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Cobrança indevida e entraves ao cancelamento de contrato
Em abril de 2025 manifestei à FitnessUp, por e-mail, a minha intenção de cancelar o contrato, informando a impossibilidade de comparecer presencialmente ao clube. Desde então, não utilizei mais os serviços da academia. Ainda assim, a empresa continuou a cobrar mensalidades e dificultou o processo de cancelamento remoto, exigindo o envio de formulário e o pagamento de valores acumulados. Apesar da minha disponibilidade para pagar a taxa de cancelamento, a academia recusa-se a concluir o processo sem o pagamento de mensalidades posteriores à data em que manifestei o cancelamento, mesmo sem prestação de serviço. Tal prática configura cobrança indevida e pode violar o disposto na Lei n.º 24/96 (Lei de Defesa do Consumidor) e no DL n.º 446/85 (Cláusulas Contratuais Gerais). A suspensão do débito direto foi um último recurso, dada a inércia da empresa em aceitar o cancelamento por e-mail. Solicito que o contrato seja cancelado com base na data da manifestação de vontade, que seja exigido apenas o pagamento da taxa de cancelamento (como previsto), e que cessem imediatamente as cobranças indevidas. Solicito intervenção da entidade competente para a regularização do caso.
Televisão entregue partida — pcdigga recusa responsabilidade
Há cerca de duas semanas comprei uma televisão na PcDigga. Quando o equipamento chegou, reparei que a carrinha de entrega não tinha qualquer identificação — era completamente branca — o que me deixou desde logo desconfiado. Ao abrir a caixa (com todo o cuidado), percebi que a televisão estava partida no centro superior do ecrã, algo que só ficou visível ao retirar a última camada de cartão da parte frontal. Entrei imediatamente em contacto com a PcDigga, enviei todas as fotografias (do produto e da embalagem) e expliquei o que tinha acontecido. A resposta da loja foi que a culpa era minha, alegando que a caixa “não apresentava qualquer dano visível” e que o ecrã “parecia ter sofrido uma queda e estava riscado”. Isto é falso. A caixa tinha um buraco, ainda que pequeno, e a televisão não estava riscada — estava sim partida, como se tivesse sofrido um impacto durante o transporte. Recusaram-se a assumir qualquer responsabilidade e a transportadora também se isentou de culpas. Resultado: fiquei com um produto danificado, sem apoio e sem solução. Para piorar, após este episódio, decidimos investigar por conta própria a transportadora responsável pela entrega — a TTM — e deparámo-nos com uma longa lista de avaliações negativas. Vários clientes relatam exatamente o mesmo tipo de situação: produtos entregues danificados, embalagens maltratadas e nenhuma responsabilidade assumida. Isto levanta sérias dúvidas sobre os critérios da PcDigga na escolha dos seus parceiros logísticos. Considero esta atitude da PcDigga inadmissível e irresponsável, tanto na forma como geriram a entrega como no tratamento ao cliente. Espero que esta exposição leve a uma resolução justa — seja substituição ou reembolso. Caso contrário, não hesitarei em recorrer à DECO e ao Livro de Reclamações.
Falhas na entrega de encomendas
Encomenda 000000476394474 de ZOOPLUS Portugal MAD com o número de seguimento GLS 1154446778 Envio abaixo o e-mail enviado pela loja online onde fiz uma aquisição e paga e que o transportador não entregou. Sublinho que o atendimento da loja tem sido exemplar pelo que a reclamação incide sobre o comportamento do transportador. -------------------- Bom dia, Efetivamente, a saga da incompetência da GLS parece não ter fim. É que não só falharam três entregas (e não quatro), sendo duas há cerca de pouco mais de um mês e, outra esta semana como também faltam à verdade quando se trata de esclarecer a situação. Recapitulando: 1. Em relação à entrega de há dois meses, a GLS referiu que tentou entregar a encomenda por duas vezes e que ninguém atendeu. Ora trata-se de uma falsidade, comprovada pela verificação do registo fotográfico do videoporteiro do prédio em que não aparece qualquer registo de contacto. Adicionalmente há que ter em conta que nos dias em que a GLS referiu ter tentado entregar a encomenda eu estive permanentemente em casa e, apesar de ter pouca mobilidade e não ter condições para transportar cargas pesadas, não tenho qualquer deficiência auditiva nem cognitiva. Resultado, a encomenda acabou por ser devolvida, pois não foi levantada no ponto de entrega, e valor da encomenda foi restituído; 2. No que diz respeito à entrega da encomenda atual, que continuo a necessitar, na passada quinta-feira (31 de julho) recebi um e-mail da GLS (às 16:09) a informar que iriam entregar a encomenda nesse dia no período entre as 09 e as 21 (???). Pelas 21:56 recebo nova comunicação da GLS a informar que não foi possível entregar a encomenda sem indicar o motivo (ver e-mails abaixo). (Em anexo, incluído em reclamação anterior efetuada à Zooplus) 3. Na sexta-feira (1 de agosto) recebo uma mensagem da GLS às 09:01 a informar que encomenda se encontra em distribuição; 4. Tendo em conta que tenha uma consulta médica agendada há algum tempo em Lisboa para as 12:00, contactei o vosso serviço de apoio ao cliente e expus esta situação, relatando o sucedido na véspera e o facto de me ter de ausentar de casa no período das 11:00 às 14:00 para estar presente na referida consulta médica. A colega que me atendeu informou-me que iria contactar a GLS, até porque ouve uma falha no dia anterior, e pedir que a encomenda fosse entregue após as 14:00 e que fosse contactado antes. Resultado: o entregador tentou entregar a encomenda pelas 11:30 sem qualquer contacto prévio, isto é, ignorando completamente o meu e o vosso pedido. Esta tentativa de entrega foi confirmada por mim através da análise do videoporteiro que registou a foto do entregador no dia e hora referidos; 5. Assim, houve apenas uma única tentativa de entrega já que uma foi cancelada pela GLS e a outra a acima referida; 6. Não percebo, assim, por que razão hoje (4 de agosto), às 00:09 recebo um e-mail da GLS a informar que a encomenda se encontra depositada num ponto de recolha e disponível para levantamento até dia 8 de agosto. Para que não haja quaisquer dúvidas não tenciono levantar a encomenda no ponto de recolha, pelos motivos acima referidos. Estou disponível para receber a encomenda impreterivelmente até às 16:00 de amanhã (5 de agosto). Findo este prazo, que concedo por respeito à Zooplus de que nada tenho de negativo a apontar, não faço tenções de aceitar a encomenda e agradeço a devolução do valor já pago para a conta seguinte: Titular: Mário José de Magalhães Macedo IBAN: PT50 0018 0000 01895655001 75 BIC/SWIFT: TOTAPTPL Agradeço ponto de situação Com os melhores cumprimentos Mário José M. Macedo De: zooplus.pt [service@zooplus.pt] Enviada: 4 de agosto de 2025 11:25 Para: mjmacedo2000@gmail.com Assunto: Re: Ticket [#27181122], zooplus [27181122] Olá Mário José Macedo, ---------------------- E-mail da Zooplus Agradecemos o seu contacto. Após verificação com a transportadora, fomos informados de que o seu pedido foi deixado no ponto de recolha: PS Papelaria Parati-Rua Dr.António Elvas (M.Municipal) loja nº3 Se tiver dificuldades em recolher o seu pedido, por favor, informe-nos. Nesse caso, podemos oferecer uma nova entrega ou reembolso do valor pago, dependendo das suas preferências. Obrigado pela compreensão. Não hesite em contactar-nos novamente, se tiver dúvidas ou outras questões. Atentamente,
Apoio Extraordinário à Renda
Bom dia, Como milhares de pessoas, sou uma das vítimas da incompetência do IHRU e instituições associadas no cumprimento do Decreto-Lei n.º 20-B/2023. Desde fevereiro 2025, pois o corte do apoio extraordinário a renda, cumpri com a atualização dos dados na plataforma de "Consulta Cidadão", enviei numerosas reclamações pelos seus "canais oficiais", me desloquei até o IHRU onde me confirmaram que os retroativos iam ser pagos em "julho ou agosto". Hoje dia 4 de agosto, ainda nada aparece na agenda da Segurança Social, por tanto imagino que vou ter de aguardar mais tempo. Pois o fiasco total na gestão do assunto a nível nacional, gostaria de saber quais são os recursos judiciários coletivos para obrigar uma instituição publica a cumprir com a lei. Posso aceitar algum atraso, mas seis meses já deixa de ser razoável, particularmente com um apoio que pode deixar pessoas e famílias em situações dramáticas. Obrigada e com melhores cumprimentos, BR
Renovação residência atrasada de entrega
Bom dia venho por meio deste fazer uma reclamação , desde fevereiro precisamente 24 de fevereiro de 2025 eu fiz minha renovação de residência cplp em mangualde Viseu , desde então não tive mais informações , e já se passaram seis meses e não chegou minha residência em minha casa , já enviei diversos email pra aima e não responde , ligo não atendem , eu já não sei mais o que fazer , vou presencial trata a gente mal grita , é só queremos uma simples informação onde está nossa residência se está na aima pra levantar ou se está em processo de entrega , pois está difícil viver assim em Portugal com essa demora de entrega de documento !! Isso vai cansando e já tenho uma vida aqui em Portugal moro a três anos legalmente e toda vez isso , organizar essa questão , contratar mais gente pra trabalhar pra acelerar o processo , eu preciso do meu documento pra resolver minhas coisas aqui
Falta assistência pós-venda
A empresa "Manuel Antonio Macedo Sociedade Unipessoal Lda" NIF 516752375 De Gavião, Vila Nova de Famalicão, em 2024, instalou, na minha residência, uma bomba de calor com os respetivos ventiloconvectores, espalhados pelas divisões da casa. Ora, aquando do funcionamento para a função de "arrefecimento", os ventiloconvectores ficam todos a verter gotas e gotas de água, causando grandes incómodos, como se deve imaginar. Em julho de 2024, contactei o responsável da empresa, o Sr. Macedo, que se comprometeu a resolver a situação. Foram verificar o que se passava, mas ficou tudo na mesma, ou seja, continuou, e continua a verter água. Ora, tenho contactado a pessoa responsável da empresa, por telefone e WhatsApp, tem me respondido que vai resolver a situação, marca um dado dia, mas até hoje, nunca mais apareceu ninguém para resolver o problema.
Queixa formal sobre má conduta e abusos recorrentes em serviços TVDE
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma queixa formal relativa a graves problemas e práticas abusivas por parte de condutores das plataformas Uber e Bolt, ambos ocorridos no mesmo dia, com poucos minutos de diferença. Queixa relativa à Uber: - Solicitei um veículo da categoria Confort para ir buscar o meu pai e o meu tio, ambos com mobilidade reduzida, junto ao Estádio do Dragão (Porto); - A viagem foi trocada duas vezes de motorista, sem explicação; - O terceiro condutor não parou no local indicado, apesar de estar corretamente definido na aplicação. Tenho printscreens e testemunhas que confirmam que o condutor viu o local e não parou deliberadamente; - Fui forçada a cancelar a viagem, fui cobrada 4,70 €, e o meu pai teve de recorrer a um táxi, pois não havia alternativa viável naquele momento. Queixa relativa à Bolt: Pouco depois da situação anterior, pedi uma nova viagem pela plataforma Bolt (não havia táxis); - O condutor assinalou a chegada antes sequer de parar o carro, o que considero uma clara tentativa de manipular a cobrança; - Apesar de afirmar que não cobraria tempo de espera, na minha conta surgem dois valores cobrados indevidamente por tempo extra; - Mais uma vez, o comportamento do condutor foi desonesto, rude e pouco profissional. Estas situações revelam um padrão de má conduta por parte dos condutores, falta de formação, ausência de empatia com passageiros em situações sensíveis (como idosos e pessoas com mobilidade reduzida), e práticas abusivas que prejudicam diretamente o consumidor. Enquanto utilizadora regular destes serviços, considero que os mesmos se encontram em clara deterioração, e que os direitos dos consumidores estão a ser gravemente lesados. Solicito que a DECO analise estas situações e me informe dos passos que posso dar para denunciar formalmente estas práticas, exigindo o reembolso dos valores cobrados indevidamente e responsabilização das plataformas envolvidas. Fico a aguardar resposta. Com os melhores cumprimentos
Reclamação RMA 4100123541 Monitor devolvido partido sem solução
Comprei um monitor na PC Diga a 18 07 2022, no valor de 289,90 EUR. Em 19 06 2025 solicitei RMA devido a um pixel morto (e-mail anexo). Sem a embalagem original disponível, confirmei junto da PC Diga que bastava embalá-lo com cuidado; adquiri então na Leroy Merlin uma caixa de cartão robusto e plástico bolha suficiente para imobilizar o monitor e a base, registando em fotografias o estado perfeito do ecrã antes de embalar (fotos anexas). Enviei-o a 26 06 2025 com o código CTT pré-pago DE620116959PT fornecido pela PC Diga, tendo a transportadora entregue o equipamento nas instalações da PC Diga em 30 06 2025 (comprovativo de rastreio anexo). A 04 07 2025 recebi e-mail (empresas@pcdiga.com) onde me informavam que o monitor “chegou partido” e que a reparação custaria 297,46 EUR — valor superior ao de um aparelho novo — anexando uma imagem da caixa com um rasgo num canto e outra do ecrã com uma fratura central grave. Em 05 07 e 14 07 enviei novas mensagens (suporte@pcdiga.com) com provas fotográficas e invocando o art.º 15.º (n.º 4) do DL 84/2021 — que atribui ao fornecedor os custos e riscos do transporte em garantia — e o art.º 4.º do mesmo diploma — que impõe ao profissional o ónus de provar mau uso ou embalagem manifestamente insuficiente — sem nunca obter resposta concreta. A 18 07 recebi apenas, noutro processo de RMA, a informação de que o RMA 4100123541 “se encontrava devidamente escalado” pelo departamento responsável, sem data ou proposta de solução. No dia 31 07 recebi de volta o monitor, confirmando que o LCD está partido (fotos anexas), o que demonstra que o dano ocorreu em trânsito, sob responsabilidade da PC Diga, e não por defeito de fabrico. Hoje, 03 08 2025, já decorreram mais de 30 dias desde a entrada do equipamento para garantia sem que tenha havido reparação, substituição ou recolha para nova avaliação. Face ao exposto, solicito à DECO que interceda: Para que a PC Diga seja formalmente notificada a cumprir a garantia legal, procedendo à substituição do monitor por outro idêntico em perfeito estado de funcionamento, sem quaisquer encargos para mim. Caso se mostre tecnicamente impossível a substituição, que a PC Diga reembolse o valor integral de 289,90 EUR. Que seja considerada a atribuição de indemnização pelos prejuízos sofridos (custos de envio, perda de produtividade e demais danos emergentes), na medida em que a falha de cumprimento da garantia legal me causou comprovadas perdas profissionais.
Cobrança Abusiva e Injustificada
Exmos. Senhores, Venho expressar minha total indignação com a cobrança absurda aplicada a uma corrida recente. No momento da solicitação, o aplicativo indicava claramente o valor de €3,83, mas ao final da viagem fui surpreendido com uma cobrança de €7,78, praticamente o dobro! Isso é inaceitável. O mínimo que se espera de um serviço como o da Uber é transparência e respeito ao usuário. O valor exibido na solicitação da corrida deve ser o valor efetivamente cobrado, sem surpresas ou acréscimos injustificados. Para piorar a situação, ao entrar em contato com o suporte, fui informado de que diversas taxas foram adicionadas, taxas essas que não condizem com o trajeto realizado e que sequer foram explicadas de forma convincente. Essa prática é completamente abusiva e injustificável. Exijo a revisão imediata dessa cobrança e o reembolso da diferença paga indevidamente. Caso contrário, buscarei outras medidas para garantir que essa situação seja corrigida. Aguardo uma solução imediata. Cumprimentos.
Prezado(a) equipe da Glovo
Venho expressar minha profunda indignação e insatisfação com a experiência extremamente frustrante que tive recentemente. No dia 07/07, por volta das 21:00 horas, fiz um pedido através do aplicativo e fiquei aguardando ansiosamente a entrega. Para minha surpresa e total desrespeito, a entrega foi cancelada sem qualquer aviso prévio ou justificativa adequada. O pior de tudo foi que o entregador me ligou, e ao atender a chamada, ele simplesmente desligou e não retornou mais. Desde então, não consegui mais contato com ele, o que demonstra uma total falta de profissionalismo, respeito e consideração com o cliente. Estava em casa, aguardando o pedido chegar, e essa situação causou não apenas transtorno, mas uma sensação de desrespeito e descaso por parte da sua empresa e do entregador. Além disso, tentei obter ajuda pelo chat da Glovo diversas vezes, mas não obtive sucesso algum. Essa falta de suporte e de solução demonstra o descaso total com o cliente, o que é inadmissível. Diante de tudo isso, deixo claro que, se essa situação não for resolvida de forma satisfatória e rápida, tomarei todas as medidas judiciais cabíveis para garantir meus direitos. Não aceitarei mais esse tipo de tratamento e exijo uma resposta imediata, com uma solução definitiva para esse problema. Aguardo uma posição urgente da sua equipe. Caso contrário, não hesitarei em buscar meus direitos na esfera judicial. Atenciosamente, Adrian Muzy
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