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Camarão fresco estragado e recusa de substituição ou reembolso por parte da Makro
No passado dia 14 de Agosto, fiz compras no na Makro de Alfragide onde, entre outras coisas, comprei uma caixa de camarão fresco, conforme consta da cópia da factura em anexo.A data de validade indicada na embalagem de camarão era de 21 de Agosto, conforme podem verificar pela respectiva imagem também em anexo. No entanto, quando no dia 20 de Agosto abri a embalagem, o camarão estava estragado, com um cheiro nauseabundo e completamente impróprio para consumo.Uma vez que o produto ainda estava dentro do prazo de validade, dirigi-me à loja em causa para proceder à troca - como resulta da lei - onde os dois empregados que me atenderam se recusaram, argumentando que, de acordo com as normas da empresa disponíveis aos clientes, os produtos perecíveis apenas podiam ser trocados no prazo de 48h. Vou quinzenalmente àquela loja e nunca vi tal informação. Quando perguntei onde estava essa informação, apontaram para uma placa escondida, conforme fotografia que também anexo.Como os dois empregados que me atenderam se recusaram a dar-me uma outra embalagem de camarão ou devolver o dinheiro, exerci o meu direito de reclamação no respectivo livro, cuja cópia também anexo.Toda esta situação está errada e configura uma série de ilegalidades:Nos termos da lei, os produtos perecíveis podem ser consumidos até ao prazo limite indicado na respectiva embalagem - neste caso 21/8. Daqui resulta que, estando indicado na embalagem Consumir de preferência antes de 21/8, no dia 20 o produto ainda teria de estar em condições de ser consumido, o que não foi o casoTambém de acordo com a lei, sempre que um produto perecível, cujo prazo de validade ainda esteja a decorrer, não esteja em condições de ser consumido, a empresa é obrigada a disponibilizar ao cliente outro igual ou a devolver o dinheiro, algo que a Makro recusou fazer A pseudo-norma interna da Makro de que só troca produtos perecíveis no prazo de 48h é ilegal, viola as normas que acabei de referir nos pontos anteriores e, em circunstância alguma se sobrepõe a uma norma geral de um paísAinda que fosse uma norma legal, o local onde está exposta invalidaria a sua aplicação: está dentro da área de apoio ao cliente, apenas acessível aos empregados da Makro, por trás de uma parede, em local onde os clientes não conseguem ver. E há uma razão para esta informação estar nesse local invisível e inacessível, em vez de estar, por exemplo, junto aos frigoríficos - e a razão é a Makro saber que é ilegal.Esta não foi a primeira situação de camarão estragado dentro do prazo de validade: há cerca de dois meses, tive uma embalagem no frigorífico que rebentou três dias depois de adquirida. Como aconteceu à noite e eu pensei que seria uma situação que não se repetiria, acabei por não reclamar.Mas isto só comprova que a Makro sabe que os seus produtos frescos só podem ser consumidos no prazo de 48h indicado na referida placa. A questão que se coloca é, sendo assim, porque não alteram, pura e simplesmente, os prazos de validade indicados nas embalagens? Se na embalagem colocarem um prazo de validade mais baixo, acabam com os problemas deste tipo sem violar a lei.Este tipo de prática comercial da Makro é vergonhosa e demonstra um profundo desrespeito pelos Clientes, a quem engana e defrauda sem qualquer pejo - até se pensarmos que a maioria dos clientes são donos de estabelecimentos comerciais, que fazem compras em grandes quantidades, fiando-se no prazo indicado na embalagem, e que depois terão enorme prejuízo. Mas constitui também uma profunda falta de respeito pelos empregados, colocando-os numa situação em que têm de agir de forma ilegal e lidar com as consequências - porque, acreditem, nem todos os clientes nesta situação têm a atitude calma e educada que eu tive.Este tipo de práticas comerciais de chico-espertismo, fruto da sensação geral de impunidade que grassa no nosso país, procura ainda tirar partido de duas características comuns à grande maioria dos consumidores portugueses:o seu desconhecimento da lei e dos seus direitosa inércia em reclamar porque dá muito trabalho.Sendo cliente regular da Makro, e perante o que acabei de descrever, a minha questão é: quantos mais produtos se encontram nestas circunstâncias? Que tipo de risco para a saúde estamos a correr?Para finalizar, solicito que me seja dado feed-back desta queixa, nomeadamente quanto às medidas desenvolvidas no sentido de proteger os consumidores e pôr fim a este tipo de práticas.
Frigorifico impossivel inverter porta
Boa tarde, comprei um frigorifico combinado pela worten, KUNFT KC3120 WH, e tive a necessidade de inverter a porta de um lado ao outro, pois do jeito que se encontra a porta abrindo para um lado que nâo da jeito nenhum.Li o manual, e o manual se encontra ou desatualizado ou errado, pois as peças para inversao da posta nâo sao assimetricas, ou seja provavelmente existe a necessidade de peças / kit / acessorios para fazer essa inversâo, por outro lado, acho um descaso, pois voce a partir do momento que compra um produto o qual lhe é vendido com a possibilidade de escolher para qual lado a porta do seu frigorifco vai ser aberta, o que esta descrito no manual referente ao assunto deveria ser correto e disponivel para que eu possa inverter o lado de abertura da porta sem necessidade de adquirir peças novas.aguardo para resoluçâo do caso
Falta de certificado de manuseamento de gases fluorados
Em 21/07/21 comprei on line 3 aparelhos de ar condicionado tendo entrado em contacto via telefone a 22/07/21 com a assistência a clientes da Worten inquirindo quem e quando me iria facultar o Certificado da empresa instaladora para o manuseamento de gases fluorados (Doc obrigatório para a candidatura ao fundo ambiental), foi-me dito que seria no ato da instalação.Em 13/08 foi efetuada a instalação dos equipamentos no entanto o técnico afirmou que tinha que ser a worten a enviar-me o dito certificado, embora tenha estranhado a resposta, como contratei serviço integrado com a Worten (equipamento + instalação) achei que faria algum sentidoLiguei para a worten no dia 14 e foi-me dito que iriam pedir o certificado sendo espectável enviarem-mo via email no dia 16, como não recebi, no dia 17 voltei a ligar para a assistência a clientes e foi-me dito que iriam pedir novamente, que teria que aguardar. Referi mais uma vez a que se destina o certificado, que há plafond para o efeito e que poderei perder o incentivo se o plafond esgotar, foi-me então dito que iriam reforçar o pedido.Liguei novamente ás 17h00, não conseguem falar com a empresa nem com o técnico instalador, pediram-me para aguardar mais 2 dias!!!!!Nesse mesmo dia faço uma reclamação no portal da queixa tendo sido contactada telefonicamente por um funcionário da Worten que me disse que iria averiguar o ponto de situação, para ficar descansada que iria tratar imediatamente do assunto.Até hoje dia 20/08 não tive qualquer resposta, tenho ligado todos dias, por 3 vezes desligaram-me a chamada ao fim de 30 minutos de espera, voltei a ligar e todos os dias o operador que me atendia (nunca foi o mesmo, dizem que não é possível passar as chamadas) afirmava sempre o mesmo não conseguem contactar a empresa nem o técnico e vai reforçar o pedido e terei que aguardar entre 24h a 48h. Solicitei que algum funcionário ficasse responsável por ligar para a empresa até ser atendido mas disseram que não funciona assim, lamentam mas tenho que aguardar!!!É lamentável que se trate assim os clientes, depois de terem os produtos vendidos somos tratados com total indiferença, todas as chamadas foram gravadas e tenho o registo para comprovar as vezes e o tempo que tenho gasto com este assunto.Assim solicito a urgente resolução desta situação já que me poderá trazer danos monetários ( 1.343€) caso o plafond atribuído para o efeito esgote.É completamente inconcebível, não facultarem o certificado no ato de instalação ( penso até que seja obrigatório) e não o fazendo parece-me também inconcebível não terem digitalizados os certificados das empresas que contrataram para este tipo de serviço, visto que no site fazem publicidade ao apoio aos Edifícios sustentáveis arranjando empresas certificadas.Contratei com a Worten o serviço integrado com a instalação dos equipamentos incluídos, paguei 569,97€ de instalação para ficar descansada e não ter qualquer tipo de preocupação ou dissabor e agora vejo-me nesta situação, se tivesse pago a uma empresa externa o certificado era dado no ato de instalação!!!
Comprei e não recebi
Venho, por meio deste, comunicar que a compra efetuada em 26.07.2021 através do Instagran da loja Dona Amora Shoes (amorshoes_store) não foi entregue. Efetuei a aquisição de 3 sapatos, porém recebi somente 1. Foi-me enviado, sem meu consentimento, outros 2 diferentes do que adquiri, quero-os devolver mas se recusam em pagar a postagem de devolução de itens que NAO COMPREI, bem como de me enviar os itens que comprei, ou devolver o dinheiro pelo qual adquiri os sapatos.
Equipamento de diagnóstico auto defeituoso ou publicidade enganosa
Boa tarde. No dia 29/07/2021 adquiri online no site da empresa Audioledcar (empresa espanhola) uma máquina de diagnóstico eletrónico auto IcarSoft CR MAX. No site dessa empresa como no da própria marca IcarSoft EU é mencionada a informação que este equipamento é capaz de apagar códigos de erro eletrónico das marcas compatíveis com o mesmo, entre elas Peugeot que é a marca da minha viatura. Anteontem fiz um scan eletrónico à minha viatura, o qual apresentou 3 códigos de erro genérico guardados na memória do módulo eletrónico de controlo principal e, depois de várias tentativas, o equipamento não foi capaz de apagar os códigos de erro. Ontem voltei a tentar e novamente aconteceu o mesmo. Reclamei junto da empresa, por email, inicialmente com o colaborador Francisco que me questionou, em português, que carro se trata e me pediu para enviar um vídeo demonstrativo da situação. Enviei email respondendo à questão e enviei em anexo o vídeo. Esta manhã envia-me um email dizendo que era normal pois os problemas do carro mantinham-se e então não conseguia apagar nada. Este senhor quis despachar-me, pois, em 1º lugar, o meu carrotem os problemas resolvidos e, em 2º lugar, eu sei com certeza absoluta que os erros, sejam intermitentes ou permanentes, podem ser apagados por um equipamento do género desde que o mesmo tenha capacidade para o fazer. Se os problemas do carro ainda lá estiverem, os códigos de erro aparecem outra vez. É assim que funciona e foi isso que eu respondi a esse senhor Francisco, solicitando a troca do equipamento admitindo que o mesmo tem um defeito e não falta de capacidade para desempenhar as funções anunciadas nos sites. Se o equipamento não tem capacidade para desempenhar essa função trata-se então de publicidade enganosa e quero o meu dinheiro de volta. Esse senhor não me respondeu mais. Fui ao site da Audioledcar e, na área de cliente, solicitei a devolução do equipamento a qual me foi negada. Recebi um email de alguém dessa empresa, que não se identificou, dizendo, em espanhol, que não aceitavam a devolução de equipamentos de diagnóstico e questionando qual era o problema. Respondi fazendo uma descrição do sucedido e do que pretendo atendendo aos meus direitos (o conteúdo dessa descrição corresponde ao desta reclamação). Até ao momento ainda não me responderam e não sei se o vão fazer. O que é certo é que tenho um equipamento que me custou 400€, que não faz aquilo que eles apregoam que faz e por isso não me serve de nada.Agradeço que me ajudem a resolver esta situação, pois 400€ é muito dinheiro.
Problema com entrega de uma encomenda
Venho por este meio fazer uma reclamação pelo sucedido com uma encomenda internacional, que não me foi entregue e devolvida à origem 6 dias úteis após a última tentativa de entrega, segundo informação prestada pela empresa DPD. No dia 6 de agosto recebi um email da empresa onde comprei 2 produtos para a minha casa, um deles para a minha bebé que está quase a nascer, tendo sido enviado um link para o tracking da mesma encomenda. Infelizmente nunca consegui aceder ao link em questão. Contudo, tratando-se de um envio internacional e de atravessarmos um período de férias considerei que se justificasse um tempo de entrega mais demorado. No entanto, hoje contactei via telefone o apoio ao cliente da DPD, tendo-me sido informado que já tinham sido feitas 2 tentativas de entrega na morada indicada na encomenda, sem sucesso, nos dias 11 e 12 de agosto. Lamentavelmente não foi deixada informação na caixa de correio das tentativas de entrega nem foi feito qualquer contacto via telefone. Quando questionei o motivo por não o terem feito responderam que não é política da empresa tentar contactar telefonicamente os clientes, mas que devem ter deixado a informação das tentativas de entrega na caixa de correio, o que não corresponde à verdade. Concluindo, 6 dias úteis após as referidas tentativas de entrega procederam à devolução de uma encomenda internacional, de grande volume, sem tentarem contactar o cliente via telefone, email ou por outra meio.Lamento a política da entrega da DPD, que considero não defender o interesse dos seus clientes e, venho por este meio, requerer o renvio da encomenda com o custo de transporte suportado pela empresa DPD.
prática discriminatória - seguro de vida - doença oncológica
Exmos Srs.Venho pelo presente solicitar esclarecimentos para o seguinte:Tenho aprovação financeira (no Activo Bank) para a compra de um apartamento. Tenho capital e tenho uma vida sedimentada no trabalho e na sociedade.Neste momento a única pendência para a compra da minha casa consiste na celebração de um seguro de vida. Formalizei o pedido à ASISA, sendo que, a resposta rececionada foi francamente desmotivante.Efetivamente, sou doente oncológica diagnosticada em 2017. Devido a mastectomia bilateral, foi-me conferido o grau de incapacidade de 76%, porém admito que sejam valores tablados, pois o meu nível de incapacidade em nada condiciona o meu desempenho profissional e muito menos as minhas atividades de vida diárias. A minha vida e rotinas continuam a ser feitas exatamente como o eram antes do surgimento da doença.Neste momento, as únicas entidades que me estão a atribuir o rótulo de “doente” são precisamente as seguradoras, que me avaliam através de papéis/matrizes.Deste modo, atendendo à Lei n.º 46/2006* que proíbe e pune a discriminação em razão da deficiência e da existência de risco agravado de saúde, gostaria de obter o parecer da DECO sobre a resposta que recebi, em anexo: lamentamos informar que a ASISA Vida não poderá celebrar um contrato de seguro que cubra riscos com as características resultantes: estado de saúde de V.Exa.*Artigo 4.º“(…) Práticas discriminatóriasConsideram-se práticas discriminatórias contra pessoas com deficiência as acções ou omissões, dolosas ou negligentes, que, em razão da deficiência, violem o princípio da igualdade, designadamente:(…)c) A recusa ou o condicionamento de venda, arrendamento ou subarrendamento de imóveis, bem como o acesso ao crédito bancário para compra de habitação, assim como a recusa ou penalização na celebração de contratos de seguros (…)”Como cidadã, acredito que situações discriminatórias como estas têm que ser analisadas, reguladas e clarificadas à luz da lei existente para o bem da sociedade.Aguardo os comentários de V. Exas.Antecipadamente grata.
Encomenda NÃO entregue!
Venho por esse meio comunicar aos senhores,que o óculos comprado no dia 16 -07-2021 ainda não foi entregue até o dia de hoje.Pedido n°307910 no valor total de €36,95Peço que entregue a encomenda ou devolva o valor!
Zurich - Demora Excessiva na regularização de Sinistro Automóvel
Exmos Srs,Venho por este meio apresentar reclamação pela forma como a Zurich Seguros Portugal está a proceder na resolução do sinistro de que sou terceira lesada (Peugeot 206, matrícula: 84-AD-98), num acidente no dia 17/Julho/2021 em que o meu veículo estava estacionado corretamente, sem ninguém no interior e um outro veículo (segurado da Zurich) embate no meu veículo, deixando-o impossibilitado de circular. Na reclamação à Zurich foram enviadas fotos, participação amigável e outros documentos. Foi levantado um auto pela PSP, Divisão de Trânsito de Lisboa. O sinistro não foi considerado na convenção de IDS porque envolveu mais do que dois veículos, embora inicialmente quando participei à minha seguradora (Tranquilidade), esta ainda realizou uma peritagem de que tenho relatório. Apenas quando não foi considerado IDS, ficou a cargo da Zurich, seguradora do veículo que me embateu.A Seguradora Zurich em Portugal, não está neste caso a cumprir com a sua função de reparar os danos causados a terceiros pelo seu tomador de seguro e questiono-me como é que com estas práticas dilatórias a Zurich ainda tem licença para operar no nosso mercado.Segundo informações da Zurich não há prazos para a assunção de responsabilidades enquanto o processo se mantém em estado de averiguações, ou seja, posso ficar sem veículo durante anos...Outro ponto negativo desta seguradora é que nunca entraram em contacto comigo (terceiro lesado) para esclarecerem o ponto de situação do processo de sinistro.Assim para que servem os seguros automóvel que somos obrigados a pagar?Não ter o meu veículo causa-me demasiados transtornos pessoais e financeiros e dada a excessiva morosidade do processo vejo-me obrigada a ter que adquirir outro veículo com todos os custos que isso implica.Para resolver esta ineficácia da Zurich já enviei emails de reclamação à Zurich, muitos telefonemas para saber o estado do processo sem qualquer resultado e um email para o provedor do cliente também sem qualquer resultado.Como a Zurich não está a resolver este problema de uma forma honesta ou não quer reparar os danos a que está obrigada por lei os passos que sou obrigada a tomar são:- Divulgar este comportamento inadmissível da Zurich às entidades oficiais (ASF) e entidades de apoio ao Consumidor assim como nas redes sociais- Avançar com um processo judicial contra a Zurich.
Não devolução do valor da reserva de acordo com a lei
Não confiem na D'Alma Portuguesa nem nas Sras Lidia Santos e Rita Serrão.Entre Junho e Julho de 2020 efetuámos o cancelamento de uma reserva realizada com a D’Alma Portuguesa (Zeniteconquista - Mediacao Imobiliaria, Unipessoal, Lda) ao abrigo do Decreto-Lei 17/2020, que confere no âmbito da pandemia de Covid-19 o direito de reembolso total a pessoas que se encontrem em situação de desemprego.Após inúmeras tentativas de fazer valer esse direito junto da Sra. Lidia Santos e Sra. Rita Serrão, a D’Alma Portuguesa reconheceu em email de 4 de agosto de 2020 (transcrição em baixo) o direito de reembolso e solicitou prova da situação de desemprego, documentação enviada por email em 18 de setembro de 2020 devido às limitações impostas pela pandemia.“A lei ressalva de facto as pessoas em situação de desemprego, como beneficiando de um regime de excepção, dizendo que nesse caso em vez do voucher têm de ser devolvido o montante previamente pago a quando da reserva.No entanto não basta alegar que está desempregada, terá que entregar uma declaração emitida pela segurança social a atestar a situação de desemprego e nesse caso o dinheiro previamente pago terá que ser devolvido independentemente da política de cancelamentos da reserva ser mais ou menos rígida.”Após o envio da documentação, e apesar de todos os esforços, as Sras. Lidia Santos e Rita Serrão limitaram-se a ignorar emails, telefonemas, cartas e mensagens, numa sucessão de comportamentos inqualificáveis. Já em Agosto de 2021, em duas visitas sucessivas (9 e 10 de agosto) ao estabelecimento da D’Alma Portuguesa em Albufeira, primeiramente a Sra. Rita Serrão alegou que não teriam recebido qualquer documentação ou contacto, e posteriormente a Sra. Lidia Santos confirmou a receção da documentação e reconheceu que não responderam a qualquer das nossas comunicações por alegadamente se encontrarem a aguardar um parecer legal (há 1 ano, o que não poderá ser verdade). Referiu que até final da semana responderia (um parecer que aguardava há 1 ano aparentemente seria conseguido em 2 ou 3 dias), algo que não aconteceu. Após novo contacto telefónico em 13 de agosto, a Sra. Lidia Santos comprometeu-se novamente a responder no próprio dia, algo que voltou a não ocorrer.Acresce que o imóvel em questão esteve ocupado pelo menos durante a primeira semana a que dizia respeito a nossa reserva (comprovado fisicamente por pessoas que nos são próximas e que estiveram hospedadas no Algarve), algo que reforça o comportamento inqualificável das pessoas que estão a gerir esta situação e a respetiva empresa, e que é totalmente oposta ao “profissionalismo” e “senso de humanidade e comunidade” com que se descrevem no seu website.Exijo o pagamento imediato do valor em dívida. O processo seguirá imediatamente para tribunal.
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