Reclamações públicas

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J. M.
10/10/2023
MEO

Informações erradas dadas ao cliente em relação a interrupção do serviço

Venho por este meio comunicar que no dia 18 de setembro de 2023, eu dirigi-me a loja de serviços de telecomunicações em Silves para me informar sobre às condições das várias operadoras, Vodafone, MEO e Nos, com a intenção de obter um pacote de internet fixa e móvel. Consoante o serviço que eu necessitava, a funcionária Ana Joia informou-me que, devido a uma promoção existente no momento, o pacote mais interessante a nível de qualidade preço seria o da MEO. Eu acabei por concordar com a proposta desse pacote e assinei um contrato com as condições explicadas pela funcionária. Os documentos por mim assinados ficaram na loja, não tive acesso aos mesmos. No dia seguinte, a funcionária Ana Joia telefonou-me e informou-me que as condições tinham mudado porque não existia fibra no local, e sendo assim, o serviço ficaria mais caro porque seria necessário a instalação de um satélite no local. Na quarta-feira dia 20 de setembro recebi então os documentos por e-mail com as condições, as quais não eram explícitas, pois o valor mensal não correspondia ao valor anual, entre outras informações incoerentes. No dia seguinte, decidi telefonar para a loja e informar a funcionária que, com essas alterações e incoerências eu preferia recuar com a minha decisão e esperar por uma solução melhor. A funcionária respondeu que não há incoerências quando claramente havia, pelo que eu acabei por não avançar com a situação, tendo explicado tanto por telefone como por e-mail que não ia querer avançar com a situação, e acabei por não validar o serviço na mensagem e e-mail que tinha recebido da MEO para validar. Na sexta-feira, dia 15 de setembro, quando eu queria ter feito umas chamadas importantes para alguns dos meus clientes durante o dia, apercebi-me que me tinham cortado o serviço da internet móvel e fiquei também sem conseguir fazer as chamadas que eu pretendia realizar naquele momento. Ou seja, fui tirada do pacote da pessoa a quem eu estava associada (o contrato da MEO está no nome dessa pessoa, do meu ex namorado). No final do dia, eu voltei a dirigir-me a loja, e quando eu perguntei a funcionária o porquê da situação, ela disse-me que tinha mandado a informação para a MEO para não avançarem com a instalação e ao que parece ela também não sabia o que é que se passou. Ela passou-me então o telemóvel da loja para eu ligar para a MEO. Quando eu consegui finalmente falar com uma funcionária por telefone, ela informou-me que foi o meu ex namorado que me tirou do pacote da MEO. Visto que eu necessitava dos dados móveis com alguma urgência, fui então obrigada a comprar um cartão pré-pago por um valor de 9.99€ que, ainda por cima não funcionou corretamente. No mesmo dia a noite, descobri que não foi o meu ex namorado que me tirou do pacote, pois ele nem sequer tinha feito alterações no pacote da MEO. Ou seja, além de me terem tirado do pacote sem a autorização do meu ex namorado e eu ter ficado prejudicada por ter ficado sem poder realizar chamadas importantes, ainda me mentiram a dizer que foi ele que o fez. E, como se não bastasse, ainda comprei um cartão pré-pago que não funcionou como deve de ser. Tendo em conta a situação que foi, eu senti-me bastante prejudicada, primeiro por me terem mentido ao culparem o meu ex namorado de me ter tirado do pacote dele da MEO, segundo por não ter conseguido realizar às chamadas importantes para alguns dos meus clientes, o que me prejudicou financeiramente, terceiro, por me terem feito perder tempo e dinheiro uma vez que tive que deixar de atender clientes para me dirigir a loja, e por último, por me terem obrigado indiretamente a comprar um cartão pré-pago que nem sequer estava a funcionar corretamente. Por todas estas situações, eu gostaria de solicitar uma indemnização da parte da empresa da MEO, visto que a situação é grave o suficiente para esta assumir a responsabilidade. Faço lembrar que a falta de profissionalismo e o não dar um bom serviço ao cliente deve sempre ter as suas consequências.Com os melhores cumprimentos, Julia Mertens

Encerrada
C. F.
10/10/2023

Rescisão do Contrato com Prosegur

Boa noite,O meu nome é Carlos Ferreira e o meu nif é o 190 658 347.Em Agosto de 2022 celebrei um contrato com a Prosegur para serviços de vigilância enquanto tinha a casa em obras.No momento da celebração do contrato, fui informado de que não havia qualquer fidelização (à pergunta que fiz precavendo a possibilidade de rescindir assim que as obras acabassem).Assim que esse momento chegou, em meados de Março, solicitei por mail que me indicassem como poderia cancelar o contrato.Como não me responderam, enviei novos mails até que me indicaram que se cancelasse o contrato teria de pagar as mensalidades até ao fim do contrato porque tinha fidelização.Protestei e solicitei comprovativo de que tinha assinado algum contrato com fidelização. A resposta foi que tinha recebido um sms e que isso seria a prova de que aceitava os termos do contrato.Embora não tenha a certeza, é provável que esse sms tenha chegado, aquando da activação da conta que fez com que fosse obrigado a ler o sms.Em contreto, escreveram:Como pode verificar o contrato foi assinado por SMS, só é impresso este contrato ,quando o titular dá a autorização via SMS, após a recepção do mesmo, sendo validado como sendo uma assinatura.Informo que mesmo não indica-se na frente do contrato, as condições gerais do contrato indica que a fidelização era de 36 meses.No entanto, como nada assinei e a informação era contrária ao que me tinha dito, solicitei a rescisão e disse que não pagaria mais mensalidades.Entretanto, por mail referiram-me Informo que irei pedir o cancelamento do contrato e informo que vai ser emitida factura de penalização por quebra contratual.Deixe-me esclarecer, que o sistema no terminus da fidelização seria do cliente, caso não existisse quebra contratual.Como continuei a protestar e fui contactado por telefone, onde expliquei novamente a situação e me pareceu que tinham, finalmente, percebido, acabei por esquecer o tema...No entanto, continuei a receber facturas mensais e de vez em quando a dizer que não me sentia responsável pelas mesmas.Actualmente tenho recebido alguns mails do Intrum onde já chegou a situação.Apesar de ter explicado a situação, parece-me que não saio do sítio. A única coisa que me dizem é que a Prosegur me ia contactar (numa primeira fase estava fora e disse que só podia ser por wapp)... o que ainda não aconteceu.Entretanto continuo a receber facturas e a dizerem-me que estou em dívida, etc, etc.Pelo exposto, gostava de saber se é possível ajudarem, seja em termos de aconselhamento e/ou apoio jurídico.Obrigado.Mc,Carlos Ferreira

Encerrada
A. D.
10/10/2023

A tranquilidade ainda não assumiu responsabilidade num sinistro automóvel

passado dia 9/9 /23 pelas 20h30 o segurado da tranquilidade com a mota, matrícula 00-EP-63,Apólice 0007724784, embateu contra o meu carro , que estava estacionado em local próprio (peugot 208, 51-UZ-73). No dia 11/9 dei conhecimento ao meu mediador e ele contatou a tranquilidade. No dia 14 foi efetuada peritagem , o perito deu o meu carro como intransitável. já foram feitos vários contatos , incluindo eu, para a tranquilidade e PSP. Fui informada que o Auto da policia está disponível desde dia 14/9, a tranquilidade diz que já o solicitou e não estava disponível e não voltaram a pedir , dizem me que eu tenho que aguardar. Mas a PSP não diz não foi solicitado, quem tem razão afinal. Entendo que existe má fé, falta de interesse e de profissionalismo por parte da tranquilidade, visto que sabe que o seu segurado é o culpado. Enviei reclamação sobre o assunto para a ASF- Autoridade de supervisão de seguros. Solicito rápida resolução da situação visto que necessito de viatura para trabalhar.

Encerrada
R. J.
10/10/2023

Código PNR facultado errado

Boa noite!Venho por este meio apresentar uma reclamação devido ao ocorrido no Voo TAP-Portugal TP 6453 (Operado por Turkish Airlines TK) procedente de Istambul e com destino a Portugal a 2 de outubro de 2023.Em 29 de janeiro de 2023 adquiri dois bilhetes de avião, através da Rumbo, provenientes de Istambul e com destino a Portugal (voo nº 6453). Após uma viagem com partida de Lisboa sem incidentes (a 18 de setembro de 2023) e depois de quinze dias de férias na Turquia, eu e o meu marido dirigimo-nos ao aeroporto de Istambul - Havalimani para o voo Nº6453, cujos bilhetes havíamos adquirido em janeiro do presente ano. Chegados ao aeroporto por volta das 09h30, para proceder ao check-in e posterior embarque no voo que tinha partida agendada pelas 12h40, não nos foi permitido realizar o check-in. Depois de nos termos dirigido ao balcão, foi-nos dito que o código PNR não era válido porque não ser um código da Turkish, mas sim da TAP. No entanto, em Istambul não existe balcão da TAP para nos dirigirmos, embora o funcionário nos tivesse referido que tinham lá as nossas informações, nomeadamente os nosso nomes, mas foi-nos negada de qualquer das formas a possibilidade de embarcar. Contactei ainda TAP, através de chamada, que nos referiu não haver nada de errado com o voo. Foi chamado o supervisor, que sublinhou o facto de não ser possível realizar o check-in por não terem um código válido. Não nos tendo sido permitido o embarque no voo adquirido, contactámos a agência via chat e foi-nos dito para aguardarmos enquanto nos dariam alguma resposta. Depois de 3h00 de espera, questionámos sobre a nossa situação, tendo-nos sido dito para aguardarmos novamente. Passadas 5h00, a situação permaneceu inalterada, sem respostas. Eis que passadas cerca de 11h00 de espera e sem nos ter sido facultada qualquer alimentação durante o período de espera, foi-nos dito que a solução seria adquirir novo voo. Fora o valor que havíamos despendido para aquisição dos bilhetes, foi-nos necessário adquirir dois novos voos com destino a Lisboa (Portugal), uma vez que no dia seguinte teríamos de dar entrada no nosso local de trabalho.Para além da aquisição dos bilhetes e das 11h00 de espera por resposta, tivemos de passar a noite no aeroporto, enquanto aguardávamos novo voo. Já para não falar que nos obrigou a a faltar um dia ao serviço e no facto de que havíamos deixado o nosso animal de estimação num hotel para o efeito e tivemos de adquirir mais uma noite para a sua estadia. Vimos manifestar o nosso desagrado com a Rumbo pela falta de resolução do nosso problema. O desagrado acentua-se pelo facto de não ter havido qualquer preocupação com o cliente durante as 11 horas de espera, seja através de refeição ou até mesmo de garantir um local de descanso até à resolução do problema, do qual os clientes não foram sequer responsáveis. Vimos por este meio solicitar um reembolso dos bilhetes que não pudemos usufruir por erro alheio à nossa responsabilidade. Obrigada.

Encerrada
A. D.
10/10/2023

Persisten us problemas nus edificios du condominio du Miradouro o estan pior

Maldeto barulho tuda a noite tudu o dia nu apartamento de acima maldeto barulho arriba de meu cuarto al tender a roupa maldeto barulho da lavagen de carros tudu o dia maldeto barulho a musiquiña tudu o dia onten y maldeto barulho da musiquiña q me acordo esta manha madeta dictadura nao se vive nao se dorme y e uma maldeta familia.Maldito barulho du bañiño encima de meu aparranento acodei con dor de xavwza y os nervos de punta maldita ilha.obras obras nao se aguenta u maldeto barulho.Madita ilha sin lei.Nao se aguenta.Maldetos delincuentes q tein a sra du apartamento de acima a trabalhar.a un barulho horrible cadeia es q le sai.Saquen efa familia de ca.Pragas de merd luxos.Nao aguento mais cadeia pra us delincuenres.Maldita familia q tein ca rudu estragado dia y noite maldita musiquiña y barulho.Tremen as paredes du predio y un tambem.Paren este maldito infierno quiero un dia de paz estoy presa doente eu tenho de estar ca.Maldita ilha malditas leis.Madigo a tudus.Acabo de entrar nao posso ficar fora mais tade maldeta musiquiña maldito barulho nu apartamento de acima.Vin a policia mais por nada du mundo se los levo a cadeia.

Encerrada
D. M.
10/10/2023

Produto comprado e nunca entregue

O e-mail abaixo foi enviado a Mango online porque hoje dia 10 de outubro 2023 faz 30 dias que comprei um vestido e nunca me foi entregue. O mesmo foi comprado para um evento e infelizmente nunca chegou. Fui obrigada a comprar outro vestido faltando apenas um para o evento, sempre na expectativa de receber. Tive prejuízo financeiro, psicológicos em resultado do stress causado pela situação. solicitei a empresa que resolvesse a situação com um vestido semelhante mas a mesma tem se recusado dizendo que o processo de reembolso está em curso. Não pode ser verdade visto que eu nunca os forneci dados bancários para o efeito. As diversas idas a Loja física onde supostamente deveria receber o vestido, as chamadas telefónicas, os vários e-mail, o stress causado, o tempo perdido, a compra que me vi obrigada a fazer, tudo isto de deve ser tomado em conta. A empresa tem reagido de forma a desvalorizar o assunto. Agradeço por favor a vossa intervenção.A baixo o e-mail enviado:Não posso simplesmente aceitar o que me informa. É inaceitável que a vossa empresa nunca se dignou de informar o secedido com a minha encomenda. É de vossa inteira responsabilidade a informação ao cliente de qualquer situação anómala que surja no decorrer do processo. A Mango terá que me pagar todos os dados causados por essa situação que em nada dignifica a vossa empresa. Fui altamente lesada neste processo. O vestido não chegou dentro do período previsto, tendo eu sido obrigada a comprar um semelhante e muito mais custoso sem que houvesse necessidade para tal. Todo o tempo de espera, toda expectativa de chegada, mesmo que tardia, que nunca se secedeu. Todo o tempo gasto em idas a Mango Viseu e enumeras chamadas no sentido de obter alguma informação do meu artigo, e nunca sem retorno. A informação que sempre obtive junto a loja, foi que o artigo se encontrava no vosso armazém, o que contradiz a informação de que o mesmo foi extraviado. A lei de defesa do consumidor é clara no que diz respeito as responsabilidades do vendedor parente o consumidor. Não aceito a devolução do valor, a Mango terá de me ressarcir e ou / compensar todos os danos, físicos, idas a Loja na expectativa de ter alguma informação, danos emocionais por ter de comprar um vestido muito acima da hora do evento e o mais importante e grave os danos emocionais que este processo me causou. Aguardo urgentemente retorno

Resolvida
M. C.
10/10/2023

Cancelamento contrato

Venho por este meio solicitar o cancelamento do meu contrato com a Medicare nº.50100157611No dia 02/06/2022 fui contactado via telefone para aderir ao plano platinum mais vida.Desde que aderi ao plano foi me informado que não podia cancelar antes do fim do contrato, estou a pagar um plano que não consigo usufruir, já tentei várias vezes sem sucesso instalar a aplicação e contactei dia 17/09/2022 o apoio ao cliente e também 20/09/2022 sem ter qualquer solução para o meu problema.Por não ter havido qualquer confirmação da minha parte por escrito da adesão e muito menos da renovação, invoco o Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 Fevereiro, Artigo 5º, nº 7 (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços “.Por não ter assinado nenhum termo onde conste uma fidelização da minha parte com a Medicare, agradeço que procedam ao cancelamento com efeitos imediatos.Obrigada aguardo feedback

Encerrada
C. C.
10/10/2023

Comportamento inadequado de médico numa avaliação na Segurança Social

Exmos. Srs.É com grande preocupação que apresento esta queixa, em virtude de uma situação que afetou o bem-estar emocional e a saúde mental do meu marido, Carlos Jorge Feliciano Coelho.Desta forma, venho por este meio, apresentar formalmente uma queixa contra o comportamento inaceitável e insensível de um dos médicos designados, pela Segurança Social na cidade do Entroncamento, durante uma recente avaliação no Serviço de Verificação Temporária de Incapacidades.Lamentavelmente, não sei o nome do médico, pois não se encontrava identificado.Assim sendo, a única forma possível de o identificar é através da sua assinatura, que consta no anexo 6.O meu marido, Carlos Jorge Feliciano Coelho, encontra-se de baixa médica desde o dia 5 de abril do corrente ano, devido a uma situação laboral, relacionada com abuso de poder e superioridade, que despoletou um grave quadro depressivo, acompanhado de episódios de automutilação, pensamentos ruminativos e uma profunda desmotivação.Desde então, ele tem sido acompanhado por médicos (anexo 1), inclusive, psiquiatra (anexo 2) e tem estado sob medicação antidepressiva e ansiolítica, para controlar a sua condição.Após duas juntas médicas, os médicos designados confirmaram a incapacidade do meu marido em regressar ao trabalho, dada a gravidade do seu estado de saúde.Recentemente, no dia 21 de setembro de 2023, a pedido do médico de família (anexo 3), ele foi avaliado pela médica do trabalho.No entanto, nesta avaliação, a médica também concluiu que ele não estava em condições de regressar à atividade laboral, não só devido aos efeitos sentidos pela medicação prescrita, que o impedem de desempenhar as suas funções, mas também pela continuidade da instabilidade psicológica manifestada. (Anexo 4 pág.1 e pág.2).De salientar que o meu marido é eletricista industrial, trabalha com diversos tipos de maquinaria e quadros elétricos de média e alta tensão.No dia 06 de outubro de 2023, ás 16h25 o meu marido compareceu na Segurança Social do Entroncamento, afim de ser novamente avaliado, embora desta vez tenha sido recusada a continuidade da incapacidade temporária para o trabalho.Vários dias antes pedimos ao médico de família que fizesse um relatório médico atualizado para apresentar nesse dia, mas, lamentavelmente, o dia combinado para levantar o relatório (dia 6 de outubro, sexta-feira), coincidiu com uma greve de funcionários públicos, o que nos impediu de o levar à junta médica, realizada nesse mesmo dia.Assim, nesse dia, o meu marido, apesar de levar vários outros relatórios consigo, o último datava de 14 de julho 2023.No dia 09 de Outubro, segunda-feira, fomos buscar o relatório médico atualizado (anexo 7), que não tivemos oportunidade de mostrar ao médico designado.O que mais nos preocupou e perturbou, profundamente, foi o comportamento de um dos médicos, designados para a avaliação, na Segurança Social do Entroncamento.Este profissional demonstrou uma completa falta de profissionalismo, empatia e sensibilidade, mostrando-se rude, mal-educado e negligente, em relação à situação psicológica, extremamente, delicada do meu marido.Inicialmente, ele não cumprimentou o meu marido, recusando um aperto de mão e limitou-se a afirmar que o meu marido estava de baixa há 180 dias e podia regressar ao trabalho com toda a medicação que lhe tinha sido prescrita.Apenas leu o último relatório elaborado pelo médico de família (Anexo 5), que datava de 14 de julho e recusou por completo, ler a carta da médica do trabalho que, claramente, indicava a sua incapacidade em retornar à atividade laboral, devido à sua condição de saúde.O mesmo referiu também ser médico do trabalho e, apesar de dizer que não conhecia a empresa onde o meu marido trabalha, afirmou ser possível o seu regresso, mesmo com todos os efeitos secundários associados à medicação que está a tomar (anexo bula 1,2,3 e 4).Na minha opinião a sua negligencia ultrapassou vários limites, inclusive o da segurança do meu marido e a dos colegas de trabalho, pois como já referi ele trabalha com diversos tipos de maquinaria e quadros elétricos de média e alta tensão, o que foi completamente desvalorizado.Aliás, como consta em todas bulas, ele não deve conduzir ou operar com qualquer tipo de ferramenta ou máquina, o que foi totalmente negligenciado pelo médico.O comportamento rude, mal-educado e negligente deste médico só contribuiu para agravar a situação psicológica do meu marido, que ficou perturbado e revoltado com a situação, já que o mesmo decidiu que não subsistia a sua incapacidade temporária para o trabalho (Anexo 6). É lamentável que a saúde psicológica continue a ser subestimada, especialmente por médicos que, ao invés de se focarem no bem-estar dos pacientes, parecem priorizar, exclusivamente, questões financeiras e administrativas.Neste sentido, solicito encarecidamente que a DECO investigue esta situação e tome medidas apropriadas.Apesar de já termos solicitado uma reavaliação à Segurança Social, exigimos que esta seja conduzida por outro profissional, que demonstre empatia, sensibilidade e um compromisso genuíno com a saúde, segurança e o bem-estar dos pacientes.Além disso, gostaríamos que o médico em questão seja repreendido pelo seu comportamento inadequado, a fim de evitar que outros pacientes passem pelo mesmo tratamento desumano.Agradeço desde já a vossa atenção a esta matéria e espero que a DECO possa intervir em prol da justiça e da dignidade no atendimento médico.Atenciosamente,Carla Coelho

Encerrada
M. S.
10/10/2023

Oferta e anúncio do alojamento não corresponde à realidade

Gostaria de apresentar queixa sobre uma estadia (27 a 30 de agosto de 2023 numéro de reserva 3700861190), publicitada e reservada através da Booking, no alojamento Redondo Lodges em Tomar.O alojamento encontrava-se apresentado de maneira totalmente diferente da realidade na Booking, induzindo em erro e levando o consumidor a adquirir um produto de maneira enganosa, não correspondendo à realidade nem ao oferecido inicialmente.Começo por dizer que no site da Booking o estabelecimento não está apresentado como sendo um parque de campismo, mas sim um espaço com várias habitações com villas, apartamentos e casas com jardim, animais e piscina. As fotografias no site são antigas e diferentes da realidade.Além destes elementos irrealistas, aluguei o que chamam de suite familiar com 2 quartos, vista para a piscina, varanda com vista para o jardim, Wi-Fi e um churrasco. Estes elementos também estão na descrição do booking.Na minha chegada fui instalada num bungalow com 2 quartos minúsculos, sem varanda, sem vista para a piscina, sem sinal de Wi-Fi e sem grelhador.Os animais, como burros e póneis, que encontramos na descrição do alojamento também não existem e não nos é dito no site as condições em que aceitam o animais de estimação (elemento que me foi essencial para que fosse toda a familia incluindo os nosso 2 cães) que, no nosso caso, tiveram de estar sempre atrelados.A descrição e fotografias na plataforma da booking induzem em erro, começando por não dizerem que é um parque de campismo, levando ao consumidor a adquirir um produto com uma descrição que não corresponde à realidade, factor que nos leva a sentir lezados e burlados por não haver correspondencia entre o esperado e o valor monetário pago.Apercebemo-nos destes elementos após termos feito o check in e pagamento (345 euros por 3 noites), pelo que acabámos por ficar no alojamento. No entanto, apresentei imediatamente queixa à Booking, que respondeu dizendo que não têm qualquer tipo de responsabilidade sobre os alojamentos oferecidos na plataforma e que deveria falar directamente com o host. Entretanto, as descrições e fotografias no site da Booking referentes a este alojamento já foram trocadas. Troquei mensagens nas últimas 4 semanas pelo chat da Booking com o apoio ao cliente e com o alojamento em questão, que me comunicou que as informações na plataforma da booking foram adulteradas e que efectivamente não correspondiam à verdade.Como forma de compensação foi-me oferecido 50% de desconto numa proximo estadia nas mesmas instalações, oferta que recusei por não pretender voltar aquele alojamento e por não considerar justo pagar para que me tentem compesar os danos causados através de um desconto (tenho print de todas estas mensagens).Quando recusei a oferta e disponibilizei-me a ser compesanda com o reembolso de 50% do valor pago, o alojamento e a booking deixaram-me de responder e, incusive, bloquearam a opção de enviar mensagem no chat.Peço assim apoio na minha queixa e no reembolso do pagamento que fiz por um produto que nunca adequiri, tendo sido, evidentemente, vitima de uma burla.Agradeço desde já todo o apoio e atenção.Com os melhores cumprimentos,Mariana Sousa

Encerrada
L. M.
10/10/2023

Anuncio enganoso

Venho, por este meio, reclamar a V. Exas que a reserva que efetuamos de 4 de Outubro a 8 de Outubro ao anuncio existente na vossa plataforma, Wow, Marble Arch, Cosy Home-spot, com a morada (88 Seymour Street, Westminster Borough, London, W2 2JJ, United Kingdom) não corresponde com a verdadeira localização do apartamento e as condições solicitadas na reserva não foram as que o proprietário apresentava no anuncio. A nossa reserva foi efetuada para uma família de 5 pessoas, 3 adultos e 2 crianças com 13 e 15 anos, e as condições apresentadas foram 1 cama de casal, 1 sofá e 2 colchoes insufláveis numa única divisão. O apartamento é uma arrecadação húmida, a divisão funciona como quarto e cozinha, sem mesa e cadeiras e sem espaço para a nossa família, questão colocada ao proprietário no dia do check-in mas sem qualquer solução apresentada. A localização\entrada é nas traseiras dos prédios, da rua indicada como morada, que serve de acesso ao depósito dos contentores de lixo, situação que ficamos a saber após batermos à porta na morada indicada no anúncio em que o proprietário, dessa morada, referiu que já não eramos os primeiros à procura.Atualmente o anuncio na vossa plataforma tem o nome Hyde Park Cosy Apartment com a incorreta morada (1 Connaught Square, Westminster, W2 2HG Londres, Reino Unido) assim como incorreta descrição de 2 quartos e 2 camas.

Encerrada

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