Reclamações públicas

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A. C.
16/10/2018

Fraude na iStore do Oeiras Parque

No dia 1 de Outubro, comprei um iPhone 8 que, sem razão aparente, deixou de funcionar em menos de 24 horas após a compra. Levei-o à loja no dia seguinte (2 de Outubro), onde recusaram prontamente o reembolso ou a substituição do aparelho, dizendo que a única solução era esperar pelo arranjo. Mesmo sustendando que a lei Europeia garante 15 dias para devolver um artigo com o qual o cliente está insatisfeito, a loja defendeu-se e disse que estava a obedecer às leis da Marca. Contactei a Marca via telefone, que me disse que é a loja quem se responsabiliza pelas suas políticas, uma vez que se trata de um re-seller autorizado e não uma loja iStore 'verdadeira'. Mesmo perante estas incongruências todas, tanto o gerente como os funcionários são totalmente inflexíveis e recusam qualquer uma das três soluções: reembolso, substituição, ou compra de outro modelo. É também importante referir que não fui avisado, em momento algum do processo da compra, sobre a política de devoluções ou reembolso da loja.

Encerrada
V. A.
16/10/2018

Problemas com a máquina de secar

Ex.mo SenhorSr. Engenheiro João Rocha - Candy PortugalEu, Vitor Norberto Valente Amaro, residente Castelo Branco, venho por este meio expor o seguinte:Adquiri uma máquina de secar Candy, mod. GVH D 813 A2-S Com o nº e série 3110077417060087, em 17/10/2017 na Worten, com o talão de compra n. 0514236925, com prolongamento de garantia de mais 3 anos, tendo já solicitado a sua reparação através dos técnicos da área de residência pelo facto de considerar que a máquina não funciona corretamenteA roupa é centrifugada a 1200 rotações.1º - O técnico diz que estas máquinas com bomba de calor são mesmo assim isto é, demoram mais tempo na secagem do que as convencionais2º - Na minha opinião, o problema não está na bomba de calor, pois aquece muito bem, mas sim em rodar 9 minutos para o lado direito e um minuto para o lado esquerdo. Isto em todos os programas. Se rodasse um minuto para a direita e outro tanto para o lado esquerdo, ficava este problema resolvido. Por esta razão penso que o programador está avariado, com defeito de fabrico ou mal projectado.3º - O que acontece é que a roupa fica toda enrolada, seca por fora, mas fica molhada por dentro e enrugada, o que se torna muito mais dificil de passar a ferro.4º . Quando comprei a máquina, conhecendo o sistema de bomba de calor, tenho uma bomba de calor para aquecimento de águas sanitárias, no intuito de poupar energia, com este tipo de máquina, chego à conclusão que era muito mais económico uma convencional.Junto em anexo fotos comprovativas do que foi exposto.Grato pela atenção, com os melhores cumprimentos,

Encerrada

Toyota PROACE - Opcional Jante 17

Adquiri recentemente uma viatura Toyota PROACE na Caetano Auto em Portimão. No contrato/proposta compra e venda solicitei a inclusão do opcional de Jante 17. A carrinha foi entregue com as 4 jantes de 17, no entanto o pneu suplente continua com a configuração de origem (Jantes em ferro 16). Já expus a situação a Caetano Auto de Portimão, mas até à data ainda não apresentaram nenhuma solução.Relembro que esta viatura transporta mercadorias, pelo que o pneu suplente deve ser da mesma dimensão que os demais para que se garantam as condições mínimas de segurança.

Encerrada
A. C.
14/10/2018

Reclamação de bateria na garantia

Em meados de Julho entreguei na loja Texoleo em Alverca, uma bateria Varta G7 que deixou de funcionar e que estava na garantia (< 2 anos). Esta bateria já tinha sido uma substituição (nova) de uma outra que estava igualmente na garantia e que havia sido comprada nesta loja. Não me foi subtituida a bateria e foi-me dito que seria a fábrica a decidir se teria ou não direito a nova substituição. Isso demoraria duas semanas. Após esse periodo, contactei a loja várias vezes por telefone (6/7 vezes) e falei inclusive com o responsável, Sr. Vitor Barros, no sentido de perceber o que passava e de todas as vezes a resposta foi que viria a ser contactado, a maioria delas até nesse mesmo dia e não recebi qualquer contacto. Nos dias 4 e 12 de Setembro enviei mails ao Sr. Vitor Barros sem qualquer resposta. Apenas no dia 24 ou 25 de Setembro fui contactado pela Sra Sandra, que costuma atender o telefone, a pedir-me a matrícula do veículo (94-11-DO, correspondente a um Toyota Land Cruiser 3.0TD) e a informar que durante essa semana teria uma resposta. Não tive. No dia 1 de Outubro enviei um mail de reclamação no formulário existente na página da loja, sem resposta. No dia 11 de Outubro voltei a contactar a loja e a Sra Sandra disse-me, com espanto, que a resposta já me havia sido enviada por mail. Após confirmar que não tinha recebido, pedi-lhe para reencaminhar para outro mail que tenho. Verifico então que o mail recebido tem 2 mensagens, uma da Sra Sandra para a secção Técnica no dia 26 de Setembro às 10:13h, com os meus dados e com a matrícula do veículo errada (94-11-BO) e outra da secção Técnica para mim no mesmo dia às 18:54h com a seguinte mensagem:“Após análise da sua situação de reclamação em período de garantia, constatou-se que para a viatura referida (Renault Clio 1.1 B/C57) a bateria VARTA recomendada não é a referência G7 12V 95 Ah.Para a viatura em questão a VARTA recomenda os seguintes modelos:- A17 12V 41Ah- B18 12V 44Ah- C6 12V 52Ah- C30 12V 54Ah. Tendo em conta o exposto, a situação exposta não se insere no âmbito da garantia da bateria pelo que declinamos a sua reclamação de garantia.”Tendo confrontado a Sra Sandra com o erro, fui informado que deveria responder diretamente à secção técnica, o que fiz, sem resposta até ao momento.Conclusão:- Passaram quase 3 meses para ter uma resposta à reclamação de garantia feita em meados de Julho, que deveria ter sido dada num mês (prazo legal para a resolução do problema)- Para meu grando espanto, verifico que a resposta foi dada pela secção técnica em apenas 8 horas, não com base em qualquer análise técnica ao estado da bateria nem decorrente da suposta informação da fábrica, mas sim tirando proveito de uma informação de matrícula erradamente transmitida pela loja, querendo-me tomar por ignorante ao ponto de colocar uma bateria de 95Ah de um Todo terreno com 3000cc num Renaut Clio!- Dados os factos descritos, pela falta de respeito com que tenho sido tratado enquanto cliente, e tendo já incorrido em prejuizos pessoais por estar impossibilitado de utilizar a minha viatura desde Julho, venho por este meio reclamar o direito a uma bateria nova em substituição da minha que entreguei na loja dentro do prazo de garantia, o mais rapidamente possível.

Encerrada

Defeito nos sapatos (Garantia)

Adquiri um par de sapatos de verão em 3/8/2018, tendo-se verificado posteriormente um defeito, tendo por isso apresentado os mesmos na loja (Mar Shopping) em 22/8/2018, para reclamação. Após inúmeras deslocações à loja para questionar sobre o arranjo dos mesmos e em face da falta de resposta, apresentei uma reclamação em 28/9/2018, solicitando o fornecimento de um par de sapatos novos, o que foi recusado pelo colaborador da loja (Sr. Cláudio). Voltei a deslocar-me à loja em 8/10/2018 para questionar sobre a resolução, tendo-me sido transmitido pela colaboradora, após consulta da sua chefia, que, atendendo a que tínhamos efetuado reclamação no livro de reclamações, tínhamos que aguardar a resposta da ASAE, ou em alternativa que a fábrica enviasse os sapatos reparados. Voltei a efetuar nova reclamação no livro de reclamações.Atendendo a que já passaram quase 2 meses desde que os sapatos foram entregues para reparação em garantia e ainda ao facto de se tratar de sapatos de moda e de verão, já não estou interessado nos sapatos, pretendendo a restituição do valor dos mesmos, acrescido de uma indemnização por prejuízos causados, nomeadamente pelas inumeras vezes que me desloquei propositadamente à loja.

Encerrada
C. B.
13/10/2018

Erro da empresa lesa cliente

Venho por este meio reclamar de uma encomenda online que paguei através de transferência bancária. A empresa tinha os produtos disponíveis online e só passado alguns dias me contactou a dizer que estava sem stock e que me tinha atribuído uma nota de crédito. Contactei a Senhora a dizer que queria o meu dinheiro de volta pois queria mesmo os produtos que tinha encomendado e que precisava do dinheiro para adquiri-los de outra forma. Foi-me dito que as transferências bancárias não são reembolsáveis em caso de devoluções. Repliquei que este era um caso excepcional, já que a culpa do stock ter acabado era da empresa e não minha e que não se tratava de uma devolução pois eu nunca tive os produtos em posse... Pediram-me para fazer uma exposição escrita. Assim o fiz. A resposta foi a mesma. De facto, as condições que aceitei dizem que as transferências não são reembolsáveis em devoluções (isto não foi uma devolução). Nas condições é citado que, na falha de stock, a Senhora irá propor (e não obrigar) o cliente a efetuar outra encomenda. Propuseram-me e eu recusei. Resumindo, Fiquei sem os produtos que queria originalmente, fiquei sem o dinheiro para adquiri-los e fui obrigada a adquirir novos produtos que não precisava. Não creio que isto seja ético com o cliente. A empresa errou, lesou-me e ainda lucrou às minhas custas. De facto, as colaboradoras lamentaram a situação e foram bastante prestáveis, mas esta política da empresa é terrível e não são os pedidos de desculpa que me resolvem o problema...

Resolvida
M. C.
13/10/2018

RECLAMAÇÃO COLCHÃO DESEMBALADO POR COLABORADORES

Remeto de seguida e-mail enviado pela minha filha para a CONFORAMA no dia 6/10/2018:Boa tarde,os meus pais compraram um colchão referência ED MELODIA II 150*190 5602563079797 CM11615 PIKOLIN, no passado dia 06/9/2018. A fatura no valor de 555 euros tem o número VD/0378542 de 06/09/2018.A encomenda na PIKOLIN tem a referência 2628759 de 06/09/2018 com o artigo CM1161515019000.O colchão foi pedido com as medidas 150*190 e foi entregue no dia 28/09/2018, estando presente no domicílio a minha mãe e uma pessoa conhecida dela.Quando os colaboradores da distribuição chegaram a casa a minha mãe pediu para levaram o colchão para o quarto devido ao seu peso. Os mesmos deslocaram o colchão e à porta do quarto abriram o plástico que o envolvia e colocaram o colchão sobre o estrado.De imediato a minha mãe verificou que a medida pedida estava errada, sendo o colchão pequeno para a estrutura da cama. Os colaboradores ainda estavam no quarto com a minha mãe e a outra testemunha.Volto o salientar que os vossos colaboradores rasgaram o plástico que envolvia o colchão e também presenciaram in loco que o colchão era pequeno.A minha mãe de imediato perguntou aos vossos colaboradores como devia proceder, ao que lhe foi dito que deveria contatar de imediato a PIKOLIN.Os vossos colaboradores recolheram no invólucro do colchão e levaram-no para a viatura, tendo de imediato saído do domicílio dos meus pais.A minha mãe contatou telefonicamente a PIKOLIN e obteve como resposta que deveria ligar para a CONFORAMA onde a compra se tinha realizado.Saliento que as chamadas para o número 707 015 038 foram consecutivas e todas sem sucesso.Os meus pais deslocaram-se pessoalmente no dia 29/9/2018 às instalações da CONFORAMA GAIA e expuseram a situação. Foram advertidos que a troca da medida do colchão poderia ser feita desde o colchão estivesse embalado. A minha mãe fez a participação do sucedido, no setor devido, e uma colaboradora, que mandou um e-mail para relatar a situação em questão. Foi-lhes dito que no dia seguinte seriam contactados para receberem uma resposta.No dia seguinte o meu pai recebeu um e-mail, no qual lhe foi explicado que o produto havia sido desprovido do seu invólucro e que por tal não aceitavam a sua devolução.Volto a relembrar que o colchão foi desembalado pelos vossos colaboradores no domicílio dos meus pais, tendo os mesmos levado com eles o plástico na viatura. Os meus pais têm os vossos próprios colaboradores e duas testemunhas presenciais de que foi este o procedimento adotado.Os vossos colaboradores perceberam no momento que o colchão era pequeno demais e mesmo assim, sabendo do critério obrigatório e imprescindível, decidiram desembalá-lo, colocá-lo sobre o estrado já sem plástico, e apenas alertaram a minha mãe para o contato com a PIKOLIN.Nestas circunstâncias os meus pais decidiram deslocar-se à loja e expor novamente a questão. Nas instalações pediram para falar com a gerente e foram atenciosamente recebidos.Apesar do erro na medida, assumida pelos meus pais - em cerca de 5 centímetros, a gerente explicou que até aceitaria a devolução do colchão uma vez que se trataria de uma medida comercializável, no entanto o fato de este estar sem plástico impossibilitava a mesma devolução.A gerente no entanto decidiu que iria expor esta situação à administração e que daria aos meus pais uma resposta no próprio dia, ou seja no dia 4/10/2018.Até ao dia de hoje, 6/10/2018, não receberam qualquer contato por parte da CONFORAMA GAIA.Hoje intentaram novamente o contato para a linha telefónica e desta vez optando pela opção loja online conseguiram falar diretamente com o centro de apoio, tendo-lhe sido aconselhado preencher o formulário na página web. Assim o fizemos e remetemos de seguida a informação recebida.Estimado(a) cliente,Em primeiro lugar, gostaríamos de agradecer o seu contato, através da informação que nos disponibiliza esperámos poder melhorar o nosso serviço de apoio ao cliente.A sua consulta foi registada com a referência: 2018100630008561A nossa equipa de apoio ao cliente entrará brevemente em contacto consigo com a resposta às suas questões.Obrigado pela sua preferência!Melhores Cumprimentos,Serviço de Apoio ao ClienteOs meus pais ressalvam que o maior constrangimento foi cometido por eles, com uma má medição da estrutura do colchão em 5 centímetros. No entanto e tendo-lhes sido afirmado que o problema da medida seria aceitável e poderia ocorrer a troca, ficaram incrédulos com a recusa mediante o critério de se tratar de um artigo higiénico. Não pela natureza do artigo, que aceitam ser justificável mas pelo fato de não terem sido eles a desembalar o colchão e sim quem realizou a sua entrega.Assim será fácil, por vossa parte questionar os vossos colaboradores, sobre a forma como de fato atuaram. Quem pode agora, tendo os fatos já terem ocorrido, afirmar que os meus pais não iriam colocar o colchão sobre o estrado antes de o desembalar e aí teriam percebido a falta de comprimento e assim poderiam ver o seu pedido de troca aceite?Convém lembrar o fato de se tratar de uma situação que decorre desde dia 28/9 e estamos a 6/10 e sendo que este colchão era necessário, caso contrário não teria sido adquirido. Por sorte o quarto de visitas dos meus pais permitiu que tivesse outro colchão para recorrer e dormir nas 8 noites que decorreram desde a entrega.O colchão em causa nunca foi usado e encontra-se exatamente nas condições físicas em que foi entregue.Não é interesse dos meus pais arrastarem esta situação, inconveniente e incómoda pela necessidade do artigo em questão.Esta exposição não se reveste, ainda, com uma natureza de reclamação pois acreditamos ser uma questão resolúvel com sensatez. Existe margem para ser resolvida se a CONFORAMA compreender que desde o primeiro minuto e ainda na presença dos vossos colaboradores o colchão foi considerado inutilizável pelos meus pais e se a resposta para o seu levantamento fosse imediata não poderia existir a suspeição de que o mesmo foi utilizado, quebrando a sua condição higiénica.Aguardamos a vossa resposta eficaz, agradecendo desde já a vossa disponibilidade e compreensão face aos nossos argumentos.

Resolvida
V. B.
12/10/2018

Garantia que não cobre defeito de fabrico

No dia 26 de Maio de 2018 efectuei compra de escrava de prata, com a referência 015921510, no valor de 85 euros. No dia 16 de Setembro entrego a pulseira na loja para arranjo porque uma das peças das extremidades da pulseira, peça em prata, se havia descolado, não tendo sido possível recuperar. No acto da entrega para arranjo não referem que o arranjo acarretaria custos. Quando em Out 2018 me convocam para levantar o artigo, indicam que o custo do arranjo é de 39 euros, pouco menos de metade do valor total da pulseira. Alegam que a garantia não cobre perdas. Note se que não se trata da perda da pulseira, mas de um peça com defeito de fabrico que se descolou da pulseira, não tendo sido recuperável.

Encerrada
A. C.
12/10/2018

Incumprimento do prazo de reparação e entrega

Relativemente ao processo 00214585 que foi inicialmente te dado em garantia X, mas que devido a presenca de líquidos a garantia não cobria os custos envolvidos com a sua reparação, transformando, assim numa contrataçao privada no dia 05 de Setembro. Passados os 30 dias, dia de outubro desloquei me até à loja para saber se o mesmo já tinha chegado, contudo, este não estava disponível. Tendo passado os trinta dias, como está escrito nas condições de acessos III. B Caso o cliente aceite o orçamento, a worten Resolve garante a reparação num prazo máximo de 30 dias ou a substituição do artigo, pedi o reembolso ou a substituição do artigo. Apesar de o contrato assinado com eles dizer isto, a loja recusa de todo a satisfazer o meu pedido, afirmando com toda a certeza que o prazo máximo é 75 dias. Para além deste caso, necessito reportar a situação com o meu microondas (00214598) tendo sido entregue no dia 06 de Agosto para o arranjo também tido sido informada, 30 dias depois, que o mesmo não apresentava qualquer anomalia, contudo expliquei novamente ao funcionário( algo inicialmente reportado ao técnico no dia 06 de Agosto, mas que ele achou não necessário escrever) que o grill apresentava problemas e como ele tinha sido desligado seria possívelmente esta razão que os técnicos na worten nao detectar qualquer problema. Foi afirmando pela loja que ele não possuía qualquer problema sendo enviado para loja o mais rápido possível 30 dias apos esta situação o microondas não se encontrava disponível em loja, e por isso pedi a devida substituição deste, algo que foi recusado pelos técnicos. Está situação é totalmente inaceitável, uma vez que necessito do computador para trabalhos universitários e do microondas para outro tipo de tarefas indespensaveis no dia a dia.

Resolvida
A. D.
11/10/2018

Devolução do valor da compra ou troca do produto

A minha mulher Olga Marques ,fez uma compra on line , verificou que os tamanhos eram pequenos , fez a devolução atraves dos ctt e apos contatos com a empresa ,para a devolução do valor ou do envio do produto com o tamanho acima foi bloqueada e nao conseguiu mais o contato com a empresa. Aguardamos ate esta data e nao enviaram qq produto a substituir o anterior.

Encerrada

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