Reclamações públicas

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M. F.
22/03/2017

Cirurgia Lasik + luz - exames - Seguro de saude Medis / Ocidental - Pre-Autorizacao

A Cirurgia Lasik aos olhos vai poupar ao seguro 300 euros todos os anos de oculos ou lentes ou os dois.Esta autorizacao/apoio foi me negada porque diz que o segiuro nao cobre, preferem pagar 300 euros todos os anos para sempre e isso?

Encerrada

Incorreta averiguação de sinistro e mau atendimento por parte da Companhia de Seguros - Fidelidade

Como forma de melhor explicar a minha situação, deixo aqui uma cópia da reclamação que redigi para enviar à Companhia de Seguros Fidelidade. A redação é um extensa, mas julgo ser a melhor forma para compreenderem o sucedido. Passo a citar, então, a minha reclamação dirigida à Fidelidade:No dia 12 de fevereiro de 2017 pelas 11 horas e 15 minutos da manhã, encontrava-me estacionada no parque de estacionamento do De Borla, na Estrada Regional da Ribeira Grande, com a parte traseira do veículo voltada para a rua. Liguei o carro para iniciar manobra de marcha atrás de forma a sair do lugar de estacionamento em primeiro lugar, verifiquei se vinham veículos a circular na via, olhando para o lado direito e esquerdo ao confirmar que não existia qualquer veículo em circulação naquele momento, iniciei, então, a manobra de marcha atrás de forma lenta, recuando até ficar a meio da via, até que o ponto de embragem foi mal sucedido e o carro desligou-se, ficando parada nesse momento, com o carro na diagonal no meio da via. Nesse momento, com o carro parado, para iniciar a marcha novamente, confirmei que não existiam carros na minha traseira, podendo voltar a ligar o veículo para continuar a manobra que me encontrava a fazer. No momento que ligo o carro e destravo o mesmo para retomar a marcha, mas sem ainda iniciar a mesma, (repito, não se encontravam carros atrás do meu veículo), surge repentinamente um indivíduo pela minha traseira, que embateu no canto traseiro esquerdo do meu carro com o seu lado direito do veículo. No mesmo momento, saí do meu carro bem como o indivíduo que me embateu o mesmo senhor naquela altura proferiu a seguinte conversa consigo próprio, “quanto mais depressa, mais devagar”, ou seja, acusando-se a si próprio de que estava com pressa. Questionou-me sobre o que fazer e eu retribuí a pergunta na altura, pois seria a primeira vez que me encontrava em tal situação. Foi aí que ele resolveu que fosse chamada a polícia, no entanto, deixou a meu cuidado essa chamada, não colaborando no sentido de procurar o número de telefone da polícia, uma vez que nem eu sabia como solicitar ajuda da mesma. No mesmo instante, enquanto eu conseguia chamar por ajuda, o senhor apenas entrou no seu carro e de lá não saiu. Liguei ao 112 de forma a solicitar ajuda, sendo reencaminhada a chamada para a PSP de Ponta Delgada expliquei o sucedido e aguardei que chegassem ao local, (esta mesma chamada foi efetuada por volta das 11 horas e 30 minutos da manhã). Passados cerca de 15 a 20 minutos, após o senhor do outro veículo ter entrado no seu carro e se encontrar a fazer telefonemas, surgiram dois sujeitos conhecidos do mesmo senhor que se juntaram ao local do sinistro e ficaram sempre com ele até chegada da polícia. Repito, os dois sujeitos, amigos do senhor que embateu no meu veículo chegaram cerca de 15 a 20 minutos depois do sinistro ter ocorrido. Um desses sujeitos, chegou a vir ter comigo, sem qualquer apresentação da sua parte, a pedir que eu assinasse um documento, para mim desconhecido foi aí que lhe perguntei, “o senhor é o senhor guarda?”, e o sujeito disse “não, sou amigo do Mestre Manuel” “Então não assino documento nenhum que não conheço”. E o amigo afastou-se de mim e voltou para junto do senhor. Pelas 11 horas e 55 minutos, aproximadamente, chegou, finalmente, a PSP, (dois polícias), que imediatamente se direcionaram, primeiramente, ao indivíduo que embateu no meu veículo. Estiveram os 5 homens juntos algum tempo a conversar aguardei quase 10 a 15 minutos que um dos polícias se chegasse junto a mim para tomar conhecimento do sucedido. Passado esse tempo, chegou, então, um dos guardas junto de mim, perguntando-me pela minha identificação e deu-me uma folha dizendo que deveria descrever o sucedido no local onde ele assinalou informei o polícia que nunca antes tive qualquer acidente de viação, e por isso, não sabia como se procedia a nada, pedindo sempre ajuda e informação no que tinha dúvida. Enquanto descrevia o sinistro, o mesmo polícia regressou para junto dos restantes homens e voltou após lhe chamar por já ter terminado a descrição. Nesse momento, vieram os dois polícias, que me fizeram o teste do álcool, o mesmo se encontrava negativo. Depois, fizeram-me chegar junto do indivíduo que embateu no meu carro e deram-me uma pequeno papel rasgado com os dados do senhor e da companhia de seguros do mesmo começaram a falar, também, de declarações amigáveis, e eu insisti com os polícias que nunca tive nenhum acidente, que não sabia o que era aquele documento, e pedi que me explicassem ou ajudassem da melhor maneira, no entanto, fui sempre tratada com desdém por parte dos dois polícias, ignorando eles todas as questões que lhes coloquei, inclusive perante o indivíduo que embateu no meu carro e os seus dois amigos, chegando ao ponto de me virarem as costas e seguirem para o seu carro, a meio de uma pergunta que lhes estava a colocar. Apenas me disseram, “Vá à sua companhia de seguros e entregue os dados deste senhor. Tem oito dias para o fazer”. Fiquei assim, com um pequeno pedaço de papel rasgado na mão com os dados do outro indivíduo e segui para o meu carro.No final de toda esta descrição, quero voltar a salientar que no local e hora do sinistro, não existiam pessoas, que o sujeito que embateu no meu carro se encontrava sozinho e que só passados 15 a 20 minutos, surgiram junto dele dois homens, um deles que se identificou como amigo. Gostaria, também, de acrescentar que durante o tempo que aguardei pela chegada da polícia, dois trabalhadores que se encontravam a consertar um vidro da porta da loja De Borla, chegaram-se junto a mim a proferir a seguinte conversa: “Oh, senhora… a senhora não teve culpa de nada. Aquele homem fez de propósito, porque ele já tinha visto que a senhora estava no meio da estrada.” Aí, pedi a esses dois trabalhadores que ficassem até chegada da polícia para me ajudarem,uma vez que testemunharam o sucedido. No entanto, os mesmos não quiseram ficar presentes, alegando que não queriam problemas para o seu lado, pelo que não insisti que ficassem.Após o sinistro, no mesmo dia, informei-me junto de familiares e amigos de qual seria a melhor forma para tratar este assunto. A verdade é que os danos nos veículos não foram graves ao ponto de se entrar em conflito, até porque o próprio veículo do sujeito que embateu no meu, era uma carrinha comercial já com bastante defeitos.Não fui à minha companhia de seguros (Fidelidade) apresentar participação do sinistro porque, do meu ponto de vista, não me sentia culpada perante toda esta situação, até porque os dois trabalhadores que presenciaram o acontecimento referiram que o homem embateu no meu carro de propósito.No dia 22 de fevereiro de 2017 fui contatada às 10 hora e 27 minutos da manhã por um senhor que se apresentou como sendo o perito da Fidelidade e que gostaria de se encontrar comigo para recolher informações sobre o sucedido no dia 12 de fevereiro de 2017. Por lapso, não me recordo do nome do mesmo senhor, no entanto fui contatada pelo mesmo através do seguinte número telefónico: 96 6122905.No mesmo dia, pelas 11 horas e 31 minutos, o mesmo perito já se encontrava junto do meu veículo à minha espera, como havíamos combinado. O mesmo tirou fotos aos danos que o meu carro apresenta e voltou a tomar nota da descrição do sinistro. Nessa mesma altura fui surpreendida quando o mesmo mostra o relatório feito pela PSP que relatava apenas que eu ao sair do lugar de estacionamento, embati noutro veículo, ou seja, uma descrição que ignorou por completo o que descrevi no próprio dia, e acusando-me do que aconteceu. Tal sucedido a juntar com a forma como os dois polícias me trataram no dia 12 de fevereiro, já me deixou ainda indisposta com todo este processo. O mesmo perito referiu que ainda naquele dia (22 de fevereiro de 2017) iria ao posto da PSP de Ponta Delgada para solicitar uma fotocópia da descrição do acidente que eu fiz. Antes deste mesmo senhor ir embora, questionei-lhe sobre o que fazia agora, e o mesmo apenas disse que teria que aguardar novas informações. Saliento que na descrição efetuada nesse mesmo dia com o perito, na mesma consta que não existiam testemunhas na hora e local do sinistro e que só após 15 a 20 minutos do sucedido surgiram dois indivíduos junto do senhor que embateu no meu veículo.No dia 10 de março de 2017 recebo na minha residência uma carta da vossa parte, (Fidelidade), carta esta, datada a 16 de fevereiro de 2017 a informar que receberam informação do sinistro ocorrido a 12 de fevereiro de 2017 e a solicitar da minha parte uma descrição detalhada das circunstâncias em que ocorreu o acidente. Repito, esta mesma carta chegou à minha residência no dia 10 de março de 2017, (quase um mês depois da sua data de emissão). Mais acrescento que no entretanto, não recebi qualquer chamada telefónica da vossa parte, a não ser no 22 de fevereiro de 2017, como já referido anteriormente.Perante esta carta, dirigi-me às instalações da Fidelidade em Ponta Delgada no dia 15 de março de 2017 pelas 11 horas e 55 minutos da manhã, de forma a perceber melhor a carta que recebi, para informar que a mesma só me chegou quase um mês após a sua emissão e para saber, também, o ponto de situação do próprio processo. Fui atendida pela funcionária Margarida Simo. Ao expor a minha situação, esta mesma funcionária ficou ainda alguns minutos em silêncio em frente ao visor do seu computador, após efetuou uma chamada telefónica para entrar em contato com o gestor deste processo, e voltou a fixar-se no visor do computador durante mais alguns minutos. Após todo este tempo de silêncio, a mesma funcionária refere que o processo ainda está em discussão entre as duas Companhias de Seguro e que, em comentários, lê-se que o indivíduo que embateu no meu veículo refere ter duas testemunhas a favor dele. Neste momento, fiquei ainda mais indisposta com toda esta situação, uma vez que o homem estava sozinho, não haviam testemunhas, e só passados 15 a 20 minutos chegaram dois amigos do mesmo. A funcionária percebeu a minha indisposição e falou muito pouco sobre o processo, independentemente das questões que lhe colocava. Apenas me pediu para fazer participação do sinistro, a mando do gestor com quem a mesma falou via telefónica. Voltei a descrever toda a situação como solicitado. No final, esta funcionária, Margarida Simo, informou-me que deveria dirigir-me à Companhia de Seguros do outro senhor, (Açoreana Seguros) para entregar uma fotocópia da participação que efetuei no momento, de forma a eles poderem comparar as versões de ambos. A mesma funcionária, não me adiantou mais qualquer assunto.Na mesma altura, dirigi-me à Companhia de Seguros Açoreana e fui atendida de imediato. Informei a funcionária que me atendeu que vinha a mando da minha Companhia de Seguros - Fidelidade, entregar uma fotocópia da participação de sinistro para que ficassem com a minha versão, também. Esta mesma funcionária que me atendeu, após, rapidamente introduzir os dados no seu sistema informático, refere-me o seguinte: “Mas senhora, não entendo porque lhe disseram para cá vir entregar esta fotocópia, pois a sua Companhia de Seguros já lhe deu como culpada, inclusive já assegurou o reparo do veículo do senhor no valor de €750. Pode ver aqui escrito que as companhias já chegaram a acordo no dia 10 de março de 2017 e a sua companhia deu-lhe como culpada”, (enquanto a funcionária me informou desta situação, mostrou-me no próprio sistema o que estava a verificar). Fiquei incrédula com as informações que haviam acabado de me ser dadas por parte da funcionária da Companhia de Seguros Açoreana mais adiantei como pode ter um processo ter terminado com base em informações falsas, pois o senhor que embateu no meu carro não tinha testemunha alguma na hora e local do sinistro. A funcionária apenas me respondeu: “Não vê filmes? Não sabia que a corrupção existe mesmo?”. Agradeci as informações fornecidas pela própria e ausentei-me do estabelecimento, bastante desagradada com toda esta situação.Após esta extensiva e detalhada descrição do que sucedeu no dia 12 de fevereiro de 2017 até ao dia 15 de março de 2017, venho por este meio manifestar o meu mais profundo desagrado para com esta Companhia de Seguros - Fidelidade a quem confiei o meu seguro automóvel. Foi de forma muito pouco honesta que todo este processo foi cuidado, bem como noto que, este mesmo processo, sofreu muito pouca atenção da vossa parte, chegando ao ponto de ser informada que o mesmo já se encontrava em acordo por parte da Companhia de Seguros adversária.Como pode uma Companhia de Seguros não defender os seus assegurados? Não reconhecem que uma melhor averiguação deveria ter sido efetuada? Como pode chegar um processo a acordo perante falsos depoimentos, uma vez que na minha própria descrição do sinistro junto do perito há referência de que não existiam testemunhas.É de relevar, também, o facto de nem a própria companhia de seguros Fidelidade informar o seu cliente devidamente, enviando informações por correio que só chegam à residência passado quase um mês após a sua emissão, bem como o mau atendimento ao balcão desta mesma companhia que não teve a coragem de me dizer o ponto de situação real do processo, encaminhando-me para a companhia adversária, sendo lá que acabo por saber que a minha própria companhia não me defendeu e concluiu o processo dando-me como culpada, desde o dia 10 de março de 2017.Perante todos estes factos, gostaria de saber quando tencionavam informar-me da conclusão do processo, uma vez que ainda no dia 15 de março estive ao balcão junto da funcionária Margarida Simo que, de certeza, já era portadora destas informações finais? Gostaria de saber, também, como pode uma companhia de seguros culpar o seu assegurado com base em informações falsas, devido à precariedade do vosso averiguamento da situação?Concluindo, eu, assegurada da Companhia de Seguros Fidelidade, não sou informada de nada sobre o processo, sou dada como culpada pela minha própria seguradora com base em depoimentos falsos fornecidos pelo indivíduo que embateu no meu veículo, fico com o prejuízo do meu carro a meu cargo, e ainda com agravamento no meu seguro automóvel. Não me parece uma boa forma de conquistarem clientes, muito pelo contrário.

Encerrada
M. G.
15/03/2017

Pedido de veiculo de substituição

Boa noite,hoje pela primeira vez necessitei dos serviços da Liberty e sinceramente espero nunca mais necessitar de tais serviços porque nunca mais irei ter nenhum tipo de seguro com esta seguradora.O meu carro apresentou uma anomalia muito grave a qual corria danos irreversíveis caso circulasse com o carro, contactei-os no intuito de saber como proceder para ter o veiculo de substituição. Para começar bem informaram que não estava contemplado táxi para pequenas distÂncias , ou seja da oficina à rent-a-car tinha de ir a pé ..no mínimo surreal tendo em conta a situação, gostaria de saber onde está a clausula contemplada na apólice a indicar este facto !!! Como se isto não bastasse desconfiaram da avaria do carro e da veracidade dos factos que constatei e após recepção da ficha de obra da oficina quiseram enviar um perito!!! Sério?Desde quando é que eu tenho que ser lesada pelas fraudes que a Liberty tem de outros clientes??? eu paguei um seguro para ter benefícios e não para ter prejuízos e custos acrescidos!!! já para não falar que perdi um dia nesta brincadeira de mau gosto , pois tive que estar a gerir o meu dia em função das instruções deles, para não mencionar o tempo que perdi em telefonemas !!! Tiraram o dia para me aborrecerem, para não falar que cada comunicador informava uma coisa diferente do que foi a realidade bem como a supervisão! Lamentável.Ás 14h50 desloquei-me novamente á oficina para verificar se o perito estava no local, e voltei de novo a reforçar que este processo burocrático nunca me tinha acontecido com nenhuma companhia de seguros e estava achar no mínimo ridículo por estar a ser verificado a veracidade do meu testemunho, como se eu precisasse de andar 5 dias com um carro que não é meu!! Enfim.Posto isto o perito indicou-me que iria mandar o relatório ás 15h10 e eu voltei a entrar em contacto com a linha de apoio para questionar se já tinham feedback uma vez que o relatório ja tinha sido enviado, liguei novamente e voltei a ligar. No total liguei umas 4 vezes e só diziam que tinha de aguardar que fosse dado o tratamento ao email / relatório do perito por ordem de chegada na caixa de email Liberty. Procedimentos atrás de procedimentos e quem fica lesado é o segurado….Pago um seguro para nada!! Para meu espanto recebo a uma chamada ás 17h03 a indicar que tinha o carro de substituição por 1 dia, quando o mecânico tinha-me informado que o arranjo iria demorar 2 dias. Comecei novamente uma conversa áspera e intensiva, quer dizer que eu pago por um seguro que não tenho benefícios mas sim procedimentos internos que a Liberty é que decide como é que pretende aplicar o mesmo, dando a informação de que a marca do meu carro indica que o problema é resolvido num dia e não querem saber se a oficina tem as peças ou não ou se tem mais trabalho para além do meu carro!!!??? mas o que vêm a ser isto?? Um Circo e ninguém me avisou que iria ser palhaça??? Desde quando é que tenho status VIP para ser atendida logo em primeiro lugar num estabelecimento de mecânica e que o arranjo seja feito como a seguradora quer, desde quando?? Ou então a Liberty que define as regras e também vão pagar a factura do arranjo do meu carro e eu não sei??!!Em suma, é lamentável nos dias de hoje serem uma seguradora tão péssima como eu hoje vi...Desde as 11h20 que recepcionaram o documento da oficina até as 17h30 quando mandaram a mensagem para fazer o levantamento do carro…Inacreditável !! estamos em que século? Século 19? Uma vergonha o tempo que demoraram a dar resposta a um pedido de veiculo de substituição feito logo pela manhã.Para terminar foi a primeira e última vez que fiz um seguro, seja de que espécie for, com a Liberty !! E irei fazer chegar a todas as entidades competentes para que seja tida em conta a péssima prestação desta dita companhia de seguros!!!

Encerrada
S. P.
12/03/2017

sinistro 0008755292/AM203

Tive um acidente em Novembro 2016, fiquei sem mota durante 3 meses em que tive que ir de carro para o trabalho. Perguntaram-me se tinha uma officina escolhida e eu concordei, ninguem me disse que só tinha direito a viatura de substitiuição se aceitasse uma officina Vossa. Alem de ter ficado tanto tempo sem a mota ainda não me querem pagar uma percentagem das despesas extra.

Encerrada

Perda total, acidente

Boa Noite.Venho por este meio informar que no passado dia 15/01/2017 tive um acidente em que o carro ficou bastante danificado, resultando um ferido ligeiro. Contactei com a Fidelidade, que se mostrou sempre prestável e no dia do sucedido encaminhou rapidamente um reboque.Tanto as despesas hospitalares, como as materiais, foram rapidamente pagas e foi-me cedido um veiculo de substituição até a situação estar solucionada. Assim que foi efetuada aperitagem, começaram os problemas. Ora, o meu veículo foi considerado perda total e nunca fui informado, em altura alguma, dessa situação, tendo eu mesmo de o verificar usando a aplicação para smartphones “Myfidelidade”. Aguardei alguns dias até começar a contactar inúmeras vezes a vossa companhia para tentar saber o ponto da situação. Após prolongarem o tempo em que tive acesso ao veículo de substituição, acabaram por me contactar para informar que já tinham uma proposta para me fazer, ao mesmo tempo que solicitaram a entrega do veículo de substituição, pois comprometeram-se a dar-me uma reposta no dia seguinte. Entreguei o veículo e passaram duas semanas sem qualquer reposta da vossa parte.Tornei a fazer inúmeras chamadas e fui informado que a demora se devia a um erro na avaliação do capital seguro (o meu carro), na altura em que fiz o seguro. A proposta feita pela companhia foi inferior, cerca de 5.000 euros, em relação ao capital garantido a que deveria ter direito. A minha pergunta é: que culpa tenho do suposto erro feito na vossa avaliação do meu automóvel? Tive o seguro durante 1 ano e 2 meses e enquanto o paguei não houve qualquer comunicação por parte da Fidelidade em relação a esse suposto erro, apenas se lembraram domesmo quando precisei, infelizmente, de usar as coberturas estipuladas pelo seguro. Sendo assim, e no seguimento da falta de comunicação e de esclarecimento da vossa parte, e após algumas cartas trocadas, decidi remeter o caso para o meu advogado, que contactou com a companhia e está, neste momento, à espera, há cerca de duas semanas, por uma resposta da companhia, que mais uma vez se recusa a dar qualquer informação, a não ser “estamos a analisar a carta”. Esta carta tem como objetivo mostrar a minha profunda insatisfação e indignação para com a Fidelidade e os procedimentos a que recorreu durante todo este processo.Obrigado,

Encerrada
A. C.
19/02/2017

Recusa na comparticipação de despesas médicas, ao abrigo da apolice de segura de saude

Ex. mos Senhores,Em consonância com a vossa última referência datada de 1.2.2017, a presente resposta entenda-se por uma reclamação, onde passo a expor o seguinte:1. A razão do montante não coberto face ao sinistro com a identificação supramencionada é manifestamente inconsistente (“12 – Despesas realizadas por motivos estéticos”), não se enquadrando com qualquer um dos pontos da apólice 202442153/02. Em conformidade com a declaração médica apresentada a causa raiz é do foro psicológico (repercussões a nível emocional) e não estético3. O montante total participado é 3500 € e, não 3250€4. Do montante participado 140 €, reportam a duas despesas de consultas de clínica geral (70€/cada), onde em consonância com a apólice anteriormente indicada está obrigatoriamente coberta, aguardando-se ressarcimento5. À semelhança da situação anterior 34,70 € provêm da realização de análises clínicas, cuja vossa quota-parte deverá ser por vossas excelências assumida em consonância com a apólice contratada.

Encerrada
A. C.
16/02/2017

Pedido de Cartão de Dédito

Uma avaria no chip no cartão de débito tem impossibilitadp a realização de levantamentos e pagamentos em terminais multibanco. A solicitação de um novo cartão foi efectuada, no Balcão Montepio - Praça de Londres, a 3 de Janeiro de 2017. Até hoje, 16 de Fevereiro não recebi novo cartão. Após vários contactos telefónicos, via internet e em outros balcões Montepio, fui informada de tinha dados desactualizados. Dirigi-me ao balcão e os dados estavam todos actualizados, de qualquer forma levei cópia do Cartão do Cidadão e confirmei online que os dados estão em conformidade. Várias pessoas do Montepio asseguram que o cartão está pedido e deve chegar dentro de 1 semana, situação que se arrasta desde 3/1/2017. Hoje fui novamente contactada pelo Montepio, informam que não conseguem desbloquear o pedido do cartão pois há um problema com o CC, não sabem dizer qual o problema pois os próprios reconhecem que está dentro da validade, e foi entregue uma cópia, novamente, no passado dia 6/2/2017. Esta situação causa-me grande transtorno pois não consigo fazer pagamentos nem levantamentos, tenho a minha vida condicionada. Para além disso, terei de pagar por este cartão, quando a responsabilidade de avaria deve ser assegurada pelo banco.

Encerrada
A. C.
14/02/2017

Erro de Multibanco - Fiquei sem 150€ !!!!

1. No dia 15 de Novembro de 2016, por volta das 15:50h, desloquei-me ao multibanco que utilizo regularmente, sito em Rua Doutor Álvaro Monteiro, pertencente à agência do Banco Montepio, em Marzovelos - Viseu, mais especificamente ao equipamento do multibanco do lado direito, junto da porta principal de entrada da agência bancária, com o intuito de levantar dinheiro da minha conta.2. Após a primeira tentativa de levantamento do montante 150,00€ (cento e cinquenta euros), surgiu uma mensagem no ecrã a informar da impossibilidade de efetuar a operação pois o valor ultrapassava o limite permitido, apesar de eu ter um saldo disponível superior a esse montante, como se pode comprovar pela análise do meu extracto bancário. 3. Essa anomalia do sistema interno do multibanco supra referido é algo comum nessa agência, tanto que, em outras situações idênticas, bastou-me insistir uma segunda vez para que a operação de levantamento de valores pecuniários se concretizasse com sucesso.4. Tendo presente essa irregularidade do sistema desse multibanco, voltei então a repetir a tentativa de levantamento, aparecendo, desta vez, a mensagem de que não seria possível fazer a operação, e para tentar uns instantes mais tarde.5. Perante isto, e sem ter recebido o dinheiro, nem qualquer talão, desisti do levantamento e abandonei o local.6. Contudo, e para meu espanto, no dia seguinte, ao consultar os movimentos de conta, constatei que me tinha sido debitado o montante de 150,00€ (cento e cinquenta euros), apesar de não ter efectuado esse levantamento pecuniário. 7. Consequentemente, nesse mesmo dia, 16 de Novembro, desloquei-me me à referida agência Montepio para expor a situação, tendo sido informado, pela funcionária bancária que se encontrava ao balcão, da existência de outras queixas do mesmo teor, todas elas relativas ao mau funcionamento do multibanco do lado direito. 8. Mais concretamente, a funcionária bancária assumiu a dificuldade de levantamento de dinheiro nos casos em que o utilizador tem saldo suficiente e a máquina tem dinheiro disponível, adiantando que o meu caso não era único, aconselhando-me, assim, a apresentar queixa no meu banco. 9. Em consequência, nesse dia 16 de Novembro de 2016, apresentei reclamação junto da minha instituição bancária, sito na Agência da Caixa Geral de Depósitos no Rossio-Viseu (folha em anexo).10. Fui informado pelo meu Banco para voltar a contactar a minha instituição caso não fosse reposto o montante de 150,00€ (cento e cinquenta euros) na minha conta, no prazo de 30 dias.11. Findo esse prazo, e perante ausência de reposição da verba indevida e ilegalmente subtraída à minha conta, desloquei-me à referida agência do Banco Montepio, tendo sido informado por funcionário bancário que a resposta à reclamação pela SIBS foi incontabilizável por não ter havido sobras de dinheiro nesse dia”!RESUMO: A SIBS tem um Multibanco com problemas de software mas continua disponível, perante a minha situação nem fazem o balanço dos movimentos desse dia nem acedem às câmaras do multibanco para comprovar que não fiz recolha de nenhum numerário.

Encerrada
A. C.
14/02/2017

credito pago e não contabilizado na conta corrente

Venho por este meio apresentar a minha queixa do sentido que em 2002 os meus pais celebraram um contrato de crédito com o Banco Mais o qual foi para litígio judicial por incumprimento de pagamento, mas entretanto a minha mãe faleceu e nós filhas (2) herdamos a divida e fomos condenados a pagar a divida pelo Tribunal de Alcácer do Sal através do mandatário Dr. Tomaz Andrade Rocha mandatário do Banco Mais que por sua vez como o meu pai não tinha rendimentos foi nos impugnada a divida na totalidade e paga em 2013 através da solicitadora D. Celestina Barneto. Entretanto estamos a tratar de uma operação bancaria e qual é o nosso espanto que o meu pai Francisco Baúto Neto apresenta uma divida a Cofidis ( isto porque houve a fusão das instituições) o qual eu me informei e era o mesmo processo. Logo de imediato liguei ao tribunal de alcácer do sal que me informou que a divida estava extinta por pagamento integral, liguei ao Banco que me informou que o dr. tomas tinha o processo com ele e só ele me poderia responder. Liguei ao Dr. Tomas e o Dr. diz que o banco é que tem de o informar que o pagamento já fora feito e que até a data nada tinha informado. Voltei a ligar ao Banco que pediu para fazer um email a reportar a situação. mas quando reportei a situação enviei logo os comprovativos em como a solicitadora tinha enviado o dinheiro para o banco no dia 07/08/2015. Até ao momento não obtive qualquer resposta sobre a resolução da situação e o banco empurra para o advogado e o advogado empurra para o banco. O certo é que nos pagamos tudo em 2013 e até momento o valor não foi considerado e nem sequer sabemos onde ele esta mas alguém o recebeu, isto aquilo falta de profissionalismo e pior ainda o dinheiro não desaparece ele foi transferido para a conta da Cofidis. Pretendo ver este assunto resolvido e esclarecido o mais breve possível, ou teremos de avançar para Tribunal?

Encerrada

Reembolso de Despesas

Tenho um seguro de saúde na Multicare e, sempre que recorro a uma consulta ou tratamento fora da rede envio o recibo juntamente com a prescrição médica (no caso de tratamento) para o reembolso de 50%. No passado dia 14 de Dezembro enviei para a Multicare os recibos e a prescrição médica da fisioterapia dà minha coluna e membros inferiores elaborada pelo meu médico ortopedista (no valor de 240€) para reembolso. No passado dia 17 de Dezembro recebi uma carta a solicitar a prescrição dos tratamentos elaborada por um fisiatra. Decidi ligar com a Muticare a pedir esclarecimento. Fui informada que a prescrição que tinham era do médico ortopedista mas que queriam uma prescrição médica de um fisiatra uma vez que só o mesmo tem conhecimentos para prescrever a fisioterapia. Expliquei que não tinha sentido nenhum uma vez que o médico ortopedista é especialista médico/cirúrgico e ele tem mais do que conhecimentos para prescrever a prescrição médica. O que informa o site da Multicare é:Terapêuticas Não Convencionais1. Recibo Original, onde deve constar o nome, especialidades, número de contribuinte, morada, cédula profissional2. Relatório Médico do terapeuta.Estes são os documentos solicitados e estes são todos os documentos que enviei. O problema é que sempre que a Multicare tem que fazer o reembolso aos seus clientes arranja mil desculpas para não o fazer.

Encerrada

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