Reclamações públicas
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Devolução do valor pago por desistência tempestiva
No dia 29 de julho (sexta feira) do corrente ano, fiz o pagamento antecipado de 587,30 euros, referente a um tratamento estético na região abdominal a ser realizado em data posterior, ainda a ser agendada, o que não foi feito. Logo no dia 1 de agosto (segunda feira) retornei até a clínica e solicitei a devolução do valor pago em razão da minha decisão de cancelar o serviço.A colaboradora Sara Fernandes informou que seria feito um relatório para o setor responsável pela devolução.Sem qualquer resposta quanto à devolução, voltei à clínica, mandei emails e telefonei sem conseguir qualquer resposta por parte da clínica. A única providência foi a emissão da fatura que não havia sido enviada para meu email até então.No dia 12 de agosto estive na clínica e registrei a reclamação no Livro de Reclamações com número 320600051 ( Livro Vermelho).Ocorre que, ainda não fizeram a devolução do valor pago.
Factura elevada
Gostaria de saber se é possível reclamar de uma empresa que foi a casa da minha avó (90 anos) remover uma rosca de um tubo de água, onde lhe cobrou por 1 hora de trabalho 874,00€, apesar de não ter sido feito orçamento, acho um exagero, ainda mais tendo em conta que ela é reformada. Desculpem e obrigadoDepois de uma reclamação com a empresa, diminuíram o montante para 710€, o que continuo a achar manifestamente muito por uma hora de trabalho. Esta última factura está a ser paga as prestações. Obrigado na
Cobranças indevidas
Boa tarde,O meu nome é Luis Basto, contrato numero PT161461.Foram feitas varias cobranças indevidas, fazendo o total de 460 euros desde que o contrato foi feito.Tal como tinha assinado no contrato:A MODALIDADE “EXCELLENCE”: MENSAL: EUR 19,99 NO SEGUNDO MÊS E EUR 24,99 A PARTIR DO TERCEIRO MÊSSERVIÇO BUY BACK:EUR 9,99* POR MÊS DURANTE O PRIMEIRO ANOPACOTE ASSISTÊNCIA + PACOTE VANTAGEM:?EUR 39,98* NO 2º MÊS E EUR 59,98Visto que o contrato foi assinado em abril, o total das cobranças deviam ser aprox 355 euros.Ou seja, foi quase cobrado 100 euros a mais.Em anexo envio os movimentos e os extratos.Hoje, dia 26/08/2022 fiz também o pedido de rescisão e junto a muitos outros no portal de queixa a fazer reclamação #79669222 da vossa entidade.Fico aguardar uma resposta.
Pedido de devolução do valor da adjudicação por incumprimento da VITRUM
Exmos. Senhores, venho por este meio solicitar a devolução imediata do valor da adjudicação de um trabalho não terminado pela VITRUM. Histórico de Acontecimentos:No dia 16/05/22 a VITRUM (representado pelo Sr. Pedro Almeida), enviou-me um orçamento para o fornecimento e instalação de umas Guardas de vidro e de um Sistema de cortinas de vidro no valor total de 3200€ (+ Iva) e com um prazo de entrega de 6 semanas. No dia 18/05/2022, deu-se a adjudicação dos trabalhos com a transferência de 1725€ para conta solicitada no orçamento (IBAN: PT50*******, pertencente a Maria Teresa Correia Loureiro Marques de Almeida).No dia 29/06/2022, terminou o prazo máximo definido de 6 semanas (para entrega e instalação do material). Após a adjudicação dos trabalhos, deixou de ser quase possível entrar em contacto com a VITRUM, visto que o Sr. Pedro Almeida deixou de responder a emails, sms e não atende o telefone nem devolve as chamadas não atendidas, ignorando claramente o cliente. No dia 14/07/2022 foi solicitada por email o cancelamento imediato da adjudicação e exigida a devolução dos 1725€ entregues aquando da adjudicação. No dia 18/07/2022 o Sr. Pedro Almeida respondeu ao email dizendo que tinha estado ausente e como os vidros ainda não tinham sido entregues pelo fornecedor, iria proceder ao cancelamento da encomenda e devolução do valor da adjudicação com a maior brevidade possível. No dia 28/07/2022, foi solicitada novamente, à VITRUM, a devolução do valor da adjudicação.Hoje, dia 26/08/2022, encontro-me ainda a aguardar pela devolução do valor da adjudicação.
Não querem reembolsar o valor
Exmos. Senhores, Eu sou cliente no BodyConcept de Damião de Góis e pedi o reembolso de serviços uma vez que tive que mudar de cidade e nesta não existe nenhuma clinica em que possa continuar os tartamentos. No dia 20/06/2022 desloquei-me a clinica na qual sou cliente para utilizar um vale da meo que incluia 1 Avaliação Morfológica + 3 Tratamentos de Estética gratuitos. Relativamente, aos 3 tratamentos de estética que tinha nunca foram por mim utilizados e não foi descontado o valor destes. Foi me apresentado um tratamento num valor de 640€. Nunca me foi referido que não era possivel cancelar os tratamentos que apenas tinha que pagar estes com antecedência. No dia 04/07/2022 falei da situação em que estava nesta data não me foi dito que solução pretendia ou ofereciam. No dia 08/07/2022 realizei o meu ultim tratamento nesta clinica e foi me sugerido para continuar a realizar os tratamentos na clinica de Damião de Góis, que é 1 hora de viagem da minha residência atual. Também me disseram para ir para casa e pensar com calma no assunto e nesta possibilidade. No entanto no dia em que adquiri o pacote não foi feita a mesma sugestão e não sendo o tratamento mais acessivel, seria bom deixarem o cliente pensar melhor na situação do que simplesmente aliciar o cliente. Atualmente a clinica mais perto da minha residência fica a 30 minutos, no entanto não tenho o tempo e condições para continuar a realizar os tratamentos. Já falei com a clinica e estes não querem reembolsar o valor dos tratamentos em falta mesmo sabendo das condições. A única solução oferecida é a continuação dos tratamentos em clinicas que não são perto e que incluim ainda mais despesas de transporte e tempo o qual não disponho. Não posso ser obrigada a realizar os restantes tratamentos mesmo que já houvessem sido todos pagos. Foram realizadas 7 LipoStop e 3 massagens drenantes. Não tenho interesse em continuar os tratamentos, pois como disse, tive que mudar de cidade e não tenho disponiblidade para continuar os tratamentos na solução que me é imposta, exijo o montante de volta dos tratamentos não realizados (135€ das LipoStop + 245€ das massagens drenantes em falta).
Devolução de caução não realizada
Precisei devolver minha viatura à Lease Plan antes do término do contrato pelo fato de ter ido trabalhar em outro país.Fiz todos os acertos financeiros, conforme faturas, notas de crédito e notas de débito enviadas pela Lease Plan. Contudo, estes documentos não consideravam a caução que foi paga ao início do contrato. Portanto, a Lease Plan precisa me retornar a caução paga, no valor de 338,00 euros.As tentativas de resolver a situação através dos canais de atendimento regulares não foram efetivas. A Lease Plan vem mantendo o padrão de atendimento de falar muito e fazer muito pouco. Pedi uma data para que o referido depósito fosse feito em minha conta. Enviei por 2 vezes comprovativos que demonstram os pagamentos que fiz, conforme as notas que recebi da própria Lease Plan. Não há qualquer pendência financeira de minha parte.Através desta reclamação, minha expectativa é de que a empresa mobilize alguma pessoa competente e com comprometimento suficiente para dar uma solução efetiva para meu caso.
Instalação de portas interiores
Exmos. Senhores,Venho por este meio apresentar uma queixa formal relativa à instalação de portas interiores adjudicada às empresas Leroy Merlin - Almada e empresa instaladora ISOBOVAL CONST. CIVIL UNIP. LDA referente ao orçamento Nº 79631 - V1.O pagamento de 3,936.19 Euros correspondente ao material e serviço de instalação foi efetuado no dia 14 de junho de 2022.Nas condições de instalação a Leroy Merlin menciona o seguinte: Os serviços de orçamentação, montagem ou instalação serão prestados pela LEROY MERLIN/AKI, salvoocorrência que não lhe seja imputável, motivo de força maior, não disponibilidade imediata ou atempada doequipamento ou artigo a montar/instalar ou impedimento do Cliente, no prazo máximo de 10 (dez) dias úteiscontados da contratação do serviço na loja LEROY MERLIN/AKI.Todavia nunca recebi nenhuma informação da parte da Leroy Merlin a justificar o motivo pelo qual motivo a obra não se realizou no prazo previsto. A obra foi agendada para dia 1 de Agosto. No orçamento n.79631-v1 foram solicitadas 2 portas esquerdas e 2 duas portas direitas de 73x202 e a Leroy Merlin entregou 4 portas direitas.O erro foi detectado e reportada à Leroy Merlin pela equipa de instalação no segundo dia de trabalhos durante a manhã (2 de agosto de 2022) e de acordo com o orçamento apresentado os trabalhos deveriam ocorrer entre os dias 1 a 4 de Agosto de 2022.Os instaladores disseram à minha mãe que levaria meses para se resolver o assunto.Nesse mesmo dia escrevi um e-mail à Leroy Merlin a solicitar que o problema fosse solucionado ainda nessa semana.Para reforçar a urgência da situação telefonei para a linha de apoio ao cliente no dia 3 de agosto de manhã e garantiram-me que a resolução do problema seria comunicada nesse mesmo dia, o que não aconteceu.Deste modo, no final do dia 3 de agosto telefonei de novo para a linha de apoio ao cliente e escrevi um e-mail para várias pessoas e departamentos da Leroy Merlin. No dia 4 de agosto pela 3 horas da tarde fui informada que a entrega e recolha das portas tinha sido agendada, o que se veio a concretizar no dia 9 de agosto.No dia 9 de agosto escrevi um e-mail ao departamento serviços.almada a solicitar que o reagendamento da instalação fosse feito o mais rápido possível, visto que a casa não tem condições de habitabilidade. O material encontra-se encostado às paredes e no chão da casa, assim como paredes partidas e fios eléctricos fora das calhas o que torna o local propício a quedas, que podem ser especialmente graves para pessoas idosas com osteoporose avançada (como é o caso da minha mãe) e para crianças pequenas. Para além disso informei a Leroy Merlin que iria dar acomodação uma família em setembro durante as suas férias.Fui posteriormente contactada pela Leroy Merlin que me propôs que a obra fosse realizada no dia 8 ou 9 de Setembro de 2022. Mas que teria de ter em conta que imprevistos podem acontecer, pelo que não me poderia garantir que a obra se realizasse efetivamente nas datas apontadas.Apesar de achar que a as datas propostas não eram razoáveis, tendo em conta a falta de segurança e habitabilidade que a casa apresenta neste momento, disse que poderia ser.Todavia, achei o telefonema estranho, e como já não era a primeira vez que a Leroy Merlin não assume os seus compromissos, solicitei que a Leroy Merlin me escrevesse um e-mail onde se comprometeria a realizar a obra impreterivelmente até ao dia 11 de Setembro, caso contrário teria de se responsabilizar por despesas (de alojamento) ou danos decorrentes do atraso.A agente disse que iria verificar a situação com os parceiros e entraria em contacto comigo, o que não aconteceu até à data.No dia 11 de agosto telefonei à Leroy Merlin a questionar qual a data da instalação das restantes portas, e de acordo com a agente não constava qualquer data em sistema. No dia 12 de agosto volto a telefonar à Leroy Merlin, e mais uma vez a data de instalação não constava no sistema. A agente disse que a Leroy Merlin iria entrar em contacto comigo nas próximas 48 horas.Visto que não tenho sido contactada pela Leroy Merlin quando o solicito, resolvi advertir por e-mail nos dias 13 e 14 de agosto (serviços.almada) que estava a guardar contacto em 48 horas.Não fui contactada.No dia 16 de agosto pelas 12:19 AM escrevi novamente um e-mail à lojaonline, e não recebi resposta até à data. No dia 16 de Agosto fiz uma reclamação no portal da queixa, a qual a Leroy Merlin disse que a minha reclamação foi recepcionada e estava em análise. Ao analisar a situação tenho as dúvidas que se seguem:Se a Leroy Merlin enviou um e-mail a agendar a primeira intervenção porque razão estão tão relutantes em escrever um e-mail que confirme a data da instalação das duas portas que faltam?Se a empresa de instalação tem intenções de efetuar o trabalho nessa data porque razão a data da intervenção ainda não consta em sistema?Porque razão a companhia de instalação disse à minha mãe que a situação poderia levar meses? Acham que é razoável esperar meses para ver realizada uma obra que já foi paga à dois meses atrás? Se ocorre um acidente quem se responsabiliza? Acham em plena consciência que a casa apresenta condições de habitabilidade e segurança? O que pretendo com esta reclamação é que um serviço que foi pago no dia 14 de junho, e que segundo a Leroy Merlin deveria ter sido realizado num período de 10 dias após a entrega do material, não se estenda por meses, assim como mencionou a equipa de instalação.A instalação deverá ser efetuada brevemente, e não poderá ocorrer depois do dia 11 de Setembro.Caso as minhas solicitações não sejam atendidas, vejo todas as formas de dialogo esgotadas e serei forçada a recorrer a outros meios legais.Acrescento que toda a comunicação entre mim e as duas companhias em causa deverá ser efetuado única e exclusivamente por escrito. Grata pela atenção dispensada a este assunto.Atentamente,RM
Descumprimento Contrato arrendamento
Assunto: Descumprimento Contrato arrendamentoN.º da Reserva Uniplaces ID 810035Prezados Senhores,Após ter contratado os serviços da UNIPLACES para arrendamento de um quarto em Évora, em 29/07/2022, e pagando o valor total de €150 (taxa de serviço) + € 350 ( 1ª renda), fomos surpreendidos no momento do check in com uma propriedade diferente das fotos publicadas no anúncio, um imóvel inabitável por inúmeras razões: infiltração e rachaduras nas paredes, fios expostos no banheiro, sujidade, mofo no colchão, mobila da cozinha apodrecidas e danificadas, etc, de forma a se questionar como é possível um ser humano habitar nesta propriedade. Todas as condições ora descritas podem ser absolutamente comprovadas, tendo em vista que há fotos, filmagens e testemunha.Imediatamente a proprietária fora comunicada da situação, bem como o seu representante imediato, Nuno, sobre as condições do imóvel que descumpriam as informações anunciadas na plataforma da UNIPLACES, e que não haveria condições alguma de lá permanecer, principalmente porque sou portadora de renite alérgica, o que pode ser comprovado por laudo médico. Entretanto, a proprietária, Sra. CLÁUDIA MARQUES fez pouco caso da situação, e ao questionarmos sobre a possibilidade de passarmos a noite na casa para termos tempo aguardar uma resposta da plataforma, pela mesma foi dito que devíamos, meu marido e eu, pagar mais um valor de renda (caução), e que de qualquer maneira deveríamos sair de imediato. Ao mesmo tempo, a UNIPLACES fora contatada sobre a situação, no entanto, apenas retornou por e-mail no dia seguinte, informando que iria analisar o caso.O pesadelo apenas havia começado, pois na cidade de Évora não havia moradas disponíveis. Fomos a Évora em razão de contrato de trabalho fechado com a empresa Mecachrome (eu e meu marido contratados), e em razão do ocorrido, perdemos o emprego, fato que pode ser comprovado. Ficamos desesperados procurando um hotel para passarmos a noite, com as duas malas quebradas devido as estruturas das ruas de Évora e seguindo sem qualquer resposta da UNIPLACES. Apenas 48 horas após, mesmo tendo recebido os vídeos do local, fotos e prints das telas das conversas com a proprietária, pela empresa foi dito que não fariam o reembolso, alegando que não esperamos as respostas para sairmos da propriedade, e ainda que esta encontrava-se de acordo com o anunciado, o que comprovadamente não é verdade, pois nunca estiveram. Fato é que a UNIPLACES informa aos interessados em arrendar um imóvel que a propriedade não pode ser visitada, pois que é vistoriada/ verificada antecipadamente para garantir que o anúncio está de acordo com a realidade. O resultado desta ocorrência é que houve clara lesão aos nossos direitos enquanto consumidores, por descumprimento de contrato (anúncio que induz o consumidor a erro e engano), resultando em prejuízo pela negativa de reembolso, pelas despesas com hospedagem em Évora, passagem de retorno ao Porto, a perda dos contratos de trabalho, prejuízos estes que não poderão e não serão ser por nós suportados.Os direitos do consumidor estão consagrados no artigo 60.º da Constituição da República Portuguesa, que determina os direitos fundamentais dos consumidores portugueses, nomeadamente na: qualidade dos bens e serviços consumidos, formação e informação, proteção da saúde, segurança e dos seus interesses económicos, reparação de danos. De igual maneira, há proteção aos direitos do consumidor com espeque na Lei nº 24/1996, nomeadamente os Artigos 3º, 4º e Artigo 5.º, sobre as condições insalubres do imóvel às quais entenderam a UNIPLACE e a proprietária deveríamos nos ter submetidos, a saber: “Direito à protecção da saúde e da segurança físicaArtigo 5º . 1 - É proibido o fornecimento de bens ou a prestação de serviços que, em condições de uso normal ou previsível, incluindo a duração, impliquem riscos incompatíveis com a sua utilização, não aceitáveis de acordo com um nível elevado de protecção da saúde e da segurança física das pessoas. Portanto, servimo-nos da presente para formalizar, além dos e-mails enviados à UNIPLACES com as provas de tudo aqui alegado, o requerimento de reembolso dos valores pagos, haja vista não ser a propriedade anunciada condizente com a realidade.Aguardamos resposta por escrito e consequente devolução dos valores pagos, no prazo máximo de 5 dias.Com os melhores cumprimentos,Maynara e Julio
Valores distorcidos da realidade da dívida
Foi me falado por 3 X valores até 800€ de 600 até 800€ depois de uma mensalidade de 24x 39.90 e eu fui no engano. Passou 1 ano e um mês e agora Agosto é o valor em falta é completamente absurdo, portanto peço para continuar com o pagamento o perdão das multas que estou a sofrer e um a até ao valor do produto derivado a um suposto arranjo de material estragado que não mais se passava de um defeito de fábrica de onde foi para a fábrica imaculada e paguei um peneu furado um tampão deslocado da roda de traz e não me arranjar am nada. Fui a um mecânico e em5 Min. Sem gastar um cêntimos fiquei com a válvula do pneu da frente pronto para ser cheio, ficar como novo. Portanto peço que me devolvam esse dinheiro 100€. Eu pretendo continuar o contrato com todas as contas feitas e rectificadas para não mais haver enganos. Porque eu pela minha parte pago a minha parte mesmo que desde o inicio tenha sido levado, ok.Fico a espera de um mediação para ter a certeza de quanto tenho ainda para pagar e quanto vão me retirar ao valor final o mediador da decoproteste com a empresa.Apelo ao bom senso e a paz porque foi assim acreditando em vocês que quiz o que quiz.
Cobrança de emissão de declaração de não dívida de condomínio
Para a escritura solicitámos à Administração do Condomínio a declaração de não dívida que nos cobrou 24,60€ pela emissão do documento. No acto da escritura, a Notária informou-nos de que este valor era indevido, uma vez que a emissão deste tipo de declarações fazia parte das funções do administrador do condomínio. Solicitámos de seguida, o reembolso deste valor e a Administração recusou reembolsar-nos argumentando que estva no direito de cobrar estes honorários. Assim sendo venho por este meio solicitar a vossa ajuda no sentido de saber como poderei ser reembolsada do valor cobrado pela emissão de uma declaração de não dívida para efeitos de escritura sobre a venda de um imóvel.
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