Reclamações públicas

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A. C.
01/01/0001

Engano na aquisição de zapping

Utilizo os Transportes Sul do Tejo(TST) para a minha deslocação diária para o trabalho, da Margem Sul para a Gare do Oriente, com um passe mensal.Em Julho estive um período de férias, optei por não recarregar o passe e carregar o cartão para utilizar em pré-comprados.Fiz o carregamento por multibanco e foram-se apresentadas duas opções, carregar passe mensal ou zapping.Por exclusão de partes, carreguei 25€ na opção zapping.No dia 1/7/15, ao tentar pagar o bilhete na carreira 333 dos TST, o valor não pode ser utilizado.Contatei os TST que me informaram que não me podiam ajudar uma vez que o zapping esta ligado a outras entidades que não os TST.Contatei os Transportes de Lisboa que me informaram que este carregamento não é reembolsavel nem é possivel transferir o valor de um cartão para outro, que para mim podia ser uma opção uma vez que o meu marido utiliza os transportes de Lisboa.Após vários emails a explicar a situação`aos Transportes de Lisboa e deslocação a dois postos de venda de bilhetes em Lisboa, a resposta é sempre a mesma:Lamentam mas não ha nada a fazer, não devolvem o valor nem passam o crédito de um cartão para outro

Encerrada
N. S.
01/01/0001

Burla

Exmºs Senhores,Venho por este meio, expor uma situação que ocorreu comigo hoje, e passo a explicar.Eu e o meu noivo estamos à procura de locais para casar, e como tal o site casamentos.pt é o local ideal para procurarmos fornecedores, para podermos começar a organizar o mesmo.Chamou-me particularmente à atenção uma quinta chamada Quinta do David, uma vez que a mesma tinha um bom espaço, uma decoração bonita, e um preço bastante acessível (min 25 euros por pessoa), visto isso, solicitei através do site casamentos.pt informações sobre a quinta, visto existir apenas uma ementa disponível, e um único preço para a mesma.Visto ter alguma urgência na procura de quinta, decidi ligar hoje de manhã, para poder entender melhor os preços por eles praticados, qual não é o meu espanto quando em chamada, a Senhora que me atendeu através do nº 936322518, explica-me que para conhecermos mais pormenores acerca da quinta, teremos que fazer uma visita à mesma, indicando também que não iria enviar os menus através de email, pois não faz parte do procedimento deles.Solicitei portanto, o preço do menú mínimo para confirmar que se tratava do mesmo preço por eles colocado no site casamentos.pt, ao que a Srª me responde que o preço mínimo da ementa de casamentos será de 60 euros por pessoa e o máximo rondará os 80 e poucos, e que a ementa dos 25 euros é apenas para jantares de empresas.A minha questão é: As empresas vão procurar no casamentos.pt fornecedores para jantares de grupo?Claramente que isto é uma falta de respeito pelo consumidor! Obviamente mostrei a minha insatisfação em relação a esta mesma situação, uma vez que os preços (por eles) colocados no site, não são os que efectivamente são por eles praticados, e isto leva-me a pensar até onde é que “exploram” o consumidor?Eu própria posso responder a esta questão! Até onde o consumidor deixar! De acordo com o decreto lei 330/90 , existe uma violação do respeito pelo consumidor nomeadamente em relação ao principio da veracidade, publicidade enganosa, e principio do respeito pelos direitos do consumidor.

Encerrada

Carteira nao entrega o correio

Venho por este meio expor uma situação a qual ja reclamei junto da provedoria do cliente dos CTT mas tal não deu em nada.A carteira que distribui o correio na minha area de residência (Carteira chama-se Fatima) não entrega o correio sendo que por vezes toda a zona esta sem ver algum correio que seja por duas semanas. Ela guarda as cartas no seu automóvel pessoal e so entrega quando lhe apetece sendo que quando entrega ja vem faturas fora do prazo, pensões atrasadas e cartas de consultas no hospital que ja passaram.Ja foram feitas finuras queixas contra a esta senhora mas foi no indicado que a mesma nunca iria ser despedida ou trocada de posto pois estava numa relação com o chefe dos correios da zona! Ora pois bem... Como resolver a situação? Ja vi situações muito caricatas a acontecer em que residentes da zona queria obrigar a carteira a ir ao carro buscar as cartas mas a mesma recusa-se e simplesmente não as entrega. Pessoalmente ja recebi varias cartas fora do prazo, encomendas que foram para traz, pois nem os avisos de receção ela deixa ou toca as campainhas. Neste momento estou sem receber qualquer correio a cerca de 2 semanas e meia!

Encerrada
J. N.
01/01/0001

Cobrança abusiva da CP

Realizei uma viagem de comboio CP com o meu cartão recarregável ML0210365258 tendo ficado, de acordo com o indicado no visor do terminal no momento da validação, com 1 viagem em saldo no cartão. No dia seguinte recarreguei o cartão com mais 3 viagens (factura identificada), mas quando o validei a informação da máquina foi de saldo de apenas 2 viagens (deveriam ser 3).Contactei a CP expondo a situação, primeiro no Gabinete de Apoio ao Cliente na Estação do Oriente e depois, por aconselhamento deste, directamente o fornecedor do serviço através do formulário on line no site da CP.Obtive a seguinte resposta:Ex.mo(a) Senhor(a), Acusamos a receção da comunicação de V. Ex.ª, merecedora da nossa melhor atenção. Face ao exposto, esclarecemos que, no modelo de zonamento tarifário o cliente deve adquirir o título de transporte de acordo com o número de zonas em que pretende viajar. Mais se esclarece que, caso não tenha validado o seu título na estação de entrada ou caso o mesmo não esteja válido para o percurso efetuado, à saída, ao passar nos canais de acesso será descontada uma viagem. Não obstante esta situação, esclarecemos que de acordo com a Lei n.º 28/2006 de 4 de julho, a falta de título de transporte válido, a exibição de título de transporte inválido ou a recusa da sua exibição na utilização do sistema de transporte coletivo de passageiros, em comboios, autocarros, troleicarros, carros elétricos, transportes fluviais, ferroviários, metropolitano e metro ligeiro, é punida com coima de valor mínimo correspondente a 100 vezes o montante em vigor para o bilhete de menor valor. No caso em concreto, tendo V. Ex.ª duas viagens de 2 Zonas carregadas e validado o título na estação de Oriente o mesmo ficou válido apenas até à estação de Monte Abraão. Assim, à saída na estação de Massamá-Barcarena, como o mesmo não estava válido para o percurso efetuado, foi descontada uma nova viagem. Lamentando o sucedido, apresentamos os nossos melhores cumprimentos.À qual respondi:Boa tarde, Agradeço antes de mais a resposta célere e clara. Agora compreendo perfeitamente o sucedido. Todavia, agradeço que me informem onde devo receber a quantia excedente da viajem cobrada a mais (1,30€), dado que pelo raciocínio deveria ser me cobrado 1,90€ (3 zonas) e não 3,2€, conforme aconteceu. (Importa perceber se no momento em que carreguei o cartão o valor por viagem já era de 1,6€ ou ainda seria de 1,55€). Reconhecendo que a fragmentação de uma viagem possa não ser possível, é igualmente válido que a CP, como qualquer outro prestador de serviços, não pode cobrar por um serviço não prestado. É por isso necessário que a CP disponibilize o respetivo processo compensatório. Aliás, importa referir que caso se defendam em regulamento próprio para a não retribuição do valor indevidamente cobrado, prevê claramente a Constituição da República Portuguesa o princípio da hierarquia das Leis, perdendo esse argumento a sua validade à luz do Art.º 9º da Lei 47/2014 de 28/07 da Lei de Defesa do Consumidor. Sem mais, aguardo resposta.Tendo depois obtido a seguinte resposta:Ex.mo(a) Senhor(a), Acusamos a receção da nova comunicação de V. Ex.ª. Reiterando a resposta anteriormente remetida, lamentamos informar não ser possível proceder ao reembolso solicitado. Acrescentamos ainda que, de acordo com as Condições Gerais de Transporte dos Serviços da CP se o passageiro não utilizar o título de transporte por motivo alheio ao operador, não há lugar a reembolsos de bilhetes simples ou zapping. As referidas condições podem ser consultadas no site da CP em WWW.CP.PT ou em qualquer dos Gabinetes de Apoio ao Cliente da CP. Lamentando uma vez mais o sucedido, endereçamos os nossos melhores cumprimentos.Ora, existindo de facto um abuso na cobrança de um valor por um serviço não prestado, solicito o vosso acompanhamento.Obrigado.CumprimentosJoão Nunes

Encerrada
P. M.
01/01/0001

Duplo pagamento à Nós

Em 05 de junho foi feito acordo de pagamento do qual resultou o pagamento por MB da quantia solicitada. No mesmo dia e desrespeitanto o acordo solicitaram à agente de execução penhora de salário não dando conhecimento à agente de execução do pagamento de Mb . Até à data não foi nem deduzido nem devolvido o valor pago por MB. Solicitei retirada da penhora e pagamento do valor em dívida e informaram que teria de pagar na mesma as custas de tribunal e de agente mais 30%. A agente de execução entretanto contactada informou que a informação transmitida esteve errada e que os 30 % seriam somente em cima do valor em dívida à Nós. Quando questionados sobre onde estaria o valor pois o mesmo nem foi deduzido ou devolvido a colaboradora Telma respondeu-me que não ficou com ele para ela. Agradeço a V/intervenção para rápida solução pois já foi efetuado penhora de 504 euros mais o pagamento de 95 euros por MB. Posteriormente os mesmos serviços da dra Joana Buco continuaram a solicitar o pagamento por MB no mês de Julho. Desta situação foi fado conhecimento à CPEE, Anacom, Provedor Nós. Comissão executiva Nós, Ordem dos advogados e Camara dos solicitadores

Encerrada

Debito em conta indevido - SEPA

Não conheço esta Empresa de lado nenhum e nunca os comprei nada. Não sei como e sem a minha autorização foi-me debitado na minha conta bancária 29,99 € não sei de quê que logicamente revoguei. Passadas duas semanas aconteceu de novo o mesmo débito que foi novamente revogado.

Encerrada
D. L.
01/01/0001
MEO

Cobrança indevida de chamadas fixas Internacionais

Venho por este meio apresentar a minha reclamação relativamente a uma factura da MEO FT A/621576068. O valor total que foi já retirado da minha conta por débito directo foi de 94.94 ¤ sendo que 40,955 ¤ são relativos a 2 chamadas Internacionais indevidamente registadas. As chamadas foram efectuadas para a Áustria após as 21h00 tendo assim nenhum custo, algo que eu e o meu conjugue fazemos já há 3 anos, sabemos perfeitamente que só após as 21h00 é que nos comunicamos nos períodos que que eu faço viagens para fora em trabalho. As chamadas foram registadas pela MEO no dia 26 pelas 20h08 e no dia 27 pelas 20h06 salvo o erro, pois ainda não nos foi facultado uma descrição detalhada das chamadas, contudo, temos registos do What¿s App que provam o contrário. Pode ver-se no extracto das conversas que às 20:47 do dia 16/03/16 ainda falamos via What¿s App o mesmo se passa no dia 17/03/16 às 21:07 uma das partes pede ao outro para ligar. Estes dados não foram alterados e se necessário apresentaremos a conta do What¿s App, na aplicação é impossível alterar o conteúdo das mensagens enviadas por isso a prova é irrefutável. Após vários contactos com a MEO todos em vão registamos uma reclamação no livro de reclamações com o número 21681851. Após reclamação foi-nos informado que para a MEO não aceita as provas no what¿s app. Na loja da MEO foi-nos dito que poderia haver uma maneira que era aceder aos registos do router, pois estes estão sempre correctos mesmo que haja uma anomalia na facturação, o que por si só já indica que pode existir anomalias no registo das chamadas. No dia 13-05-2016 às 17h12, entramos em contacto com o apoio técnico da MEO, chamada gravada e atendida por ¿Tiago Arantes¿ esta também em vão pois os registos do router já não estavam disponíveis, no próprio dia o router fez um reset a todos os registos. Para maior incoerência após contactarmos a MEO no dia 06/Maio 2016 às 13:50 a operadora de nome Isabel Santos referiu que as chamadas Internacionais foram feitas no dia 26 e 28 e quando nos deslocamos a uma loja para fazer uma reclamação no Livro de reclamações e exigir a factura detalhada, afinal já não foi nos dias 26 e 28 mas sim 26 e 27. Essa chamada foi gravada pela MEO. Ainda nos ligaram carregados de arrogância por termos feito uma reclamação no livro de reclamações numa loja da MEO atitude esta que está nos nossos direitos, informando que ficariam então à espera de provas, perguntamo-nos que provas se a MEO não aceita o What's app como prova??? O que queremos? justiça, que seja reposto o valor cobrado indevidamente os 40.955 como prioridade, termos direito a uma rescisão por justa causa, (pois o nosso contrato só acaba em Março de 2017) como secundário.

Encerrada

Transferência de propriedade e/ou abate

No dia 11 de março de 2015 tive um acidente de viação. Não sendo eu a culpada e tendo o veículo sido dado como perda total, foi-me proposto uma indeminização que envolvia a vendo do salvado à empresa Auto Online Portugal.No final de março contactei a referida empresa que me informou que não tinham serviços presenciais e tudo seria tratado por email e correios.Pediram-me diversos documentos, entre eles uma autorização de levantamento do veículo do stand onde estava, um impresso do IMTT já preenchido para um possível cancelamento da matrícula e um documento do registo automóvel para transferência de propriedade.Todos os documentos foram entregues e, no dia 30 de abril, recebo um email da empresa a acusar a boa receção de todos os documentos pedidos.No dia 13 de maio recebo, por transferência bancária, o pagamento referente à venda do veículo.No dia 1 de junho contactei a Audatex uma vez que recebi das Finanças um documento para pagar o Imposto de Circulação do veículo vendido. A Audatex respondeu-me que a empresa adquirente tinha legalmente 60 dias para regularizar a situação. Pediu-me os dados e pagou o referido imposto.No dia 20 de agosto volto a contactar a empresa uma vez que o veículo continua como minha propriedade e os 60 dias para regularizar a situação já tinham passado há mais de 30. A Audatex responde-me no mesmo dia com um encaminhamento de um email para uma empresa de Braga ( AVB auto) pedindo-lhes o comprovativo da transferência do veículo.No dia 28 de setembro volto a contactar a Audatex uma vez que a situação se mantém: 4 meses e meio após a venda a transferência de propriedade ainda não foi realizada. A Audatex responde-me no dia seguinte dizendo que a situação irá ficar regularizada até novembro.No dia 22 de outubro realizo novo contacto com o mesmo propósito. No dia 27 de outubro a Audatex responde-me perguntando como está a situação ao que eu respondi no mesmo dia que está tudo na mesma.Até ao dia de hoje, 10 de novembro, não houve qualquer contacto mais por parte da empresa nem a situação foi regularizada.O veículo não está na minha posse desde abril mas continua em meu nome porque a empresa que o comprou não regulariza a situação.

Encerrada
M. M.
01/01/0001

Problemas de qualidade no fabrico. Defeito.

Depois de encomendar as sapatilhas Sanjo, chegaram com problemas graves a nível de acabamentos.Defeitos a nível das costuras e sola. Contactei os serviços da SON que me responderam que antigamente o produto era feito no Oriente, mais concretamente na China e que neste momento eram feitas em Portugal, tendo mudado o aspecto da sapatilha em questão que em nada tem a ver com o que podemos ver no site quando encomendamos e pagamos o mesmo.

Encerrada
D. L.
01/01/0001

Execução de dívida de condomínio

Sou proprietário da fração L do edifício Torre do Lago, sito na Maia. O apartamento em causa encontra-se alugado desde Fevereiro de 2017 e até então encontrava-se devoluto. Como não residia nesta morada, mantive ao longo do tempo um atraso na regularização nas responsabilidades do condomínio. Em fevereiro/março deste ano acordei com a empresa que gere o condomínio (Excelser) do referido edificio o compromisso de regularizar o montante devido em 4 prestações mensais proximas de 150€. Liquidei as duas primeiras prestações e solicitei á Excelser os respetivos recibos das verbas liquidadas, que nunca o fizeram. Enquanto aguardava pelos recibos para continuar a cumprir com o acordo sou confrontado com um processo de execução em fase de penhora de salários, que transformou uma dívida à volta dos 300€ num valor proximo dos 1250€, contando com os honorários do agente de execução. Transformaram uma dívida num valor 4 x superior de forma ilegítima. Tratou-se de um ato premeditado, de má fé, indigno, doloso e ilegitimo de uma empresa sem escrúpulos, sem principios e que se rege por códigos de conduta sem qualquer tipo de qualificação. Criaram-me um problema grave porque a minha mulher já tem o salário penhorado e os consequentes problemas familiares entre casal que esta situação acarreta. Espero que a empresa assuma o seu comportamento danoso e ilegitimo inerente a esta situação e assuma os custos associados aos danos provocados.

Encerrada

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