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Encomenda não recebida
Fiz um pedido na Glovo, que não foi entregue, nem fizeram a devolução do dinheiro, fiquei sem dinheiro e sem a encomenda
Informação enganosa
Exmos. Senhores, No passado domingo o meu pai de 68 anos dirigiu-se a uma loja FNAC com o intuito de comprar um aspirador robot . Na loja mencionaram que se ele comprasse o cartão da FNAC ( 15€ ) acumularia 15% do valor da compra no cartão para usar em futuras compras . O valor ronda os 70€ pelo que o meu pai decidiu aderir de imediato . Após a aquisição do cartão o funcionário diz que o aspirador não está disponível em loja e tem de ser adquirido on-line . Após várias tentativas foi impossível realizar a compra on-line usando o cartão comprado em loja . Após contacto com linha de apoio informam que o cartão físico só estará disponível 24h depois . 24h após a aquisição do cartão faço a compra online e para meu espanto em cartão FNAC ficam apenas 5% do valor da compra em vez dos 15%. Após contacto telefónico dizem que o procedimento está correcto e que se o meu pai queria ter acesso aos 15% em cartão deveria ter comprado o cartão online assim como o aspirador . Pretendo que seja creditado 15% do valor da compra no cartão FNAC uma vez que a informação em loja foi enganosa Cumprimentos
Demora Título de residência mais de 90 dias.
Exmos. Senhores, Venho, por meio desta, relatar os problemas enfrentados desde a obtenção do meu visto. Dei entrada no meu visto no Brasil, por intermédio do meu advogado, como “visto de procura de trabalho” (não vinculado ao regime CPLP). Apresentei todas as comprovações exigidas de meios de subsistência e segui corretamente o processo. Contudo, recebi um visto CPLP. Ao consultar meu advogado, fui informado de que estavam forçando a emissão deste tipo de visto em diversos casos. Posteriormente, entrei em contato com a embaixada, que me explicou tratar-se de um visto provisório, mas que meu agendamento na AIMA já estava marcado para a obtenção do título de residência. Após minha chegada a Portugal, compareci à AIMA no dia 26/08/2024, conforme o horário agendado, para apresentar os documentos necessários. Nesse dia, realizaram a coleta das digitais, registro facial e assinatura. No entanto, o Sr. Hugo Pereira, que me atendeu, apontou que meu contrato de trabalho era inferior a seis meses e solicitou um novo contrato com duração mínima de seis meses. Recebi, então, uma notificação para enviar o novo contrato ao e-mail del.cascais@sef.pt no prazo máximo de 10 dias úteis. Diante disso, entrei em contato com minha empresa, que prontamente realizou uma atualização no contrato, estendendo-o para mais de seis meses. O contrato foi enviado para o e-mail indicado, mas não obtive qualquer resposta. Dois meses e meio após o envio, entrei em contato com a linha de atendimento da AIMA, pois colegas de trabalho que deram entrada em seus processos na mesma loja, após mim, já haviam recebido os respectivos títulos de residência. No atendimento telefônico, fui informado que meu processo estava em análise, sem pendências de documentos, e que deveria acompanhar o caso ligando a cada cinco dias. Após realizar mais duas tentativas de acompanhamento, fui informado, na terceira ligação, que deveria comparecer à loja da AIMA, pois o e-mail com meu contrato teria sido perdido. Foi-me fornecido um novo endereço de e-mail loja.cascais@aima.gov.pt, e novamente me desloquei até a unidade de Cascais. Lá, fui informado que a emissão do meu título de residência levaria mais 90 dias. Esse atraso está causando sérios transtornos. Tinha planos de visitar um amigo na Inglaterra durante o Natal e o Ano Novo, já que os médicos o diagnosticaram com demência em estágio avançado, indicando que, provavelmente, ele não estará conosco no próximo Natal. Caso meu título de residência não seja emitido até dezembro, meu advogado entrará com uma ação contra a AIMA, tanto em Portugal quanto na Corte da União Europeia, detalhando todo o ocorrido. Agradeço pela atenção ao caso e espero uma resposta célere. Cumprimentos, Rafael Nascimento
Renovação contratual
Exmos. Senhores, venho por meio deste abrir uma reclamação com a indisponibilodaede da Medicare para cancelar um contrato e fazer cobranças a mais do que é previsto na validade de um ano, quando a gente liga lá para fazer o cancelamento eles dizem que só com o gestor contratual é que tem até 72h para fazer o cancelamento, ridículo isso!!!! Extremante ruim essa empresa (Não resolvida ) Cumprimentos. César Filho
Artigo fora de validade
Exmos. Senhores; Venho por este meio fazer uma reclamação da Empresa Primor Perfumarias. Participei num giveaway da pagina, ao qual o prémio seria 2 cremes para os mamilos das grávidas. Por acaso reparei na validade dos cremes antes de os oferecer, ao que reparei que 1 deles já está 2 anos fora de validade! Contactei tambem as restantes 3 vendedoras, ao qual uma delas está na mesma situação que eu. Ao qual tambem contactou a Primor pelo instagram e nem resposta teve! A unica resposta que tive foi a que está nas fotos em anexo, ao qual não faz qual sentido, e a partir dai nunca mais se dignaram a responder! Acho muito grave, ainda sendo os cremes para uma zona sensivel e para pessoas gravidas / pos parto. Quais seriam as consequencias de aqueles cremes serem aplicados com 2 anos fora de validade? Não irei fazer qualquer compra nesta marca e não voltar a participar em giveaways. Pela atitude da Empresa, de despreso perante a situação pretendo uma indemnização. Cumprimentos.
Contestação Anulação de Candidatura
Considerando que apenas respondem à primeira exposição de cada reclamação, sinto-me obrigada a apresentar reclamações de forma individualizada. Tenho plena convicção de que o meu cliente cumpriu todos os parâmetros exigidos, razão pela qual considero indispensável destacar o que entendo ser uma lacuna na avaliação realizada pelo Fundo Ambiental: Na sequência da vossa última comunicação relativamente à candidatura n.º 13064, venho por este meio reiterar a minha posição e solicitar novamente a reavaliação do processo de análise. Conforme mencionado na anterior reclamação, o certificado energético ex-ante foi emitido no dia 20/02/2023, antes da emissão da primeira fatura da intervenção, datada de 28/02/2023. Esta sequência respeita o disposto no ponto 5.9 do Aviso republicado em 17/08/2023, que requer a apresentação do certificado energético antes da implementação da tipologia de intervenção. Gostaria de salientar que, de acordo com os pontos 5.8 e 5.9 do Aviso, não existe qualquer exigência de que o certificado energético ex-ante identifique a medida de melhoria exata ou o tipo e modelo do equipamento a ser adquirido. O regulamento apenas exige que o imóvel seja certificado antes e após a intervenção, e esta condição foi devidamente cumprida. Adicionalmente, reforço que as orientações técnicas mencionadas na resposta não podem ser aplicadas retroativamente, considerando que a candidatura foi submetida no dia 28/08/2023, antes da entrada em vigor das alterações por vocês anteriormente mencionadas (relativamente à especificação da medida de melhoria). A aplicação de normativas que não estavam vigentes na data de submissão não é razoável nem compatível com os princípios de boa-fé e segurança jurídica que devem nortear este processo. Dessa forma, reitero minha solicitação para que a decisão de não elegibilidade seja revista e que sejam aplicadas as normas vigentes à data da candidatura, conforme o Aviso em vigor naquele momento. Volto a colocar em anexo o regulamento em vigor à data da submissão da candidatura para que fique claro que a condição da especificação da medida de melhoria não existia naquela data. Esta é a terceira reclamação que faço relativa ao processo 13064. Aguardo, desta vez, uma análise criteriosa e detalhada, em vez de uma resposta redundante que não considere devidamente os factos e evidências apresentados no processo. Agradeço a vossa atenção e coloco-me à disposição para prestar quaisquer esclarecimentos adicionais que sejam necessários. Com os melhores cumprimentos,
Fatura indevida
Excelentíssimos senhores, recebi uma fatura surpresa por parte da transportadora FedEx. Nesta fatura é me cobrado um valor de 135,02€ e nem sei o porquê da cobrança. A fatura tem um número de doc interno, um código de cliente data de vencimento da mesma um número de contribuinte que não é o meu, um IBAN, e especifica uma carta de porte de FedEx international priority, não sei de que encomenda pertence que me lembre não fiz nenhuma encomenda entregue por eles vinda dos estados unidos. Das encomendas que fiz e que foi entregue por eles a única que me ocorre veio de Espanha. Todos os sites onde faço encomendas os portes são pagos no momento do pagamento, em nenhum momento eu fui notificada de nenhuma taxa extra por parte da transportadora nem antes da entrega, nem no ato da entrega, e surpresa enviam uma fatura neste valor. Se a encomenda ficou retida na alfândega também não fui contatada por ninguém de ter ficado retida e ter de pagar alguma coisa para sair da alfândega nem pelas entidades alfandegárias nem pela transportadora. Ou seja eu quero saber se eu posso ser cobrada sobre uma taxa que ninguém me avisou dela??? Se eu soubesse que teria de pagar este valor para receber alguma das minhas encomendas não teria aceite. Segundo o que li e que está na lei, nós consumidores temos de ser avisados previamente de qualquer cobrança que possa a vir ser feita. Quero muito saber quais os meus direitos e também o que acontece nestes casos caso eu não pague...pois eu nem sei exatamente sobre o quê que me estão a cobrar. Não há nada que especifique eu só deduso que possa ser ... Esta transportadora nao foi escolhida por mim mas sim pelo vendedor e tudo deveria ser tratado com eles parceiros e não comigo. Em caso disto ser uma questão alfandegária, devia ter sido avisada e não eles intercederem por mim sem o meu consentimento. Peço que me elucidem sobre o que devo fazer , e se eles podem fazer isto???. Ainda deixo em observação que está fatura parece fraudulenta, não vem registada. É entregue num envelope que parece mais uma publicidade. Gostava muito que a empresa se explicasse , e que me diga afinal o que é esta cobrança e sobre qual encomenda ... Obrigada
Taxa rent a car escondida pela Ryanair
Exmos. Senhores, Comprei um voo na Ryanair, junto com o aluguer de um carro da empresa Alamo, para o dia 24-11-2024. Origem Ponta Delgada às 19h55 com destino a Lisboa às 23h10. O voo de partida sofreu um atraso de 50 minutos, tendo partido às 20h45 e chegado a Lisboa às 00h00. Só consegui chegar ao balcão da rent a car às 00h15. Qual não foi a minha surpresa ao ser-me solicitado o pagamento de uma taxa extra de 44,60€ por ter chegado depois das 00h00. A culpa do atraso foi da Ryanair. A culpa de eu não saber que teria de pagar essa taxa, também foi da Ryanair que, quando envia o e-mail com o voucher da rent a car, não faz aviso nenhum dessa questão. Antes da viagem, eu li os termos e condições por completo, e essa taxa não é alertada em nenhuma parte do texto. Mais, eu aluguei o carro à empresa Alamo, mas só no aeroporto de Lisboa é que percebi que ia conduzir um carro da empresa Guerin, que segundo o funcionário de serviço, Sr. Tiago Inácio, diz que a Guerin tem parceria comercial com várias rent a car, entre elas, a Alamo. Ou seja, a Ryanair, faz um voo atrasado, o cliente chega atrasado ao seu destino, o cliente paga uma taxa extra sem ter sido previamente informado, e assina um contrato com uma empresa que não escolheu quando pagou o aluguer junto com a compra do voo. Além disso, enviei e-mail de reclamação à Ryanair, expondo o ocorrido, e a resposta recebida é completamente absurda, tão descabida que fico na dúvida se foi um humano ou um bot a responder. Se foi um humano, é grave! Pois, insinuam que eu é que cheguei tarde ao aeroporto e descrevem a lenga lenga das horas a que devemos chegar ao aeroporto, à porta de embarque, etc. Ou seja, nada, mesmo nada a ver com a situação que expôs no e-mail. Ridículo! Parece que escrevi numa língua alianigena e não entenderam nada! Ou então fizeram-se desentendidos! Péssima experiência, certamente a não repetir! Cumprimentos.
Mau Atendimento
Exmos. Senhores, venho por este meio mostrar a minha indignação e insatisfação com um dos vossos colaboradores. Deviam rever melhor os colaboradores. Tem um colaborador Brasileiro com muitas tatuagens no Mini preço R. Luciano Cordeiro 34 , 1150-248, Lisboa , com muita falta de respeito e atende mal os clientes nem sei o que está lá a fazer até agora porque até meu marido reclama do atendimento dele . É mesmo rude . Eu entreguei o cartão Mini preço e o dinheiro , pedi com educação para ele colocar contribuinte na fatura e ele disse que não podia colocar porque já não dava e eu lhe disse que queria com contribuinte porque a fatura não estava emitida e quando é assim ele poderia perguntar ao cliente se quer ou não contribuinte porque eu não sei qual é o momento de dizer o meu contribuinte uma vez que o fiz assim que dei o dinheiro . ele disse que não era dever dele perguntar se o cliente quer ou não contribuinte, ele trabalha para o patrão e não para o cliente. Se esquece ele que o patrão precisa de cliente para ele continuar a trabalhar. Eu lhe disse que era primeira vez que era tratada assim em um supermercado, normalmente eles perguntam, e se recusa em colocar sendo que a fatura não estava ainda emitida, ele emitiu a discutir comigo. No final emitiu outra com contribuinte depois de Bater Boca comigo , foi uma grande vergonha, tinha uma fila de clientes e ele discutia comigo e dizia na formação não foi avisado que deve perguntar se o cliente quer ou não. Mas será que na formação foi avisado para discutir com cliente e ainda apontou o livro de reclamações ( se não está satisfeita ) isso aconteceu no dia 26.11.2024 e se o estabelecimento tem câmeras podem verificar . Ele falava com uma prepotência e arrogância , já não é de hoje que ele me trata mal mas hoje se superou e não posso admitir que ninguém me trate daquele jeito. só porque pedi fatura com contribuinte e a fatura nem estava emitida, ele emitiu a discutir comigo!!! É primeira vez que vejo esse tipo de situação num supermercado/mini mercado . Se não tem paciência ou não sabe explicar/falar que não trabalhe no atendimento ao cliente. É inadmissível um colaborador daquela natureza, só mancha a vosso nome. Cumprimentos.
Violação Clara dos meus direitos
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, expressar a minha profunda insatisfação com a Moey e respetivo tratamento relativamente à situação da minha conta bancária, que permanece bloqueada desde o dia 20 de setembro sem qualquer explicação plausível ou resolução até à data. No dia 18 de setembro, às 15h04, recebi um e-mail com o seguinte teor: "Olá,Temos tentado contactar-te por telefone, sem sucesso, para recolher algumas informações sobre a utilização da tua conta moey!Pedimos que nos respondas ao email enviado com a maior brevidade possível.Relembramos que a ausência de resposta a este email poderá implicar a suspensão temporária da movimentação e encerramento da tua conta moey!.moey!" No mesmo dia, às 16h31, respondi ao respetivo e-mail. Posteriormente, no dia 20 de setembro, às 10h41, recebi outro e-mail com o seguinte teor: "Olá,Agradecemos o contacto.No âmbito do Dever de Identificação e Diligência previsto na Lei n.º 83/2017, de 18 de agosto, e no seguimento dos contactos telefónicos anteriores, agradecemos a seguinte informação:Motivo de abertura de ContaExplicação da movimentação registada e relação com remetentes/beneficiáriosAguardamos o teu feedback ️moey!" No mesmo dia, às 13h42, enviei resposta ao e-mail com as informações solicitadas. Apesar de ter cumprido todas as exigências de forma imediata, a minha conta encontra-se bloqueada desde então, impedindo-me de aceder aos meus fundos ou realizar qualquer movimento. Desde então, realizei diversos contactos telefónicos para entender a situação, mas as respostas foram sempre inconclusivas. Informaram-me que se trata de uma “situação interna” e, além disso, recusaram-se a fornecer qualquer esclarecimento sobre o motivo do bloqueio, não identificando sequer os interlocutores responsáveis. Dirigi-me inclusive às instalações (crédito agricola) de linda a velha, no passado dia 26 de Novembro (hoje) pelas 14h15, onde me foi informado que nada podiam fazer e que o crédito agrícola não tinha nada a ver com vocês, tendo como única alternativa contactar vos, uma vez mais, por email. Apelo ao Princípio da Boa Fé do código civil Art. 227.º e 762.º, que exige que todas as relações contratuais, incluindo entre bancos e clientes, sejam pautadas pela boa-fé, o que implica a obrigação de informar de forma clara sobre atos que afetem o cliente. Relembro ainda que, o Banco de Portugal, regula a relação entre bancos e clientes, exigindo que as instituições financeiras ajam com transparência. Em caso de bloqueios, os bancos devem justificar o motivo e comunicar o cliente. Desta forma forma é vosso dever legal informar os clientes sobre os motivos de decisões que restringem o acesso às suas contas. Esta falta de transparência constitui uma violação clara dos meus direitos. Perante a ausência de resolução até à data e o impacto negativo que esta situação me tem causado, informo também que pretendo proceder à denúncia do contrato associado à minha conta Moey de imediato, informando que este pedido já foi feito via chamada telefónica e me foi recusado. Visto que estas chamadas são gravadas podem confirmar esta informação. De acordo com a cláusula D.8. Denúncia, n.º 20.2 do contrato, "a denúncia por iniciativa do Titular tem efeitos imediatos, mas o titular fica obrigado a devolver de imediato ao Crédito Agrícola o Cartão Moey débito e liquidar os montantes que, vencidos ou vinculados, sejam exigíveis e devam ser pagos e/ou reembolsados.” Exijo, portanto, uma explicação imediata e a regularização da minha conta até sexta-feira, 29 de novembro. Caso contrário, procederei à apresentação de uma queixa formal junto do Banco de Portugal e avançarei com medidas judiciais para garantir a proteção dos meus direitos e o ressarcimento pelos transtornos causados. Aguardo a vossa resposta com urgência. Cumprimentos.
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