Reclamações públicas

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M. P.
15/12/2020
MEO

Concurso SMS Survivor de Natal

Venho desta forma apresentar a minha reclamação em relação ao Concurso SMS Survivor de Natal 2020 promovido pela MEO - 68960. Fui contactada através de SMS para entrar neste concurso no dia 13 de Novembro de 2020, e pensando que seria um concurso rápido, e visto ser promovido pela MEO, aceitei, não me apercebendo contudo que estaria a ser enganada, mesmo sendo cliente há anos! Confiei e fui enganada! Rapidamente me apercebi que seria algo dispendioso e, apesar das mensagens enganosas de que já estaria nos 3%, 2% etc. (e isso poderia significar milhões de pessoas em jogo), já tendo gasto bastante dinheiro (0,40€+IVA), achei que poderia ir respondendo até, pelo menos, recuperar o meu dinheiro de volta! Passado 1 mês a responder a todas as perguntas, várias, todos os dias, e tendo já gasto cerca de 120/130€, ontem, no dia 14 de Dezembro de 2020 (a 2 dias do fim do concurso), fui surpreendida de manhã com uma série de perguntas seguidas, e não tendo conseguido responder a tempo, porque estava a trabalhar e não podia simplesmente parar para responder a uma pergunta, fui eliminada. Sinto-me enganada, desrespeitada e farta que abusem de nós consumidores. Ora bem, andei 1 mês a responder a perguntas corretamente, em que nos davam pelo menos 1 hora para responder e havendo rondas em que não eliminariam ninguém (mesmo se não respondessem), e de repente quando faltam 2 dias, fazem perguntas para respondermos em 5 minutos ou menos. Recebi mensagem às 10h33 para responder até às 10h40. Foi desleal e enganoso. E tal como fizeram a mim fizeram a muitas pessoas. Nunca sabemos quantas pessoas estão efetivamente a jogar e continuam a aliciar com mensagens enganosas. E mesmo sabendo disso perfeitamente, a única coisa que queria era recuperar o meu dinheiro de volta e a decisão deles foi propositada para enganar as pessoas. Se era para ser assim, deviam ter sido corretos e explicar as regras do jogo. E se não tinham intenção de enganar não deviam andar 1 mês a enganar-nos e depois roubar-nos descaradamente. Sinto-me roubada e enganada. Quero o meu dinheiro de volta.

Encerrada

CTT EXPRESSO - Encomenda Danificada

No dia 27 de Outubro de 2020, enviei - via CTT Expresso e extremamente bem acondicionado - um órgão sintetizador à cobrança. Normalmente, prefiro negócios em mão mas, dada a distância de 190 kms e 5h de deslocação, vi-me forçada a confiar nos serviços CTT Expresso.Enviei a encomenda por 21,46€ e um envelope por 4,56€, perfazendo um total de 26,02€. Paguei este montante por ter tido, inclusive, o cuidado de enviar a encomenda como frágil. Mas de nada valeu! O destinatário recebeu o órgão partido, com peças soltas e com pedaços de plástico dentro do instrumento, apesar de eu o ter acondicionado muito bem, dentro da caixa, envolvido em várias camadas alternadas de cartão e plástico bolha, não tendo deixado qualquer folga entre o equipamento e o plástico e este e o cartão.Esta situação vem apenas provar a extrema falta de cuidado que os funcionários dos CTT responsáveis pelo transporte de encomendas têm no seu manuseamento e tratamento, mesmo em encomendas com a indicação de frágil - bastante mais caras, por sinal.O meu cliente pagou a encomenda porque se viu forçado a isso e, só depois de o fazer, teve acesso à mesma. Mas exige - agora e de forma muito justa - a devolução dos 60€, que eu cobrei pelo instrumento.De forma a ver os meus interesses assegurados, dois dias depois – no dia 29 de Outubro, redigi uma reclamação no Portal da Queixa, explicando o sucedido e requerendo a devolução dos 86,02€ – dos quais 60€ terão de ser devolvidos ao cliente.No passado dia 4 de Dezembro, recebi um email dos CTT, reconhecendo a não conformidade no serviço prestado – nomeadamente no serviço frágil, pelo que se predispunham a analisar os prejuízos materiais e a ressarcir-me de forma justa. Segundo afirmaram o valor da indemnização corresponderia a um limite máximo de 10€/kg, requerendo-me o envio da factura de aquisição do equipamento, num prazo limite de trinta dias, que depreendi ter de ser feita em resposta àquele email, uma vez que não me foi facultado nenhum outro. Na resposta a este email, referi que não tenho em minha posse qualquer factura, visto ter adquirido o equipamento através de um site de vendas de produtos em segunda mão – que foi, aliás, a via a que recorri também para o vender.Só quando ia a “colar” o endereço no campo dos destinatários, reparei tratar-se de um endereço “noreply” que passo a transcrever noreply@crm.ctt.pt e que, tal como o próprio nome indica, não permite qualquer resposta.Entretanto, na esperança de obter uma resposta dos CTT e olhando ao facto de já terem passado dez dos trinta dias, no dia 5 de Dezembro, respondi à minha reclamação, requerendo um endereço válido para o envio dos dados pedidos. Como, mais uma vez, não obtive resposta, fiz uma nova tentativa, anteontem, dia 12, que se revelou igualmente infrutífera.Uma vez que, na plataforma online dos CTT, não existe qualquer forma de reclamação e o Portal da Queixa se tem revelado incapaz na resolução do caso, recorro à DECO, para a resolução do mesmo.Eu sei como embalei o instrumento e, se pago um serviço - muito bem pago, por sinal, tenho o direito de exigir que o mesmo seja feito de forma competente e que os meus bens sejam tratados com o respeito que qualquer pessoa que paga por um qualquer serviço merece.Venho, pois e por este meio, requerer a vossa intervenção junto dos CTT para o pagamento dos 86,02€ - 60€ que terei de restituir ao cliente que, compreensivelmente, se encontra impaciente e os 26,02€ - que eu paguei para que a encomenda chegasse em perfeitas condições. Não só não a entregaram como eu a enviei, como também me tiram a possibilidade de voltar a fazer negócio com algo que está, agora e por culpa exclusiva dos CTT, inutilizado.Fico, pois, a aguardar por uma resposta vossa a esta minha comunicação e uma solução justa, o mais brevemente possível.Sem outro assunto, subscrevo-me com a consideração que me merecem, agradecendo a atenção dispensada ao meu caso,Diana Sofia Resende

Encerrada
J. S.
14/12/2020

Não cumprimento do pagamento da formação

Venho por meio deste, comunicar-vos que estive na formação que iniciou às 14H00 do dia 11-11, quarta-feira, no formato on-line. Pela empresa Manpower TBO. Foi passado as condições contratuais que são :Duração: 45 diasa) Formação Teórica: 15 dias úteis – (14h-21h | 2ªf-6ªf) - 10€ dia* | Remotob) Formação side-by-side: 5 dias úteis - (14h-21h | 2ªf-6ªf) - 10€ dia* | Remoto c) Formação On-Job: 25 dias úteis - (17h-22h | Folga semanais) - 3,30€/hora* | Presencial*Valores líquidos. Pagamento destas fases realizado no ciclo de processamento imediatamente a seguir à conclusão destas fases com sucesso.Contrato de Trabalho Termo Incerto:Horários em vigor: Part-time 5H: 17h-22h | 18h-23hFolgas semanais Vencimento:5h – 396.88€ (valor ilíquido)SA 6€ (cartão caixa break) + Subsídio horário noturno (quando aplicável) + SF (junho) + SN (novembro) + prémios de produtividade (até 250€). Nota:O período de processamento da remuneração (aplicável ao período de formação e contrato de trabalho) é de 01 a 31 de cada mês e o respetivo pagamento no último dia útil de cada mês de trabalho. Datas:Sessão de acolhimento: 10-11 | 16h | Plataforma TeamsInício da Formação: 11-11 | 14h | Plataforma Teams Formador: Flávio BarbosaIniciei a formação pela plataforma jitsi ministrada pelo formador Flávio Barbosa e durante a formação a Helena Silva (Onboarding Manager) avisou a todos os 23 alunos presentes as tais condições contratuais. Uma menina perguntou se desistisse da formação como iriam proceder, A Helena Silva respondeu que a formação é divida em 3 partes: Teórica, Side-By-Side e On-Job, se desistisse a meio de um ciclo receberia o pagamento se estivesse concluido. Exemplo: se desistisse a meio da formação teórica não iria receber nada mas se concluísse e avançasse para o próximo ciclo ( side-by-side ) receberia apenas o que foi concluido. Pronto, a minha situação : Fiz a formação teórica e a side-by-side e ao final da side-by-side perguntei a Bruna Rodrigues ( Recruitment Consultant) se eu decidisse sair agora quando receberia o pagamento do que foi combinado. A Bruna Rodrigues não soube informar e pediu para explicar minha questão para a Helena Silva. Tentei contacta-la e logo após muito tempo de espera ela responde-me a dizer que já sabe o que se passa. Expliquei minha questão ela responde-me a dizer que deseja as maiores felicidades e que não há hipótese de pagamento com a minha saída porque tive falta. Venho esclarecer que o motivo da minha falta foi pelo falecimento por conta de COVID de um tio muito querido e estive com o psicológico mal e imensa dores de cabeça e dores no corpo por conta disso. Fui atendido pelo médico e o mesmo entregou-me um atestado médico para entregar ao trabalho a comprovar minha incapacidade de estar presente, assim foi feito, entreguei a Helena Silva e ao Flávio Barbosa e os mesmos supostamente entenderam a situação e continuei a prosseguir com a formação. Notem que o pagamento deveria ter sido pago no útimo dia do mês, o que não foi realizado e se prossegui para a última fase de formação significa que estive apto e conclui os ciclos anteriores com sucesso. Estou a passar por uma situação difícil e estava a contar com esse dinheiro para minhas contas de casa. Sinto-me humilhado pela falta de profissionalismo apresentado pela Helena Silva e Bruna Rodrigues que estão a representar a NOS através da Manpower TBO. Conclui 2 ciclos de formação, não recebi nada ao final do mês, foi comunicado minha saída porque fiz uma pergunta, e o motivo do não pagamento seria a falta que foi justificada legalmente aos meus superiores antes e depois do ocorrido.Peço que ajudem-me com essa situação porque fui enganado e tratado da forma mais debochada possível pelas tais pessoas citadas exceto o Flávio Barbosa. Tudo isso pode ser resolvido fazendo o que é certo e me pagar o que devem-me por direito, já voltei a contactar e me ignoram e relutam a dizer que não vão pagar-me nada ! De acordo com o Código do Trabalho, artigo 394.º, a falta culposa ou não culposa de pagamento pontual da retribuição são razões para invocar a justa causa para resolução do contrato pelo trabalhador.Tenham atenção que de várias formas e motivos eu tenho a razão, desde o imcumprimeto do pagamento por parte da Manpower TBO, a falta de respeito e profissionalismo dos seus colaboradores e também a falta de supervisão da empresa que está a ser representada, NOS.Espero que tudo isso se resolva o mais rápido possível de maneira justa e honesta e que as devidas intervenções sejam tomadas.

Encerrada
D. G.
14/12/2020

Atraso encomenda - Pedido cancelamento

Venho por este meio informar que efectuei no dia 28/11/2020 a compra de uma Televisão a pronto pagamento. Neste próprio dia fui informado que o artigo estava pronto para levantamento. No dia 01/12/2020 desloquei-me à loja, mas o artigo não estava lá. Reclamei, pedi cancelamento da encomenda (precisava do artigo naquele dia) e ninguém da loja me conseguiu ajudar nem dar feedback.Desde o dia 01/12/2020 que envio mails a solicitar feedback. Mesmo ligando para o número de apoio inúmeras vezes, ninguém me atende. Solicito de imediato o cancelamento da encomenda e a devolução do respectivo valor. Cumprimentos,Diogo Gonçalves

Resolvida

Constantes anomalias nas entregas de correspondência dos CTT

Boa tarde, Venho por este meio apresentar a minha reclamação e insatisfação relativamente aos serviços dos CTT e CTT Expresso. A minha morada tem um código postal e designação recentes, no entanto, já tem mais de um ano de registo. Assim que nos mudámos para esta morada - Rua José Gomes Salvador nºx 2655-468 Ericeira - que procedemos à sua actualização em todos os canais essenciais: google maps, CTT (no site CTT está actualizada), CMM, etc. Todas as transportadoras concorrentes entregam sem qualquer dificuldade as correspondências e encomendas nesta morada, tendo experiência com a UPS, GLS, DHL e outros. Apenas o CTT e CTT Expresso teimam em entregar a correspondência na Rua Nelson Gomes Salvador que nem se quer tem o mesmo código postal (nem semelhante). Ambas as moradas estão correctas e podem ser consultadas no site dos CTT. Portanto, porque é que o funcionário que entrega a correspondência não encontra a morada certa, depois de múltiplas reclamações? Esta situação já foi reportada aos CTT inúmeras vezes, feitas reclamações e até já nos foi cobrado valores por devolução de correspondência por responsabilidade dos CTT. Depois de várias tentativas de contacto, reclamação e até pedidos de prova que o departamento de reclamações faça chegar a informação aos distribuidores locais sobre este lapso inadmissível nas entregas de correspondência, exijo uma resposta imediata e clara dos CTT na resolução deste problema. Já perdi inclusive cartas de bancos, contractos de trabalho e outros documentos importantes que não estão a ser entregues pelos CTT devido a um erro recorrente e sem qualquer fundamento por parte duma empresa obsoleta que só revela a sua falta de competência, profissionalismo e ética. Os CTT não têm capacidade de resposta nem estão minimamente habilitados aos serviços que prestam.

Resolvida
J. A.
10/12/2020
DPD

Reclamação de encomenda

Venho por este meio informar o meu desagrado para com este empresa que hoje pelas 15:00/16:00 deveriam ter entregue a encomenda, sendo que estive o dia todo em casa a perder dinheiro e tempo e não foi entregue e disseram que o destinatário não se encontrava em casa, quando na realidade nem por aqui passaram não tocando a campainha, nem por contacto telefónico

Resolvida
S. C.
10/12/2020
DPD

Problema com entrega de encomenda

Exmos. Senhores,Venho por este meio efetuar uma reclamação da DPDgroup devido a um problema com a entrega de uma encomenda, com nº05368005313726C, de uma compra na loja online Gymshark.No dia 24 de novembro efetuei uma compra na loja Gymshark, sendo que nesse mesmo dia foi me enviado por email que a encomenda estava a caminho/tinha sido expedida. No site da loja é me informado que as encomendas são enviadas, regra geral, em 3-5 dias de trabalho. Ora, nesse mesmo email é-me dado um link por onde é possível localizar a minha encomenda. Esse link remete-me para a DPD.No tracking diz-me que dia 30 de novembro, segunda feira, foi feita uma tentativa de entrega, sem sucesso, dizendo que a morada estava errada. Primeiro, a morada de entrega não tem qualquer erro, tal como posso verificar pelo email recebido pela Gymshark, com todos os dados segundo, dia 30 passei o dia todo em casa, por isso sei que nenhuma tentativa foi feita, pelo menos nenhum toque na campainha foi realizado. Além disso, não recebi qualquer contacto telefónico ou por email que me informasse dessa tentativa de entrega, tal como costuma ser feito, pelo que deduzo que seja erro da própria DPD.Depois, no Tracking dizia que a encomenda se encontrava no centro de entregas de São João da Talha.Entretanto, no Track & Trace é informado que a encomenda, no dia 9 de dezembro, foi devolvida ao expedidor. Quero reforçar que nunca um contacto foi realizado pela DPD, nem por email, nem por telemóvel, nem para informar em que dia iria ser entregue a encomenda, quanto menos para informar que houve tentativa de entrega da encomenda. Se não fosse o processo de Track & Trace eu nunca saberia do ponto de situação da encomenda. Ou seja, nunca recebi qualquer contacto da DPD.Posto isto, passaram já duas semanas que efetuei uma compra de considerável valor (no qual se inclui os 9 euros de transporte) e continuo sem a minha encomenda. Neste momento, não sei como poderei obtê-la, dado que requeri um pedido de informação por parte da DPD e ainda não obtive qualquer resposta. Entretanto, enviei, também, vários emails para a DPD e para a própria Gymshark.

Resolvida
L. G.
07/12/2020

Serviço de valor acrescentado

Em novembro de 19 recebi, na minha fatura da vodafone, uma quantidade de débitos de serviços de valor acrescentado. Como não tenho qualquer ideia de, em consciência ter alguma vez assinado algum serviço com a vodafone ou qualquer outra empresa, fui reclamar. Apercebi-me então que a Vodafone cobra serviços que são de outras empresas (uma prática a meu ver ilegal). Essa reclamação não deu em nada, paguei os referidos débitos. Na altura questionei o que podia fazer para que a situação não se repetisse. Disseram-me que podia fazer o barramento desse tipo de serviço. Foi o que fiz. Em novembro de 2019 requeri à Vodafone o barramento, para todos os números associados ao meu NIF, dos serviços de valor acrescentado. A 4/11/2020 recebi, no meu número 916109566 uma sms do 62961 a dizer que tinha uma subscrição completa do serviço Fun4Mob. Começaram a cair de imediato algumas sms do mesmo género e decidi entrar em contacto com o apoio da vodafone mas antes de iniciar a reclamação questionei o funcionário se os serviços estavam barrados. Depois de reclamar então disse-me que nada podia fazer. Eu disse-lhe que se fossem debitados valores de serviço acrescentado ia fazer uma reclamação e exigir o crédito de todos esses valores. Foi o que aconteceu. Fui a uma loja da vodafone e descrevi no livro de reclamações a situação. Entretanto recebi um e-mail do gabinete de qualidade da vodafone não com um pedido de desculpas mas com a informação que “excecionalmente” me iam creditar os valores e enviaram um e-mail para a ANACOM a explicar que tinham resolvido o caso a bem. Aqui começa o problema mais grave. Nesse e-mail a Vodafone deturpa por completo a situação já que refere que apesar de eu ter subscrito um serviço de valor acrescentado e como são uma empresa de bem vão a meu pedido, nessa data, bloquear os serviços e que “excecionalmente” iam creditar os debitos que afinal, segundo eles, não foram indevidamente debitados.O que aconteceu na realidade, e é para mim fácil de provar, foi que a Vodafone cobrou o serviço que uma terceira empresa diz ter prestado, quando todos os serviços se encontram barrados na minha conta.A única ação que pretendo é que a DECO, interceda por mim no sentido de garantir que o regulador (ANACOM) receba, clara e inequivocamente, o relato correto desta situação e que saiba que o e-mail que recebeu contém informação incorreta. Eu penso que a Vodafone deveria ser punida já que claramente desrespeitou o contrato que tem comigo e este tipo de “cobranças” não deveria ser permitido. Terei toda a disponibilidade para enviar os referidos emails e fotos das mensagens para melhor apreciarem o processo.Agradeço a disponibilidade!

Encerrada

Validade do vale postal

Texto que inseri no site dos CTT:Venho apresentar uma reclamação em virtude de não me ter sido aceite o levantamento de um vale postal (n.º vale : 055546) hoje, 7 de dezembro, na estação de Pereiró, Porto, cujo prazo de validade terminou no dia de ontem, domingo , 6 de dezembro. Tive, assim de pedir a revalidação do vale no montante de 2,45 euros - e terei de voltar novamente para efetuar o seu levantamento!É lamentável que os CTT indique,um prazo de validade que termina num dia não útil e que, contrariamente a vários serviços de que sou utilizador, públicos e privados, não tenham o cuidado de estender o prazo ao dia útil seguinte.Assim, os CTT deviam devolver-me o montante pago pela revalidação e até me deviam indemnizar por me obrigarem a deslocar-me novamente a uma estação dos CTT para efetuar o seu levantamento, no que despenderei, certamente, mais de uma hora. Numa altura em que se pede ás pessoas para reduzirem os contactos e deslocações (e não vou aqui entrar em pormenores sobre o motivo porque não o levantei mais cedo e que têm a ver, precisamente, com estes condicionalismos), e eficácia dos CTT produz ... mais deslocações e contactosCom os melhores cumprimentos,António Sousa

Encerrada
M. T.
04/12/2020

Pedido de Remocao de Cabos - Ílhavo

Ex.mos Sr.s,Vimos por este meio, solicitar, novamente e mais uma vez, já que fazemos este pedido repetidamente por escrito e por telefone, para retirarem os cabos da vossa responsabilidade da fachada da nossa moradia.Todas as outras operadoras (altice, nowo e nos) assim como a EDP distribuição retiraram os cabos da nossa fachada e entraram em contacto connosco.Não existe nenhum motivo para que a Vodafone, ao contrário de todas as outras operadoras e prestadoras de serviços, não nos responda nem se prontifique a retirar os seus cabos.Estamos a adiar a obra na nossa moradia por causa desta questão e da vossa inacção e falta de resposta.Voltamos a reiterar que não autorizamos cabos e caixas fixos na fachada da nossa moradia, prejudica gravemente a estética urbana de um edifício que faz parte do património cultural do município no centro histórico e impede e prejudica gravemente a correta reabilitação e reforço estrutural das fachadas.Constitui para além de tudo, um perigo sério para pessoas e trabalhadores no edifício.Não nos responsabilizamos por qualquer incidente que possa acontecer durante a execução dos trabalhos e já informámos todas as entidades responsáveis que vossas excelências não se dignaram a retirar os cabos e caixas da vossa responsabilidade, apesar dos vários pedidos escritos por email, carta e telefone para o efeito.Detalhes no documento em anexo - cópia da carta registada enviada em Outubro de 2019 - que pedimos mais uma vez que analisem e resolvam o mais rápido possível.Enviamos também, as fotografias actualizadas onde é visível que os únicos cabos sobrantes na fachada da moradia são os cabos e caixas da Vodafone!Aguardamos o vosso retorno.

Resolvida

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