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Problema de Portabilidade
Venho por este meio informar que após ter feito um contrato com a empresa Vodafone, no qual contratava os serviços de Internet, Televisão, Voz Fixa e Móvel, a mesma entrou em incumprimento com um dos serviços. No dia 18 de abril de 2023 foi estabelecido o primeiro pedido do contrato no qual ficava acordado o pedido de portabilidade para usufruir do serviço móvel, mantendo os mesmos números. Dias se passaram e a portabilidade continuava sem ser feita, tendo em conta que os cartões da Vodafone já se encontravam ativos e, por isso, estava a faturar este serviço em duas operadoras diferentes, na operadora que tinha anteriormente e na Vodafone. Sem qualquer tipo de resposta através da linha de apoio, dirigi-me a uma loja física para perceber o que se estava a passar e o porquê de ainda não ter sido feita a portabilidade. Nesse dia, 28/4/2023, voltaram a fazer o pedido dos dois números que estavam contratualizados. Posto isto, um dos números fez a portabilidade no dia 2 de maio, mas o outro não fez. Por isso, dirigi-me novamente à loja no dia 3 de maio, precisamente porque já sabia que tinha sido feita a portabilidade de um dos números, nesse dia continuaram sem me resolver a situação, sendo que tive de voltar à loja uma terceira vez, no dia 6 de maio para fazerem, também pela terceira vez, o pedido de portabilidade desse contacto.Ao dia 9 foi feita a portabilidade e não é o meu espanto ao perceber que o cartão que me forneceram não era o mesmo que eu tinha no contrato e, por isso, fiquei sem qualquer tipo de serviço num período superior a 24 horas. De imediato, liguei para a linha de apoio da Vodafone, sendo que não me resolveram a situação e tive de me deslocar uma quarta vez, no dia 10 de maio para que a situação ficasse finalmente resolvida. Nisto passou quase um mês em que estive com duas operadoras móveis, tendo ainda estado 1 dia sem serviço, sendo que o meu telemóvel é também a minha ferramenta de trabalho e que no dia 9 teria reuniões importantes que implicavam que clientes me ligassem, o que não foi possível. Já para não falar das viagens que fiz de carro, completamente incontactável, correndo o risco de ter algum azar e não ter como pedir ajuda. Por fim, as deslocações para a loja que foram 4! Quatro idas à loja, cujo combustível por erros alheios ao cliente não é reembolsado.
Incumprimento de religação após plano de pagamento
Venho, por este meio, comunicar a V. Exas. que após ter sofrido de uma redução de potência na morada Sítio das Fontes Santas, 11 A, Quatrim Sul, 8700-128, contactei a EDP a fim de realizar um plano de pagamento. Foi elaborado e paguei imediatamente a primeira prestação. Disseram-me que rapidamente restituiriam a potência habitual. Ao fim de 26 horas estava tudo na mesma. Contactei novamente a EDP para averiguar a situação. Disseram-me que tinham recebido e registado o pagamento, mas que o pedido de restituição de potência tinha sido recusado. Sem apresentarem motivos para a recusa, avançaram com novo pedido de restituição de potência. Neste momento disseram-me que era automático, pelo que deveria ser rápido. Isto foi na quarta-feira dia 10 Maio. Escrevo esta reclamação dia 12 Maio sem resolução e sem esclarecimentos. Peço a mais breve resolução do meu problema. Os meus melhores cumprimentos,Beatriz Sampaio
Forçada a mudar potência contratada
Em Maio deste ano, a SU Eletricidade interrompeu parcialmente o fornecimento de eletricidade na minha casa e na de outros moradores no meu prédio. Parcialmente porque havia eletricidade mas o quadro ia abaixo cada vez que se ligava algum eletrodoméstico (fogão, máquina de lavar, forno). Após vários contactos, nunca foi dada nenhuma explicação para o facto, apenas fui forçada a aumentar a potência contratada, que sempre tinha sido suficiente para os mesmos eletrodomésticos, inclusivamente em alturas em que habitava mais gente na mesma casa. Tentei argumentar ou obter uma explicação para o facto até ser obrigada a mudar o contrato para meu nome (estava em nome do meu falecido marido) e aumentar a potência em simultâneo, após vários dias sem poder fazer a vida normal em casa, como cozinhar ou lavar roupa, caso contrário o quadro ia abaixo. Depois de várias tentativas de contacto com a empresa, nomeadamente com o provedor, nunca obtive uma explicação para subitamente a potência contratada ter deixado de ser suficiente ou para ter sido forçada a a contratar potência superior. Aliás, o provedor aparentemente nem sequer percebeu bem a situação, pois a resposta foi vaga, alegando que a potência se encontra de acordo com o que foi contratado. Mas apenas o é porque o quadro passou a ir constantemente abaixo, sendo forçada a mudar o nome do titular do contrato e a potência contratada para me resolverem a situação e poder normalizar a vida diária. Adicionalmente, ainda me cobraram uma 1ª ida do técnico a minha casa para mudar a potência, alegando que eu não estava e que me tentou ligar, quando estive o dia inteiro à espera dele e não recebi qualquer chamada. depois de ligar a reclamar ficaram de me enviar fotos comprovativas da deslocação mas ainda não o fizeram. Volto a salientar que esta situação de obrigar ao aumento de potência sem qualquer explicação ocorreu com vários condóminos do mesmo prédio.
Práticas abusivas de venda
Venho por este meio comunicar práticas abusivas de vendas por parte da MEO nos contratos de internet fixaAtravés do serviço a clientes tentram que eu assinasse um contrato com fidelizaçao para uma segunda morada onde o contrato geral já não tem fidelizacao através de mentira e omissão como passo a descrever: tenho dois contratos com a MEO, um em Lisboa ainda em período de fidelizacao e outro em Sesimbra já fora do período de fidelizacao. Quando contactados para alteração dos contratos de forma a aumentar a velocidade de internet, eu fiz pedido de aumento apenas o contrato de Lisboa e confirmei várias vezes que a alteração era para Lisboa. Após aceitação de condições verbalmente, fui informada que teria de aprovar as novas condições respondendo Sim a um SMS que iria receber, o qual chegaria nas horas posteriores. Quando o SMS chegou não trazia a informação acerca de qual dos contratos seria alterado (o link para este efeito não funcionava) e tive que voltar a ligar para o serviço a clientes, ficando em espera 30min, para ser informada que a alteração seria para a morada de Sesimbra, ficando assim com ambos os contratos em periodo de fidelizacao.Em simultâneo, fui vítima de outra prática abusiva de vendas em que a MEO no seu website on-line mostra ofertas de contratos exclusivos de internet, os quais não contrata referindo que apenas podem fazer contratos que também incluem televisão e/ou voz, contratos esses mais caros.
Promoção Falsa
Venho, por este meio, comunicar a vossas excelências que no dia de hoje me desloquei à loja Auchan, sita no Glicínias Plaza em Aveiro, para verificar a oferta de ferros de engomar. Ao analisar os preços e as supostas promoções existentes, apercebi-me de que, sob a etiqueta de preço de promoção, estava a etiqueta com o valor original que era exatamente o mesmo da promoção. Isto acaba a enganar os clientes que julgam estar a poupar dinheiro e, quem sabe, nem calhava comprar o produto nesta altura. Claro está que já não realizei compra nenhuma e, de hoje em diante, vou verificar sempre as etiquetas originais quando disponíveis. Agora, deviam ser obrigados a colocar um novo valor em que efetivamente haja promoção.
Incumprimento na Campanha Fairy - máquinas de loiça
Venho por este meio comunicar a V. Excelências que, adquiri uma máquina de lavar loiça na Worten a 22/10/2022, Máquina de Lavar Loiça WHIRLPOOL WFO 3041 PL X (14 Conjuntos - 60 cm - Inox), EAN: 8003437610479, S/N: 256019880084565218, no âmbito da campanha Fairy. Enviei a fatura para a Whirlpool para que fosse validada, o que aconteceu e fiquei à espera de receber as pastilhas Fairy para 1 ano, de acordo com a publicidade da campanha. No dia 26 de janeiro de 2023 recebi 100 pastilhas Fairy e uma carta onde dizia que as pastilhas para um ano são contabilizadas como sendo 200 pastinhas. Enviei email a dizer que apenas me tinham engtregue 100 pastilhas, pediram desculpa, alegaram que tinha havido ruptura de stock, no entanto já estamos em maio e ainda não me enviaram as pastilhas em falta e deixaram de responder aos meus emails a questionar a demora. Sinto-me lesada, uma vez que um dos fatores que me fez adquirir esta máquina foi a campanha em vigor, pelo que considero que a empresa não cumpriu com a sua obrigação.
Problema com instalação de eSim Vodafone
Venho por este meio comunicar que comprei um smartphone recente com a esperança de juntar o número de trabalho e pessoal no mesmo dispositivo ( dual sim) ao invés de andar com dois equipamentos diferentes.Consultei o portal da Vodafone, antes da escolha do equipamento, que assegurava que todos os smartphones dual sim permitiam o uso do cartão virtual Vodafone.Após devida consideração, a escolha de um equipamento dual sim híbrido como o Pixel 7 pareceu me mais sensata já que:1) o número de trabalho pertence a uma rede estrangeira que não permite cartões virtuais2) o número de equipamentos com dual sim físico (x2 cartões físicos) é cada vez mais reduzida3) a Vodafone ao permitir o cartão virtual resolvia os meus problemas4) o Pixel 7 pareceu-me a melhor escolha à data em termos de preço, qualidade e longevidade.Portanto, uma vez comprado, qual não é o meu espanto, quando me dirijo à loja da Vodafone para instalação do cartão virtual Vodafone, que após x2 horas de atendimento prestado e várias tentativas feitas, dá se conta que afinal todos os aparelhos dual sim são compatíveis com o cartão virtual da Vodafone com a excepção do Pixel 7 e 7 Pro apesar de não ser mencionado no site (confirmado pelo assistente de loja).Feita a reclamação no livro de reclamações, a resposta da Vodafone evita qualquer responsabilidade no assunto e inclusive responsabiliza a Google pelo problema - ainda que a concorrência como a MEO e a NOS não terem qualquer problema em instalar cartões virtuais nos mesmos aparelhos (confirmado no portal da queixa por outros afetados pelo mesmo problema).Feito o balanço final disto tudo, tenho um equipamento novo em folha que não pode ser devolvido e continuo a usar dois telemóveis no dia a dia que era precisamente o que estava a evitar que se repetisse.Não tivesse eu assinado um contrato pós pago recentemente com a Vodafone, mudava imediatamente de operadora.Deste modo, peço a vossa ajuda na melhor resolução deste predicamento.Com os melhores cumprimentos,Bruno Amorim
Fatura prestação de serviços
No período do mês 17 de março de 2023 a 18 de abril de 2023, realizei prestação de serviços a empresa com a data de pagamento no dia 10 de maio de 2023, no qual não foi realizada tal pagamento me deixando lesado, com sintomas de roubado e danos financeiros e morais pois dependo do mesmo para me manter no o país, tentando amigavelmente contato e receber os valores porém sem obter sucesso me sentindo coagido sem reação para qual situação.
Incompetência do distribuidor brasileiro da GLS
Realizei uma encomenda da Calzedonia que foi etiquetada pela transportadora GLS no dia 29/04, e hoje dia 12/05 ainda não a recebi. Na primeira tentativa de entrega por parte do distribuidor da GLS (dia 05/05 às 14h11min.) eu não me encontrava em casa, mas já aquando a segunda tentativa, supostamente 16h07min. eu estava em casa e o distribuidor não apareceu, apesar de o referir no registo da encomenda. Agendei nova entrega para dia 08/05 da parte da manhã, mas o distribuidor só voltou a aparecer de tarde, tendo o mesmo referido só poder realizar a entrega da parte da tarde. Por esta razão ficou então dito que a encomenda seria entregue no dia seguinte, dia 09/05 de tarde, uma vez que eu estaria em casa - o distribuidor não apareceu, apesar de ter ficado registado que a encomenda se encontrava em trânsito a destino, o que foi mentira. Tal voltou-se a repetir no dia 10/05 e 11/05, nos quais o distribuidor esteve em trânsito a destino mas não realizou a entrega. Eu havia agendado nova entrega neste dia 11/05, mas como referi anteriormente o distribuidor da GLS não realizou a entrega nesse dia, tendo sim tentado entregar a encomenda no dia seguinte (hoje dia 12/05), no qual eu já não me encontrava em casa para a receber. O distribuidor contactou-me telefonicamente pelo contacto 932982309 e após ter sido desrespeitoso para comigo, e passo a citar as palavras do distribuidor que é originário do Brasil - Já estou farto de vir à porr* desta casa do caralh* e não estar ninguém referiu que se eu queria a minha encomenda ia ter que levantá-la ao armazém da GLS e por fim desligou-me o telemóvel na cara. Assim sendo e uma vez que quando tento recusar a encomenda pelo site diz que de momento não é possível, voltei a agendar entrega para dia 16/05, porque nesse dia eu terei disponibilidade para a receber. Mas como a inteligência do distribuidor parece ser muito limitada, das duas uma - ou vai tentar nova entrega na segunda feira dia 15/05, na qual eu não estarei em casa ou não me vai voltar a entregar a encomenda, o que não é admissível. Estou imensamente transtornada com a falta de profissionalismo deste distribuidor brasileiro da GLS em específico e espero sinceramente ter a minha encomenda na minha mão o mais brevemente possível. De resto penso que a Calzedonia deveria realizar parceria com outra empresa de distribuição, porque sendo este o indivíduo responsável pelas entregas, pelo menos na zona Ovar Sul, só demonstra a incompetência da GLS. Cumprimentos, Belta Ribeiro
Não deixam rescindir contrato
Venho, por este meio, expor a situação que acontece com uma conta MEO da qual o meu marido é titular. Queremos rescindir esse contrato, contudo a MEO não permite porque segundo a mesma há um montante em dívida que remonta a 2005 e está associada a um número de telemóvel do qual não temos conhecimento. Tem sido possível iniciar novos contratos, modificar condições mas agora que deixámos uma das residências em que não está ninguém há mais de um mês, não aceitam a rescisão enquanto não se pagar a tal dívida em questão. O que se pode fazer nesta situação em que nem cartas enviaram com informação de valores em atraso nestes anos todos, já quase há 20 anos. Não percebemos está situação. É possível ser cobrada está dívida com tantos anos e da qual não recebemos informações a não ser quando se pede uma rescisão?
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