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Publicidade Enganosa
Bom dia: Venho por este meio pedir o vosso apoio nesta questão que envio em anexo pois sinto me enganado pela medicare pois não foram claros a quando da adesão e acabei por aderir a um serviço que não necessito. Contactei a medicare para aderir a um seguro de saúde e só descobri que não contratei um seguro de saúde depois de necessitar de ir as urgências com o meu filho e me dizerem que não têm acordo com a multicare acabei por pagar 300 euros de consulta, apos isso cancelei o debito direto (conformr me informaram na adesao que daria para cancelar a mesma) e só quando recebi um telefonema da medicare a pressionar para autorizar os débitos diretos é que eles me disseram que não vendem seguros de saúde e sim planos de saúde. Agora devido a falta de informação não consigo cancelar o mesmo. Já fiz reclamação no site da medicare e no livro de reclamações online Atentamente
CUF Porto – Perda de amostra, Cobranças indevidas e Reembolso parcial
Sou utente da unidade CUF Porto e venho relatar um conjunto de falhas graves, recorrentes e inaceitáveis que colocaram em risco o acompanhamento da minha saúde física e mental. 1. Cobrança indevida de consulta médica (31/05/2025): Fui erradamente cobrada 40 € por uma consulta de psiquiatria, devido à inserção incorrecta do número do meu seguro de saúde MGEN. Após deslocação presencial para resolver a situação, foi-me informado que o valor correcto seria 15 €, e que os restantes 25 € ficariam como crédito, recusa injustificada de reembolso. Mesmo após o erro ter sido assumido, continuei a receber cobranças repetidas pela mesma consulta. 2. Exame de cortisol não realizado e perda da amostra (31/05/2025): Neste mesmo dia, realizei um exame de cortisol, fundamental para o meu acompanhamento clínico. O resultado não foi disponibilizado no prazo informado (13 dias). Após 39 dias de silêncio absoluto, várias tentativas de contacto e ausência de respostas claras, desloquei-me novamente presencialmente à unidade. Foi somente neste momento que me informaram que a minha amostra biológica havia sido extraviada e que o exame nunca chegou a ser realizado. O mais chocante é que me cobraram 58,70 € antes de revelarem essa informação, sugerindo logo de seguida que eu poderia "repetir o exame, já que já estava pago". Isto é, no mínimo, antiético e desrespeitoso, considerando o impacto directo sobre a minha saúde física e emocional. Registei reclamação formal no Livro de Reclamações Eletrónico (nº ROR00000000045316142). Contudo, a resposta recebida da CUF foi evasiva, genérica, e em nenhum momento assumiram responsabilidade pela perda da amostra. Nem sequer houve um pedido de desculpas formal, nem qualquer tipo de reparação clínica ou emocional pelo ocorrido. 3. Reembolso parcial e retenção indevida (11/07/2025): Do valor total do exame (83,70 €), a CUF reembolsou apenas 68,70 €, ficando a faltar 15 €, correspondentes ao crédito gerado pela cobrança indevida da consulta anterior. Até hoje, este valor não foi devolvido nem justificado. 4. Reclamações formais registradas: Nº ROR00000000045316070 – cobrança indevida de consulta médica (declarada como resolvida, mas não foi) Nº ROR00000000045316142 – exame não realizado, amostra extraviada, e resposta evasiva Nº ROR00000000045323433 – reembolso parcial e ausência de resposta ao valor restante Medidas junto à ERS – Entidade Reguladora da Saúde, já foram acionadas. Publiquei esta queixa para alertar outros utentes e evitar que sofram os mesmos danos físicos, emocionais e financeiros que venho enfrentando desde maio. É inadmissível que uma unidade de saúde privada trate os utentes com tamanha negligência, omissão e falta de humanidade.
Encomenda mal feita já tenho 5 meses a reclamar
Exmos Senhores Boa tarde Reclamação é sobre a minha placa dentária que há 5 meses não fica bem até ainda, marcam semana a semana mas nunca se resolve nada. Preciso de ajuda para resolver esse assunto de uma vez por todas. Antes de pegar o dinheiro é tudo bem, depois de pegar o dinheiro na totalidade ainda com juros já começam a fazer tudo mal . Isto é há 5 meses só consegui a placa dentária há uma semana e não serve nem para rir quanto a mais para comer. Os melhores cumprimentos. 19 de julho de 2025 Os melhores cumprimentos Aos 19 de julho de 2025
Plano Platinium Mais N.º 45100290117-RESOLUÇÃO CONTRACTO
Bom dia. A Medicare não quer cessar o referido contrato. !!! Querem obrigar-me a ficar mais um ano... -Não tenho disponibilidade financeira. -Posso vir a ser condenado a pena domiciliária. -Posso perder a habitação. -A minha situação clínica não é das melhores, face que estou maioritariamente acamado e também dependente de cadeira de rodas eléctrica. (Deficiente motor/orgânico. -Etc... seg 23/06/2025 16:35 E-mail Medicare | Plano Platinium Mais N.º 45100290117-RESOLUÇÃO CONTRACTO TITULAR DO PLANO NOME DO TITULAR: José Avelino Rodrigues Marques PLANO DE SAÚDE: Platinium Mais N.º CONTRIBUINTE: 177372389 VAL. CREDENCIAL: 28/05/2024 - 01/05/2025 N.º CONTRATO: 45100290117 BENEFICIÁRIO 1: José Marques N.º CARTÃO: 021764588
Abuso/engano a pessoa idosa
Exmos Srs., Em Janeiro passado, forçaram a minha tia, de 82 anos, a adquirir um aparelho auditivo que não necessitava, assinando para isso um contrato de crédito que ela não compreendeu e o qual não consegue pagar. Nem sequer lhe deram cópia do contrato que assinou, limitando evidentemente a possibilidade de reagir ou de perceber o que fez. A postura dos trabalhadores é de autêntico bullying, aproveitando-se da idade e fragilidade das pessoas. Solicito a resolução do contrato, a devolução dos montantes pagos, devolvendo, evidentemente, o referido aparelho auditivo.
Prestaçao de Serviço
Exmos. Senhores, sou cliente da Mgen a 3 anos. Só que minha mãe residia comigo aqui em Portugal e quando fui fazer pela seguradora eu assinei o contrato e minha mae deu seu dadi do Iban do banco Millenium dela. A uns sete dias tomou a decisao de ir embora para o Brasil. Eu, mantive diversos contactos com a seguradora dando os dados do meu Iban e a exclusao da seguradora a qual é minha mãe. Pedi por email que mantivesse eu, minha filha e esposa no plano e apenas retirasse minha mae do seguro, pedi os valores e que continuaria no seguro. Fui informado que não posso exclui-la, teria que pagar todos os meses ate finaliza-lo e exigiram um documento que ela foi para o Brasil. Onde fica o direito do cidadao em escolher onde paga todos os meses seus impostos o direito de escolha. Sou obrigado a pagar por um direito que nao existe. Quero a atençao da DecoProteste. Nao posso pagar por um direito onde a utente nao mora mais em Portugal. Deve existir alguma maneira justa onde possa resolver tal situação. Ainda fui indagado que consta isso no contrato. A lei Portuguesa esta acima de qualquer contrato.
Dano físico e estético
Iniciei um tratamento ortodôntico com alinhadores SureSmile na clínica em questão em dezembro de 2024. Paguei cerca de 74% do valor total do tratamento, tendo recebido apenas 10% da execução prevista antes de o mesmo ser interrompido unilateralmente. Durante o uso dos alinhadores, percebi dor e escurecimento no dente 21, que relatei diretamente à médica responsável, que demorou quase 2 semanas para verificar o acontecido e confirmar que era uma necrose. Preocupado, procurei um especialista externo para segunda opinião, que confirmou necrose pulpar no dente 21, exigindo tratamento de canal e posterior intervenção estética. Só assim a clínica se dispôs a fazer o canal e clareamento sem custos, assumindo a responsabilidade, mesmo que tácita. Tentei um acordo extrajudicial exigindo o valor pago mais uma compensação pelo dano sofrido, afim de cobrir todos os custos futuros do tratamento como sessões de clareamento e colocação de faceta bem como o dano estético permanente. Entretanto, a clínica nega um acordo, mantendo-se na posse do valor pago, sem prestar o serviço contratado nem qualquer forma de compensação. A retenção desses valores, segundo a Lei de Defesa do Consumidor, pode configurar enriquecimento sem causa, já que houve falha na prestação e o plano foi abandonado. Até hoje, não fiz qualquer queixa pública ou formal, demonstrando boa fé e intenção de resolver a situação de forma discreta. No entanto, sinto-me lesado tanto financeira quanto emocionalmente. O dano afetou a minha autoestima e meu emocional, pois quando procurei o tratamento, almejava um resultado totalmente oposto do que tenho agora. O registo da clínica no site da ERS encontra-se expirado, o que agrava a situação. Como não querem resolver de forma amigável, resta-me seguir com todos os procedimentos legais para resolver a situação para reaver o valor pago, mais a compensação pelos danos estético, moral e material.
Querem cobrar um seguro que nunca assinei para aderir.
Exmos. Senhores, Venho por este meio reclamar, que fui contactada pela vossa empresa em junho 2024, para me apresentarem um seguro de saúde onde para me enviarem dados sobre esse seguro, pediram dados sobre os familiares da habitação, onde só assim poderiam simular esse seguro! Facultei esses dados, nomes ,contribuintes e datas nascimento! Qual a minha surpresa, que sem ter aceite ou assinado nada para aderir a esse seguro, me andam a ligar mandam mensagens para fazer pagamentos de um seguro, que nunca usufrui pois nunca aceitei tal seguro. Já tentei ao telefone com eles explicar que não tenho seguro nenhum associado com eles, pois nunca assinei nada nunca dei iban para pagamentos de tal seguro e nunca sequer recebi cartões de tal seguro...nunca esse seguro foi sequer ativado por mim! Estes dias, dizem me que em junho deste ano ativa mais um ano de um seguro que nunca aceitei ! Enviam me constantemente mensagens para pagamentos mensais desse tal seguro. Agradeço que possam retificar essa situação, pois não estou interessada nem nunca usufrui desse seguro. Agradeço resposta a esta reclamação. Obrigada,Cumprimentos Fernanda Duarte
Reclamação Formal – Falhas no Atendimento, Comunicação Clínica e Tratamento Discriminatório
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar reclamação formal sobre o atendimento e acompanhamento prestado ao meu avô, Sr. António das Neves Duarte, ao longo de várias idas às urgências e subsequente internamento no Hospital de Santo André – Centro Hospitalar de Leiria, entre os meses de maio e julho de 2025. Durante aproximadamente 15 dias consecutivos, o meu avô foi enviado repetidamente para casa após passagens pelas urgências, sempre com diagnósticos diferentes e prescrição de antibióticos distintos, sendo que retornava à unidade hospitalar no dia seguinte, ou no próprio dia, devido à persistência e agravamento dos sintomas. Desde as primeiras triagens, foi reportado (por mim e pela família) que o Sr. António apresentava soluços constantes provocados pela própria expetoração, o que indicava uma possível obstrução respiratória ou infeção. Apesar disso, não foram realizados os devidos exames complementares de diagnóstico nem observações aprofundadas, tendo sido sistematicamente desvalorizadas as nossas preocupações. Durante este processo, senti-me repetidamente desrespeitada e discriminada pelo meu aspeto físico (tatuagens visíveis), sendo tratada com indiferença, ignorada nas minhas tentativas de comunicar com a equipa médica e impedida, em todas as ocasiões, de acompanhar o meu avô — apesar de ele se encontrar em estado avançado de Alzheimer, sem capacidade de fala, compreensão ou expressão de necessidades básicas. Acresce que, em determinado momento, foi-me insinuado que as idas recorrentes ao hospital aconteciam porque eu “me queria livrar do meu avô”. Essa afirmação é completamente falsa, ofensiva e inaceitável, revelando um juízo precipitado, injusto e profundamente doloroso para quem apenas procurava garantir cuidados dignos e adequados a um familiar em situação de vulnerabilidade extrema. Após estas idas e vindas, o meu avô acabou por ser internado no serviço de Pneumologia com um diagnóstico de infeção pulmonar grave, sendo posteriormente transferido para Medicina Interna, onde me foi dito que “nas urgências foi feita uma asneira” ao tê-lo mandado para casa em diversas ocasiões, e que o seu estado era crítico, podendo falecer dentro de poucos dias ou sobreviver com limitações severas — dependente de um “milagre”, nas palavras utilizadas. Após a sua alta da Medicina Interna, fui informada de que a médica responsável tinha removido toda a medicação que o meu avô tomava habitualmente, incluindo aquela relativa ao tratamento da demência. Ao questionar os profissionais de enfermagem sobre essa decisão, foi-me dito que, segundo indicação médica, o meu avô “não possuía qualquer demência” e, por isso, não necessitava de medicação. Tal afirmação é absolutamente falsa e contrariada por relatórios médicos emitidos pelo neurologista que o acompanhou, os quais confirmam, de forma inequívoca, o diagnóstico de doença de Alzheimer em estado avançado. Durante todo o internamento, sempre que tentei contactar diretamente a médica responsável, fui informada que ela não se encontrava presente, ou as minhas chamadas eram desligadas sem qualquer justificação. Houve um dia — cuja data não consigo precisar — em que liguei seis vezes para o hospital para tentar falar com a médica, tendo as chamadas sido sempre interrompidas. Cerca de 20 minutos depois, o hospital contactou-me a informar que o meu avô ia ser transferido para Alcobaça. Quando questionei para onde e por que motivo, a senhora que me atendeu mostrou-se surpreendida por eu não saber, afirmando que “o hospital já me deveria ter contactado durante a manhã”. Segundo a mesma profissional, a razão da transferência seria “por estar mais perto da família” — argumento que me foi comunicado apenas no momento da decisão, sem que eu tivesse sido previamente consultada ou sequer informada com a devida antecedência. Após a transferência, desloquei-me pessoalmente à unidade hospitalar de Alcobaça, onde constatei que a medicação do meu avô, deixada por mim em Leiria, não tinha sido enviada com ele. Quando contactei o Hospital de Leiria, foi-me dito que teria de resolver o assunto diretamente com Alcobaça, mesmo sabendo que os pertences e a medicação tinham ficado no Hospital de Leiria. Esta falta de comunicação, articulação e cuidado é absolutamente inaceitável. Toda esta sequência de falhas demonstra uma grave desorganização institucional, uma falta de empatia com o doente e a família, e uma profunda desvalorização da dignidade de uma pessoa idosa, não autónoma e sem capacidade de se exprimir verbalmente. Perante tudo o exposto, venho: Solicitar uma avaliação interna às falhas assistenciais e comunicacionais ocorridas durante as urgências, o internamento e a transferência; Reforçar a necessidade de formação das equipas na abordagem a doentes com demência avançada e no respeito pela comunicação com os familiares; Solicitar a análise da conduta discriminatória, desumana e negligente de que fui alvo, enquanto cuidadora, e que prejudicou gravemente o bem-estar do meu avô. Apresento esta reclamação com o objetivo de defender a dignidade do meu avô, proteger outros utentes que possam enfrentar situações semelhantes e contribuir para uma melhoria real na qualidade dos cuidados prestados por esta instituição pública de saúde. Aguardo resposta formal a esta exposição, dentro do prazo legal. Com os melhores cumprimentos
ENCOMENDA NÃO RECEBIDA
Exmos. Senhores, Derivado a este caso em que foi a primeira vez que fui burlada, me tornei sócia subscritora da Deco a quem venho recorrer pelo seguinte: No dia 21-6-2025 efectuei pela 1a vez uma encomenda de uma embalagem de Centrum no site da Loja Saude, ao que efectuei o pagamento para o envio urgente tendo pago (para o envio ser urgente cerca de 7€ adicionais apenas para o efeito repito para o envio urgente). Enviaram vários mails a informar quer estavam a "tratar da minha encomenda com todo o carinho", mas como a mesma ao fim de algum tempo ainda se encontrava em "estado de processamento", sem que fosse enviada, eu enviei um e-mail para a referida empresa a solicitar informação de porquê o atraso no envio do Centrum. Como não responderam, fui ver ao portal da queixa e verifiquei que existiam tantas queixas contra esta empresa que percebi que havia sido burlada. Até à data não me enviaram resposta ao meu mail e nem o produto. Enviaram descaradamente um mail a dizer que tinha acumulado 1€ na minha compra e que podia desconta-lo se fizesse outra compra até ao dia 20-9-2025 (isto é o cumulo do descaramento). Como tive ir a outro lado para comprar Centrum, pois não podia ficar sem o suplemento, PRETENDO AGORA QUE IMEDIATAMENTE A LOJA SAUDE ME DEVOLVA O TOTAL DO MONTANTE PAGO PELO PRODUTO E SEU ENVIO, NO VALOR TOTAL DE 27,18€. CASO O MONTANTE NÃO SEJA DEVOLVIDO, IREI IMEDIATAMENTE FAZER QUEIXA NA POLICIA. ACRESCENTO QUE PELAS QUEIXAS QUE VERIFIQUEI ESTA EMPRESA CONTINUA A OPERAR E A BURLAR TODAS AS PESSOAS QUE NELA CONFIARAM E AINDA TÊM O DESCARAMENTO DE ENVIAR PONTOS DE SALDO PARA SE VOLTAR A LÁ COMPRAR ALGO QUE NUNCA CHEGAM A ENVIAR. QUE AQUI FIQUE ESCLARECIDO EU NÃO PRETENDO O PRODUTO MAS PRETENDO A DEVOLUÇÃO DO MONTANTE PAGO DE IMEDIATO. MUITO ME ADMIRA QUE NINGUÉM COM RESPONSABILIDADE TENHA FEITO NADA PARA IMPEDIR QUE ESTA EMPRESA ESTEJA ABERTA COM UM SITE COM ANUNCIOS EVIDENCIADOS NA 1A PAGINA E A OPERAR E A ENGANAR QUEM NELA FIZER ENCOMENDAS.
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