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Débito direto indevido
Exmos. Senhores, Sou titular da conta Nº (introduzir número de conta) e, conforme já tive oportunidade de vos dar conhecimento, verifiquei que me foi cobrado um débito direto no valor de 250€ euros, no dia 3 de Março de 2025. Solicitei o estorno do mesmo nos termos do disposto no artigo 118.º Decreto-Lei n.º 91/2018, de 12 de novembro e ainda não procederam em conformidade. Aguardo a V/ rápida resposta. Cumprimentos.
Bloqueio indevido de Conta - Novo Banco
Exmos. Senhores, Os fatos ocorridos são referente a conta em nome de minha esposa: Daniele Neves Pereira, no qual tentei resolver de forma amigavél e administrativa junto ao Novo Banco, porém sem sucesso . Tenho armazenado audios no qual o Novo Banco afirma que pode bloquear a conta do cliente sem qualquer motivo ou justificação. Relato dos Fatos: No dia 20 de Janeiro de 2025, ao tentar utilizar o cartão final nº 8597 bancário para pagamento de compras num supermercado, o pagamento foi recusado, causando-me grande constrangimento e humilhação perante terceiros. Imediatamente após o ocorrido, entrei em contacto com o serviço de apoio ao cliente do Novo Banco, onde fui informado que o bloqueio do cartão foi realizado de forma arbitrária e sem qualquer justificativa oficial. Durante o contacto, foi-me afirmado que o banco se reserva o direito de bloquear cartões "por qualquer motivo", o que contraria expressamente os termos do Decreto-Lei n.º 91/2018, que exige que qualquer bloqueio de meios de pagamento seja devidamente fundamentado e comunicado ao cliente de forma clara e tempestiva. A instituição não forneceu qualquer justificativa formal por escrito ou comunicação oficial por e-mail acerca do bloqueio do cartão, o que viola o disposto no Decreto-Lei n.º 91/2018, que exige transparência e comunicação clara ao cliente. Cumprimentos. Philip Mello
Reclamação contra a Caixa Geral de Depósitos (CGD) - Bloqueio Indevido de Conta e Falta de Resolução
**Exmo(a). Senhor(a),** Venho por meio desta apresentar uma reclamação formal contra a Caixa Geral de Depósitos (CGD) devido ao bloqueio indevido da minha conta, à falta de transparência e à incompetência demonstrada no tratamento deste caso, que está a causar graves prejuízos financeiros e emocionais à minha família. 1. **Bloqueio Indevido da Conta**: - Em **dezembro de 2024**, a minha conta foi bloqueada sem qualquer justificação plausível ou comunicação prévia. - **Importante destacar**: As transferências de 2000€ (em duas transações de 1000€ cada), provenientes do meu pai e destinadas ao sustento da minha irmã, foram realizadas **após o bloqueio da conta**. Portanto, não há qualquer base para alegar que essas transferências justificassem o bloqueio. 2. **Impacto Humanitário e Financeiro**: - Desde o bloqueio da conta, minha irmã está sem o sustento que deveria ser garantido por esses fundos. Como irmão, tenho feito sacrifícios financeiros para cobrir as despesas dela, mas esta situação está a causar um desgaste insustentável. - A CGD está a falhar no seu dever de proteger os interesses dos seus clientes e a agir com total desrespeito perante uma situação de caráter humanitário. 3. **Falta de Resolução e Má Gestão da Reclamação Anterior**: - Abri uma reclamação no **Portal da Queixa**, mas até hoje não obtive qualquer solução. Pior ainda, a reclamação foi indevidamente marcada como concluída sem o meu consentimento, e foi alegado que a solução foi aceite por mim, o que é completamente falso. - Já me dirigi várias vezes ao balcão da CGD, mas fui ignorado e não obtive qualquer ajuda concreta. **Documentação Anexada**: - Comprovativos das transferências. - Capturas de tela das conversas no WhatsApp. - Carta de autorização para minha irmã levantar os fundos. **Reivindicações**: 1. Explicação clara e detalhada sobre o motivo do bloqueio da minha conta. 2. Desbloqueio imediato da conta e liberação dos fundos. 3. Compensação pelos transtornos causados, incluindo os custos que tive que arcar para sustentar minha irmã desde dezembro. **Aviso Final**: Caso não haja uma resolução imediata e eficaz, serei obrigado a recorrer a outras entidades competentes, como o **Banco de Portugal**, e a divulgar publicamente esta situação. Atenciosamente, Nuno Pereira
Reclamação contra o Banco CTT – Bloqueio injustificado de conta
Exmos. Srs. da DECO, Venho por meio desta solicitar a vossa intervenção relativamente a uma situação grave e prolongada com o **Banco CTT**, que está a causar-me sérios prejuízos financeiros e emocionais. **Contexto:** Desde o dia **18 de fevereiro de 2025**, a minha conta está bloqueada sem qualquer justificação clara ou válida. Os fundos depositados na minha conta são legítimos e destinam-se ao sustento da minha família, mas o banco recusa-se a liberá-los. **Tentativas de Resolução:** - Já contactei o Banco CTT várias vezes, tanto por e-mail como através do **Livro de Reclamações Online, Portal da Queixa e Trustpilot** (referências BRECLAM0002009 e BRECLAM0002027). - Recebi respostas genéricas e evasivas, que apenas mencionam um "constrangimento a nível central" na minha conta, sem fornecer qualquer detalhe sobre o motivo do bloqueio, quem o ordenou ou quanto tempo a análise vai demorar. - Para piorar a situação, o Banco CTT marcou a minha reclamação como "resolvida" no **Portal da Queixa**, o que não corresponde à realidade. **Impacto na Minha Vida:** - Incapacidade de pagar despesas essenciais, como renda, faturas e alimentação. - Stress e ansiedade constantes devido à incerteza sobre o futuro dos meus fundos. - Perda de confiança em instituições financeiras, devido à falta de transparência e profissionalismo do Banco CTT. **O que Exijo do Banco CTT:** 1. Desbloqueio imediato da minha conta e liberação dos fundos legítimos. 2. Justificação formal e documentada do bloqueio da conta, incluindo quem ordenou o bloqueio e com base em que fundamentos legais ou regulamentares. 3. Designação de um responsável direto para acompanhar o caso e prestar esclarecimentos em tempo útil. **Documentação não Anexada:** - Cópias dos e-mails trocados com o Banco CTT. - Números de reclamação (BRECLAM0002009 e BRECLAM0002027. Gostarias de enviar a documentação para vocês, mas excede o tamanho obrigatório. Gostaria de saber como envio a documentação, obrigado. Peço a vossa intervenção junto do Banco CTT para que esta situação seja resolvida de forma rápida e eficaz. Caso o banco não cumpra, solicito o vosso apoio para escalonar a reclamação a entidades reguladoras, como o **Banco de Portugal**. Agradeço desde já a vossa atenção e disponibilidade. Com os melhores cumprimentos, Nuno Pereira
Banco faz agamento não autorizado
Exmos. Senhores, No dia 21de novembro de 2024 fui vítima de uma fraude bancária na Internet. Recebi uma mensagem, supostamente enviada pelos Correios de Portugal, dizendo que precisava pagar taxas alfandegárias sobre produtos por mim importados. Como, de fato, eu havia feito a importação de alguns produtos de fora da Comunidade Econômica Européia, resolvi fazer o pagamento. O link da mensagem levava a um site que imitava o dos correios portugueses. Como os produtos importados eram de baixo valor, a taxa de alfândega também era muito baixa: € 1.99. Fiz o pagamento no meu notebook usando o meu cartão bancário do N26. Recebi o código enviado pelo banco e autorizei o pagamento. Fiquei à espera da mensagem que o N26 costuma enviar para efetivar um pagamento. Tal mensagem diz que devo ir à aplicação do N26 no telemóvel e autorizar a pagamento. Isso ocorre em qualquer compra feita no computador com o cartão N26, mesmo naquelas de valor muito baixo. Assim, eu me sentia protegido e à vontade para usar o cartão do N26 para compras e pafgamentos na internet. Desta vez, a mensagem solicitando a autorização do pagamento não veio. Achei que tinha acontecido algo de errado e voltei a tentar o pagamento da taxa de alfândega. Novamente o banco não pediu a confirmação do pagamento. Tentei pagar a taxa uma última vez e o banco também não solicitou a confirmação. Assim, desisti de fazer o pagamento pela internet e ir aos correios pagar presencialmente. Só mais tarde, ao consultar a minha conta no N26 é que percebi que tinha sido vítima de uma fraude. Nas duas primeiras solicitações de pagamento da taxa de € 1.99, o banco pagou € 1, 000.00 e na terceira vez € 500.00, sem que eu tivesse feito a autorização final do pagamento. Note-se que quando o banco manda o código de autorização a mensagem não se refere ao valor que está sendo autorizado. Desta forma, fica evidente que os procedimentos de segurança do N26 são falhos. Ainda mais, porque o banco só trabalha com cartão de débito, e não de crádito, o que torana as operações de pagamento irreversíveis. O pesadelo não foi apenas a perda do dinheiro, que pode parecer pouco para um banco, mas para mim é o meu salário por um mês de trabalho árduo. Pior foi o descaso com que fui tratado pelo banco, quando reclamei dos pagamentos não autorizados. Primeiro disseram que o pagamento havia sido feito com o cartão físico, depois que tinha usado digital wallet (Google pay). O esforço era tentar desmerecer a minha queixa e me tornar responsável pelo que acontecera. Ocorre que não tenho esse aplicativo instalado no meu telemóvel. Ou seja, o sistema de segurança do banco nem sabe como o pagamento foi feito. Depois, disseram que eu autorizei o pagamento, uma vez que utilizei o código que o banco mandou. De fato, isto aconteceu. Só que autorizei três vezes o pagamento de € 1.99 e o banco pagou um total de € 2, 500.00. Além disso, toda a operação é no mínimo suspeita. Nenhum banco autoriza dois pagamentos idênticos seguidos (de € 1, 000.00 cada um, no caso) sem consultar o cliente. Isso é uma regra mundial de segurança bancária. Ou seja, os sistemas de segurança do N26 são muito falhos e o banco não quer assumir suas falhas. Eu esperava que o N26 utilizasse esse incidente para aperfeiçoar a proteção de seus clientes. Não foi o que aconteceu. Simplesmente disseram que era um problema meu, que o banco nada tinha a ver com isso e que não insistisse. Numa situação como esta, o que resta a um cliente fraudado fazer. Em primeiro lugar, passei a considerar que o banco era cúmplice ou, no mínimo, conivente com fraudes por omissão e que o banco não se preocupa em proteger seus clientes das fraudes cada vez mais comuns e sofisticadas que se espalham pela internet. Pretendo encerrar minha conta no N26 e ainda não o fiz apenas por considerar que o banco ainda pode voltar atrás nessa decisão danosa a um de seus pequenos correntista. Tenho conversado com outros clientes do N26 mostrando a eles como é frágil o sistema de segurança adotado pelo banco. Todos ficam abismados e se sentem desprotegidos. Também pretendo levar o ocorrido ao Banco Central Alemão. È o que resta a um David fazer contra um Golias que simplesmente ignora os prejuízos que lhe causou. Atenciosamente, Magnus Pereira
Encerramento de conta
Exmos. Senhores, Sou titular da conta Nº PT50019300001050273768664 e, conforme já tive oportunidade de vos dar conhecimento e não obstante o meu pedido de encerramento da mesma em (introduzir data do pedido), a conta continua aberta. Eu que estive para fechar a conta anteriormente e não fechei porque uma comercial do Banco CTT me telefonou para me convencer a reconsiderar, como não pagaria comissões – facto que me levou a abrir a conta para fins empresariais – seria uma conta que eu teria sempre à disposição para, por exemplo, fazer algum aforro, eu ponderei e sim, acedi a mantê-la. Agora envíam-me Factura com as “belas” das Comissões??? A conta estava praticamente a zero – se é que não estava mesmo a zero – e então eu até transferi algum dinheiro para começar a fazer exactamente um “mealheiro” onde iria pôr algum dinheiro, sempre que me fosse possível, vai daí que transferi no dia 17/12/2024 o montante de Euros: 20 €. Agora que se apanham com dinheiro na conta – toma lá para aprender – cobram-me 15,60 €, ou seja, a minha poupança fica reduzida de 20,00 para 00,40 € !?!? Então andam a gozar com a cara dos clientes, é???? Com a cara e com o dinheiro!!!! Assim, reitero o meu pedido para que encerrem a conta e procedam ao estorno de qualquer comissão indevidamente cobrada neste lapso de tempo. Aguardo a V/ rápida resposta. Cumprimentos.
Comissões de conta indevidas
Exmos. Senhores, Era titular da conta Nº PT50019300001050273768664) e, conforme já tive oportunidade de vos dar conhecimento, verifiquei que me foi cobrada a comissão no valor de 15,60 € euros e hoje recebi nova "comissão de manutenção de conta" de 5,20 €, das quais não reconheço qualquer legitimidade. Sendo que a referida comissão é indevida, reitero o meu pedido de estorno do valor cobrado - 20,00€). Já em 31/01/2025 vos havia comunicado esta desconformidade, cito: "Esta é boa, então eu que estive para fechar a conta e não fechei porque uma comercial do Banco CTT me telefonou para me convencer a reconsiderar, como não pagaria comissões – facto que me levou a abrir a conta para fins empresariais – seria uma conta que eu teria sempre à disposição para, por exemplo, fazer algum aforro, eu ponderei e sim, acedi a mantê-la. Agora envíam-me Factura com as “belas” das Comissões??? A conta estava praticamente a zero – se é que não estava mesmo a zero – e então eu até transferi algum dinheiro para começar a fazer exactamente um “mealheiro” onde iria pôr algum dinheiro, sempre que me fosse possível, vai daí que transferi no dia 17/12/2024 o montante de Euros: 20 €. Agora que se apanham com dinheiro na conta – toma lá para aprender – cobram-me 15,60 €, ou seja, a minha poupança fica reduzida de 20,00 para 00,40 € !?!? Então andam a gozar com a cara dos clientes, é???? Com a cara e com o dinheiro!!!! Eu acedi a manter a conta porque me foi dada a garantia de continuar com uma conta sem custos. Nem cartão de débito eu tinha já. E depois é esta “chica-espertice”???? Não, não, nem pensar, o dinheiro que lá deveria de estar na conta seria no montante total de 20 €!!! É esse dinheiro que tem de estar na minha conta! Aliás, deverão enviar para a minha conta do Millennium BCP de onde é proveniente a transferência do mesmo. E de seguida, podem fechar a conta e não apanham mais a fazer negócios ou abrir contas com o vosso Banco! Tal como aceitamos que sejam gravadas as conversas das chamadas que nos fazem, para prova de transacção, exijo que a mesma não seja apagada para comprovativo da conversa que tive com a funcionária que me ligou! É um abuso da boa-fé que depositei na instituição Banco CTT mas um abuso que eu não vou “comer-e-calar” – que é o mal deste País com tanta trafulhice impune – e exijo respeito, ser “comido por trouxa” é que não! Mas NÃO mesmo!!! Os Bancos em Portugal fazem-nos pagar vigarices ciclópicas e estas “pequenas” artimanhas que o comum dos cidadãos não se dá ao trabalho e aborrecimento de reclamar, todos multiplicados pelos “ot****os” (parvos) dão um volume bastante elevado! E nada lhes acontece! Mas vieram bater à porta errada: ou até onde tiver de ir para reclamar o que me é devido – não que fique mais pobre por 15,60 € – mas por uma questão de princípios! E se o Banco CTT acha que pode, quer e manda tal como faz Partido ditatorial no País que o controla e a quem desgraçadamente o Estado Português o vendeu – a dita República Popular da China – comigo não!!! Anexo a Nota de Lançamento com a conta de origem desses 20 € para onde os mesmos deverão voltar imediatamente! Sem qualquer consideração, Marco Manuel Roquete Ramos " Aguardo a V/ rápida resposta. Cumprimentos.
Retirar nome de conta
Exmos. Senhores, solicito encarecidamente a vossa colaboração numa situação que ja transcendeu os limites do razoável, apos um processo de insolvência para me libertar de dividas causadas por terceiros eis que me deparo de novo com outra situação , uma conta no respetivo banco da qual sou titular em conjunto com outros cinco titulares. Não tendo qualquer contacto com os mesmos solicitei junto do banco a retirada do meu nome da respetiva conta o que me foi informado que não seria possível sem autorização dos restantes titulares , ora se nao existe qualquer contacto com os mesmos serei eu obrigada a permanecer na conta sujeita a outras situações bancarias que me podem levar de novo a ter problemas com o banco ? Terei eu que suportar por mais quantos anos estar agregada a uma conta da qual estou exonerada de divida ? Não terei eu direito de exigir a retirada do meu nome duma conta da qual não tenho qualquer acesso ? Não terei eu direito a seguir em frente sem medo de voltar ao inferno que vivi no passado? Cumprimentos.
debitos diretos
Exmos. Senhores, Boa, noite, venho por este meio apresentar uma queixa contra a empresa Domestic e General, Esta empresa aparece na descrição dos movimentos da minha conta bancária de forma fraudulenta, ou seja estou a ser debitada todos os meses sem a minha devida autorização e nem sei por qual motivo, visto que nunca falei com esta empresa, pelo que peço a devolução da quantia debitada. Melhores cumprimentos.
Impossível de fazer transferência para compra de apartamento
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal relativamente ao bloqueio injustificado do meu pedido de transferência, efetuado num balcão da CGD em França, destinado ao pagamento do depósito para a compra de um imóvel. O primeiro contacto telefónico com a CGD sobre este assunto ocorreu no dia 13/02/2025. Apenas no dia 21/02, após várias tentativas de contacto e insistência por email, consegui falar com a minha gestora de conta, Joana Cardona. No dia 20/02, dirigi-me ao balcão da CGD em Romainville, França, onde preenchi e assinei o formulário de transferência. No dia seguinte, 21/02, a gestora Joana Cardona garantiu-me que a transferência seria feita nesse mesmo dia. Contudo, nessa tarde, voltou a ligar, alegando um erro dos colegas de França e informando que a transferência só seria processada na segunda-feira, 24/02. No dia 24/02, a CGD França/Internacional confirmou por email que todas as assinaturas estavam válidas. No entanto, nessa noite, por volta das 19h, fui informada via mensagem pela Sra. Joana Cardona de que o pedido estava incorreto e que deveria apresentar um novo pedido no balcão de Romainville no dia seguinte. No dia 25/02, voltei ao balcão da CGD em Romainville, perdendo tempo de trabalho, apenas para ser informada de que o formulário anterior estava correto e que os colegas de Portugal estavam a reagir de forma estranha, colocando obstáculos desnecessários. Mais tarde, nesse mesmo dia, a CGD Romainville voltou a contactar-me, informando que a agência Fonte Nova tinha enviado um novo formulário e que deveria preenchê-lo no dia seguinte, 26/02. Assim o fiz, mas até ao momento, ninguém da CGD Portugal responde às minhas questões básicas nem atende chamadas. Após seguir todas as instruções e cumprir com todas as exigências da CGD, encontro-me num impasse. A CGD Portugal não esclarece se a minha deslocação a Portugal resolveria a situação. Devido à incerteza e à urgência do processo, fui forçada a gastar 400€ em bilhetes de avião, sem qualquer garantia de resolução. Esta situação está a causar-me um prejuízo grave, pois já fui obrigada a adiar a assinatura da escritura e corro o risco de perder tanto o depósito como o imóvel devido à inércia e falta de resposta da CGD Portugal. Funcionários da CGD França aconselharam-me a apresentar uma reclamação formal, pois consideram este bloqueio anormal e suspeitam que a Agência Fonte Nova esteja a dificultar o processo deliberadamente para evitar a saída do montante do depósito. Face ao exposto, exijo uma resposta imediata e a resolução urgente do meu pedido de transferência. Caso não obtenha esclarecimentos e solução em tempo útil, verei-me forçada a recorrer às entidades reguladoras competentes e a tomar medidas legais para a defesa dos meus direitos. Aguardo um contacto célere da vossa parte. Cumprimentos.
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