Reclamações públicas

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A. C.
10/12/2018

probelma em resolver o sinistro

o meu seguro AGEAS foi informado do acidente do dia 18-11-2018 logo no dia a seguir e passados 20dias ainda nao concluiram nada, tendo em conta que o meu veicuolo estava bem estacionado ha porta de casa.

Encerrada
A. C.
06/12/2018

Burla pedido de credito

Fiz um pedido de credito de 9500€. Ligaram-me para confirmar dados ao qual facultei os meus dados. Passado um dia ligaram novamente a dizer que o credito estava aprovado e que para mandar o contrato tinha que fazer um pagamento de tratamento de dados no valor de 95.30€, ao qual fiz o pagamento. passado uns dias já supostamente era para transferir o dinheiro uma vez que ja estava aprovado mandaram email a dizer que estava recusado e mencionaram os motivos. Deu resposta e pedi uma solução nao tive resposta e apartir dai deixaram de atenter, ate hoje que depois de eu enviar email a dizer caso nao respondessem eu ia fazer queixa á GNR aí ja responderam anunciando que em circunstância alguma tinham mencionado que o credito estava aprovado, esta afirmação é falsa pois a Sra Ana Cunha Afirmou que o credito estava aprovado e que ate ao final da semana o dinheiro era transferido.

Encerrada
L. M.
05/12/2018

Problema com encomenda online

Foi feita uma encomenda de um exaustor/chaminé no dia 2018-10-15 pelas 17:41:53. A encomenda paga atempadamente não chegou até à data. Não contactam o cliente e são de difícil contacto também, tanto telefónico como eletrónico. Quando se consegue comunicar não adiantam muito, dizem que vão proceder a averiguações e entrarão em contacto, mas não o fazem. De principio, não deveriam vender items em rotura de stock. É um pouco frustante que aínda seja premitido trabalhar desta maneira. Se o problema não for resolvido num brevissimo espaço de tempo, resta-me fazer queixa ás autoridades competententes.Como não me foi fornecido qualquer documento comprovativo da compra, junto anexo o único documento que tenho, que é a prova de pagamento.

Resolvida
A. F.
29/11/2018

Nao cobertura dos danos materiais na cadeira de bebe em consequencia do sinistro

No passado mes de Setembro estive envolvido (sem culpa) num sinistro com um automovel coberto pela seguradora Tranquilidade. Os danos ao veiculo foram cobertos, no entanto a seguradora recusa-se a pagar a substituicao da cadeira de bebe que se encontrava dentro do automovel na altura do sinistro. E do meu conhecimento que apos um acidente seja ele de que gravidade for o fabricante da cadeira nao garante mais a sua seguranca a proteger o bebe num futuro impacto. Assim sendo como resultado do sinistro, do qual eu nao tive culpa nenhuma, tive de comprar uma nova cadeira no entanto a sua seguradora recusa-se a cobrir este custo dado que nao viu danos evidentes. Retirado do livro de instrucoes, Depois de um acidente, a cadeira deve ser substituída. Embora possa parecer não estar danificada, caso tenha outro acidente, a cadeira poderá não ser capaz de proteger a sua criança como deveria. Nao percebo como e que o perito consegue so olhando para a cadeira dizer se esta danificada ou nao.

Resolvida
A. C.
29/11/2018

Vosso Pedido de Cópia do Cartão de Cidadão

Na sequência do meu pedido de alteração de conta bancária associada ao meu cartão LaRedoute, a Credibom exigiu, para dar seguimento à alteração, uma cópia do meu cartão de cidadão (CC).De notar que, como alternativa, disseram que eu poderia fazer a alteração no multibanco sem apresentar qualquer cópia do CC. No entanto, e como o meu banco não aceita pedidos de crédito directo se não forem efectuados de acordo com as regras da SEPA, a Credibom recusa dar andamento ao processo (entregar o impresso que assinei ao meu banco) se eu não lhes entregar uma cópia do CC (o que não é necessário para a referida alteração).Acrescento que não foi efectuada nenhuma tentativa de efectivamente comprovar a minha identidade: não me foi pedido que me deslocasse às instalações da Credibom, ou que fornecesse um comprovativo de morada, ou que realizasse uma videoconferência em que pudessem comprovar que a minha cara é efectivamente a que consta no meu cartão de identidade, ou até uma solução de compromisso - uma cópia rasurada só da frente do meu CC, onde apenas estivesse visível a foto, o nome e a assinatura. A Credibom aceita que um ficheiro informático, enviado por email sabe-se lá por quem, é prova de identidade.Assim, sinto que qualquer pessoa que possua uma cópia dum cartão de identidade pode abrir uma conta em nome dessa pessoa e, para mim, essa é a melhor razão para negar a referida cópia.Não aceito que a minha recusa me impeça de continuar a utilizar o cartão LaRedoute, crédito de que já desfruto há mais de 10 anos e perante o qual tenho sempre cumprido todas as minhas obrigações.Após minha recusa, depreendo dos emails trocados que a Credibom pretende terminar o meu contrato de crédito em sequência da minha não permissão que retenham uma cópia do meu CC. A Credibom não conseguiu fornecer uma explicação válida para a sua posição, tendo repetido que o Banco de Portugal assim o exige e, ainda, tendo o desplante de afirmar que assim é que protegem os meus dados pessoais, sem explicarem como é que a referida cópia protege os meus dados ou como é que ela é prova da minha identidade.

Resolvida
F. B.
21/11/2018

Cobrança de Quotas - Indevidas

Durante este ano de 2018 insistentemente têm tentado debitar o montante de 108€ segundo informam quelhes é devido de um contrato assinado por mim em 2014, e o qual mencionam que se mantém até àpresente data. Acontece que até 20 de Julho de 2018 não fui contactada por esta empresa de forma alguma,o contacto que recebi em Julho prendia-se com o pedido de reativação do débito directo ao que informei que não pretendia continuar associada a esta entidade. Estranho que me digam que em Fevereiro de 2018 me tenham enviado um mail, no entanto esse sería o único contacto desde 2015, altura em que tinha cancelado o débito direto e telefonicamente informei à empresa que não pretendia continuar como associada (e na altura não me foi solicitado que o fizesse por escrito) pois não tinha recebido qualquer ajuda da parte do Instituto ou qualquer contacto no sentido de apurarem em que situação me encontrava, nunca houve qualquer acompanhamento.Mais, de acordo com o dito contrato receberia por mail acessos e password para poder consultar o meu processo ora até hoje nunca recebi tal mail com essa informação. Quando me dirigi ao Instituto encontrava-me numa situação desesperante e não houve da parte destes desde 2014 qualquer contacto no sentido de saberem como estava relativamente aos problemas que me levaram a recorrer aos seus serviços. Nunca usufrui de qualquer ajuda, nem de nada que com o facto de ser supostamente associada me pudesse providenciar. A alguns anos que me encontro com o salário penhorado, e estive de baixa 11 meses por doença, tendo regressado ao serviço no passado mês de Maio/2018. Financeiramente nem juridicamente recebi qualquer apoio desta instituição pelo que entendo que nada devo, até porque se o suposto contrato serve para exigirem quotas o mesmo também serve para que eu o considere sem efeito pois de acordo com o mesmo era suposto ter contactos regulares o que não aconteceu até agora, os contactos existentes são apenas para exigirem pagamento de quotas. Conforme mencionei fiquei desde o pagamento inicial entregue a mim mesma sem apoio ou companhamento o que acabou por culminar na penhora de 1/3 do meu salário e a entrega da casa do banco, ficando ainda com parte da divida. Mais, o pagamento dessa quota anual só eu sei o que me custou pagar os 108€ pois na situação que me encontrava não era uma quantia tão pouca assim e ainda por cima fiquei sem o dinheiro e sem apoio ou seja paguei para nada. É muito triste e lamentável, pois não deixa de haver um proveitamento das fragilidades psicológicas e emocionais das pessoas que procuram esta entidade em busca de apoio. As pessoas chegam até estas empresas num estado tal de desespero e vergonha pessoal que se vêem forçadas pelas circunstâncias a contratar um serviço que não passa do papel. Sim, porque não há um contacto para se inteirar de como está o associado ou informar o que foi entretanto feito, remetem-se ao silêncio e deixam passar o tempo de forma a que os valores em divida engrossem, ora se já estávamos atolados em dividas e problemas financeiros, passamos a ter mais um. Lamentável que depois de me terem abandonado à sorteme estejam a exigir o montante de 324€ de quotas.Ontem 20/11/18 recebi o telefonema do departamento de contencioso e a Dra. foi extramante instransigênte na pretenção do pagamento das supostas quotas em atraso e quando questionada sobre a que entidadedeveria dirigir a minha reclamação, disse-me que não tinha que dizer nada a esse respeito e que deveriadirigir-me à empresa e escrever no livro de reclamações, ao que retorqui que ainda assim teria de saber a quem fazer chegar a minha cópia da reclamação, ao que a Sra.Dra. disse que não tinha que me dar essa informação e que o assunto iria seguir para tribunal.Resumindo, paguei por uma consulta 108€ nada foi feito, não me foi apresentado nenhuma solução para o meu problema, nenhum dos meus credores foi sequer contactado, cancelei o contrato em 2015 e agora em 2018 voltam à carga com a informação de que para o cancelamento do contrato teria de haver uma comunicação escrita (o que não me foi dito em quando solicitei telefonicamente), e querem que pague por dois anos de silêncio e inatividade deles 324€.

Encerrada
J. R.
20/11/2018

Indemnização por furto de automóvel

Na sequência do furto do meu automóvel, ocorrido no dia 13-05-2018 e do qual vos dei conhecimento no referido dia, dirigindo-me de imediato ao posto de GNR local, onde foi processado o auto de notícia. Após tomadas todas as medidas legais relativas a um processo de furto aguardei os 60 dias para a eventualidade do veículo aparecer, o que acabou por não se suceder. Findo este prazo foi-me enviado, da vossa parte, no dia 26-07-2018, uma comunicação de responsabilidade, onde se propuseram a indemnizar-me pelo valor do seguro à data do sinistro, após a entrega da documentação para a resolução do processo, que prontamente vos disponibilizei visto ser o maior interessado na resolução deste problema. Contudo, após as visitas da peritagem para esclarecimentos e entrega da documentação e das chaves, nunca mais voltei a ser contactado pela vossa parte, o que me tem levado a entrar em contacto telefónico convosco, de uma forma quase diária, não obtendo da vossa parte nenhuma justificação minimamente satisfatória para a não resolução do meu processo. Não obstante ao facto do dinheiro despendido em deslocações para obtenção de documentação pedida posteriormente à carta enviada, sem nunca me recusar a nada e sempre vos disponibilizando tudo com a maior brevidade possível. Assim sendo, exijo que assumam as vossas responsabilidades no prazo máximo de 8dias, sem o que terei de recorrer a todos os meios ao meu dispor, incluindo o judicial, para defender os meus direitos.

Resolvida
J. M.
14/11/2018

Reclamação sobre o seguro contratado

Évora, 25 de Outubro de 2018Assunto: Reclamação de seguroEu, Joaquim Galão venho por este meio apresentar uma reclamação á companhia liberty seguros.No decorrente ano comprei um carro seminovo e efectuei o seguro com a companhia libertyseguros, através do meu mediador, na mediação MBL. Pedi que fosse incluída a cobertura QIV, PJ,AV, protecção ao condutor e as coberturas obrigatórias de RC.No dia 21 de Julho de 2018, quando me deslocava de férias uma pedra bateu no pára-brisas do meucarro e estalou o para brisas, quando regressei de férias fui ter com o mediador para regularizar ovidro, uma vez que a quebra estava alastrar. Falei com o medidor Sr. Canelas que me disse para ir aum prestador reparar o vidro. Entrei em contacto com a Glassdrive para reparar o vidro do carro, aoque me disseram que só podiam colocar um vidro de marca branca. Os meus problemas começaramaqui. A carrinha foi comprada há menos de 6 meses, tem vidros todos de origem da BMW e não voucolocar um vidro de marca branca num carro que me custou quase 20.000euros, e que ainda estou apagar. Disse á Galssdrive que não autorizava colocação de vidro de marca branca tinha de ser daBMW. A Glassdrive disse que podia encomendar o vidro de origem mas tinha de falar com a minhacompanhia.Voltei ao mediador e disse-lhe que estava fora de questão colocar vidro de marca branca numacarrinha que tinha comprado recentemente. Mediador disse que nesse caso tinha de ir á oficinafazer o orçamento. Fui á oficina Augusto Caixinha, fazer o orçamento encaminhado pelo mediador.Tiraram fotografias e pensava eu que tinha sido feito o orçamento para reparar o vidro e colocarvidro da marca. Na oficina falei com o Sr. Tomás que me disse que não tinham autorização dacompanhia liberty seguros para fazer a substituição do vidro da viatura, para falar com o mediadorporque tinha de ser feita a participação.Voltei ao mediador no dia 17 de Agosto de 2018, e preenchi a declaração amigável de acidenteautomóvel com todos os elementos que tinham sido solicitados o medidor encaminhou para acompanhia. Ao final de três semanas após ter feito a participação e sem reposta entrei em contactocom o mediador que ligou para companhia e disse que estava tudo em análise, tinha de aguardarpela autorização da companhia.Farto de aguardar por uma reposta, pedi que me ligassem para a companhia para tentar perceber,ao final de dois meses de ter tido uma quebra de vidros, e o vidro estar a alastrar, porque é queainda não tinha sido reparado o vidro da carrinha. Durante todo este período apenas recebi uma SMS da companhia Liberty seguros a informar que o processo estava em análise. No dia 3 deOutubro, através da linha de atendimento da companhia liberty seguros, fui informado quereceberam fotos da quebra de vidros por parte da oficina Augusto Caixinha mas não receberamorçamento para a reparação, e para uma tomada de decisão da liberty seguros era necessário oenvio do orçamento para a reparação. Ora a oficina Augusto Caixinha é uma oficina com protocolocom a liberty seguros, foi encaminhado pela liberty seguros através do mediador, se não foi enviadoorçamento por parte da oficina, porque é que me informaram na semana anterior que o processoestava em análise? Se não tinham o orçamento da oficina protocolada, porque é que nãoinformaram a oficina? O que é que fui fazer então á oficina recomendada da companhia libertyseguros? Questionei ainda sobre a demora na regularização dos danos no vidro, pois tenhocobertura para regularizar os danos, fui informado pela primeira vez que a minha apólice temcobertura QIV, mas ao abrigo desta cobertura tinha de colocar o vidro de marca branca na minhacarrinha, porque a cobertura QIV contratada é a cobertura QIV Convencionada.Não sou mediador, não percebo nada de seguros, sou electricista esta sim é a minha área na qualsou entendido. Não fazia a mínima ideia do que era um QIV convencionado, até ter sido informadopela liberty seguros no dia 3 de Outubro 2018. Não fazia a menor ideia que a liberty seguros temmais do que uma cobertura para a cobertura QIV, nunca fui informado, nem me deram apossibilidade de escolher qual a cobertura QIV que queria contratar na minha apólice. Quando fiz oseguro deram-me as condições particulares da apólice onde em lado nenhum refere que souobrigado a colocar um vidro de marca branca na minha carrinha. Se tivesse sido informado nuncateria feito um seguro com estas condições.No dia 4 de Outubro de 2018, voltei ao mediador, bastante insatisfeito com toda a situação, porqueo mediador sabia desde o primeiro momento que incluiu uma cobertura na minha apólice que nãome permitiria colocar um vidro no meu carro exactamente igual ao que tenho, e nunca modisse. Andei durante 2 meses literalmente a perder tempo, mas nunca me informou que não podiapôr um vidro de origem, porque a cobertura que ele colocou no contrato não o permite. Fui pediresclarecimentos ao mediador porque é que tenho uma cobertura QIV convencionada na apólicequando nunca fui informado que a liberty tinha mais do que uma para a cobertura QIV, nem nuncaninguém me questionou qual a que eu queria. Ao que o mediador responde-me: Quem é que lheinformou que a liberty seguros tem mais do que uma cobertura QIV!? O mediador ficou com um armuito indignado, e a própria funcionária da mediação é que disse, que de facto a liberty tem mais doque uma cobertura QIV! Questionei o Mediador porque é que me incluiu uma cobertura QIVconvencionado na apólice sem me perguntar se eu queria? E sem me informar da especificidadedesta cobertura, ao que o mediador me respondeu que faz todas as apólices com a mesmacobertura e só quando lhe dizem que não querem a convencionada é que inclui a outra porque émais cara. Contudo, ninguém me perguntou se queria pagar mais por alguma outra cobertura, ora senão sei, nem fui informado da especificidade da cobertura não posso pedir outra como é lógico.Sinto-me enganado pelo mediador. Confrontado com a situação o mediador disse mesmo que estasituação era um problema meu com a companhia, nada tinha a ver com isso.Dia 8 de Outubro ligou-me a liberty seguros e informou que assume o vidro de marca branca sequiser colocar de origem tenho de pagar a diferença.

Resolvida
A. C.
13/11/2018

Recusa de pagamento

O meu marido no ano passado comprou um Volvo C30 num stand atraves do credito da 321 temos pago as prestacoes apenas nestes 3 ultimos meses devido a problema financeiro nao pagamos, hoje pelas 11h ligou o Sr. Renato da recuperacao de credito falamos calmamente que queremos pagar a totalidade dos 3 meses no final do mes e ele recusa-se a aceitar o pagamento, ameaçando que nos vai tirar o carro porque ja trabalha a muitos anos e diz que nao vamos pagar, mesmo nos dizendo que queremos pagar e vamos pagar, ele recusa o pagamento, como e logico nos queremos pagar e nao ficar sem o carro que e o nosso unico meio de transporte. Queremos resolver a situacao a bem evitando outros meios.

Resolvida

Problema no arranjo de um telemóvel

Boa tarde o meu telemóvel caio ao chão quando estava a andar de bicicleta quando parei o telemóvel estava num estado lastimável fui a worten do Cartaxo onde liguei para a seguradora para ativar o seguro o senhor que me atendeu da companhia estava a tentar enganar me a dizer que o preço para enviar o telemóvel para a seguradora era de 60 euros. O senhor da worten disse que era impossível ser esse preço..... o senhor continuou a dizer que tinha qie pagar 60%do telemóvel enquanto o senhor que me atendeu não wortem dizia que era 18 euros pk era 20 % do valo do mesmo! Desliguei o telemóvel e voltei a ligar para a seguradora e quando me atemderam outra vez já era outra pessoa e quando falei da situação a senhora disse qie só tinha que pagar 18 euros!Praticamente estávam a tentar enganar-nos em 42 euros.Paguei os 18 euros e o equipamento foi enviado passado 2 semanas batem me a porta para o devolver! Quando abro a caixa do telemóvel ele encontrava se como eu o tinha enviado e que a seguradora não se resposabilizava pelos danos no telemóvel visto que estes tinham sido feitos com uma alavanca ! Isto é a gozar com a cara de uma pessoa como e é que uma alavanca da para abrir o telemóvel! Eu paguei 60 euros de seguro contra todos os ricos e não querem arranjar o telemóvel!

Resolvida

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