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Pensão de Velhice
Exmos.Senhores, Em 30 de dezembro de 2020, requeri a minha reforma antecipada, ao abrigo do desemprego de longa duração. Estou desempregado desde janeiro de 2014, sem beneficiar de qualquer subsídio desde março de 2018.A minha esposa, doente oncológica, está igualmente desempregada desde agosto de 2020.Em 15 de novembro passado através do portal da Segurança Social solicitei informações, tendo recebido indicação de que o pedido tinha sido reencaminhado.Aguardo há treze meses o deferimento da pensão de velhice, sem qualquer resposta ao requerimento apresentado.Agradeço resolução urgente, pois esgotadas as poupanças encontro-me numa situação difícil, sem meios para fazer face ás minhas responsabilidades.
Extrato Cartão Universo
Venho por este meio comunicar que no extrato de Outubro me foram cobrados mais cerca de 485€ do que o valor por mim utilizado. Desde que recebi o extrato que tento resolver a situação mas sem sucesso. Efetuei pagamento antecipado de 1300€ que era perto do que tinha utilizado do cartão, mas chegou ao dia do débito direto e retiraram mais 489€, tento contactar o departamento financeiro mas não me passam a chamada dizem que vão expor o caso e para aguardar contacto, estou isto desde fim de Outubro. Agradecia ajuda para reaver o meu dinheiro. Obrigado
Fraude com cartão de crédito
Venho por este meio descrever a situação à qual fui sujeita por parte da empresa Wizink, demonstrando o meu extremo desagrado pela não resolução da situação por parte da mesma.Dia 12/11 fui sujeita a um processo de fraude através de um e-mail fraudulento. O e-mail direcionava para um link que solicitava introdução dos dados do meu cartão, o qual deu sempre erro. Tentei aceder à minha área de cliente online sem sucesso, pelo que tentei aceder à aplicação no telemóvel também sem sucesso. Quando a sessão abria, fechava automaticamente ao final de uns segundos. Deixou de me ser solicitado inclusive impressão digital para aceder à mesma. Quando finalmente consegui, percebi que haviam sido feitas transações que por mim não foram autorizadas (supostamente receberia um código de autorização e isso não aconteceu). Defini novamente os critérios de segurança na aplicação e contactei de imediato a linha Wizink, expondo o problema e solicitando o bloqueio do cartão, bloqueio este que só aconteceu na 2ªf seguinte 15/11 (prova disso foi a transação ainda realizada após a chamada em curso). Durante o meu contacto recebi ainda duas mensagens (aqui sim) para autorizar pagamentos, que não foram autorizados e que referi no imediato ao operador que comigo falou - nestas mensagens compras em nome de iSTYLE e PEGASUS. Estes movimentos perfizeram um total de 1538,83€ (descrições na aplicação Revolut 9727 internet LT 990€, Revolut 9727 internet LT 399€ e WWW ASOS COM LONDON GB 149,83€). Ao telefone foi-me dito para contactar novamente o Wizink na semana seguinte pois os movimentos ainda não estavam em extrato pelo que não conseguiriam ser anulados. Foram precisos dois contatos para aparentemente resolver a situação. Dia 16/11, portanto 2 contatos depois para o Wizink, alguém finalmente me consegue explicar que teria que preencher uma declaração, fazer denúncia na polícia e enviar para a empresa. Assim fiz no próprio dia. Dois dias depois aparece no meu extrato devolução do dinheiro. Pensava eu ter a situação resolvida. Entretanto recebo novo cartão que apenas ativo em dezembro. Qual não é o meu espanto quando dia 21/12 abro a minha aplicação e tenho descrito em extrato os meus movimentos e os mesmos valores. Contacto novamente a linha de apoio, chamada na qual obtenho a resposta a senhora é considerada culpada, recebeu um e-mail e uma carta com esta resposta. O processo foi encerrado dia 20. Ora bem, nem e-mail, nem carta, nem qualquer justificação me foi dada. Simplesmente assim que reativei novo cartão decidiram colocar-me em extrato esse valor a pagamento e encerram processo nesse mesmo dia. Conveniente. Deixei uma reclamação nesse mesmo dia após explicar novamente toda a situação, sendo que supostamente teria resposta em 7 dias uteis. Questiono como me podem considerar responsável de transações que por mim não foram autorizadas e que, ainda para mais, até aconteceram em parte quando estava ao telefone com o próprio banco. Ainda mais questiono a segurança que tanto foi posta em causa, afinal, não seria suposto (como sempre aconteceu) eu receber mensagem com o código para autorizar as compras? Foi preciso redefinir os critérios de segurança na aplicação 3 vezes para isso voltar a acontecer!?Posto isto continuo a aguardar resposta à minha reclamação de dia 21/12. Quase escusado será dizer que tive que ser eu a contactar novamente o banco para novamente me dizerem que a resposta é que sou culpada e não há mais resolução ao problema. Dada esta situação, gostaria que o problema fosse solucionado e fosse ressarcida da quantia pela qual fui sujeita a fraude.Melhores cumprimentos,Catarina Carreto
Cobranças musculadas / Usurpação de identidade
A Empresa Servdebt (com o pomposo nome de Servdebt, Capital Asset Management, S.A) dedica-se à compra de dividas aos bancos, por valores irrisórios, e a tentativas de cobrança, com insultos de vária ordem, e de ameaças de arrombamento da porta de casa para retirar o recheio, destinado ao pagamento de supostas dívidas! Isto passa-se em pleno sec. XXI, num país que provavelmente tem leis (ou não). O Banco Santander, em conluio com estes fora-de-lei, deixam que a sua marca seja utilizada, pelo que a referida empresa envia e-mails com o nome de Santander@servdebt.pt Não sei o que fazer, porque nada devia ao Santander, já que enviei carta registada com aviso de receção, em 17/02/2017, para que encerrassem a conta, o que não fizeram e continuaram alegremente a debitar despesas de manutenção e de outra ordem!Ontem fui insultado e ameaçado pelos capangas da Servdebt. Já que a lei não protege os mais fracos, terei de fazer justiça pelas próprias mãos? Poderei, dentro das minhas portas, praticar a justiça de Fafe? É que o farei, se a dita cega justiça não me proteger. Atingi um ponto da minha vida em que já não tenho muito a perder. Tento viver com um subsidio de desemprego de 358€, pelo que, se esses capangas arrombarem a porta da casa onde vivo, irei agir com determinação e por um ponto final nas sacanices dessa empresa legitimada neste triste país.
Substituição de Equipamento
Venho por este meio efetuar uma queixa da empresa de seguros Domestic and General.Em 2019 adquiri um telemóvel da marca Huawei na loja da Worten do MarShopping. Na altura, e por se tratar de um equipamento de valor a rondar os 900€, adquiri um seguro para o próprio através desta empresa. Volvidos 2 anos e após um acidente com o mesmo, contactei a seguradora de forma a efectuar a sua reparação/troca. Contactados no início de Dezembro e feita a recolha do equipamento, esperei praticamente 2 meses pela resolução, ou assim achava eu. Depois da espera por peças, sem qualquer comunicação da parte da seguradora, com pagamento de franquia e do prémio do seguro até ao final de contrato (?) e com várias insistências da minha parte, foi-me dito que seria indemnizado, na forma de outro equipamento de carateristicas iguais ou superiores.Foi-me entretanto enviado, no passado 24 de Janeiro e quase 2 meses depois, um equipamento da marca Samsung, recondicionado, com as mesmas características de um equipamento novo, funcionando corretamente e mantendo as funções de origem , palavras da empresa . O que é certo é que o equipamento veio esteticamente impecável mas a funcionar muito mal.Contactei a empresa novamente e solicitei a recolha e troca do equipamento por um novo, que me foi dado a escolher. Após escolha, fui informado que iria ter de esperar entre 15 a 20 dias pela análise do departamento técnico. Contando todo o tempo de espera, vamos em 3 meses, com vários funcionários da empresa a contradizerem-se uns aos outros, com falta de profissionalismo e a ter de enviar várias vezes os mesmos documentos/fotografias. Após todo o dinheiro já gasto, o tempo de espera, esperava já ter a situação resolvida.
Exclusão/Anulação da apólice
Venho por este meio reclamar sobre o desrespeito e a violação dos meus direitos. No dia 19/01 contactei a multicare acerca de como poderia fazer a exclusão da apólice no meu seguro, no mesmo dia enviei o formulário da exclusão da apólice fornecido pela Multicare.Passados 8 dias e não tive qualquer resposta da Multicare, enviei um email ao qual me responderam que ainda estava em análise.Passados 12 dias enviei um email pelas 9h e até as 17h30 do mesmo dia não obtive resposta. Contactei a linha de apoio ao cliente, e a resposta foi que o processo estava em análise. Questionei a entidade se não estariam a espera de me fazerem o débito directo (que estava agendado para o dia a seguir) e só depois darem-me uma resposta, responderam me que mesmo que o fizessem que o devolveriam num prazo de 8semanas. Em conversa telefónica com a referida linha e por email (que fiz questão de enviar para ter como prova) referi que não autorizava o débito directo na minha conta do referido valor.Efectuaram o débito directo sem a minha autorização, violando o meu pedido. Aguardo um pedido de desculpas bem como a devolução do valor não autorizado num prazo de 8dias úteis.
Penhora de uma casa sem nunca ter recebido comunicação formal, nem responder ás minhas cartas.
Venho por meio desta carta, solicitar o vosso urgente apoio de auxílio numa situação onde estou em risco de perder a minha casa, e ter que por na Rua o meu pai de 67 anos que não tem qualquer rendimento neste momento a não ser a sua reforma de menos de 700 euros. Tenho vindo a afrontar uma situação dramática e inaudita com o banco BPI S.A (Banco Português de investimento), que a meu modo de ver é preocupante, senta um precedente de altíssimo risco e manda uma mensagem de impotência e de injustiça frente aos Bancos que tanto tem recebido ajudas de todos os cidadãos. Queria tomar um tempo para fazer um resumo claro e preciso da situação de atropelamento, de falta de boas práticas comerciais, e condutas mal-intencionadas por parte dos gestores de conta do Banco BPI, e do departamento de contencioso da mesma instituição. Situação que me leva no dia de hoje a recorrer ao vosso auxílio em vias de evitar perder a minha casa e acabar na rua.A situação “terrorífica” vem a dar-se desde o ano 2020, sem nesse momento, ter atingido consequências nefastas como as que se produziram desde o ano 20221. Desde o mês de Outubro de 2020 que tenho tentado receber uma resposta as minhas propostas para regularizar as minhas obrigações sem receber qualquer resposta oficial por parte do Banco. Sou cliente particular desde o ano 2008, sempre com um comportamento idóneo e cumprindo com todos os meus compromissos com a entidade BPI SA, durante mais de 10 anos. Infelizmente, com a pandemia do COVID, tive uma afectação drástica, e um impacto dramático em todas as áreas de actividade que tenho investimentos, como restauração, hotelaria e no imobiliário. Desde o mês de Dezembro do ano 2019 que não tive possibilidade de viajar a Portugal, pela interditação que existia para sair do pais onde resido actualmente. Esta situação impossibilitou-me de ter-me dirigido de forma presencial ao balcão do Banco na EXPO Av Dom Joao II, onde tenho conta, para expor o que se estaria a passar e de poder ter apresentado junto desta mesma intenção uma proposta para reformular os meus compromissos. Não obstante, fi-lo por todos os meios que tinha disponíveis para contactar com a minha gestora, via email, telefonicamente ou via mensagem por whatsapp.É um sentimento de impotência, de tristeza, de revolta, de engano, sentir que levo quase dois anos a conversar com o Banco BPI, a fazer propostas para regularizar os meus compromissos, de procurar por todos os meios chegar a um acordo de pagamento. Fazendo ver que a pandemia do COVID19 foi dramática e derrubou grande parte dos meus investimentos, pelos quais levo mais de 15 anos de trabalho. É frustrante e a meu parecer inaudito que até hoje nunca recebi resposta as propostas feitas ao banco para regularizar as minhas dividas, que adicionalmente tenha feito em varias oportunidades pagamentos de prestações em atraso do crédito habitacional, com o maior esforço possível, que ainda por cima para mostrar “boa vontade” assim foi-me transmitido pelo banco, paguei a totalidade da divida que tinha de um cartão de crédito, que NUNCA recebi comunicação formal alguma a dizer que tinha que regularizar o crédito ou se não passaria a contencioso, e nem que esta situação passaria para tribunal, nada!! Hoje encontrou-me com a execução do apt, para o qual fui apanhado de imprevisto que me foi efectuado uma penhora, quando ao meu modo de ver, aqui o BANCO BPI violou todos os meus direitos, falta ao direito de assessoria, falta ao direito de informação e comunicação Onde esta o compromisso do banco BPI por apoiar os seus clientes? Por procurar encontrar uma solução e não ir directamente tirar os bens aos clientes, e menos um dos mais apreciado que é a sua casa? Onde esta a empatia dos Bancos depois de passarmos por quase 2 anos de uma pandemia histórica a nível Mundial?? Como poderão evidenciar, estes são os argumentos suportados por provas, emails, cartas e recibos de pagamentos, onde se reflecte a situação com respeito a um atropelamento por parte do BANCO BPI dos meus direitos. É inaudito, e totalmente frustrante que num pais como o nosso os bancos funcionem assim, não respondem aos emails, não respondem a cartas, não dão seguimento aos pedidos dos clientes para regularizar as obrigações, trocam de gerente da forma mais banal da vida, tive 4 gerentes em menos de 2 anos, e com todas elas tive que iniciar tudo desde 0. Não há um seguimento interno minimamente respeitável, as pessoas que poderiam dar uma resposta aos pedidos de regularização destas situações, de forma mais expedita, não se “dignam” a atender os clientes, mandam “mensagens” via os gerentes, os quais não respondem aos contactos dos clientes, é minimamente aceitável esta situação?? O Banco de Portugal tem conhecimento deste modo de operar do banco?Custa-me realmente acreditar que no meu pais, onde a banca tem reguladores sérios e competentes, ao nível de uma comunidade europeia, estas coisas continuam a suceder, tenho feito propostas e propostas para regularizar os compromissos. A única “resposta” por parte do BANCO BPI, é uma penhora da minha casa, única casa onde vive o meu pai, adulto maior reformado, com 67 anos, contando com uma reforma de menos de 700 euros, sem eu ter nunca recebido uma comunicação, é totalmente inaudito. Para mim esta atitude é miserável, canalha e é inadmissível para um banco deste nível, pagar durante 8 anos um empréstimo, e agora dever mais do que se pediu, sabendo que se trata de um crédito habitacional, que acabamos de sair de quase 2 anos de pandemia.Peço desde já muita desculpa pelo extenso do correio electrónico, mas penso que era necessário dar todo o contexto ao Banco de Portugal, saber como tem sido de tortuoso este processo com este banco, com os gerentes, com o contencioso, com os advogados do banco… Fico a aguardar os vossos comentários, e se for preciso algum esclarecimento adicional, estaria atento imediatamente para o fazer, peço encarecidamente o vosso apoio para esta situação.
Transferencia não recebida pelo cliente
Boa tarde,Tenho um problema pendente com a corretora Degiro há algum tempo.Eu tinha uma segunda conta com esta corretora, que abri há alguns anos com um intuíto diferente do intiuto da minha conta principal, mas que acabei por não utilizar com frequencia.No ano passado efetuei um deposito para a minha conta principal e como lá tinha as duas, recebi um email deles no sentido de esclarecer em qual das contas seria realizado o depósito.Eu respondi que seria na conta principal (indiquei o username) e aparte do depósito, perguntarea-me se pretendia fechar a conta 'secundária', explicaram em que seria transferido o saldo que la tinha para a minha conta bancária e visto que já nao a usava concordei.Contudo o tempo passou e o dinheiro não chegou.Neste seguimento enviei inúmeros emails aos quais pareciam apenas dar respostas automáticas que em nada procuravam esclarecer, reencaminhando me para o meu banco.O problema é que não me tinha sido dada nenhuma informaçao acerca da transferencia, nem uma data, nem um comprovativo, NIB, nada...Após mais uma série de emails, tiveram a 'gentileza' de me dizer que a transferencia foi emitida para o meu banco, que teria sido devolvida para a Degiro, mas que teria sido rejeitada por eles, porque já tinham eliminado a minha conta.Com os dados que eventualmente me forneceram, cheguei à conclusão que tinham efetuado a transferencia para uma conta bancária de um banco que já não existe (seria a conta bancária com que tinha abrido aquela conta na altura).Ao perceber isto tentei ver qual seria a soluçao que o problema poderia ter, e disseram-me para efetuar um depósito de verificaçao (para um conta que seria pela qual me iriam devolver o dinheiro). Assim fiz, e eis que me enviam um email a perguntar para que conta era o depósito novamente, ao que repondi que seria o utilizador da minha conta secundária, e a situaçao voltou a ficar em loop pois dizem me que essa conta já está encerrada.Acho esta situaçao vergonhosa, parece que não só ninguem quer resolver a situaçao, como nem sequer se dão ao trabalho de ler os meus emails com todo o histórico,O meu último email foi efetivamente a perguntar por que canal seria mais apropriado fazer uma reclamaçao formal, visto que ainda não recebi o meu dinheiro e não tive resposta.De realçar que esta falta de profissionalismo não é de todo aquilo que é esperado de um corretora.Aguardo um resposta, por favor.Cumprimentos,
Fraude e burla da OKTeleseguros
No passado mês de Setembro de 2021, o meu pai foi notificado pela OK!TELESEGUROS com a informação de que uma das suas viaturas teria estado envolvida num acidente no Largo Professor Pulido Valente, Linda-a-Velha, Lisboa, ao meio dia (12h) no dia 16/10/21.A viatura em causa é a minha, mas o problema é que nesse dia, por volta das horas do suposto acidente, eu ainda estava a acordar na minha habitação, em Fernão Ferro, em cuja viatura se encontrava estacionada na respetiva garagem...Como tal refutámos a denúncia, pois era impossível eu estar envolvido em tal acidente, visto nunca ter estado nesse local na minha vida, e achámos muito estranho a nossa seguradora, a OK!TELESEGUROS, ter aceite uma queixa de uma outra seguradora (que mais tarde viemos a saber ser a ALLIANZ) de um suposto acidente em cujos dados que constavam nessa queixa eram a matrícula e a referência de viatura de cor clara.A nossa seguradora informou-nos que a condutora do veículo do suposto acidente não viu o acidente, mas uma amiga presenciou a viatura em fuga numa curva apertada.Também estranhámos o facto da suposta testemunha não saber a cor exata do carro ou marca em questão, visto que o presenciou e divulgou-o seu namorado pelo TELEMÓVEL, enviando um SMS. Estranhámos ter um TELEMÓVEL na mão e perder tempo em digitar um SMS e não ter tirado nenhuma foto ou vídeo ao carro envolvido.Passados uns dias, mais propriamente, no dia 15/11/2021, veio a minha casa um perito da OK!TELESEGUROS efetuar a peritagem na minha viatura.Este senhor não detetou nada de errado com o meu veículo, tirando uma raspadela na traseira do lado direito, que expliquei ter sido devido a um encosto ao estacionar na minha garagem, ao qual tenho fotos desde 2020 que foram enviadas por email à marca a solicitar um orçamento para o arranjo, ao qual nunca chegou a ser reparado, mas tenho prova do email à marca em 16/05/2020.O senhor da peritagem comprovou os mesmos riscos terem sido devido a um encosto na parede da garagem, como tal já tinha sido documentado há mais de um ano atrás.Tirando isto, o meu carro apresentou-se imaculado, com todas as peças e pintura original, sem qualquer arranhão.Para além disso, apresentei o extrato da minha verde em que comprovava que a única passagem que o meu carro fez para Lisboa (precisamente IKEA Alfragide), por coincidência teria sido no tal fatídico dia 16/10/2021, mas às 19h10, ao qual tenho também as faturas da compra que fiz, mais uma prova, que comprovava o não envolvimento deste veículo.O senhor da peritagem afirmou-nos na altura que devia ter sido um erro de anotação da matrícula, o que parece ser muito comum em acidentes do género.Portanto, como estava provado que nunca lá tinha passado, estava mais do que relaxado em relação a este assunto. Esperava uma resolução simples e rápida pela OK!TELESEGUROS.Passados uns dias, recebemos um email da OK!TELESEGUROS a dar-nos razão no caso, em que nunca estive envolvido.Mas, também estranhámos NÃO NOS TER SIDO ENVIADO NENHUM RELATÓRIO DA DITA PERITAGEM E RELATÓRIO.No entanto, a ALLIANZ não aceitou o dito relatório favorável *a minha viatura e contestou.Foi-nos enviado novo email por parte da OKTELESEGUROS, a informar que como ambas as seguradoras não se encontravam de acordo, que o caso seguiria para a fase de arbitragem.Numa primeira fase, descansámos, pois não existia nada cuja acusação poderia inventar para nos culpar num acidente que, no mínimo, não existiu entre a minha viatura e a outra.Mas os dias passaram...Nunca fui contactado para levar o meu carro a nenhum centro de peritagem....No dia 25 de Janeiro de 2022, recebemos um email da OK!TELESEGUROS, a informar que (...)o evento é analisado por um perito árbitro, sendo o mesmo imparcial a ambas as Companhias, onde se verificam todos os elementos apresentados(...)Não sei como é que eles conseguem avaliar o que quer que seja SEM AS VIATURAS ESTAREM PRESENTES.E o referido email continuou com(...) Na fase de Arbitragem, foi entendimento de que a responsabilidade recaía sobre V. Exa. por ter embatido no veículo terceiro estacionado que se encontrava estacionado. Assim sendo, após decisão acima proferida, informamos que teremos de dar seguimento *as indemnizações exigíveis, quanto ao veículo terceiro, sendo a apólice de V. Exa agravada e, consequência (...)Não pudemos acreditar quando abrimos este email e nos deparámos com tal resolução. NEM NOS FOI DADA A HIPÓTESE DE RECURSO???Entretanto pedimos todos os documentos e relatórios envolvidos neste caso à OK!TELESEGUROS para nos podermos defender de uma acusação falsa e infundada, ao qual nos foi negado acesso, devido à política de proteção de dados!? COMO É QUE NÃO TENHO ACESSO A TODOS OS DOCUMENTOS E RELATORIO QUE ME CULPABILIZA A MIM E À MINHA VIATURA NUM ACIDENTE QUE NÃO FOI A MINHA VIATURA???? PROTEÇÃO DE DADOS?? TENHO O DIREITO A ESSES DOCUMENTOS POR SEREM MEUS POR DIREITO.Ainda por cima, a minha apólice de seguro, tem a responsabilidade jurídica, até isso a OKTeleseguros, diz que não tenho direito.Mais tarde, ligámos à CIMPAS - Centro de Informação, Mediação, Provedoria e Arbitragem de Seguros, entidade independente responsável pela fase de arbitragem entre as seguradoras.E fizemos um DESCOBERTA impressionante. O CASO DO MEU VEÍCULO NÃO CONSTAVA DA BASE DE DADOS DA CIMPAS, e informaram, que a OKTeleseguro fez tudo errado, praticas desleais, ao qual a OKTeleseguro recorreu ao CIDS - acordo entre várias seguradoras que atuam em Portugal, e aplica-se exclusivamente à regularização dos sinistros enquadráveis no âmbito do Protocolo IDS, estes acordos só podem ser acionados, quando no caso de acidentes em que estejam presentes os 2 condutores responsáveis do mesmo e preencham a declaração amigável com a policia.Como tal, a minha viatura não esteve envolvida em nenhum acidente ou sinistro, como lhe chamam, como me podem enganar ?
Burla num empréstimo automóvel
Venho por este meio pedir a cessação da penhora de ordenado e a retirada do meu nome do banco de Portugal.Em Agosto de 2017 foi feito um pedido de crédito automóvel em nome do meu irmão e em meu nome como fiadora do mesmo, num stand que até hoje ninguém me sabe indicar o nome.Acontece que nessa mesma data eu encontrava-me a ser animadora num campo de férias. Em 2018 recebi um telefonema por parte do Banco Bicredit (Banco Invest) que iriam proceder a recuperação do automóvel e foi aí que fiquei a saber que era fiadora deste mesmo automóvel pois estavam a pedir que pagasse os valores em atraso. Em 2019 entrei em contacto com o banco para proceder a um acordo de pagamento , onde as prestações teriam que ser de 500€ mas fiquei desempregada e não consegui pagar. Em Novembro de 2019 a minha antiga entidade patronal recebe um documento onde iriam proceder a penhora de parte do valor do meu ordenado e até então eu não sabia que a assinatura que constava no contrato não era minha, pois sempre me indicaram que o contrato não estava assinado. Em abril de 2021 percebo pelo meu recibo de vencimento que tinha uma penhora em relação a este mesmo empréstimo, onde ligo para o banco e peço que me enviem o contrato e realmente consta uma assinatura com o meu nome mas não é a minha letra o que poderia ser facilmente verificado pelo banco se houvesse outras normas de segurança. Entrei em contacto com o banco recentemente para explicar a situação e pedir que retirassem o meu nome do contrato porque tinha sofrido uma burla pois nunca estive no stand para assinar o contrato e nem sabia da existência desse mesmo contrato, mas o banco diz que não pode fazer nada.
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