Reclamações públicas

Consulte todas as queixas publicadas na plataforma Reclamar e encontre solução para um problema semelhante, relacionado com produtos e serviços. Saiba mais
R. P.
Hoje

Incompetência, ignorância e abusos

Briga de hóspedes, sanitário com defeito, criança de 7anos de calcinha, maus tratos, ameaça de expulsão. Tentei dialogar, mais a própria administradora disse que isso e normal, solicitei o reembolso dos dias que falta vai vencer 18/10/25. E necessário a secretárias (turismo e órgão competentes) intervir. Os administradores estão a debocha das leis em Portugal e cabe uma análise do proprietário do imóvel que deixa a empresa símbolo & tribo administrar o imóvel. Notei cumplicidade ou conivência. ATENÇÃO autoridades

Em curso
H. F.
Hoje
Vitor's Plaza

Reclamação por Falta de Segurança, Transparência e Incumprimento Contratual no Vitor's Plaza

Folha de reclamação 25816633 No dia 23/08/2025, os ocupantes do apartamento contiguo ao nosso, estiveram aos gritos e murros na parede. Fizemos um pedido à recepção do hotel, reportando o sucedido, para intervirem por forma a que o ruído terminasse. Um funcionário do hotel deslocou-se a essa habitação e o ruído parou, tendo recomeçado após cerca de 20 minutos. Hoje, dia 24/08/2025, às 0:30, os ocupantes dessa habitação (B-308), ao passarem no corredor de acesso aos quartos, bateram com violência na porta do nosso apartamento (B-306), repetidamente, e fugiram para a sua habitação. Foram por nós confrontados do sucedido, tendo ameaçado agredir-nos. Pedimos a intervenção imediata do hotel, no sentido de que estas pessoas fossem expulsas do mesmo. Folha de reclamação 25816634 Para nossa surpresa, o hotel informou que não poderia proceder dessa forma, uma vez que a habitação (B-308) era de um privado. Insistimos para que a polícia fosse chamada, uma vez que nós eramos clientes do hotel, a nossa integridade física, sendo que estamos acompanhados dos nossos filhos menores, doi e permanecia posta em causa. Além das ameaças de agressão, os indivíduos estavam alcoolizados, consomem drogas recreativas, e a sua varanda é colada à nossa, podendo ser facilmente transposta. O hotel apenas tem autoridade sobre os seus apartamentos e o que conseguiu fazer, foi apenas deslocar um funcionário ao local para fala com as pessoas da habitação (B-308). Não estão garantidas as nossas condições de segurança. Ainda durante a madrugada, pedimos Folha de reclamação 25816635 ao hotel que nos encontrasse uma solução que nos permitisse permanecer no local, noutra habitação, sendo que não foi possível darem-nos essa solução. Não existindo qualquer garantia do hotel, que nós estaríamos protegidos, apesar dos nossos pedidos, não nos foi possível dormir com receio pela nossa integridade física e dos nossos filhos. Efectuamos marcação noutra unidade hoteleira, de outro grupo, uma vez que não nos sentimos seguros e não sabemos que outros utentes se encontram neste espaço, e que não estejam sob responsabilidade do hotel. Nada nos garante que outros particulares possam ter quaisquer outros comportamentos e que o hotel não possa agir por não estarem ao abrigo das suas regras. Hoje, 24/08/2025, por volta das Folha de reclamação 25816636 10:00, desloquei-me à recepção e requeri ser recebido por alguém da direcção ou administração, por forma a informar que pretendo ser ressarcido da totalidade do valor da estadia, que efectuei já marcação noutro local e que irei realizar o check-out hoje. O director não se encontra no local, pelo que esta informação foi transmitida ao director pela recepcionista. Às 10:15, o director Carlos Conceição, através da recepcionista, propôs a entrega de um voucher com o valor remanescente da estadia, noutro local do grupo, com a duração de um 1 ano, ou a devolução de 50% do valor remanescente em dinheiro. Recusei ambas as soluções e não recebi mais qualquer comunicação por parte da direcção. Não houve preocupação com o seu cliente, nem Folha de reclamação 25816637 interesse em falar comigo para ficar a par do que sucedeu, com maior detalhe. Pedi à recepção cópia do relatório da ocorrência da madrugada, mas recebi a resposta que não é possível partilharem documentos internos. Deixo esta queixa no livro de reclamações físico do hotel, mas irei efectuar a mesma queixa no livro electrónica bem como junto da DECO-proteste e do turismo de Portugal, no limite a solução será seguir para um julgado de paz. Existe falta de transparência e informação prévia, onde esteja claro, mesmo durante e após a reserva e à chegada que o complexo, que se identifica na estrada e na entrada do complexo por “Vitor’s Plaza”, inclui quartos particulares Folha de reclamação 25816638 não geridos pelo estabelecimento, e sobre os quais não têm qualquer autoridade. Esta omissão, viola o dever de informação, pois em momento ou local algum esta informação é anunciada, pois o complexo é anunciado como uma unidade homogénea. Desta forma, não há capacidade de garantir que a tranquilidade quer a segurança, uma vez que não tem autoridade para intervir eficazmente, no caso concreto, em situação de ruído excessivo ou ameaças por parte dos ocupantes desses quartos. Esta situação viola o princípio do contracto de alojamento, pois não estão garantidos o repouso e segurança dos hóspedes, conforme o regime dos empreendimentos turísticos. Uma vez que não existiu na altura solução para expulsarem os outros ocupantes, não verificamos existirem Folha de reclamação 25816639 condições para nos colocarem a nós noutra habitação, estando a nossa integridade física e psicológica colocada em causa, ainda durante a madrugada fomos obrigados a incorrer em despesas adicionais, marcando a restante estadia noutra unidade, forçando-nos a sair do local onde tínhamos as nossas férias planeadas. Como conclusão, temos um prejuízo concreto e as férias estragadas, exigindo assim não apenas o reembolso total dos dias não usados, mas também pelas despesas da estadia total, referentes aos dias 20 a 24. Exigimos também compensação pelo transtorno do impacto nas férias, bem como pelas despesas suplementares, uma vez que estamos perante um incumprimento grave, numa solução de alojamento proporcional e equivalente. Data Hora 24/08/2025 11:20

Em curso
S. M.
Hoje

Pack Fugas com Jantar - Publicidade Enganosa

Adquiri um pack “Fugas com Jantar” da Odisseias, que anuncia claramente no mapa impresso na embalagem do produto 14 alojamentos no Algarve e 14 no Alentejo, com 1 noite + jantar incluído (fotografia comprovativa em anexo). Sou residente no Algarve e, ao tentar reservar através da área de cliente da Odisseias, para as datas de 8 a 9 de novembro, deparei-me com uma situação inaceitável: não existe qualquer alojamento com jantar incluído disponível na região do Algarve ou Baixo Alentejo nos próximos meses, apenas estadias com pequeno-almoço (que o próprio site da Odisseias vende isoladamente a preços inferiores). Testei ainda várias outras datas entre novembro de 2025 e abril de 2026 (época baixa), sem qualquer sucesso — continuam a não surgir opções que incluam noite + jantar, tal como anunciado no pack. Ou seja, o produto foi adquirido com base em informação que não corresponde à realidade, com 0 opções nas regiões indicadas, configurando publicidade enganosa e violação dos direitos do consumidor. Já expus a situação à Odisseias por e-mail, mas as respostas recebidas foram totalmente genéricas, alegando que: “Por vezes, devido às datas e valores diários dos parceiros, os serviços como o jantar ou o spa podem ser retirados para minimizar o valor de upgrade... Numa grande parte de parceiros é possível colocar o jantar como extra.” Ora, esta explicação é inaceitável, pois o produto é vendido explicitamente como “1 noite + jantar incluído”, não como uma estadia base com extras pagos. Assim, solicito: - A disponibilização de uma experiência no Algarve ou Baixo Alentejo, exatamente nas condições anunciadas (“1 noite + jantar”); ou, em alternativa, - O reembolso total ou crédito equivalente ao valor pago (74,99 euros). É de extrema importância que sejam tomadas as medidas necessárias para que a empresa não continue a publicitar e comercializar experiências que não estão efetivamente disponíveis.

Em curso
J. N.
04/10/2025
Hotel Gat Rossio

Worst hospitality ever!!

This was not only the first stop of a two-week trip—it was also our very first visit to Portugal, a country we had long looked forward to experiencing. Sadly, the distressing events during our stay severely impacted our impression of Portugal and left my wife emotionally shaken for the remainder of our travels. What should have been a joyful introduction became a deeply unsettling experience, to the point that we now feel reluctant to return. 1. Misleading Advertising and Accessibility Issues The hotel listing clearly stated that elevator access was available. However, upon arrival, we were assigned a room that required climbing two flights of stairs. We were traveling with two 25kg suitcases, and this misrepresentation caused immediate physical strain and frustration. When we requested a room change, the front desk staff informed us that no alternatives were available. This misleading claim broke our trust in the hotel from the outset. 2. Severe Safety Breach On 17 September, we left our room early with the cleaning sign clearly displayed. Upon returning around 5 PM, we found the floor-to-ceiling window wide open, facing an accessible back balcony. The room was in a mess, and we were alarmed by the possibility of a break-in. We immediately contacted the front desk staff, Fabio, who visited the room and struggled to lock the window. He offered no explanation for the condition of the room and casually claimed that “no one could have entered,” without checking CCTV footage or advising us to inspect our belongings. There was no concern for our safety, no urgency, no accountability. He simply promised maintenance would fix the window the next day. We were so concerned that we filed a written incident report at the front desk—clearly stating what had happened. But even that wasn’t enough. On 18 September, we returned to the room to find the window wide open again. Though the room had been cleaned, the security risk remained unresolved. We contacted the front desk again, and Denise arrived but was also unable to secure the window. Her response was disturbingly indifferent: she repeatedly stated that there was “nothing she could do” because the manager and maintenance staff were off-duty. She even suggested that we stay in the room all night to prevent a break-in. We were left feeling unsafe and helpless. We considered relocating to another hotel, but due to limited availability, we had no choice but to endure another sleepless night. To make matters worse, while we were at the front desk that same evening, another guest reported that the electrical box in her room had burnt out and requested a room change. Denise gave her the same dismissive response: “There’s nothing I can do.” This pattern of neglect raises serious concerns about the hotel’s commitment to guest safety. 3. Unprofessional Conduct and Staff Dishonesty On 19 September, we requested to speak with the hotel manager, Andreia, upon returning from breakfast. She arrived with a defensive attitude, claiming the window had been opened for ventilation and that her staff had found no issue. I explained that both Fabio and Denise had failed to secure the window and that we had spent three nights in a room with compromised security. I reminded her of the written report we had submitted. She refused to acknowledge it. Andreia repeatedly interrupted me, refused to listen, showed me an extremely rude attitude and ultimately said, “If you have to go, just go! I am not talking to you anymore.” This level of disrespect and hostility from a hotel manager is appalling. She refused to provide her business card directly and told us to retrieve it from the front desk. What was even more disturbing was that, in front of Andreia, the staff began lying outright. They claimed they had cleaned the room and found no issue with the window—statements that directly contradicted what we had witnessed and what they had told us earlier. It was clear they were trying to protect themselves rather than tell the truth. Watching hotel staff lie in front of their manager, while she accepted their version without question, was deeply insulting and unacceptable. 4. Deliberate Delay and Missed Transportation Andreia was fully aware that we had a scheduled transportation to catch. Yet she deliberately dragged the conversation by locking herself in the staff room, refusing to resolve the issue efficiently or respectfully. Her stalling tactics left us with no time to bargain or escalate the matter further, and as a result, we missed our transportation. This added further stress and financial burden to an already traumatic experience. This was not merely a case of poor service—it was a complete breakdown of basic hospitality, safety standards, and professional conduct. We felt vulnerable, dismissed, and disrespected throughout our stay. The emotional toll on my wife was significant, and the experience cast a shadow over the rest of our trip. As first-time visitors to Portugal, this experience has unfortunately discouraged us from considering a return in the future.

Em curso
J. P.
04/10/2025

REEMBOLSO NAO EFETUADO

Exmos. Senhores. Venho por este meio expor a minha situação com a Agência Abreu do Cascais shopping. Apesar de já vos ter contactado e ter pedido várias vezes a vossa atenção para o vosso incumprimento, até agora não obtive nenhuma resposta da vossa parte à minha reclamação . No dia 2 de Agosto de 2025 desloquei-me à loja para cancelar a viagem por motivos alheios, no qual foi me informado pela funcionária que teria de ser feito por email. Cancelei a viagem no dia 3 de Agosto 2025, foi-me informado pela Agência Abreu que com o cancelamento eu teria direito ao reembolso no valor de 162€. Até à presente data ainda não recebemos nenhuma quantia. Gostaria que alguém da agência Abreu tivesse uma atitude séria e responsável para a resolução deste problema, uma vez que há alguém que está no meio desta situação que não teve responsabilidade nenhuma, perante eu, como cliente. Obrigado

Em curso
G. C.
04/10/2025

Recomendações falsas e falta de assistência

O meu nome é Gonçalo Castelão Teixeira e venho apresentar uma reclamação formal relativa à viagem organizada pela agência de viagens, Top Atlântico a Cuba, entre 12 e 22 de setembro de 2024. A experiência foi profundamente insatisfatória e demonstrou uma grave negligência e incompetência por parte da agência, tanto na informação prestada como na gestão das expectativas, transparência e qualidade dos serviços vendidos. A Top Atlântico recomendou e vendeu um hotel descrito como “5 estrelas” e “um dos melhores de Havana”, que se revelou claramente abaixo do anunciado: instalações degradadas, falta de higiene, presença de baratas, sanitas entupidas com refluxo de águas sujas e elevadores avariados durante várias horas, sem comunicação adequada aos hóspedes. Além disso, houve falhas graves de organização: Transfer coletivo vendido como se fosse privado, nunca foi mencionado como colectivo e teve atrasos significativos; Ausência total de acompanhamento por parte da agência durante o percurso; Falta de resposta eficaz perante problemas reportados; A Top Atlântico demonstrou um modelo de negócio ineficaz e obsoleto, limitando-se a revender serviços sem qualquer responsabilidade direta sobre a execução, transferindo culpas para operadores locais que desconhecem o contrato e não têm poder de decisão. Este comportamento viola os direitos do consumidor e contraria o dever de intermediação responsável que se exige a uma agência de viagens. O cliente paga à agência para ter garantias, e não para ser abandonado quando surgem falhas. Face a esta experiência, considero o serviço prestado enganoso, negligente e desprovido de valor acrescentado. Solicito a intervenção da entidade competente para análise do caso e medidas que garantam a responsabilização da Top Atlântico e a proteção dos consumidores. Gonçalo Castelão Teixeira

Em curso
F. M.
04/10/2025
CEX

preço constante na vitrine diferente do preço cobrado

Exmos Senhores Venho pelo presente expor a situção hojes desloquei eu com mais uma pessoa a loja da Cex Glicínias Plaza, cita na Rua Dom Manuel Barbuda e Vasconcelos, piso 0 loja 36, com o intuito de vender um equipamento e adquirir outros. Chegados à loja entregamos o equipamento para retoma e escolhemos o equipamento a adquirir, que se encontrava dentro de uma vitrine fechada pelos colaboradores. Após um primeiro equipamento que verificamos não reunir as condições optamos por um outro, cuja etiqueta marcava o valor de 500€. Enquanto fomos jantar, o equipamento de retoma foi avaliado e o equipamento escolhido foi guardado. chegados à loja fomos informados que estava tudo correcto com o equipamento dado pela retoma e que por tanto o valor seria o acordado, 278€. Quando vamos para efectuar o pagamento o funcionário verifica que o preço que constava no computador era diferente do que aquele que estava acordado. chamou a colega que afirmou que o preço do equipamento era de 560€ e que nada podia fazer. descontentes com a situação solicitamos o livro de reclamações, o qual demorou em chegar porque ainda ligou para a sua superiora e esta por sua vez para o gerente. passados uns 7 ou 8 mim apresentaram o livro de reclamações e informaram que o preço era efctivamente os 560€. Após iniciar a reclamação solicitei a identificação do funcionário que me foi negada dizendo que não podiam facultar os dados pessoais e que apenas me poderiam dar o nº 796. apresentei queixa por escrito, com o número 37170077. 1 a qal me foi entregue com desdém e sem ser devidamente preenchida pela entidade. Só agora, ao chegar a casa reparei que não tinha os dados da entidade e que eu não havia posto data. acho inconcebível esta atitude, em primeiro lugar porque o produto se encontrava dentro de uma vitrine fechada pelos colaboradores da empresa . em segundo lugar a atitude da Senhora também deixou muito a desejar, impedindo que o colega disse o nome, quando deveriam estar identificados. gostaria de ressaltar que o rapaz, o qual o nome não foi facultado se desfez em pedido de desculpas, dizendo que estavam ha pouco tempo nesta loja e que erros acontecem. como eu necessitava do PC para trabalhar acabei por adquirir pelos mais 60€, mas penso que este valor foi cobrado indevidamente. Grato

Em curso
P. C.
03/10/2025

Cobrança não autorizada

Venho, por meio desta, manifestar minha insatisfação e solicitar providências quanto a duas situações extremamente desagradáveis ocorridas com os serviços prestados pela eDreams. 1. Cobrança não autorizada de subscrição anual no valor de €89,99: Fui surpreendido com a cobrança da subscrição anual no valor de €89,99, sem que eu tivesse autorizado ou solicitado a renovação desse serviço. Tal prática fere os direitos do consumidor, configurando cobrança indevida conforme os princípios do Código de Defesa do Consumidor (CDC). Reforço que não houve nenhum aviso prévio nem consentimento explícito para esta renovação automática. 2. Problema no check-in (Reserva nº 23906320153): No dia 18/09/2025, dia anterior à viagem deveria de ter recebido o cartão de embarque uma vez que foi selecionado no momento da compra o check-jn automático, no entanto, tal não aconteceu. 3.Canais de comunicação: Hoje dia 03/10/2025 tentei contactar a Edreams com o objetivo de resolver a situação, mas tal não foi possível pois ninguém atende o telefone após vários minutos de espera. Dessa forma, solicito formalmente: • O reembolso integral do valor cobrado indevidamente da subscrição anual de €89,99; Anexo os comprovantes necessários, incluindo faturas e recibos. Caso não haja retorno ou solução adequada no prazo máximo de 10 (dez) dias, reservo-me o direito de encaminhar a reclamação aos órgãos de defesa do consumidor competentes e, se necessário, acionar judicialmente a empresa para reparação dos danos sofridos. Aguardo uma resposta urgente e a devida resolução dos problemas relatados. Atenciosamente, Paula Costa

Em curso
S. J.
02/10/2025

Edreams prime subscrição indevida

Na passada terça-feira, dia 30 de Setembro, adquiri uma viagem para oferecer ao meu marido. Escolhi a viagem através da edreams porque tinha um desconto superior ao site da companhia aérea em questão. Acontece que ontem, dia 1 de Outubro recebo um email a informar-me que usei um desconto indevidamente pois quebrei a cláusula em que só poderia usar a oferta prime uma vez que foi supostamente já utilizada em 2023 e que assim sendo teria que pagar a subscrição anual de 89,99€! Hoje recebo outro email a forçar o pagamento de forma a evitar um “impacto na minha reserva” e a dizer que a minha reserva foi sinalizada?! Se não podia utilizar o dito desconto deviam ter bloqueado e informado o consumidor que tal não seria possível no momento de selecionar o dito desconto, agora aceitar e cobrar posteriormente 89,99€ é enganoso!! Eu não pretendo pagar este valor e não quero agora ter receio que me cancelem a minha viagem de quase 600€!!! Enviei e-mail e tentei ligar várias vezes sem sucesso! Quero que esta situação fique resolvida o quanto antes. Obrigada

Em curso
P. G.
02/10/2025

CONTA PRIME - ASSINATURA

Após ter efetuado a compra de uma viagem de avião, em Março, e ter colocado o visto no desconto PRIME, foi-me descontado sem a minha autorização, um valor referente à anuidade deste serviço. Eu assumo que coloquei o visto no desconto, mas em momento algum fui informado do valor da anuidade, nem tão pouco das condições deste serviço. Hoje, uma vez que tenho o serviço subscrito, mesmo sem o meu consentimento, quando pretendo adquirir uma viagem confirmo o seguinte: Se procurar a viagem através do PC, obtenho um preço mais barato (-20€) que o preço que me é apresentado se fizer a pesquisa através da minha conta PRIME! ... o desconto prime nesta simulação era de 11,67€ Se isto não é publicidade enganosa então também não sei o que será?!

Em curso

Precisa de ajuda?

Pode falar com um jurista. Para obter ajuda personalizada, contacte o serviço de informação

Contacte-nos

Os nossos juristas estão disponíveis nos dias úteis, das 9h às 18h.