Reclamações públicas

Consulte todas as queixas publicadas na plataforma Reclamar e encontre solução para um problema semelhante, relacionado com produtos e serviços. Saiba mais
A. C.
02/08/2018

Apoio domiciliário a idoso demora 2 a 3 meses a ser concedido

O meu pai necessita urgentemente de apoio domiciliário, pois encontra-se em estado de dependência total. Consultada a ADSE, fomos informados que um pedido destes demora 2 a 3 meses a ser aprovado, tendo o utente de pagar na totalidade as despesas entretanto efectuadas, ou seja, são demorados e não comparticipam retroactivamente. Esta prática é totalmente inadmissível!

Encerrada

Cancelamento de Encomenda

Cancelamento de encomenda feita online e paga! Por falta de stock. Falta de informação por parte da entidade. Suspeito que será uma manobra para fazer o cliente desistir do produto uma vez que este se encontra a um preço muito reduzido (desconto de 92%).Entrei em contacto por via telefonica e email e respondem sempre o mesmo, que não há stock e que vão proceder ao reembolso. Relembro que a encomenda foi confirmada e paga. Falta de profissionalismo e competência. Esta situação acontece com outra encomenda feita em separado de outro artigo em promoção. Acho coincidencia a mais e recuso-me a aceitar a justificação da entidade.

Resolvida
S. A.
01/08/2018

Burla coma entidade 12167

No dia 25-07-2018 andava no olx a procura de uma PS4, e encontrei um anuncio , negociei com a senhora Soraia Lopes e chegamos a um entendimento.Então ela enviou os dados para pagamento e pediu que fosse feito o pagamento ate no máximo manha do dia 26 para poder enviar por correioEntidade: 12167Referência: 115642766Montante: 220€Esperei ate hoje e a encomenda não chegou, fui pesquisar a referências descobri que era burla e a entidade pertence a empresa ,euPago - Instituição de Pagamento LDA. ,

Encerrada
J. L.
01/08/2018

Recibo incompleto nos termos da lei portuguesa

Estou váriosdias a tentar contactar a Ryanair, por motivo relacionado com um voo que realizei. Esta companhia opera em Portugal, mas só pode ser contactada através do respetivo site e, mesmo assim, não existe um verdadeiro serviço de apoio ao cliente: não há uma central telefónica de atendimento, não é fornecido nenhum e-mail para onde se possa expor o nosso problema. Existe um falso serviço de chat online, onde fui colocado em espera nada mais nada menos que 72 minutos por fim, não responderam às minhas questões, apenas me forneceram um link para uma página de reclamações, onde expus o seguinte, no dia 12-07-2018:«Em relação à viagem PDL-LIS, dia 05-07-2018, a Ryanair enviou para o meu e-mail o recibo nº 1001159590, que apenas indica o valor total que paguei: €48,13. Isto é muito insuficiente, porque é indispensável uma fatura ou recibo detalhados, com indicação de todas as componentes do preço total da viagem, nomeadamente taxas pelo uso de cartão de crédito, etc. Como sou residente nos Açores, tenho direito a um subsídio social de mobilidade pago pelo Estado Português, como a Ryanair bem sabe. E também sabe que os cidadãos destas ilhas que escolham viajar na Ryanair não conseguem obter aquele subsídio, sem fatura ou recibo detalhados emitidos pelas companhias aéreas. A Ryanair é a única companhia que opera nestas ilhas que persiste em não emitir os documentos nas devidas condições. Tenho direito a um dos referidos documentos e exijo que os mesmos sejam emitidos com urgência, porque tenho um prazo limitado para solicitar o subsídio.»O referido recibo apenas menciona a isenção de IVA, o que é muito insuficiente, face ao disposto nas alíneas b) do art. 2º e do nº 1 do art 7º do DL nº 41/2015.No mesmo dia, recebi uma resposta automática, em inglês, a comunicar o nº de registo da minha queixa: 4772848.No dia 14, recebi outra resposta, do endereço ryanairen@ryanair.com, também em inglês, onde me pediam para detalhar mais a minha queixa. Considerei que esta resposta era uma troça, uma manobra dilatória ou ambas, por isso, no mesmo dia, respondi para aquele e-mail, asperamente e com sarcasmo:«Dear Costumer Service,I believe my complaint can't be more detailed than it already is. As you can see, I attached your receipt 1001159590. It's your receipt that needs to be much more detailed! That's the problem.If you read the receipt you will easily discover the reservation number.My complaint is not about your flight PDL-LIS, on July 5. It's all about the receipt, which is not complete, it lacks a lot of important information. And this information is mandatory, according to Portuguese law. Ryanair must abide by the Portuguese law as long as it operates in Portuguese air space and between two Portuguese airports and carrying a lot of Portuguese passengers. Got it? Am I detailing enough for you?What is lacking in your receipt is details about what is included in the total price. It's quite clear that no VAT was included in the total price. What about other fees or costs, like airport fees, security fees, fuel tax, credit card fees and so on? All fees or costs must be detailed in your receipt, otherwise it will be completely useless for me and Ryanair will be violating our laws. And no one wants that, right?So, please, just give me a proper receipt, will you? If you don't know how to do it, ask other air carriers, like SATA or TAP for instance, they can tell you how to do it. It's really easy!Best regards.»Não obtive qualquer resposta.

Encerrada

Reembolso do Seguro Multiriscos

Boa tarde, Tenho um seguro multirriscos Caixa Seguro Lar cuja apólice é MR63013503. Foi pago por transferência bancária o período de 22-05-2018 a 22-05-2019. A 29-06-2018 foi feita a transferência do crédito a habitação para outro banco e feito um novo seguro multirriscos. Tentei cancelar o seguro da Fidelidade e pedir o reembolso do valor já pago entre 30-06-2018 e 22-05-2019. Disseram-me que tal não era possível.

Resolvida
S. L.
30/07/2018

BURLA- Publicidade Enganosa

No dia 23/7/2018 dirigi-me à worten para comprar uma PS4 cujo pack seria uma PS4 com 1TB e dois comandos originais.Quando disse o que pretendia a vendedora de serviço aconselhou-me no entanto a optar por um outro pack que estava em promoção, e que trazia apenas um comando, mas que trazia três jogos e a worten oferecia também um comando compatível ( PS4/PS3/PC NPLAY) com a PS4, comando esse que em ter-mos de funcionamento era igual ao original.Concordei, e optei então por este pack que a vendedora tinha aconselhado.Quando chego a casa, instalamos a PS4 e instalamos também o comando compatível. verificamos que o comando não funciona convenientemente, estando permanentemente a desconectar.No dia seguinte vou à loja explico o que se passa, e pela reação da vendedora percebo que não é incomum aquilo acontecer.Ao perceber a reação da vendedora, eu pergunto o que se pode fazer caso aquele novo comando não funcionar, ao que a mesma me responde que não podem fazer nada porque o comando foi oferecido e que se fosse preciso eu teria que ir trocando os comando sucessivamente nem que fosse por 10 vezes.Eu respondi que isso estava fora de questão e que caso o novo comando não funcionasse eu iria apresentar uma queixa no livro de reclamações. A vendedora troca-me o comando eu vou para casa tento instalar o novo comando e acontece o mesmo que no outro. O comando não funciona.Eu comprei aquele pack porque me foi aconselhado e garantido que o comando funcionava na perfeição e isso não aconteceu.A worten criou uma promoção com uma oferta que não funciona e não se responsabiliza pelo seu erro.Questionei a vendedora se não era possivel passarem um vale com o valor do comando compatível ( 44,99 euros), pois dava- me a possibilidade de comprar um comendo original. Sinto me enganada, pois optei por este pack por causa do comando que vinha de oferta, pois o meu objetivo era ter os dois comandos, e o comando não é compativel com a PS4 porque não funciona corretamente.A worten burla os seus clientes porque cria promoções com ofertas que não funcionam

Resolvida

Encomenda entregue em morada errada

No dia 27 de Julho recebi indicações de que uma encomenda dirigida para a minha morada postal tinha sido entregue quando, na verdade, não a recebi. Nesta sequência, consultei o serviço de acompanhamento de entregas no website CTT e a informação que lá consta confirma que o objeto foi entregue dia 27 de Julho, mas o local corresponde a 4820 - FAFE a uma Sra Sandra Carvalho. Tendo em conta que a minha morada é em 2745-167 QUELUZ - SINTRA, e me chamo David Soares, presumi que a encomenda tivesse sido erradamente distribuída. Nesta sequência, pedi esclarecimentos aos CTT via Telefone, no mesmo dia 27 de Julho, quanto ao paradeiro da encomenda e à forma como poderia reavê-la em tempo útil. Foi-me dito pela vossa colega, que nao tinham maneira de saber o que se passou e para fazer uma reclamação.

Resolvida
M. C.
29/07/2018

Cobrança indevida Limpeza pós-incêndio

Boa tarde Ex.mos,Serve o presente para demonstrar o meu desagrado face aos serviços prestados pela empresa Reilimpa Serviços S.A com número de identificação fiscal 503088323.No dia 26 e 27 de Abril de 2018 a equipa da Reilimpa esteve presente na minha habitação para executar uma limpeza pós-incêndio. Apesar de não estar explicito em lado nenhum (website, emails trocados e próprio orçamento - ver anexos), que esta empresa executava limpezas pós-incêndio a comercial da Reilimpa, após visitar o meu imóvel e analisar os requesitos da limpeza informou-me que a Reilimpa teria capacidade para executar a limpeza pós-incêndio, garantindo, que as paredes e tectos seriam limpos e ficariam prontos para aplicação directa de tinta. É de notar que geralmente as limpezas pós-incêndio compreendem a limpeza de tectos e paredes ou a limpeza de tectos e paredes e recheio.Apesar de estranhamente o prazo da intervenção ser de só dois dias, enquanto outras entidades especialista em limpezas pós-incêndio não terem dado prazos inferiores a uma semana, solicitei a intervenção da Reilimpa, para a limpeza de tectos, paredes e recheio.A equipa Reilimpa iniciou a intervenção no meu imóvel, sem EPI's (equipamentos de proteção individual), tendo em falta óculos e máscaras, tendo eu disponibilizados estes EPI's em falta para a equipa avançar com a limpeza. Durante a limpeza questionei a equipa sobre os produtos utilizados, dando-me a garantia que eram os melhores do mercado, usando a lixívia como termo de comparação, informaram-me que eram muito mais eficazes.No final da limpeza, reparou-se que um tampo de cozinha estava partido, consequência de um colaborador da Reilimpa se ter apoiado com os pés no mesmo durante a limpeza. Confrontou-se a responsável, que teria estado a lavar a loiça durante o primeiro dia, ou seja, esteve em contacto com o tampo na zona partida durante esse dia e concordou que o tampo não se encontrava partido antes da intervenção. Ficou combinado que a Reilimpa entraria em contacto comigo para resolver o assunto. A equipa foi embora, deixando 8 sacos do lixo de 200L cheios na minha habitação, justificando-se que os mesmo não cabiam no ecoponto, portanto não os iriam levar, e assim foi.Contactei uma empresa de pinturas para iniciar a obra, quando me informaram que a mesma não podia avançar, devido às paredes e tectos não estarem limpos. Informaram-me que a empresa que fez a limpeza pós-incêndio simplesmente tinham passado um pano e que seria impossível a aplicação de tintas naquele estado. A empresa de pinturas demonstrou-me como as paredes deveriam estar usando um esfregão de cozinha e lixívia.No anexo 2 pode-se observar a diferença entre a limpeza Reilimpa e a limpeza com um esfregão e lixívia. Pode-se concluir que a Reilimpa não está apta para executar limpezas pós-incêndio e não cumpriram com as garantias dadas antes da intervenção. Aguardei o contacto da Reilimpa para resolver o assunto pendente em relação ao tampo partido, e sem qualquer justificação enviaram-me a factura para pagar 50% da intervenção que se encontrava em falta.Informei por email a Reilimpa das não conformidades da intervenção, enviando registos fotográficos (ver anexo 2) e combinou-se com a comercial que tinha visitado o meu imóvel antes da intervenção e com a responsável que esteve presente durante a intervenção, de nos encontrarmos na minha habitação para poderem confirmar as não conformidades. Ambas verificaram que os tectos e paredes não tinham sido devidamente limpos, observaram o trabalho da empresa de pinturas que tinha limpo uma parede com esfregão e lixívia e comparam com o que faltava limpar, a limpeza feita pela Reilimpa. Para garantir às senhoras que bastava um esfregão e lixívia, eu próprio, na presenças das mesmas, limpei uma pequena área do tecto, tendo eliminado toda a fuligem naquela zona. Durante a visita ao imóvel a Reilimpa desculpou-se que a lixívia era melhor que os produtos deles, por isso é que não era possível obter os resultados pretendidos, que não utilizavam esfregões, só extensores com pano na extremidade e em relação ao tampo da cozinha, afinal não tinha sido partido pela Reilimpa, apresentaram-me a teoria que já estava partido antes da intervenção. As senhoras da Reilimpa viraram costas e saíram da minha habitação sem darem nenhuma conclusão da visita, tendo-me ainda acusado de estar a arranjar desculpas para não pagar o valor em falta, apesar de terem verificado pessoalmente o serviço prestado.No dia 25 de Julho de 2018, recebi um email da Reilimpa a ameaçar recurso a vias judícais se o restante pagamento não fosse efectuado no prazo de 2 dias.A empresa Reilimpa não cumprio com as garantias dadas e pode-se concluir que limpezas pós-incêndio não estão no âmbito da mesma, tendo o serviço prestado ficado longe de atingir os ojectivos.A empresa Reilimpa não reconhece que falhou no serviço prestado e demonstra grande falta de seriedade não reconhecer que está a fazer uma cobrança indevida.Anexo 1 – Email não conformidadesAnexo 2 – Registo fotográfico não conformidadesAnexo 3 – Email Proposta comercialAnexo 4 – Proposta comercialAnexo 5 – Factura FT 2754Anexo 6 – Email Ameaça judicial Sem mais a acrescentar,Marco Costa

Encerrada
A. C.
29/07/2018

Urgência do Centro Hospitalar de Coimbra calamitoso.

Passo-vos a transcrever aquilo que enviei para várias entidades:Para verificarem o meu estado de espirito sobre que me ocorrera, só vos posso comunicar o seguinte: entre regressar às urgências do CHUC ou morrer prefiro a segunda alternativa. tenho a plena noção de que o futuro não está nas minhas mãos... Todavia, dentro dos meus limites, evitarei...Venho expôr, denunciar uma situação que me ocorrera no dia 27 de julho de 2017. Devido a excesso de esforço, durante a manhã comecei com níveis muito altos de lombalgias. Padeço de síndrome de Schroeder (trema no o) que é uma situação muito incapacitante. Havia sido diagnosticado em, mais ou menos, 2015. A dor centrava-se nas L1, 2 e 3 da coluna vertebral ou de acordo com enciclopedia medica do Readers Digest de 1995, L22, 23, 24.Antes de me ter dirigido às urgências do CHUC, por volta das 16h, liguei para a saúde 24, e fora a atendedora, enfermeira, que me recomendara ir. Perguntei-lhe se iria ou não encaminhar o meu caso para o referido hospital e ela informou-me que sim. Que poderia ir, mal chegasse, estas urgências já estariam à minha espera.Cheguei, mais ou menos, por volta das dezoito horas.Passei pela primeira triagem de enfermagem que passa-me para uma segunda triagem médica. Pergunto, ironicamente, quantas mais triagens terá o utente de passar para ser devidamente socorrido?! Recordo-me de uma portaria ou documento em que o antigo ministro da saúde do governo Passos Coelho dava alguns poderes aos enfermeiros para encaminharem os pacientes para o/s exame/s que julgassem convenientes. Que eu saiba, o atual ministro não revogara tal comunicado, como tal, opino, mantém-se ou deveria manter-se em atuação. Na primeira triagem, a enfermeira, deu-me uma pulseira amarela, apesar de ser notório que a pulseira deveria ser de outra cor.Foram os utentes da urgência que tiveram que acabar por intervir para alguém vir em meu socorro, pois verificarm que estava prestes a desfalecer. Apenas olhava para as informações de Manchester, e lá via, que seria antendido em sessenta minutos. Na minha cabeça mantinha-se esta ideia, neste tempo serei atendido, vão-te ajudar. O/s utente/s presente/s compadecer(am)-se do tempo que já estava à espera e, mesmo alguns, que se encontravam muito antes da minha entrada, não se importaram que passasse à frente. Aqueles sessenta minutos foram uma eternidade para mim. Requere-se às entidades que se investigue esta situação. A minha percepção fora que decorrera mais de sessenta minutos, todavia, atendendo ao estado miseravel em que me encontrava, não consigo ter certezas. Não consigo encontrar essa informação no relatório da alta.Sempre fora colaborativo dentro das minhas possibilidades, senão não me sujeitaria ao batalhão de exames efetuados, nem às condições calamitosas do serviço de cirurgia do serviço de urgência do CHUC. Apesar de ter estado neste em 2007 , numa situação diferente, numa transferência entre hospitais. Poucos anos depois vira a reportagem coordenada pela Excentíssima Sr.ª D.ª Ana Leal, reporter e colaboradora da TVI e revi-me nesta, como sendo um dos pacientes a ver o outro a morrer. Posso atestar que aquela mortal situação, calamidade publica, apesar da direção do CHUC ter-se alterado, vergonhosamente, se mantém.Estive mais de doze horas nas urgências. Sempre colaborativo com todos, apesar do referido no relatório, efetuado por um medico que nunca falara comigo, por mudança de turno, especulo, baseado em informações de um colega seu que me atendera da segunda triagem (sugiro, ironicamente, porque não passam desta/s triagem/ns para as subtriagens, subsubtriagens, ...triagens). Fora atendido por vários médicos, vários/os enfermeiros/as, várias auxiliares tecnicos de saúde e a todos/as aplaudo-os/as por conseguirem trabalhar neste calamitoso serviço do CHUC. Tudo o referido naquela reportagem mantém-se. Macas atabalhoadas, encostadas umas às outras, de forma a impossibiliar o acesso do/s profissional/ais de saude à dita quando necessário. De tal forma era a minha situação, que cada vez que tocassem na maca era como chicoteassem todo o meu corpo. Porém, não podiam evitar isso, pois para acederem a outros pacientes teriam que tocar nesta. Parece-me obvio que se encontra saturado este serviço.Coloco em causa o processo de triagem, pois considero que me encaminharam para o serviço específico errado. Na minha modéstia opinião, o mais adequado seria a reumatologia e esse parâmetro não fora, suspeito, tido em conta nas análises sanguíneas. Desconheço o motivo, pois referira-lo.Esgotado por todo o circunstancialismo, desesperado por não ver atuação efetiva da minha situação. Sou confrontado com a opinião, ditaturial, do medico que me dera alta que não via razão para a realização de um TAC à coluna, para se verificar com detalhe a situação referida, apesar de ser, mais ou menos, visível no/s raios-xs. De acordo com este, não teria forma de o fazer, nem iria faze-lo, nem me encaminhara para outro/a especialidade, nem descrevera essa sugestão à medica de familia, para que tivesse isso em consideração. A este jovem dou apenas trêss qualificações ao seu ato clínico, negligente, irresponsavel e incompleto.Exaurido não consegui mais aguentar a tortura... Estava a sentir-me e estavam a fazer-me sentir hiperbolicamente pior do que quando entrara. O dito medico pediara ao enfermeiro para me retirar o cateter. Fiquei abandonado no corredor e, depois de recebido a alta médica, acabei por retirá-lo das costas da mão, li o referido relatório, que me pareceu difamador para minha pessoa. E retirei-me do hospital, prometendo a mim mesmo que entre morrer e ter que voltar a ser socorrido aqui, prefiro a morte mais pacífica, tranquila e sem dor, se possível!Descrevo-vos uma situação de saúde publica. A ter que ser investigada, emendada, etc., denunciada, para que outros/as, como eu, não tenham que passar pelo calamitoso inferno que repeti neste específico serviço.

Encerrada

Postos de abastecimento Galp em pré-pagamento

Nos postos de abastecimento Galp sou constantemente solicitado a dirigir-me ao ponto de pagamento pois o ponto de abastecimento encontra-se em pré-pagamento. A situação piora quando necessito encher o depósito do automóvel e uso Galp frota ou quando me desloco de motociclo.Efetivamente para encher o depósito com Galp frota é necessário dirigir-me ao ponto de pagamento, fazer uma estimativa de quanto vou abastecer, ir abastecer, voltar ao ponto de pagamento para acertar a conta e depois então posso seguir viagem.Se me deslocar de motociclo a situação é ainda pior. Já fui mesmo impedido de encher por completo o depósito, uma vez que o colaborador no ponto de pagamento se recusou a ficar com a minha carteira e capacete como “caução” e disse que não me podia deixar encher o depósito. Tinha que escolher um valor, pagar e depois então abastecer (importante frisar que não posso deixar a chave do motociclo no ponto de pagamento pois por questões de segurança a chave não sai da tampa do depósito quando este está aberto).Vejo-me constantemente alvo de descriminação que não mereço assim como de perder o meu tempo por algo pelo qual não sou responsável.Não tenho meios de solução desta situação com exceção de fazer reclamação no livro de reclamações do posto e deixar de utilizar o posto em questão.Gostaria ainda de frisar que os colaboradores dos postos são sempre impecáveis no trato e resolução da situação e que nem todos os postos Galp mostram este comportamento.

Resolvida

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