de pedir a Certidão de Casamento dos vendedores e a Sra Paula dizer que não era necessário, depois do gestor de conta ligar a pedir este documento imprescindível, fica notória a negligencia da diretora que constantemente decidia dar a sua opinião sobre o que era ou não necessário em vez de tratar dos documentos pedidos, lamentável tanta incompetência que atrasava consecutivamente todo o processo. Este documento a Sra. diretora recusou-se mesmo a entregar, porque em sua opinião não era necessário. Pois foi contatada pela advogada e também decidiu gritar e ofende-la, envergonhando-me com tanta sobranceria que tratou a advogada. Após mais um episodio lamentável e passados dois dias fez-me então chegar o documento que a advogada assim exigiu. E de igual modo indicar os moveis e eletrodomésticos que ficavam na habitação. Todo os documentos solicitados à imobiliária não foram tratados pela mesma mas sim a vendedora do imóvel que tinha de se deslocar e pagar os mesmos, sendo nulo o trabalho da imobiliária.Informo ainda que após todas estas situações só fui contactado pela Sra da mediação, D. Conceição para esta pedir um adiantamento do sinal de 10000€, quando todo o negocio já não tinha risco de realizar e eu me encontrava totalmente descontente com as atitudes. Não trazia nenhuma vantagem para mim e fui totalmente desaconselhado a faze-lo pela parte da advogada, pois o pedido de adiantamento só foi solicitado depois de todos os avalos positivos do banco, isto é quando se tinha certeza do empréstimo e sem qualquer risco (de devolução em dobro) para o vendedor. Para além de o pedido não vir minimamente justificado, queriam mais dinheiro na hora,” só porque sim”.Com toda a burocracia tartada chegou a hora de marcar a escritura, sempre a pedir brevidade em todo o processo. O banco para agilizar a marcação entrou em contacto com a vendedora não se mostrando esta de imediato disponível uma vez que tinha informado a Sra. Paula Lopes que se a escritura não desse antes do inicio de Agosto só tinha disponibilidade no fim do mês de Agosto, informação que não me foi transmitida. E saliento que o processo se atrasou cerca de um mês, ou mais por incompetência da imobiliária. Ficando novamente numa situação constrangedoras, uma vez que pedi brevidade no processo ao banco.O cumulo que me fez apresentar a devida reclamação foi no ato da escritura a Sra Paula não ter preparados os impostos que eu tinha de pagar, nomeadamente o IMT. Sendo da responsabilidade dela trazer toda a documentação para pagar e se realizar a escritura (isto é, entregar-me as respetivas entidade/referencia/montante antes de efetuar a leitura da escritura a fim de que todos os documentos estivessem preparados), ficando mais uma vez presente a incompetência associada à falta de carater da diretora da imobiliária, que ao aperceber-se que a escritura não se realizava sem esses documentos decidiu rir-se perante todos os presentes. Não sendo capaz de solucionar o problema e correndo o risco de pagar uma escritura não realizada e atrasada por total e incompreensível falta de ética desta Sra. Gentilmente tratou depois a Dra do notário de emitir os documentos, que perlongou muito a leitura e conclusão da escritura. Ficando notório mais uma vez, o modo como a D Paula brinca com o trabalho alheio.

Encerrada
J. F.
18/08/2016

Publicidade enganosa

Em 1 de Abril do corrente desloquei-me ao Body Concept pois tinham um placard na montra em que aparecia a Oceana Basilio e a Body Concept a informar Perca 6 Kl em 30 dias, com 24 tratamentos, por apenas 39,60€.Informaram-me que dava resultado, seriam feitos 3 tratamentos por sessão, só poderia fazer 2 sessões por semana o que levaria cerca de 1 mês.Fiz o mês de Abril mas não vi qualquer espécie de resultado. Dei autorização de débito bancário pois para aceder a este tratamento teria de o fazer durante 6 meses (nada disto constava no placard da montra).Não houve débitos em Maio e Junho (talvez por falta de provisão na conta) mas a verdade é que em início de Julho passado, após uma mensagem SMS da referida empresa para uma reavaliação que não foi feita na altura devida porque a esteticista estava com um problema qualquer (ao qual sou totalmente alheia) dirigi-me à clínica de estética e disse que não estava mais interessada no tratamento pois achava que não dava qualquer tipo de resultado e solicitei que não fizessem mais débitos bancários ao que me informaram que iriam fazer esse pedido (nem sei a quem).A simpatia das senhoras da referida clínica é realmente notória mas a verdade é que no passado dia 28 de Julho foi-me debitado 39,60€, quase um mês depois de ter pedido a anulação do tratamento.Não posso juntar as faturas nem nenhum documento pois nunca nada me entregaram.Darei o caso por encerrado se durante este mês de Agosto me forem creditados os 39,60€ deste mês de Julho (tendo já eu feito a desistência há cerca de 1 mês) e os 39,60€ de 1 de Abril devido à publicidade enganosa

Encerrada
A. C.
16/07/2016

Danos na pintura do veículo após lavagem

No dia 11/07/2016 deixei o meu carro no Centro de Lavagem Automóvel New Wash em Centro Comercial La Vie - Caldas da Rainha para lavagem completa c/ Cera.Após receber sms para levantar o carro, procedi ao pagamento em numerário sem receber a devida fatura. Sai do estabelecimento em direção a posto de combustivel, quando reparei que o verniz do tejadilho da viatura estava danificado. Dei volta ao carro e percebi que havia mais sitios do carro com verniz danificado.Situação que não se apresentava antes da lavagem.Retornei ao Centro de Lavagem automóvel New Wash em Centro Comercial La Vie - Caldas da Rainha, para questionar o que teria acontecido, no entanto a minha questão não foi bem aceite por parte do Sr Dilson, proprietário do franchising, que manteve discurso inadequado, afirmando não se responsabilizar pela situação, e negando participação ao seguro.Posto isto, apresentei reclamação escrita no Livro de Reclamações da empresa.

Encerrada

Inexistência de Senhas Prioritárias no Registo Automóvel

Hoje, dia 13 de Junho por volta das 14h dirigi-me ao serviço da Conservatória do Registo Predial de Oeiras para efetuar alteração da morada no documento de propriedade automóvel acompanhada da minha filha de 1 ano. Foi-me comunicado por uma funcionária no local que não havia qualquer prioridade para assuntos relacionados com alterações ao registo automóvel.Como não podia fazer nada de acordo com esta informação, retirei uma senha normal. Tinha 20 pessoas à minha frente. Uma vez que ia acompanhada da minha filha que ainda dorme sestas, usa fraldas, etc., não pude esperar tanto tempo para ser atendida ou para deixar uma reclamação no local e vim-me embora. Não me foi dada qualquer alternativa pela funcionária senão esperar.De acordo com o publicado no site da DECO: Segundo o Decreto-Lei nº 135/99, de 22 de abril, este direito (atendimento prioritário) é concedido a idosos, doentes, grávidas, pessoas com deficiência ou acompanhadas com crianças de colo ou casos específicos nos serviços públicos. Não entendo porque existe descriminação de acordo com o assunto que pretendemos resolver neste serviço público.Obrigada.

Encerrada

Precisa de ajuda?

Pode falar com um jurista. Para obter ajuda personalizada, contacte o serviço de informação

Contacte-nos

Os nossos juristas estão disponíveis nos dias úteis, das 9h às 18h.