Não confiem na D'Alma Portuguesa nem nas Sras Lidia Santos e Rita Serrão.Entre Junho e Julho de 2020 efetuámos o cancelamento de uma reserva realizada com a D’Alma Portuguesa (Zeniteconquista - Mediacao Imobiliaria, Unipessoal, Lda) ao abrigo do Decreto-Lei 17/2020, que confere no âmbito da pandemia de Covid-19 o direito de reembolso total a pessoas que se encontrem em situação de desemprego.Após inúmeras tentativas de fazer valer esse direito junto da Sra. Lidia Santos e Sra. Rita Serrão, a D’Alma Portuguesa reconheceu em email de 4 de agosto de 2020 (transcrição em baixo) o direito de reembolso e solicitou prova da situação de desemprego, documentação enviada por email em 18 de setembro de 2020 devido às limitações impostas pela pandemia.“A lei ressalva de facto as pessoas em situação de desemprego, como beneficiando de um regime de excepção, dizendo que nesse caso em vez do voucher têm de ser devolvido o montante previamente pago a quando da reserva.No entanto não basta alegar que está desempregada, terá que entregar uma declaração emitida pela segurança social a atestar a situação de desemprego e nesse caso o dinheiro previamente pago terá que ser devolvido independentemente da política de cancelamentos da reserva ser mais ou menos rígida.”Após o envio da documentação, e apesar de todos os esforços, as Sras. Lidia Santos e Rita Serrão limitaram-se a ignorar emails, telefonemas, cartas e mensagens, numa sucessão de comportamentos inqualificáveis. Já em Agosto de 2021, em duas visitas sucessivas (9 e 10 de agosto) ao estabelecimento da D’Alma Portuguesa em Albufeira, primeiramente a Sra. Rita Serrão alegou que não teriam recebido qualquer documentação ou contacto, e posteriormente a Sra. Lidia Santos confirmou a receção da documentação e reconheceu que não responderam a qualquer das nossas comunicações por alegadamente se encontrarem a aguardar um parecer legal (há 1 ano, o que não poderá ser verdade). Referiu que até final da semana responderia (um parecer que aguardava há 1 ano aparentemente seria conseguido em 2 ou 3 dias), algo que não aconteceu. Após novo contacto telefónico em 13 de agosto, a Sra. Lidia Santos comprometeu-se novamente a responder no próprio dia, algo que voltou a não ocorrer.Acresce que o imóvel em questão esteve ocupado pelo menos durante a primeira semana a que dizia respeito a nossa reserva (comprovado fisicamente por pessoas que nos são próximas e que estiveram hospedadas no Algarve), algo que reforça o comportamento inqualificável das pessoas que estão a gerir esta situação e a respetiva empresa, e que é totalmente oposta ao “profissionalismo” e “senso de humanidade e comunidade” com que se descrevem no seu website.Exijo o pagamento imediato do valor em dívida. O processo seguirá imediatamente para tribunal.