Reclamações públicas

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Estorno do montante respetivo aos meses de seguro não usufruídos

A 30/08 efetuei o pedido para anulação do seguro automóvel, devido à venda do veículo, para o e-mail balcao.maia@lusitania.pt , que previamente foi cedido telefonicamente pela linha de apoio da Lusitânia. Dia 31/08 enviei todos os documentos para anulação (documento de venda do veículo, a carta verde, a carta de anulação do seguro e também documento de aviso de pagamento de 2018.) A 23/10 (quase 2 meses depois) recebo pelo correio a confirmação que o seguro tinha sido anulado (a 31/08). No entanto na carta de anulação não foi incluído o montante a restituir-me devido aos meses de seguro não usufruídos visto ter efetuado o pagamento do prémio na totalidade na data de contratação/renovação, nem efetuada qualquer transferência de estorno. Esta informação de pedido de estorno, consta na carta de anulação enviada e assinada por mim, e até à data atual, não foi dada qualquer explicação/motivo de não terem realizado qualquer estorno, tendo eu pedido informações via e-mail a 23/10.

Resolvida

Fraude seguro automóvel FIDELIDADE

Eu apresento um seguro da Fidelidade (todos os riscos, sem franquia, Plano Liber 3G Total, nº apólice 754189685). Na sequência de um acidente de viação ocorrido no dia 15/10/18 que resultou num ligeiro choque entre dois automóveis e do qual não tenho culpa, eu fui informada no dia 22/10/18 pelo Gestor de Sinistros da Fidelidade (Sr. João Pedro Caldeira, Nº 1011/18AU264868/001) da decisão de perda total definitiva. Segundo o perito da GEP (Sr. Bruno das Dores Silva, bruno.filipe.gep@gmail.com, 961225268) o orçamento da reparação automóvel na oficina da Audi (nº GPS0599169, JapSport, Faro, vendas@japsport.pt, 289 897 980) é 14 273.16 €, mas este valor é demasiado elevado porque inclui várias peças novas da marca Audi que são desnecessárias (Ex. porta frontal esquerda, jante frontal esquerda, espelho retrovisor esquerdo, porta luvas, escovas limpa-livros, etc.). Além disso este orçamento é suspeito porque foi elaborado com extrema rapidez (no próprio dia) e nem sequer está devidamente assinado pelo responsável. O automóvel apenas apresenta danos na faixa lateral esquerda e sistema de segurança. Trata-se de um carro da Audi (A3, Sportback 1,6 TDI, Diesel, cilindrada 1600, apenas tem 4 anos e 60 000 km). Eu acionei os danos próprios do meu seguro por se tratar de todos os riscos e como sou médica necessito de ter o carro disponível para o trabalho. Enquanto que o outro condutor apenas apresenta um seguro contra terceiros, acionou o meu seguro e segundo ele a decisão da seguradora foi perda total condicional. Eu considero esta situação absurda porque este Sr. tem um veiculo usado (Carrinha Hyndai, 16 anos) cuja reparação é muito superior ao seu valor comercial. Este facto é mais uma prova de que estou a ser alvo de uma burla porque a Fidelidade já me atribuiu a perda total definitiva, mas ao outro condutor ainda não tornou essa decisão oficial. Considero inadmissível a seguradora Fidelidade atribuir a perda total definitiva porque já sou cliente há vários anos, nunca tinha tido um acidente e estou a pagar um seguro de todos os riscos da Fidelidade dispendioso (85 €/mês). Recentemente a apólice do seguro foi renovada para 2019, com o agravamento do montante total, o que constitui uma burla porque a decisão de perda total definitiva anula imediatamente a apólice do seguro. Eu contactei a minha oficina de referência (Oficina Miguel Onofre, S.B. Messines, 282 330405) e o dono referiu que a reparação do automóvel é exequível, o orçamento é mais económico e nunca ultrapassará o valor comercial do automóvel. Eu já contactei um advogado especialista em seguros de automóveis e ele considera que esta decisão não tem fundamentação plausível e portanto trata-se de uma fraude.

Encerrada

FAUDE seguro automóvel FIDELIDADE

Eu apresento um seguro da Fidelidade (todos os riscos, sem franquia, Plano Liber 3G Total, nº apólice 754189685). Na sequência de um acidente de viação ocorrido no dia 15/10/18 que resultou num ligeiro choque entre dois automóveis e do qual não tenho culpa, eu fui informada no dia 22/10/18 pelo Gestor de Sinistros da Fidelidade (Sr. João Pedro Caldeira, Nº 1011/18AU264868/001) da decisão de perda total definitiva. Segundo o perito da GEP (Sr. Bruno das Dores Silva, bruno.filipe.gep@gmail.com, 961225268) o orçamento da reparação automóvel na oficina da Audi (nº GPS0599169, JapSport, Faro, vendas@japsport.pt, 289 897 980) é 14 273.16 €, mas este valor é demasiado elevado porque inclui várias peças novas da marca Audi que são desnecessárias (Ex. porta frontal esquerda, jante frontal esquerda, espelho retrovisor esquerdo, porta luvas, escovas limpa-livros, etc.). Além disso este orçamento é suspeito porque foi elaborado com extrema rapidez (no próprio dia) e nem sequer está devidamente assinado pelo responsável. O automóvel apenas apresenta danos na faixa lateral esquerda e sistema de segurança. Trata-se de um carro da Audi (A3, Sportback 1,6 TDI, Diesel, cilindrada 1600, apenas tem 4 anos e 60 000 km). Eu acionei os danos próprios do meu seguro por se tratar de todos os riscos e como sou médica necessito de ter o carro disponível para o trabalho. Enquanto que o outro condutor apenas apresenta um seguro contra terceiros, acionou o meu seguro e segundo ele a decisão da seguradora foi perda total condicional. Eu considero esta situação absurda porque este Sr. tem um veiculo velho (Hyndai, 16 anos) cuja reparação é muito superior ao seu valor comercial. Este facto é mais uma prova de que estou a ser alvo de uma burla porque a Fidelidade já me atribuiu a perda total definitiva, mas ao outro condutor ainda não tornou essa decisão oficial. Considero inadmissível a seguradora Fidelidade atribuir a perda total definitiva porque já sou cliente há vários anos, nunca tinha tido um acidente e estou a pagar um seguro de todos os riscos da Fidelidade dispendioso (85 €/mês). Recentemente a apólice do seguro foi renovada para 2019, com o agravamento do montante total, o que constitui uma burla porque a decisão de perda total definitiva anula imediatamente a apólice do seguro. Eu contactei a minha oficina de referência (Oficina Miguel Onofre, S.B. Messines, 282 330405) e o dono referiu que a reparação do automóvel é exequível, o orçamento é mais económico e nunca ultrapassará o valor comercial do automóvel. Eu já contactei um advogado especialista em seguros de automóveis e ele considera que esta decisão não tem fundamentação plausível e portanto trata-se de uma fraude.

Encerrada
I. C.
30/10/2018

Demora na peritagem e autorização de reparação de veiculo.

Exmo(s)Senhor(es),Eu, Ivo Miguel Correia Cruz com cartão cidadão nº12578211, com seguro automóvel na Tranquilidade com o número de apólice 0003994714, venho por este meio dirigir à Companhia de Seguros Tranquilidade, uma queixa por mau serviço prestado, falta de esclarecimento e falta de eficácia na peritagem e reparação do meu veiculo, demorando 50 dias o processo total.No dia 8 de Setembro do presente ano, tive um sinistro, com o veículo automóvel de minha propriedade, de matrícula 91-OF-11, o qual se encontra segurado sob a modalidade de danos próprios, envolvendo um 2º veículo. Fui responsável pelo mesmo, pelo que assinamos ambos a declaração amigável de sinistro, dando conhecimento no momento ao meu mediador de seguro. Procedi ao do envio da respetiva declaração amigável, no 1º dia útil, 10/09/18, através de e-mail ao referido mediador de seguro. O acidente decorreu enquanto me encontrava de férias no Algarve, pelo que o carro foi transportado de camião para a oficina próxima da minha residência, oficina Autocambota, na Póvoa de Santo Adrião, chegando no dia 13/09/18. Aquando à chegada do veículo, o mediador solicitou que a peritagem fosse feita. A oficina selecionada foi a Autocambota, uma vez que esta é parceira da companhia de seguros Tranquilidade e foi-me recomendada como sendo facilitadora do processo. Acionei o Veículo de substituição, sendo renovado o aluguer subsequentemente a cada 5 dias, tendo de me dirigir semanalmente a um balcão da Guerin, para renovação de guia de circulação legal. Foi-me referido pelo mediador que a peritagem inicial seria no dia 17/09/18, ficando a aguarda feedback do processo. Como não fui contactado, contactei a oficina via telefone e dirigi-me pessoalmente à mesma no dia 21/09/18, tendo sido informado que o perito tinha estado presente mas não estava concluído o processo/autorização para reparação de danos. Contactei o mediador para saber informações o qual referiu que o processo estaria a decorrer e teria nova visita de peritagem a 24/09/18. Após este dia contactei oficina e mediador e ninguém me deu nova informação de autorização de reparação, sendo ainda mais referido, que estariam a avaliar os danos. Questionei se já existia orçamento de reparação e foi-me negado, sendo referido pelo operador da oficina que o perito teria “calculado um valor aproximado de reparação, fazendo um valor de reparação subjetivo e que existiria possibilidade de perda total” sem estes terem desmontado o carro afim de aferir um valor objetivo e respetivo orçamento. Entrei em contacto com o mediador, novamente, que me referiu que existiria nova peritagem a 21 ou 24/10/18 aconselhando-me a aguardar. No dia 25/10/18 contactei novamente oficina e mediador e fui informado que continua a não existir autorização nem qualquer adiantamento no processo. Interpelei junto do mediador e questionei a demora sendo referido que existiria nova peritagem a 04/10/18. Nesse dia contacto oficina e referem que não têm orçamento ainda, e que o processo se mantem condicionado e não existe mais uma vez previsão e /ou justificação para o atraso. Mais reforço que me foi comunicado, só agora, se concordava, na reparação com peças da concorrência, o que me leva a questionar todo o processo realizado até ao momento.No dia 05/10/18 enviei reclamação por e-mail a companhia (clientes@tranquilidade.pt,linhasinistros@tranquilidade.pt), ao qual nunca obtive resposta. Reforço que não recebi qualquer contacto da companhia, sendo eu sempre a procurar informação.Dia 09/10/18 (1 mês apos acidente) contactei oficina e mantem-se a situação, sem peritagem e sem qualquer orçamento de reparação. Em desespero, referi que ia mudar o carro de oficina uma vez que não estavam a dar resposta. Nesse mesmo dia recebi uma chamada da oficina a referir que já tinham desmontado o carro e já tinham enviado inclusivamente o orçamento ao perito. Dia 11/10/18 contactei oficina e referiram que o perito já tinha dado autorização, no entanto, a autorização de reparação da companhia foi dada apenas no dia 23/10/18, nunca me dando qualquer feedback.Com toda esta demora, no dia 15/10/18 tive de entregar o carro de substituição por imposição da seguradora, nem me tendo dado outra opção ficando sem veículo.O Carro só ficou reparado no dia 29/10/18, dia em que levantei, tendo pago franquia atribuída.Nunca fui contactado pela companhia, a justificar o motivo da demora ou qualquer informação acerca do processo, nem recebi resposta a minha exposição escrita. Considero inadmissível a demora, a falta de informação e consideração para com o tomador de seguro.

Encerrada
A. C.
25/10/2018

Demora na resoluçao de sinistro

Exmos Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação relativamente ao sinistro associado à minha viatura, um Peugeot 208.A participação do sinistro foi efectuada no dia 29 de Setembro e até ao dia 20 de Outubro do presente ano, não obtive qualquer resposta de reparação depois de concluída a peritagem.Fiz uma reclamação por email para a LOGO directamente ( serviço de qualidade ) e a resposta que obtive foi de que se encontravam a fomentar as diligencias regulamentares que se afiguram necessárias a reunir dos elementos decisivos para a instrução do processo , o mais breve possível , e que o prazo legal para definição de responsabilidade seria até dia 25 de Outubro e que ainda tinham uma margem considerável para resposta.Hoje, dia 25 de Outubro , data limite de resposta , ligo para a LOGO ao qual me respondem o mesmo que sempre responderam nas minhas inúmeras chamadas para a companhia , ainda nao temos resposta , ainda estamos a aguardar . Gostaria saber se este é um procedimento natural na LOGO, deixar os lesados dos sinistros sem resposta ou ordem de reparação sempre que um sinistro ocorre, até ao último dia do prazo legal, como me têm dado como resposta por telefone.O cliente, não é obrigado a aguardar o prazo legal máximo com a viatura danificada todas as vezes que tem um sinistro devido à demora das conclusões e/ou respostas e falta de empenho na resoluçao dos problemas dos lesados.A minha viatura foi comprada em Julho, foi feito o seguro com a LOGO no dia da compra. Passaram-se dois meses, e para minha infelicidade, riscaram me o carro estacionado! Felizmente deixaram os dados para poder comunicar. Ao verificar que o culpado, tambem era cliente da LOGO, julguei eu ser mais facilitador todo o processo, visto não ser necessário comunicar ou aguardar resposta de outra seguradora. Pelos vistos, enganei-me redondamente.Passado um mês após a participação de sinistro, com toda a documentação enviada e peritagem feita, ainda não me deram luz verde para avançar com a reparação da minha viatura e com isto, continuo com a mesma riscada e por consertar.Este não é o meu primeiro sinistro sem ter culpa, mas o tempo de resposta é exactamente o mesmo , até ao fim do prazo legal tornando se uma constante nesta empresa. Da última vez, tive de ser eu próprio a deslocar-me à seguradora da outra pessoa envolvida para acelarar o processo, fazer reclamações por escrito e efetuar diversos telefonemas , para ver o meu problema resolvido, pois a LOGO , MINHA SUPOSTA SEGURADORA , não o fez em prol do seu cliente.Pago, anualmente para usufruir da vossa assistência, e não sinto qualquer apoio da vossa parte no que diz respeito à resolução dos meus problemas. Não posso permitir, como lesado, que pela segunda vez, me façam novamente esperar até ao último dia do prazo legal sem reclamar deste péssimo serviço , e deste modo venho comunicar a minha tremenda insatisfação e descontentamento relativamente ao atendimento, à resolução dos problemas e à falta de ajuda prestada para com os lesados.Estou a espera até as 20:30 , do dia de hoje, 25 de Outubro , para receber uma resposta para poder concluir o meu processo visto a linha de apoio a sinistros ser até as 21:00 e amanha ja entram em incumprimento com as datas.Apos a resoluçao deste problema que espero que seja feita , vou CERTAMENTE reflectir em continuar com a LOGO como minha seguradora.

Encerrada
T. A.
22/10/2018

Apoio em burla por transferência bancária

No passado dia 25 de setembro de 2018 efetuei uma transferência para uma conta deste mesmo banco (Caixa Geral de Depósitos) para proceder ao pagamento de um bem que estava a adquirir a partir da plataforma OLX, no valor de 390€, a qual se demonstrou ser uma burla por parte do sujeito que me estava a vender o bem. Contactei o serviço de apoio da CGD para que me pudessem auxiliar nesta situação, tendo eu apresentado uma participação do caso às autoridades, disseram-me que a única solução seria pagar o pedido de restituição da transferência no valor de cerca de 30€ para que a instituição pedisse à pessoa que me burlou para devolver o valor em causa.Como é óbvio não aceitei tal solução visto que, sendo uma burla, não iria ser aceite tal pedido pelo outro sujeito.A única solução que me apresentaram foi de apenas esperar pela resolução das autoridades policais que pode provavelmente levar meses, se alguma vez for solucionada.

Encerrada
A. C.
17/10/2018

Reclamação Quebra vidros

Boa noiteVenho por este meio reclamar e pedir justificações para o facto de não ser autorizada a colocação de vidro original no meu veículo de matrícula 33-NT-73, tendo em conta o seguinte:- Em nenhum momento da celebração do contrato com o mediador jhenriques me foi dito que não poderia colocar vidro frontal original, situação que pelos vistos mediador também desconhecia, pelo que neste momento me sinto enganado por vós, burlado, para não dizer outras palavras. - Nas coberturas expressas no meu contrato dizem que tenho quebra isolada de vidros em prestador indicado com capital seguro até 1000€/ano - sendo assim dirigi-me a um prestador indicado por vós (glassdrive), e segundo o que me foi informado o vidro original fica abaixo do capital seguro que tenho. Posto isto, e visto que em nenhum local do meu contrato refere que não posso colocar vidro original, tenho a sensação que deve haver algum equívoco da vossa parte ou até mesmo incumprimento do contrato,visto que todas as condições particulares da minha apólice estão a ser cumpridas. - segundo telefonema realizado para a linha de contratos da vossa seguradora (16/10/2018), o parecer deles é que todas as premissas do meu contrato estão a ser cumpridas por mim, pelo que teria direito a colocar o vidro original. Por estes motivos, tendo em conta que todas as premissas do meu contrato estão a ser devidamente cumpridas, não vejo qualquer tipo de justificação para ter sido rejeitado o pedido de colocação do vidro original, visto ser este que está colocado no veículo. Sendo assim, aguardo esclarecimentos o mais breve possível e a devida autorização para a colocação do vidro original, visto que a situação já se alastra à demasiado tempo,estando neste momento a causar grandes constrangimentos pessoais/laborais,visto que a situação já se alastra desde o dia 26/9/2018.Atenciosamente, Ricardo Branco

Encerrada
A. C.
16/10/2018

BST-OUT-02-0019028

É sobre uma reclamaçao que tenho apresentado desde 2014 no qual o Banco Santander com as empresas de Credito nao respondem aos meus varios email sobre o fecho da conta. Em 2014 foi feito o pagamento da divida que o banco diz que eu tinha de um credito, nunca tive credito com o Santander, mesmo assim fiz o pagamento da divida na altura e solicitei por email o fecho da conta que ate hoje ninguem consegue responder ou informar qual o precedimento para o fecho da mesmo devido eu me encontrar fora do pais. Voltei a ser contacto por outra empresa de recuperaçao de credito no qual informei que nao pagarei qualquer divida porque ja é a segunda vez que acontece este tipo de situaçao. A Sra. Dona Ana Duarte Esteves da empresa advogados_out@servdebt.pt onde a mesma se recusa a informar por email qual o procedimento a ser feito, a mesma me explicou apenas na chamada efectuada no dia de hoje. Gostaria de pedir a vossa ajuda na resoluçao deste assunto ou qual o melhor procedimento, pois acho que o Banco deve estar muito aperdado que brinca com o dinheiro do cliente.

Encerrada
A. C.
15/10/2018

Problemas no encerramento de conta

Exmos. Senhores,No início do ano de 2018, transferi a minha residência para fora de Portugal. Previamente a esta mudança, desloquei-me a uma agência vossa em Lisboa para encerrar todas as contas que tenho junto da vossa instituição, por não vir a necessitar mais das mesmas.Já no fim desse processo de encerramento, verificou-se a suposta impossibilidade de cessar todas as contas devido `a existência de uma conta de títulos em meu nome. Esta conta de títulos apresenta um saldo contabilístico de zero e as ações que foram detidas no passado foram vendidas. Contudo, tinham sido detidas 10 ações do BES que, na sequência da medida de resolução imposta a esta instituição, deram lugar a títulos que, tanto quanto se percebe, não estão admitidos a negociação.Nesta sequência, foi-me dito que se afigura impossível transaccionar estes títulos no mercado e, por isso, não seria possível encerrar as contas existentes no Montepio.Acresce que pela simples detenção destes 10 títulos, o Montepio me vem cobrando uma comissão de custodia de títulos no montante de, cada uma, EUR 15 mais IVA.Vejo-me numa situação em que estou forcado contra vontade e `a distância (uma vez que me encontro a residir fora de Portugal) a manter uma conta aberta e a pagar comissões numa instituição com a qual não quero ter, não devo ter, nem necessito ter, qualquer relação contratual.Neste contexto, venho requerer que me seja concedido o exercício do direito de cessar as relações contratuais com o Montepio e, em concreto, que me seja permitido encerrar a conta que possuo no Montepio uma vez que dela não necessito e não a pretendo manter. Para este efeito, serve a presente comunicação como manifestação da minha vontade para renunciar totalmente aos referidos títulos e a qualquer direito que os mesmos confiram presente ou futuramente.Agradeço que tomem as providências necessárias `a resolução desta situação da forma o mais breve possível. A manutenção desta situação afigura-se inadmissível e, caso persista, ver-me-ei obrigado a recorrer aos expedientes que se afigurem necessários (junto do regulador, judicialmente e publicitando nas redes sociais) para por lhe por termo.Cumprimentos,Miguel Almeida

Encerrada

Débito direto

A conta que era utilizada para cobrança (débito direto) já não é utilizada e pedi à fidelidade para alterar o número de conta. Enviaram-me a documentação, mas não me foi possível tratar do assunto em tempo útil e já tinha desativado o débito direto da conta antiga. Por isso, entrei em contacto com a fidelidade para pagar de forma alternativa. Deram-me um NIB para o qual teria de fazer a transferência e um email para onde deveria enviar o comprovativo de pagamento. Assim fiz, mas continuaram a tentar cobrar-me por débito direto os valores já pagos no mês seguinte (e assim sucessivamente todos os mês, ou seja, já vai em centenas de euros). Esta situação com a Fidelidade aconteceu em junho de 2018. À exceção desse mês, em que o pagamento foi feito depois da data prevista, todos os outros pagamentos (que fiz por transferência bancária e enviei o comprovativo) foram feitos na data prevista do débito direto, mas continuam todos os meses a tentar fazer a cobrança por débito direto dos valores desde junho. Como se não bastasse, há cerca de uns dias, recebi 2 cartas registadas, datadas de 10 de setembro de 2018, acusando-me de falta de pagamento, o que é totalmente falso (apresentando-me centenas de euros para pagar). Já entrei em contacto 2 vezes com a fidelidade para acabar com o débito direto (email + telefone), mas dizem-me que não há outra forma de pagamento e que é o que está previsto no contrato que assinei.

Resolvida

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