Reclamações públicas
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Intercidades, Vários Problemas
Boa tarde, venho por este meio constatar a situação sofrida na minha viagem de Faro -> Lisboa Oriente no comboio Intercidades 672.Comprei bilhetes de 1ª Classe no comboio dada a suposta melhor qualidade de serviço mas constata-se o contrário.Comprei os bilhetes online no vosso website e marquei lugares Marquei os lugares 73 e 75 dado que constatava que tinham não só lugar no sentido da direção de marcha como também tomada elétrica na chegada ao comboio verifiquei que nenhuma das condições foi cumprida. Também foi constatado o facto de o lugar 73 ter cinzas de cigarro na mesa e no lixo verificando assim a falta de medidas de higiene e segurança contra a covid 19 Assim como o wifi do comboio não ter ligação à internet.Peço assim o meu reembolso dos bilhetes (3835-5318825 & 3835-5318826 provenientes da Fatura número FT 3835/3184067)Com os melhores cumprimentos,Renato Capelo Ventura.(Imagens em anexo)
Vorwerk não assume peças em garantia
Exmos. (as) Srs. (as)Em sequência de nova avaria no nosso robot de cozinha Bimby (uso doméstico) e ida à loja de assistência Vorwerk no Porto, decidimos apresentar uma reclamação por escrito dado a resposta obtida pela mesma. Adquirimos a máquina em 2013 e a nossa agente Rosalinda Matos sempre nos prestou todo o apoio necessário, inclusive na troca de lâmina em 2015, já que foi detectado um defeito de fabrico, sendo que até houve extensão da garantia da máquina por mais de um ano, para além dos dois habituais. Em 2019 adquirimos uma nova lâmina TM31 e substituição da base do copo, por a mesma estava com ruído (AS- F39652). Em 2020 detectamos um líquido castanho na base do copo e após avaliação da assistência técnica foi reportado e efectuada troca de lâmina TM 31 defeituosa (assumida pela empresa , já que anterior se encontrava em garantia),. Também a Placa frontal, Conjunto de ligações foram assumidos pela empresa, dado ser consequência/danos causados pela lâmina. Este ano, 2021, voltamos a ter problemas com a lâmina TM31 (tem cerca de 9 meses!), que verte líquido castanho novamente. Na avaliação na loja confirmaram tal, assim como uma consequente anomalia no motor. Também sabemos que existem placas eletrônicas abaixo do motor que podem estar danificadas e que as mesmas não foram analisadas sequer (o relatório está incompleto). A máquina é de uso doméstico apenas, e nas facturas todas que temos em mão referem que a reparação tem garantia de 2 anos, a partir da data de entrega... a garantia cobre defeitos em peças e a mão de obra....Toda esta situação foi exposta na assistência técnica do Porto, mas só quando mostramos todas as facturas que tínhamos em mão das respectivas reparações e a nossa recusa ao orçamento por eles apresentado, cederam a escrever uma reclamação interna para os serviços centrais. De igual forma reclamamos a situação diretamente à empresa, que não assume a garantia das peças, da reparação nem os danos causados pelas mesmas.A empresa informou-nos que a lâmina não se encontra em período de garantia (assim como respectivas consequências e reparações na máquina) , porque a política das peças de desgaste da máquina foi alterada em fevereiro deste ano! Alteração que não nos foi comunicada, e que não pode ter efeitos retroativos, pelo que só poderá acontecer em peças compradas a partir desta data.Concluído, reclamamos que a empresa assuma as peças em garantia, reparação e mão de obra em garantia, assim como danos causados/consequentes pelas mesmas peças e intervenções, tal como anteriormente, e assim definido na Lei.Cumprimentos
Danos causados na viatura devido a buraco da tampa do SMAS
No dia 17 de maio de 2021 pelas 17h25, ao deslocar-me, na minha viatura (Nissan Qashqai matricula 65-TD-90) à escola do meu filho (Escola D. CarlosI) para ir buscá-lo, circulava na Avenida da Aviação Portuguesa no sentido Sintra-Lourel e junto ao café “Rubisa” tive a pouca sorte de passar de passar num buraco a “céu aberto”, sem que o mesmo estivesse sequer devidamente sinalizado. Ao passar pelo mesmo já não consegui ir a tempo de desviar-me do mesmo, devido a estar mesmo em cima da curva do café “Rubisa”, ouvi um estrondo imenso e senti a viatura a bater com extrema violência no dito buraco. Rapidamente, imobilizei a viatura cerca de 50 metros à frente (Junto ao nº21 e 23 da mesma Avenida). Quando sai da viatura para ver o que se passava, deparei-me com danos sérios na roda traseira direita, o pneu rebentou por completo e jante apresentava danos bem visíveis, dada a violência do embate.Verifiquei o buraco e constatei que se tratava de uma tampa dos esgotos do SMAS, que estava fora do sítio. Esta situação deveria tratar-se devido ao facto de ter havido asfaltamento do piso na Avenida da Aviação Portuguesa.Verifiquei também, conforme as imagens em anexo, que outra viatura antes, deveria ter passado por cima do buraco, dado que ficou junto ao mesmo o tampão da roda da mesma.Liguei para a Policia Municipal de Sintra, para solicitar a presença no local para poder pedir um auto de ocorrência, contudo informaram-me que a situação para levantamento do auto teria ser solicitada à GNR de Sintra, à qual telefonei a solicitar a presença dos mesmos.Cerca de 5 minutos depois a Policia Municipal chegou ao local com uma patrulha de dois elementos, para poderem controlar o trânsito e constatar o ocorrido. Os mesmos contactaram também os SMAS de Sintra do sucedido. Cerca de 40 minutos depois chegou também ao local uma patrulha da GNR para então fazer o auto da ocorrência/declaração nº191/21 (conforme anexo).Desloquei-me junto de várias testemunhas que estavam junto e no café “Rubisa” para aferir se os mesmos tinham testemunhado o ocorrido, e quando surge o Sr. Vitor Jorge (Proprietário do café) a referir que às 16h00 reportou telefonicamente ao SMAS a situação da tampa de esgoto fora do sítio, justificando o buraco na via. Inclusive os mesmos arranjaram um segundo triângulo de sinalização, além do meu, para sinalizar o dito buraco, por forma evitar outro acidente com danos para outra viatura. De salientar que a equipa do piquete do SMAS chegou também ao local para verificarem o que se passava por volta das 18h10/18h15, só depois de terem sido avisados pelas autoridades, após o meu acidente! Importante relevar que o buraco não se encontrava devidamente sinalizado, pois deveria estar, dado que o SMAS/CMS são os responsáveis pelas tampas de saneamento da via pública e pela própria via.Tendo em conta que se tratava de uma tampa do SMAS (Empresa municipal) e naturalmente dependente da CMS. No dia 18 de maio procedi ao envio por email da exposição/reclamação para a CMS com conhecimento ao SMAS. Responderam-me que como era um assunto do SMAS iriam reencaminhar o processo para eles. Uns dias mais tarde o SMAS informou-me que devolveu o processo para a CMS, por ser a entidade de tutela e responsável por problemas na via pública municipal.Tenho feito várias tentativas de contacto por email com CMS para tentar perceber para quando a resolução da situação, dado que fui obrigado a substituir os dois pneus traseiros, e como tive indicação da oficina (XAREPA Pneus) que a jante não tinha sido afetada na sua estrutura, apesar de ter ficado toda riscada/raspada, conforme demonstram as fotos, nem exigi a sua substituição por esse motivo! No dia 23 de julho e para espanto meu, o gabinete jurídico da CMS enviou-me uma notificação ( N.º SM 30684/2021) por email, dando-me conhecimento que tinha solicitado à empresa (TOPBET) contratada para efetuar a obra do asfaltamento do piso, o ressarcimento do valor em função do acidente causado na viatura!Conclusão...nesta notificação a CMS tenta empurrar a responsabilidade dos danos para o empreiteiro da obra, com Balelas jurídicas de cerca de 10 páginas! Contudo eu nada tenho a haver com a empresa responsável pela obra, pois além de lesado, eu sou ainda munícipe e o que a CMS deveria fazer era perante tais evidências, que são mais que muitas, era ressarcir o lesado e depois é que entrava em acordo com a empresa para o efeito! No dia seguinte respondi-lhes também por email, com as seguintes considerações:(...), o Código Civil e no seu artigo 493.º nº1, diz claramente que nestes casos é aplicável a responsabilidade civil extracontratual das autarquias locais, por actos de gestão pública com a presunção da culpa. Assim podemos dizer e está devidamente comprovado com fotos e testemunhas que:- Compete às Câmaras municipais o encargo de sinalização temporária de trabalhos, obras e obstáculos ocasionais existentes nas estradas, ruas e caminhos municipais, tendo em vista prevenir os utentes do perigo que representam, ora, neste caso não havia qualquer tipo de sinalização a sinalizar o perigo que estava ali (Tampa de esgoto fora do sítio) e que não era a única! originando desta forma o acidente em questão.Assim, a Responsabilidade civil extracontratual das autarquias locais por actos de gestão pública. Omissão de sinalização de obstáculos nas vias públicas. Ilicitude. Presunção da culpa.Acrescento ainda que: O facto de eventualmente concorrer em terceiro (executante da obra), o dever de sinalizar os obstáculos por si criados, não exonera as câmaras municipais do seu específico dever de proceder à sinalização de todas as obras e obstáculos ocasionais que surjam nas vias sob a sua jurisdição, independentemente da entidade dos respetivos autores (...).Assim sendo, e depois disto voltei a enviar um novo email e ainda não obtive qualquer resposta por parte da CMS.Agradeço a vossa ajuda na resolução desta situação.
Compra online sem retorno nem comprovativo
Exmos Senhores,No dia 24/9/2021 fiz duas compras na webpage da loja MISAKO online que gerarão duas referências Multibanco, tendo eu efectuado o pagamento de ambas dessa forma.Estranhamente no final de ambas as compras surge uma mensagem no website da loja dizendo que o cliente irá receber uma confirmação por email (tal como exemplos anexados) mas a verdade é que não se recebe qualquer email de confirmação.Como a compra foi efectuada apenas com as referências MB, após contactar 3 lojas diferentes, todas as funcionárias dizem não conseguir ajudar a localizar tal encomenda, que a única alternativa é contactar por email a empresa em Portugal para o endereço: lojaonline@misako.com.Acontece que já enviei 4 emails a esse endereço, incluindo o da loja em Espanha (tiendavirtual@misako.com), já contactei 3 lojas diferentes e até via página de Facebook na loja e até agora ninguém respondeu, nem cheguei a receber o tal email de confirmação do pagamento (também anexados), nem da compra, nem tenho forma de seguir o status da encomenda, dado não ter informação alguma. Posto isto, venho solicitar a vossa ajuda na resolução desta bizarra experiência de compra e a devolução do valor de 11€ pagos por 2 compras à loja MISAKO (tal como comprovativos anexos).Obrigada desde já,M.cumprimentos,Monica Fonseca
Venho por esta forma reclamar o arbitro do processo 2771/2020 - MARIA DE JESUS TEIXEIRA GONÇALVES DO
Venho por esta forma reclamar o arbitro do processo 2771/2020 - MARIA DE JESUS TEIXEIRA GONÇALVES DOS SANTOS -Contestação e documentos, ter aceite no julgamento do dia de hoje (19/08/2021) que os mesmos documentos e contestação /entrassena ata do Julgamento . Visto que nos regulamentos Internos do CICAP art.º 14, alínea 5 que diz o seguinte ... A parte reclamada podeapresentar contestação escrita até 48 horas antes da horamarcada para a audiência ou oralmente na própria audiência, devendo aspartes produzir todaa prova que considerem relevante. Situação essa que foi apresentada ao CICAP pela MEO De: Paula GonçalvesCaldeira [paula-g-caldeira@telecom.pt]Enviada: 18 de agosto de 2021 23:03, logo não respeita as 48 horas antes daaudiência.Portanto solicito que tal contestação bem como todos os documentos enviados pela advogada da MEO, não sejam aceitesvisto não estarem de acordo com o regulamento Interno do CICAP.Bem como só tive conhecimento dos mesmo hoje às 10:03, tendoa audiência marcada para as 10:15, logo não ter tido tempo para os ler o que revela uma enorme falta de ilegalidade por parte da MEOe do arbitro que aceitou tais documentos. Visto não ter existido lealdade por parte de ambos bem como utilizou tais documentos dosquais tinha qualquer tipo de conhecimento de forma não apenas oral mas sim de forma a denegrir a minha imagem como cuidador daminha mãe, dona do contrato em questão mas da qual, conforme o Jurista Sérgio do CICAP passou uma declaração de plenospoderes para a representar.Portanto não aceito que seja aceite tais documentos bem como a contestação visto ter sido presente forados prazos previstos no regulamento Interno do CICAP, portanto existindo um beneficio perante a MEO o que não pode acontecer,senão para que existe um regulamento Interno. Se o Arbitro deste processo não o respeita e aceita fora dos prazos legais. Bem comoesta audiência já esteve marcada para 14 de junho de 2021 e porque só hoje a MEO entregou.Venho por este meio comunicar que não concordo com a ata proferida pelo Juiz Árbitro Dr. Armando Sousa.Tal Indignação já fiz porescrito ao Diretor do CICAP ainda na noite de Ontem, visto ter existido Ilegalidades aceites pelo senhor Árbitro, bem como já deiconhecimento do mesmo às entidades que regulam o CICAP bem como ao Provedor de Justiça, dos factos passados. Além disso aAta de audiência de Julgamento Arbitral do Processo nº 2771/2020, datada de 19 de agosto de 2021, tendo dado inicio às 10:30,pode-se verificar efetivamente que não foi você que escreveu o texto, logo utilizou os documento enviados pela Mandatária darequerida: Dra. Paula Gonçalves Caldeira no dia 18 de agosto de 2021 pelas 23:03. Logo aí está a violar o Regulamento Interno doCICAP, art.º 15, alínea 5, visto a contestação não ter respeitado até às 48 horas antes da audiência ou oralmente na própria audiência,devendo as partes produzir toda a prova que considerem relevante. Situação que não se verificou visto a senhora não ter escrito nadadaquilo de advogada da MEO falou da contestação, mas sim utilizou o que ela lhe enviou na noite anterior, daí solicito que tais factossejam efetivamente anulados da própria Ata. Já que viola em tudo os Regulamentos Internos do CICAP. Pode informar o senhorÁrbitro de tal posição da minha pessoa bem como da requerente: MARIA DE JESUS TEIXEIRA DOS SANTOS GONÇALVES, que malsoube do sucedido também não concordou com aquilo que lá se passou. Além do mais fui engando por si e pelo Senhor Árbitro quedisseram que estava tudo dentro da Lei e dos Regulamentos do CICAP! Exijo que este email seja dado a conhecimento ao Diretor doCICAP para que saiba o que uma funcionária bem como o árbitro em causa fazem e dizem, proferindo assim Ilegalidades de formalícita e de forma a beneficiar a Requerida: MEO - SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES E MULTIMÉDIA, S.A. Quando ambos deveriam serpessoas idóneas e imparciais o que não se veio acontecer.Mas como tudo parecia já estar de forma feita, visto a Mandatária da requerida já ser uma pessoa que conhece bem as pessoas emcausa da forma como falou e procedeu com a sua testemunha. Bem como o Senhor Árbitro não me deixou fazer preguntas àtestemunha da Requerida, logo aí se pode ver que não existiu igualdade!De todo o modo vou proceder ao envio em 10 dias úteis dosdados pelo senhor Árbitro solicitado. Mas pode informar o mesmo que irei levar este caso até às últimas instâncias, solicitando queseja anulada a contestação bem como todos os documentos enviados pela Mandatária visto estar fora dos prazos do RegulamentoInterno do CICAP. Visto só ter tido conhecimento de tais documentos no dia de audiência às 10horas e 3min, o que de todo é umaenorme ILEGALIDADE e uma forma de prejudicar a requerente visto não saber o conteúdo da contestação e dos seus documentos deprova enviada pela Mandatária a tempo! Conforme o Regulamento Interno de até 48 horas antes da audiência.Assim sendo ficoaguardar por uma decisão do Diretor do CICAP, já que como responsável por esse Centro de de Informação de Consumo eArbitragem do Porto é responsável por aquilo que os seus colaboradores dizem e fazem. Portanto solicito que o mesmo tomemedidas severas relativamente a este caso. Visto este email ir com conhecimento da entidade que regular os Centros de Arbitragem,já escrevi no Livro de Reclamações Online bem como por fim vai com conhecimento ao Provedor de Justiça (para que saiba asILEGALIDADES cometidas no CICAP do Porto).Aguardar por indicações suas, o mais breve possívelSem mais nada de momento,Atenciosamente,Paulo Santos
Exigência de pagamento de divida que está a ser tratada em tribunal por outra empresa
Venho por este meio, reclamar da empresa Intrum Justitia. Recebi hoje uma mensagem a dizer que me foi enviado um email que dizia, e passo a citar: Recebeu a nossa ultima proposta por e-mail Não perca esta oportunidade unica. Contacte nos ainda hoje por telefone 213172204. Assim fiz. Fui atentida por um sr super arrogante e prepotente que me desligou o telefone na cara. Ora, a divida é a mesma que a whitstar havia comprado e a conselho do meu advogado me opus. Não recebi email nenhum dessa empresa. O dito comercial, tão depressa dizia que e divida era de 2012 como de 2014. Cheguei a contactar a DECO que me confirmou que a divida havia prescrito. O mesmo me foi confirmado pelo meu advogado. Imaginemos que eu aceitava/podia pagar essa divida á whitstar. Vinha agora a Intrum a pedir o mesmo. Iria pagar duas vezes uma divida que já prescreveu há mais de 7 anos mesmo que tenha em conta 2014. Iria pagar mais de 10 mil euros a duas empresas. Qual delas agiu pior? Segundo o meu advogado, e pela data, eles próprios têm consciência que a divida prescreveu. Lesiona me moralmente de uma forma que já mais pensei possível. Sei que em relação á whitestar a DECO nada pode fazer mas segui o conselho da DECO e o meu advogado está a tratar do assunto.Agora a intrum? Dizem que enviaram um email. Estranho...Não recebi nenhum email deles. Assim que vi a mensagem, mensagem, não email que nunca recebi, entrei em contacto com eles e fui destratada. Já há uns meses atrás, a Intrum queria que pagasse cerca de 800 euros á MEO porque tinha televisão e internet deles quando não tenho qualquer aparelho do MEO. Há anos que sou cliente da NÒS. Já é a 2ª vez que sou destratada, para não dizer mesmo mal tratada por quem dá a voz (visto tratar se de um telefonema) por esta empresa. Mantenho o mesmo email e n de contacto e morada há anos. Inclusivé, hoje, quando liguei, disseram que me ligaram e eu disse que era uma pessoa que desconheço quem seja. O meu nº de contacto está registado em meu nome. Recebo fatura mensal.
Desalfandegamento não notificado
desde dia 5 de agosto que a dhl indica esta mensagem na minha encomenda ARRIVAL AT DESTINATION COUNTRY - END OF TRACKING, DELIVERY SHORTLY, Eles afirmaram que seria os ctt a entregar a encomenda em poucos dias , dia 22 de Agosto os ctt responderam que precisava de desalfandegar a encomenda associando o numero de encomenda a minha conta porem no site o numero de encomenda não era reconhecido, tentei contactar variadas vezes os ctt sobre este problema. Hoje dia 26 consegui ser atendida por telefone e descobri que o processo de desalfandegamento espirou dia 23 e que supostamente tinham me notificado que era preciso desalfandegar desde dia 13 de agosto. Eu não recebi nenhuma notificação nesse dia o que terá sido um problema deles. Afirmam que agora apos ter reclamado pode demorar ate 10 dias a responderem-me sem ter sequer a certeza de que poderei ter a minha encomenda, a senhora que me atendeu até admitiu que é possivel eles demorarem mais do que os 10 dias a responder devido a variadas complicações que surgiram com as novas medidas de desalfandegar tudo o que vem de fora da europa. Não só não devem implementar estas medidas se não as conseguem gerir decentemente como é injustu ter de pagar por este tipo de serviço sendo que nem sequer fui minimamente servida. Pergunto-me quantas mais pessoas tem de ser proporcionadas a este serviço dos ctt que não consegue ser decentemente cumprido. Gostava que os ctt se responsabilizassem pelos seus erros e me entregassem a encomenda devida, sem ter de pagar mais extras do que aqueles que já teria de pagar inicialmente, ou seja a alfandega inicial, pois nem deveria ter de pagar por um serviço tão indevido.
COBRANÇA FORA DO ATO
Venho por esta via expor uma situação com o Hospital Privado da Boa Nova (Grupo Trofa Saúde), que já não é a primeira vez que tenho problemas com eles.No dia 28.07 o meu companheiro Bruno Afonso (NIF:232932689) fez um corte no dedo e dirigiu-se ao HPBN através do seguro advancecare.no fim foi-lhe cobrado 37,50 da urgência + 25 taxa covid + 52,50 da cirurgia (neste caso foi um corte que levou 5 pontos e o penso SÓ), os 52,50 não foram comparticipados porque pediram autorização ao seguro (que foi autorizado). Supostamente deveriam reembolsar.Passado 22 dias (19.08.2021) recebo uma chamada que foi faturado mais 95 euros de cobrança de SALA DE CIRURGIA (nunca vi nada igual) mas que me descontavam os 37,5 da urgência e teria que pagar 57,50. Ora segundo o meu conhecimento, cobrar é no próprio dia e não passado 22 dias. No HPBN alegam que foi uma exigência do seguro e no seguro dizem que não exigiram nada. se o seguro aprovou os 52,50 como é que ainda tenho que pagar mais?E ainda fui avisada que se não pagar até sexta-feira acresce juros (podem fazer isso???).Já fiz a reclamação no seguro, agora espero que o HPBN tenha o bom, senso de fazer o que é certo e creditar a fatura que emitiu.
Proposta acordada não refletida no contrato
Assunto: Proposta acordada não refletida no contratoN.º de contrato: NC0094874/2021Exmos. Senhores,Em Junho, por uma empresa concorrente, foi-me apresentada uma proposta a qual aceitei. E assim se deu início ao cancelamento do contracto convosco. No dia 05 de agosto de 2021 (final do dia) fui contactada, via telefone, por um comercial da GoldEnergy com uma contra-proposta, que iria usufruir de um desconto de 15% na eletricidade e no gás (expecto taxas e impostos) PARA SEMPRE e/ou até ser cliente da GoldEnergy. Oferta esta que aceitei. Pois para meu grande espanto quando recebo o contrato (via email) o dito desconto tinha a duração de 24 meses.Solicitei esclarecimento sobre esta divergência, ao que me respondem que o desconto de 15% era o que tinha sido acordado, no entanto nada dizem sobre a duração! Volto a enviar email, agradecendo a informação dada contudo tinha ficado por esclarecer o tempo de DURAÇÃO do desconto (somente a questão inicial).Sou contactada via telefone e que para meu grande espanto a Senhora volta a falar do valor do desconto! Pacientemente questionei se tinha lido o email enviado por mim ao que me responde SIM. Pedi então que lêssemos em conjunto e aí obriguei a focar na questão principal, duração do desconto dito pelo comercial VS duração do desconto no contrato. Por várias tentou desviar o foco, até que eu já aborrecida solicitei a explicação por escrito. E foi aqui que a Senhora sem escapatória acaba por me dizer que efetivamente a duração do desconto é de 24 meses e não como me tinha sido dito. Mais informo que quaisquer das conversas foi gravada (pelo que me foi dito), apresentação da contra-proposta a 5 agosto 2021 e o esclarecimento de informação 26 Agosto 2021. Solicitei a gravação em que foi feita a proposta.É de lamentar a falta de respeito e desonestidade para com o cliente bem como a tentativa de ludibria-lo.Melhores cumprimentosRaquel Cardoso
Assistência em Viagem negada
Temos o seguro do nosso Automóvel na Tranquilidade, que foi renovado em Outubro de 2020. No final do ano de 2020 o carro teve alguns problemas (que o mecânico demorou algum tempo a conseguir perceber o que se tratava exatamente) e tivemos que pedir a assistência em viagem três vezes entre Novembro e Dezembro. Agora (mais de 8 meses depois) tivemos outro problema com o carro e foi-nos negado o transporte do veiculo para a oficina. Recusaram-se a tratar do assunto mesmo mediante um pagamento à seguradora. Limitaram-se a fornecer-me alguns contactos de reboques na zona, mas que teria que contactar a titulo particular. Depois de contactar o primeiro serviço (Pinhalreboques), ontem, 25 de Agosto pelas 19:45h, demoraram mais de 2h a contactarem-me de volta e deixaram de atender o telefone. Vendo-me obrigada a contactar um segundo serviço de reboques (Nulisauto). Como o carro se encontrava bastante longe de casa, para além de ter que esperar mais de 2h pelo reboque, ainda tive que pagar 150€ pelo transporte da viatura. A seguradora teve um péssimo serviço e deixou-nos a nós, segurados, sem qualquer tipo de assistência, quando já tinha inclusive passado mais de 8 meses desde o último pedido. Assim sendo pretendo fazer uma reclamação à seguradora, que não cumpriu com o seu papel quando mais precisámos.
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