Reclamações públicas

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A. C.
01/01/0001

Faturação indevida

motivos da queixa: fatura 20150012544, de 11-04-2015 no valor de €242,50, quando a minha divida nessa altura era de €65,26.consequências da situação: tenho a luz cortada na minha residência desde 17 de setembro de 2015.diligências efetuadas: 1-contactei na altura a empresa e solicitei alteração do valor 2-enviei diversas vezes pelo online e por telefone, quer para esta empresa quer para a EDP as contagens 3-como se recusaram a cobrarem o valor correto, pedi a reversão do débito direto 4-depositei o valor correto na conta bancária da empresa 5-recebi nota de crédito de €260,48 em 23 maio 2015 6-em 18 agosto 2015 recebo email pedindo €177,24 que estariam em divida 7-respondo, em 18 agosto 2015, pedindo para efetuarem uma contagem da eletricidade, para enviarem uma fatura final no sentido de terminar de imediato o contrato de fornecimento de eletricidade 8-em resposta enviarem email notificando-me de que tinha 20 dias para pagar caso contrário cortavam o fornecimento da eletricidade.

Encerrada
A. C.
01/01/0001

Sinistro dentro das instalaçoes Pingo Doce - Braga Parque

José António Gomes Moreira PaisSócio nr.1641515-81Rua da Capela 8 – Nogueiró4715-407 BRAGA Braga, 21 de Novembro de 2015Exmos Srs.No dia 25 de Agosto de 2015, a minha mulher Maria do Pilar dos Santos Ribeiro moreira Pais, pelas 11H30 – meio dia, andando a fazer compras no Pingo Doce do Braga Parque em Braga, escorregou, e torceu o pé direito numa zona que apesar de não estar assinalada é muito escorregadia. Acrescento que já varias vezes antes a minha mulher teria participado no apoio ao cliente que tivessem em atenção aos produtos que usam na limpeza pois o chão mesmo depois de seco fica muito escorregadio.Ao passar pela caixa e perante a cara de sofrimento da minha mulher a funcionaria perguntou o que se tinha passado e após relatar os factos , aconselhou a minha mulher a fazer a participação da ocorrência no balcão do apoio ao cliente, o que foi feito de seguida.Nessa tarde, e por não se sentir bem levei-a à urgência do Hospital Privado de Braga, onde depois de radiografada lhe foi diagnosticado fractura do maléolo peronial direito e de seguida engessada desde o pé até ao Joelho. Como apesar disso não se sentir bem e não conseguir andar com canadianas, fomos dois dias depois à consulta com o nosso ortopedista habitual no Hospital da CUF no Porto Dr. João Santos Carvalho. Confirmado o diagnostico, e após se constactar que a minha mulher não consegue andar com as canadianas, o ortopedista receitou-lhe uma espécie de “bota ortopédica”, que compramos numa loja da especialidade no Porto, e ainda nesse dia retirou-lhe o gesso e colocou-lhe meias elásticas e a referida “bota ortopédica”O Pingo doce contactou a minha mulher e informaram-na para apresentar todas as despesas à seguradora/mediadora SABSEG em Braga.Apresentei pessoalmente as despesas havidas até ao momento na Sabseg, D. Daniela bem como uma declaração médica atestando que a minha mulher estava incapacitada para toda e qualquer tarefa doméstica, a saber limpezas cozinhar, passar a ferro etc, deveria estar em repouso absoluto pelo menos durante um mês.À medida que iam aparecendo mais despesas quer medicas e medicamentosas quer de refeições “take away” lavandaria etc fui entregando à Sabseg, ficando sempre em minha posse com cópias devidamente assinadas como recebidas pela D. Daniela da Sabseg.Passando uns tempos que não posso precisar, as despesas médicas começaram a ser pagas pelo Pingo Doce. Após questionar a D. Daniela, fui informado que o Pingo doce assume de imediato os custos médicos e medicamentosos, ao mesmo tempo que a Companhia de seguros do Pingo doce abre um processo de sinistro para averiguar se há ou não lugar a imputar responsabilidades do sinistro ao Pingo Doce, para pagamento das restantes despesas.Cerca de um mês depois do sinistro e em nova consulta com o ortopedista Dr. João Santos Carvalho da CUF, retirou-lhe a “bota ortopédica” tendo contudo mantido a obrigatoriedade de repouso e incapacidade para as referidas tarefas domesticas até às doze semanas.Hoje dia 21 de Novembro de 2015 e apesar de múltiplos contactos com a Sabseg, a Companhia de seguros ainda não assumiu qualquer responsabilidade e bem assim o pagamento das despesas.Pelos motivos expostos venho por este meio solicitar o vosso apoio jurídico para a resolução deste sinistro com a maior brevidade possível.Nota. Tenho em minha posse copias de todos os documentos e facturas acima referido que se assim o entenderem vos enviarei.Melhores cumprimentosJosé António Pais

Encerrada
B. P.
01/01/0001

Fotografias

Venho por este meio solicitar que seja entregue as fotografias da criança Mafalda Espírito Santo, uma vez que as mesmas foram realizadas em setembro de 2016 e até à data de 29-04-2017 ainda não foram entregues apesar das várias tentativas da parte dos pais da criança para as receber. Foram já marcados encontros aos quais não compareceu a representante da agência, feitos pedidos para entrega das fotografias, os pais já se disponibilizaram para se deslocar para receber o que lhes é direito e nunca foi atendido pela representante, tendo como provar os documentos da agência o comprovativo dos pagamentos feitos à agência assim como as conversas e indicações da representante da agência que iriam sem compridos, mas que nunca compareceu ou sequer entregou!

Encerrada
J. R.
01/01/0001

Problema com renovação bateria do identificador

Na manhã do dia 13 de Outubro passado, e ainda que numa loja da Via Verde (Saldanha), onde fui pedir a substituição da pilha do identificador, fiz um um novo contrato online para? aquilo que julgava ser apenas uma substituição ?do meu identificador por outro mais moderno e mais barato. De facto, a assistente enfatizou o facto de passar a ter um identificador mais moderno e com menos avarias e ainda de que passaria a pagar cerca de 7€ em vez dos 8€ que custaria a pilha do identificador antigo (cm um bónus de só pagar 3€ na 1ª vez).Assim, não me apercebi de que passaria a pagar os cerca de 7€ por ano em vez de ser 8€ quando trocasse a pilha. Muito menos me apercebi de que isso envolveria uma fidelização de 3 anos, coisa que jamais aceitaria, quanto mais não fosse devido à idade que tenho (quase 71 anos) e também porque, não havendo concorrência na via verde, nem percebo tal fidelização (aliás, também não compreendo que exista qualquer tipo de fidelização em qualquer tipo de prestação de serviços).Ou seja, não fui devidamente esclarecido e pensei que o pagamento dos cerca de 7€ se referia apenas à troca de pilhas e não a um pagamento anual e tenho a certeza de que nunca me foi falado da fidelização de 3 anos.Em consequência, de boa fé e pensando que a informação verbal da assistente estava completa, assinei de cruz uns papéis que me foram postos à frente e, como disse, fiz o registo online com o auxílio da assistente.Pouco depois de ter saído? da loja?, encontrei-me com um amigo que me alertou para o facto d? a Via Verde estar a usar truques para conseguir que os antigos clientes substituíssem o contrato que tinham por um contrato de aluguer anual, evitando dar informação clara quanto ao facto de ser mais dispendioso do que a troca de pilhas. Com efeito, mesmo que a pilha dure só 2 anos, custar-me-ia cerca de 4€/ano e nunca os cerca de 7€. Obviamente que ninguém no seu juízo perfeito e que fosse devidamente informado faria tal troca.Voltei de imediato à loja? (talvez 20 ou 30 minutos depois)?, e visto que tinha feito o registo online, solicitei o cancelamento do novo contrato (como me é permitido até 14 dias da efectivação de contratos via internet) bem como a reposição do anterior??. Disseram-me que já não podiam fazer nada, que o sistema não deixava? (?coisa que acho estranhíssima?),?mas que podia fazer uma exposição/reclamação a solicitar aqueles cancelamento e reposição? do anterior contrato?, o que fiz (anexo). ? Foi apenas então a assistente me confirmou o que o meu amigo me tinha dito dos pagamentos anuais mas nem assim me foi dito que o novo contrato envolvia fidelização de 3 anos.? Ainda na tarde do mesmo dia 13, recebi um mail de confirmação do registo da via verde (hora do mail 1320), onde se se pede para confirmar o registo online (anexo), o que não fiz. Com data de 16 de Outubro, recebi depois uma carta (anexo) onde a Via Verde se escusa a fazer o cancelamento do contrato ?quando, de acordo com a Lei, não o podiam fazer porque o meu pedido de cancelamento foi feito no período de 14 dias previstos na Lei para os contratos online.

Encerrada
V. G.
01/01/0001

Reclamação sobre valor cobrado ilegalmente num novo contrato de Água

No dia 03 de Novembro de 2015, dirigi-me juntamente com o meu Marido, ao estabelecimento das Águas de Gondomar, com o intuito de pedir o fornecimento de água para a habitação onde me encontro, sita na Rua Pinheiro da Saudade, nº 364, r/c esq frt, 4420-273 Gondomar.Fomos informados de que, uma vez que o contador existente no local se encontrava desativado, teríamos que solicitar a colocação de um novo contador, serviço este que teria um custo de 193,13€.Apesar de considerar-mos este custo excessivo comparado com o serviço de outras localidades, concordamos em avançar com o processo, tendo-nos sido cobrado esse mesmo valor.Ao consultar a fatura (que envio em anexo), verificamos que o custo de colocação de um novo contador era de apenas 49.24€ + IVA. Verificamos também na fatura, que nos tinha sido cobrado o valor de 107.78€, por um serviço de vistoria de canalização interior, que não tinha sido requisitado por nós.Ao questionar-mos a funcionária do estabelecimento o porquê de nos ter sido cobrada esta vistoria, uma vez que não vem mencionada no regulamento deste estabelecimento, nem no contrato celebrado, esta mesma respondeu ser obrigatório.Uma vez que não nos foi dada uma justificação válida, fomos encaminhados para um gabinete no interior deste estabelecimento, isolado da restante área de atendimento ao público, onde fomos recebidos pelo responsável pelo departamento de atendimento ao cliente.Requisitamos nesse momento a documentação comprovativa da obrigatoriedade do pagamento da vistoria á canalização, fosse o regulamento das Águas de Gondomar, onde fosse explicita a cobrança deste serviço, ou o decreto lei onde estaria comprovada a obrigação do consumidor no pagamento deste serviço. Fomos informados de que não existe tal documentação, mas que, citando o responsável pelo atendimento ao cliente, que nos recebeu com bastante arrogância e falta de educação, uma vez que nos virou as costas a meio de um diálogo: “ ou pagam este valor ou então não tem serviço e vão-se embora”.Posto isto, e uma vez não existir documentação nem decreto-lei que nos obrigue a pagar uma vistoria á canalização que não foi requisitada por nós, venho por este meio pedir a devolução de 107.78€ + IVA que nos foram cobrados indevidamente e de forma ilegal, sem qualquer fundamento ou justificação.

Encerrada
I. L.
01/01/0001

Incapacidade temporária de trabalho

entrei de baixa, no inicio deste ano, com problemas de coluna e perda de força nas maos. pelo que andei a fazer fisioterapia, exames, ate que tive de ser operada. Acontece que desde julho, os ex. sr. da segurança social em aveiro, nas respetivas juntas medicas, disseram que estava apta para ir trabalhar, pelo que me cortaram o subsidio de doença. estando eu a espera de operação, e agora que fui operada, mandaram uma carta, a dizer que nao iria receber mais dinheiro nenhum da parte deles. anda uma pessoa a trabalhar 1 vida e a descontar, e quando precisa, acontece isto. com 2 filhas para criar, ambas a estudar, é refeiçoes, transportes escolares, creches, livros, material... mais prestação da casa!a medica de familia recorreu, para nova avaliação, ao qual nao foi bem sucedida, fui a segurança social perguntar o porque de nao rter direito ao subssidio, e a senhora arrogante, ainda me perguntou se nao sabia ler o que estava na carta, nao me dando as justificações que pedi.Sendo que ainda nao estando a receber, a segurança social mandou uma carta a dizer que tinha de pagar 71€, ao qual eles tinham pago a mais indevidamente, é triste!

Encerrada

bagagem perdida

Boa tarde,No dia 15 de Março deste ano regressei de Londres, mas a minha mala não apareceu. Na Portway disseram-me que deveria aparecer dentro de 1 ou 2 dias, mas tal na aconteceu. E agora ando em conversações com a easyJet, porque apenas querem pagar 250 libras, e o problema é que eu tinha lá roupa num valor aproximado de 1400 euros. Dizem que só pagam se apresentar recibos de compra ou extratos bancários. Eu disse-lhes que não guardava recibos de roupa, apenas de aparelhos electrónicos, devido à garantia dos mesmos.Referência do processo - LISU210986/15MAR15/1359GMT

Encerrada
M. F.
01/01/0001

Problema com Roupeiro

No passado dia 15 de Abril eu e a minha esposa deslocamo-nos à loja da empresa na Zona Industrial de Oiã para adquirir um roupeiro. O processo de compra foi acompanhado pelo colaborador Ricardo Martins, que nos ofereceu o transporte e a montagem do artigo por 50 euros cada. Após perguntarmos se seria fácil montarmos nós o roupeiro, sem a ajuda de um profissional, este respondeu É fácil de montar. Depois desta resposta, optámos por aquirir apenas o serviço de transporte e montariamos nós o artigo. Pedimos ao senhor que indicasse à transportadora que teríamos disponibilidade para receber o artigo no dia 22 de Abril, o que ele apontou. Fechada a encomenda, com mais outros artigos para além do roupeiro, ainda nos informou que seria a transportadora a contactar-nos para a entrega desta.No dia 22 de Abril, durante a tarde, telefonamos para a loja (onde efetuamos a compra) para saber o estado da entrega. Foi-nos informado que esta já tinha sido despachada para a transportadora e que teriamos que contactá-la através do número 707 917 070 para poder obter essa informação. Após contacto, a funcionária da TNB revelou que não havia qualquer informação da nossa entrega, sendo que esta poderia ter chegado no dia passado e ainda não teria sido processada. Ainda nos adiantou que, se esse fosse o caso, a partir de segunda-feira, dia 24 de Abril, seriamos contactados assim que tal processo finalizasse.No dia indicado, tentamos várias vezes contactar a TNB, sem qualquer resposta. Voltamos a contactar a vossa loja de Aveiro, para que nos pudessem ajudar, pelo que obtivémos a mesma resposta: dado que a encomenda já tinha sido despachada para a transportadora, a MOVIFLOR já não podia fazer nada. No final do dia conseguimos finalmente contactar a TNB, que já marcou nova data para a entrega: dia 29 de Abril entre as 9h e as 13h.Chegado o dia e a hora, recebemos (finalmente!) o Roupeiro em casa. Um dos funcionários apenas nos advertiu que Montar este armário, para quem não tem experiência, vai demorar um dia inteiro. Durante esse dia foi-nos impossível montar o armário por motivos de força maior.Nos três dias seguintes conseguimos montar práticamente todo o armário. O PROBLEMA foi quando, ao seguir as instruções do manual de instruções (o que sempre fizemos), no processo de montar a segunda porta, esta RACHOU no local onde se encontrava aparafusada uma das peças de encaixe da porta. No momento em que nos apercebemos disto, apenas pousamos a porta por cima de umas mantas e não lhe mexemos mais. Dia 3 de Maio contactamos novamente a loja para saber como nos poderiam resolver a situação. Indicaram que teriamos que enviar um e-mail ao Senhor Bruno para o endereço spv@moviflor.pt (serviço pós-venda) a indicar o PROBLEMA, a URGÊNCIA, dados da fatura e fotos do dano. Ainda nos indicaram que, caso não fôssemos contactados, para voltar a ligar para a loja. Enviamos então e-mail com todos os dados indicados. Contactamos novamente a loja dia 5 de Maio, pois ainda não tinhamos tido nenhum contacto por parte do serviço pós-venda. Comprometeram-se a contactar o Sr. Bruno do serviço pós-venda para acelerar o processo. Dia 6 de Maio, enquanto que colocavamos algumas cruzetas no armário (que estava funcional mas sem uma porta), um dos apoios da vara que segura as cruzetas caiu levando esta e toda a roupa consigo ao chão. Com isto tudo, lembrei-me da fragilidade dos encaixes do roupeiro e comecei a recear que este não fosse seguro e pudesse cair durante os próximos dias. Liguei novamente para a loja a exigir a devolução do dinheiro e que me viessem buscar o armário. A funcionária disse que nada podia fazer, apenas o Sr. Bruno. Além disso, mais uma vez, comprometeu-se a notifica-lo novamente sobre a urgência do assunto. Por esta altura, tivemos que meter a porta debaixo da cama, pois estava a ocupar metade do quarto. Dia 10 de Maio enviei novo e-mail ao Sr. Bruno, reencaminhando o que lhe tinha enviado anteriormente, pedindo que me contactasse até às 12h do dia seguinte, senão iria pedir ajuda à DECO para resolver o assunto. Este contacto, não chegou e por isso estou aqui.Este assunto fez-me gastar mais de 10 euros a ligar para a transportadora, inumeros minutos gastos do plafônt do meu tarifário móvel, dores de cabeça devido ao nervosismo, uma noite sem sono com receio que me caisse o armário e, como me mudei recentemente para esta casa, não posso trazer as minhas coisas na totalidade da casa dos meus pais para aqui.

Encerrada
J. O.
01/01/0001

Excesso de pressão na rede, remoção de equipamento, substituição de contador sem previo aviso..

1º Celebrei em 7/8/2003 com a Camara Municipal de Alenquer (CMA), Contrato de Fornecimento de Agua, destinado a obras (construção de habitação), instalação n.º 30304. Anexo 12ºEm 2004 é criada a empresas Águas de Alenquer, S.A.3ºTomei conhecimento da transferência do contrato, quando os avisos de pagamento passaram ser emitidos pela empresa Águas de Alenquer, S.A.4ºNunca me foi enviado ou comunicado qualquer transferência de contrato ou tão pouco minuta do novo contrato de fornecimento com os deveres e obrigações de ambas as partes5ºQuando requeri o fornecimento de água á CMA, foi obrigado a instalar caixa própria, para o contador de água, com um suporte de contador e uma válvula de segurança/corte no início da minha instalação/canalização6ºO contador fica aproximadamente a 75m. de distância da habitação e único local de consumo7º8ºO aquecimento das águas é realizado através do sistema de aquecimento central. Para o efeito foi instalado um depósito e reservatório de permutação, onde por razões de segurança e técnicas foi instalada uma válvula de segurança/purga com um barómetro 9ºPor questão de segurança da rede e dos equipamentos instalei uma válvula de segurança/purga, que é accionada sempre que a pressão da rede atinge os 7 bares, deitando água directamente para o esgotoFactos 1 – Substituição de contadores10ºEm 11 de Julho de 2008, constato a substituição do contador, sem qualquer aviso prévio ou registo de leitura do contador removido11º Em carta registada enviada em 16/06/2008 – anexo 2, solicitei esclarecimentos, sobre a substituição do aparelho do contador e a falta de informação ao cliente12ºNessa carta, relato o contacto telefónico ocorrido com um funcionário das Aguas de Alenquer, que desconhecia tal substituição13ºPassados 7 anos continuo a aguardar por uma resposta14ºEm 30/11/2013, constatei nova substituição de contador, sem prévio aviso ou comunicação á posterior da execução do mesmo15ºPor forma a aligeirar as comunicações, envie de imediato email, reclamando e solicitando explicações – anexo 316ºPela segunda vez, é substituído o contador sem prévio aviso e sem qualquer auto de medição aferido pelo cliente/consumidor17ºSó obtive uma resposta, por email – anexo 4, em 16/01/2014, após um contacto telefónico18ºNeste é confirmado a substituição do contador sem prévio aviso 19ºTambém é afirmado que deixaram um aviso na caixa do correio, após o acto 20ºÉ falso. Nunca foi deixado qualquer aviso na caixa do correioFactos 2 – Excesso de pressão da rede21ºNa mesma carta enviada em 16/06/2008 – anexo 2, alertei para o excesso de pressão da rede, onde registei por inúmeras vezes, pressões de 8 bares.22ºEm 18/2/2014 envio email – anexo 5 com foto 1 e foto 2, alertando para o excesso de pressão da água na rede.23ºEm 17/3/2014 envio novo email – anexo 6 com foto 3 foto 4 e foto 5, dando conta do desperdício de água, resultante do excesso de pressão24ºA válvula de segurança, purgava directamente para o esgoto – foto 325ºNa ocasião, contactei o piquete de roturas da companhia Águas de Alenquer, dando conhecimento da situação26ºAtendendo a falta de capacidade (?) técnica da Empresa, exigi a montagem urgente de um regulador de pressão, regulado para uma pressão máxima de 5 bar27ºPor razões que só a empresa Aguas de Alenquer, S.A., pode explicar, foi removida a minha válvula de corte/segurança 28ºIsto porque o regulador de pressão foi colocado, na minha rede a jusante do contador29ºSolicitei telefonicamente a reposição da válvula de corte, sem efeito30ºDesloquei-me pessoalmente a loja de atendimento ao público, expos a solicitação – colocação do regulador de pressão a montante do contador e reposição da minha válvula de corte, como resposta tive, “é assim que a empresa trabalha, faça uma exposição”31ºEm 11 de agosto de 2014 – Anexo 7, enviei nova exposição/solicitação para reposição do regulador de pressão, isto é a montante do contador na rede de distribuição da empresa e recolocação da válvula de corte32ºActualmente e como sempre, continuo a guardar uma resposta33ºInfelizmente e após a montagem do regulador de pressão, na presente data, continuo a registar pressões na ordem dos 6.5 bares e 7 bares!34ºActualmente e perante as leituras do contador e os consumos realizados, tenho fortes indícios de desperdício continuado de água35ºOs electrodomésticos que trabalham com água, nomeadamente esquentadores, máquinas de lavar, estão regulados para uma pressão máxima de 5 bares. Quando existem picos regulares no fornecimento da água, na ordem dos 6 bares e 7.50 bares, resulta na avaria dos mesmos, sendo os custos e os prejuízos da responsabilidade dos proprietários36ºÉ dever da das Aguas de Alenquer, S.A., o fornecimento da água a uma pressão máxima de 5 bares37ºPara isso, a empresa Águas de Alenquer, instalou na rede de distribuição, reguladores de pressão38ºNuma intervenção realizada a alguns anos, foi instalada um aparelho (suspeito de um regulador de pressão) dentro de um colector de esgotos. Algo não permitido pelo Regulamento de Águas e Esgotos 39ºOs aparelhos de medida, vulgo contadores, são fabricados, testados e aferidos, para uma determinada pressão máxima do líquido a quantificar – 5 bares, para o qual é determinado um grau de erro/imprecisão. 40ºQuando submetidos a pressões acima das determinadas para o efeito, neste caso 7/8 bares, o erro de medição é substancialmente empolado, com prejuízo do consumidor Factos 3 – Dureza da Agua41ºA dureza da água é de tal modo elevada, que sou obrigado mensalmente a desmontar as ferragens das cisternas das sanitas, para limpar o calcário, de modo a vedarem correctamente. A ferragem é da “Geberit”!42ºA máquina de café, devido á elevada dureza da água, já avariou 2 vezes, apesar de mensalmente realizar operação de descalcificada43ºAquando da aquisição do ferro a vapor, tive que optar um modelo mais caro, de modo a permitir a remoção fácil do calcário 44ºCom o passar dos anos, a sedimentação do calcário nas canalizações, dará origem ao seu entupimento e consequente inutilização. Fica a cargo dos utilizadores os custos e prejuízos das reparações.Em 2013-11-30 apresentei reclamação a Entidade Reguladora dos Serviços de Aguas e Resíduos.Dessa reclamação recebi duas respostas, anexo 8 datada de 2014-01-27 e anexo 9 datada de 2014-08-05, onde entre outros, sugerem o recurso ao CNIACC – Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa, já que os pareceres ou recomendações da ERSAR não dispõem de força vinculativa.Como o Concelho de Alenquer dispõem(?) de um centro de arbitragem, remeti queixa em 6/4/2015. Continuo a aguardar por resposta.

Encerrada
N. R.
01/01/0001

Água Marca Continente Imprópria para consumo

Venho deste modo reclamar/alertar que a Água de Nascente, marca Continente em garrafa de 1,5l, com o lote LT17016 se encontra com sabor e cheiro desagradável, que impossibilita o seu consumo.Após contacto com a loja onde foi feita a compra, foi - me indicado que não posso efectuar a devolução da mesma, pois foram ultrapassados os 15 dias disponíveis para devolução de artigos.Considero grave a situação, pois falamos de um produto de primeira necessidade que se encontra improprio para consumo e dentro da validade (Jun 2018). Mais estranho a falta de responsabilidade da marca, após alerta enviado com indicação do lote em causa.

Encerrada

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