Reclamações públicas

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Toyota com consumo exagerado de óleo no motor

Toyota com consumo exagerado de óleo no motor.Desconforto pelo facto de ter de vigiar o nível de óleo no motor.Despesa adicional em óleo. Consome mais de um litro em cada 5000 Km.Problemas futuros com gases no centro de inspecção e filtro de particulas.

Resolvida
A. C.
27/12/2017

Impossibilidade de contacto com a GLS

Apesar de todas as minhas tentativas de contacto (preenchimento de formulário no site da GLS e inúmeros telefonemas) vejo no site da GLS que a encomenda endereçada para mim,com as referências seguintes, foi devolvida ao remetenteNúmero de encomenda:98272904586CP72 tracking numberRO884693623GBComo o meu endereço é um Apartado dos CTT, logo que soube que a referida encomenda, enviada de Inglaterra via Royal Mail, chegaria a Portugal via GLS, procurei contactar a GLS variadas vezes para lhes comunicar o local da minha residência. Apesar dos meus esforços, nunca os consegui contactar.

Encerrada
A. C.
27/12/2017

Responsabilidade 50-50

No passado dia 24 de Novembro tive um acidente com outro condutor. Ambas as viaturas estavam a sair do estacionamento, em perpendicular, quando me apercebo da outra viatura e paro. A outra viatura não me vê e continua a recuar indo bater no meu veículo.Participei o sinistro à Logo, enviei fotos do sinistro e a DAA. Apesar de nas fotos ser visível que o embate foi lateral (para além da amolgadela, a direção dos riscos indicam como foi o embate), a Logo decidiu que a responsabilidade era de 50%, sendo que fica a meu cargo 50% da reparação da minha viatura.Ora, como a minha viatura estava parada e foi a outra viatura que foi embater na minha, não acho que eu seja responsável pelo acidente.Já reclamei junto da Logo mas eles mantêm a sua posição e disseram-me que eu tinha que reclamar junto da outra seguradora o que também não acho normal. Tendo eu um contrato com a Logo, acho que é com a Logo que tenho que resolver o problema e não com a outra seguradora.

Encerrada
M. G.
26/12/2017

Problema com sofá com defeito, dentro da garantia

Venho por este meio expor a minha reclamação face a um sofá adquirido na Conforama que se encontra dentro da garantia.O mesmo produto apresenta defeito de fabrico nas esponjas dos acentos. Ao retirar as capas para serem lavadas pela primeira vez, as esponjas que não têm qualquer tipo de revestimento encontram-se descoladas e desfeitas, com resíduos de cola o que torna inoperacional colocar novamente as capas. Inclusive uma das capas rompeu-se por baixo por ser um tecido quase papel (este facto foi comprovado por uma das responsáveis de loja quando apresentei a situação, expressando ''ter conhecimento do fraco material do produto'').Dirigi-me à loja por 3 vezes. Na primeira disseram-me que reencaminhariam o email que eu teria ainda que enviar para a Conforama, para o fornecedor e eu teria que esperar 30 dias pela resposta ( 30 dias ditados pela lei). Enviei o email assim que saí da loja e passado nem uma hora tinha uma resposta a dizer que não se responsabilizavam pois era mau uso. Da 2ª vez falei com o colaborador que me tinha enviado o email que me disse que ele é que fazia a triagem dos produtos. Após termos chamado a responsável que nos pediu desculpa, ela própria pediu para o colaborador enviar o email para o fornecedor. Confirmei com a responsável que os 30 dias contariam desde a 1ª reclamação e que após esses 30 dias eles tinham que me devolver o dinheiro ou trocar o sofá caso não o arranjassem.Após uma semana voltei a ter um email da Conforama, desta vez sem ser assinado, a dizer que a resposta do fornecedor era a mesma.Pela 3ª vez dirigi-me à loja, pedi por várias vezes a prova da resposta do fornecedor, foi-me negado. Vi-me obrigada a escrever no livro de reclamações e após a minha insistência uma colaboradora mostrou-me a única prova que tinha. Uma anotação interna que dizer ''Ligar à cliente e dizer que fornecedor recusou''. Chamei um responsável e fi-lo ver que me estavam a enganar pois o fornecedor ainda nem tinha respondido.Reforçaram o email para o fornecedor, ou pelo menos disseram que o fariam.Reforço que o sofá nunca foi verificado em nenhum momento nem alvo de peritagem.Aguardei a tal resposta durante os 30 dias. Após 33 dias regressei à loja, a resposta manteve-se, foi-me negado qualquer resolução, não houve resposta do fornecedor, foi-me negado a verificação das condições gerais e legais da garantia.A resposta é apenas verbal. Nos termos do disposto do Decreto-lei nº67/2003, de 8 de Abril, com as alterações introduzidas pelo Decreto-lei nº84/2008, de 21 de Maio, todos os produtos têm garantia de 2 anos a partir do momento de entrega. Esta garantia é oferecida pelo fabricante, tendo em conta que a Empresa Conforama não é o fabricante não pode responder e negar a garantia dos produtos comercializados.A própria fatura nada diz sobre não poder trocar ou devolver o artigo.Considero fraudulento a posição da empresa pois alega má utilização por parte do consumidor, sem apresentar provas. O vendedor invoca mau uso do sofá sem apresentar um relatório técnico que o fundamente. Fui obrigada a apresentar duas vezes reclamação por escrito que será devidamente encaminhada pelos meios legais que me assistem.

Encerrada
M. D.
25/12/2017

Recusa de entrega da bagagem, atrasos e cancelamentos

Por este meio, reclamo e manifesto o meu descontentamento referente ao sucedido no dia 20 de dezembro de 2017 com o serviço de transporte aéreo da SATA / Azores Airlines, sendo a situação a seguinte:Adquiri um bilhete Lisboa-Horta para as 07:00h do dia 20 de dezembro de 2017 (Mónica Dias, ETKT nº 3315763403256), tendo sido declarada a necessidade de transporte de um animal no porão e confirmada esta reserva pela transportadora aérea.Efetuei o check-in eletrónico no dia anterior à viagem, declarando que levaria também bagagem de porão. Foi-me impossibilitado de imprimir o talão de embarque, enviar para o smartphone ou e-mail.No dia 20, compareci no balcão de check-in antes da hora de fecho (sendo o tempo indicado pela SATA 1 hora antes do voo), com o intuito de entregar a minha mala e proceder à entrega do meu animal de estimação, quando fui impedida de chegar perto dos balcões por um funcionário do aeroporto.Este funcionário alegou, com maus modos, que o voo seria realizado às 06:50h e não às 07:00h, que eu me encontrava atrasada e que os balcões estavam já fechados, não me oferecendo qualquer opção. Saliento que não fui notificada da alteração da hora do voo e que mais que um contacto foi fornecido à companhia no ato de reserva e check-in eletrónico.Dirigi-me balcão de informação da SATA do aeroporto de Lisboa, onde me foi oferecida a hipótese de viajar para a ilha do Pico no dia seguinte (21 de dezembro), ao qual eu concordei. Foi-me cobrado 4 euros pela emissão deste bilhete. Saí do Aeroporto de Lisboa, quando recebi uma chamada telefónica do balcão de informação da SATA a notificar-me que houve um engano e que a minha viagem seria realizada para a ilha do Pico nesse mesmo dia (20 de dezembro) às 14:00h.Por volta das 12:00h regressei às instalações. Após me dirigir de novo ao balcão de check-in, onde entreguei a minha mala de porão e me foi dado o talão de embarque, foi-me pedido que voltasse lá 1:15h antes do voo para proceder à entrega do meu animal de estimação.Entretanto fui notificada por SMS que o voo estaria atrasado 1 hora, o que me foi confirmado pela funcionária do balcão de check-in, o que se repetiu uma 2ª vez e alterado o destino do voo para a Horta (devido às condições atmosféricas no Pico), sendo então a hora final do voo às 16:00h para a ilha do Faial.Como pedido, compareci no balcão de check-in 1:15h antes do voo, tendo ficado à espera 45 minutos para conseguir entregar o animal de estimação. Ou seja, só às 15:30 me acompanharam ao local para a entrega, ultrapassando a 1 hora estipulada pela SATA e ficando com apenas 10 minutos para passar pela segurança e me dirigir à sala de embarque. Sala essa, que me foi dito pela funcionária do balcão de check-in ser a porta 26 (que se situa num extremo do edifício), e que depois verifiquei não ser verdade, sendo então a porta 7 (que se situa exatamente no extremo oposto).O embarque decorreu normalmente. Após estarem todos os passageiros sentados nos devidos locais e a bagagem estar toda arrumada, foi-nos comunicado que o voo para a Horta não seria realizado pois o avião não chegaria ao destino antes do ocaso e que teríamos que desembarcar da aeronave.Após o desembarque e de ter recolhido os meus pertences, foi-me informado que a SATA ofereceria transporte e alojamento na zona de Torres de Vedras, ao qual recusei por o local ficar a cerca de 40Km de distância do aeroporto. A outra única alternativa que me foi oferecida foi então de utilizar o meu próprio dinheiro para alimentação/ transporte e posteriormente enviar os custos através de e-mail para a SATA para ser reembolsada. Cheguei ao meu alojamento para essa noite depois das 19:00h, não me tendo alimentado em condições o dia todo, nem o meu animal de estimação.O voo para a ilha do Pico foi finalmente efetuado no dia 21 de dezembro pelas 08:00h. Mais uma vez, fui obrigada a esperar 45 minutos para entregar o meu animal, ultrapassando a hora estipulada pela SATA, o que apenas me deu 10 minutos para passar pela segurança e me dirigir à sala de embarque.A viagem de avião decorreu normalmente. Quando cheguei à ilha do Pico fui transportada (a meu cargo) para o terminal marítimo, onde adquiri um bilhete para a Horta (destino para o qual comprei o bilhete de avião originalmente), tendo chegado à ilha do Faial por volta das 12:00h. Cheguei ao destino quase 30 horas depois do previsto e fui obrigada a gastar 96,13€ do meu bolso em transportes e alimentação, valor este, que obviamente está comprovado com recibos e faturas.Posteriormente fui informada por diversas pessoas, que o voo Lisboa-Horta (que me foi recusada a entrega de bagagem em horário adequado) saiu do aeroporto de Lisboa atrasado cerca de 2 horas e que a vasta maioria dos passageiros não receberam a sua bagagem no destino, pois o avião estaria com o depósito de combustível demasiado cheio e não foi possível carregar toda a bagagem devido a problemas de sobrepeso. A este ponto, finalmente consegui compreender porque é que me impediram de chegar ao balcão de check-in.É também de salientar a inconformidade de horários de entregas de bagagem e outros pertences (incluindo neste caso animais de estimação), aos quais os passageiros são obrigados a cumprir e que a própria companhia aérea não cumpre.Também vai para além da minha compreensão o facto de realizarem um embarque na totalidade e 15 minutos depois chegarem à conclusão de que o avião não pode realizar a viagem para o destino porque não chega antes do pôr do sol, quando se sabe que vários aviões já aterraram (e continuam a aterrar) de noite no aeroporto da Horta.A qualidade desta companhia aérea deixa bastante a desejar, sendo de conhecimento público que o número de ocorrências deste género tem acontecido com cada vez mais frequência. Estando ciente dos meus direitos como passageira e regulamentação existente, por toda a exaustão física e mental que me fizeram passar, a mim e ao meu animal de estimação, por todo o meu dinheiro que gastei, por toda a indelicadeza que tive que lidar por parte de alguns funcionários da SATA e do aeroporto de Lisboa, por terem afetado a minha agenda pessoal e por me terem colocado nesta mais que infeliz situação, eu exijo ser reembolsada e corretamente indemnizada.

Encerrada

tamanho máximo das pellets

A empresa comercialisa caldeiras com a referência Hydra Pellets, que no ponto 3.1 do manuel diz aceitar pellets que cumpram a Norma EN Plus A1.Segundo esta norma, as pellets podem ter tamanhos máximos (comprimentos) de 3,15 a 4.0 cm, com a restrição de não excederm 1% do total.Acontece que o alimentador da caldeira apenas aceita como tamanho máximo 3,0 cm, o que atendendo aos valores autorizados pela norma, cria congestionamentos e entupimentos da abertura respectiva, interrompendo o fornecimento do material combustível, e consequentemente a paragem da caldeira, com os transtornos dela resultantes.

Encerrada
R. T.
22/12/2017

Reclamação sobre o Pedido

é a primeira vez que utilizei as compras online no site e logo na primeira preciso de reclamar do pedido.Tenho a expor o seguinte:dirigi-me ao site para comprar uma prenda de natal.1º no site indicava que o dia 19 era o ultimo dia que garantiam a entrega antes do natal.2º verifiquei que o presente estava disponível3º efectuei o pagamento e concluí a encomendahoje à tarde (estando de férias, com acesso limitado ao email), verifiquei que recebi um email a cancelar o meu pedido.O que reclamo é:1º não se pode cancelar uma coisa que esteve sempre a indicação disponível até ontem2º a indicação que recebi no vosso call-center, é que só verificam a existência de stock no armazém na altura da expedição, pelo que a indicação no vosso site é tudo mentira.3º o produto que escolhi, que está esgotado em armazém, e não me podem entregar está disponível no vosso site hoje para entrega 1-2 dias (acredito que seja mentira e seja só para enganar parvos como eu.) 4º se ao terminar a encomenda tive de desembolsar de imediato o dinheiro (Visa), porquê que me devolvem o mesmo dinheiro em 3-5 dias uteis?A minha indignação é: nem prenda de natal... nem dinheiro para substituir por outra.Não se pode afirmar que existe em stock e disponível para entrega uma coisa que não têm em armazém. Sou um Cliente muito triste e desiludido.

Encerrada

Entregas CTT Expresso.

Boa tarde, venho por este meio apresentar a seguinte reclamação: Acho lamentável o que esta a acontecer recorrentemente com o serviço dos CTT Expresso, nunca me são entregues as encomendas em minha casa, recebo sempre o postal com a justificação que não estava ninguém em casa. Pois bem, ontem voltou a acontecer mais uma vez, a minha esposa esteve o dia todo em casa até porque sabíamos que iríamos receber uma encomenda. Mas a mesma acabou por se transformar num Postal com a habitual justificação: Como não estava, não foi possível entregar a sua encomenda. Isto não acontece com as outras transportadoras, se por algum motivo existe alguma dificuldade na entrega eles contactam o cliente explicando, porque possivelmente não querem que a entrega fique para outro dia acumulando assim mais trabalho. No caso dos CTT Expresso isso já não acontece porque os distribuidores podem arranjar estas desculpas e assim passam o trabalho para os postos dos CTT.Acho que estas práticas devem ser investigadas, porque isto é muito grave. Se um distribuidor não lhe apetecer trabalhar basta preencher o dito postal ( e muitas vezes mal, como posso provar no meu) argumentando que nunca esta ninguém em casa e pronto esta o dia feito. No caso dos CTT Expresso, é mais fácil mentir dizendo que ninguém atende obrigando o cliente a ter de se deslocar ao posto dos CTT da sua residência para fazer o levantamento da sua encomenda.Se estes funcionários tem muito trabalho para pouco tempo, ou se simplesmente não querem trabalhar, não é obviamente um problema do consumidor, eu só quero receber aquilo que compro e pago em minha casa, porque se tenho que ir levantar sempre ao posto dos CTT então não compro online e vou à loja, até porque é bem mais rápido que ir ao posto dos CTT.Também existe uma curiosidade que eu gostava de relatar, quando recebo uma encomenda dos CTT se for no período da manhã eu recebo, se passar para a tarde nunca recebo. O que me leva a concluir que se for o carteiro que normalmente faz as entregas até à hora do almoço, tudo bem, sem problema. Na parte da tarde já devem ser as vossas empresas de entregas e aí eu nunca recebo. Em relação à encomenda de ontem dia 20/12/17, estive a fazer o tracking da mesma como faço com todas as que me permitem e sabia que a mesma estava quase a chegar, como já disse a minha esposa estava em casa e por volta das 18h00 voltamos à pagina onde fazemos o tracking da encomenda, quando somos informados que a mesma não tinha sido entregue, onde apresentava o seguinte motivo: Destinatário ausente, avisado no posto de Telheiras. Com a informação horária 16:37, quando a esta hora eu tenho um registo de uma chamada feita em minha casa onde facilmente poderia provar que estava alguém em casa. Hoje de manhã vou à caixa do correio levantar o milagroso postal, e deparo-me com a seguinte informação: Esta disponível para levantamento a partir de: 2012/17 às 13h00. Achei curioso que a encomenda já estava disponível para ser levantada antes de ter sido entregue em minha casa, Fui ao posto dos correios de Telheiras para ir levantar a encomenda mas obviamente que a mesma ainda não estava lá. Devo também referir que eu moro num 3 andar com dois elevadores a funcionar e a encomenda que eu estava à espera era simplesmente um livro.

Encerrada
S. B.
21/12/2017

Corte de Agua Sem Aviso

A SMAS cortou a água da nossa casa sem aviso prévio. Em Agosto supostamente recebemos uma fatura para pagar via e-mail da qual não tivemos conhecimento, claramente deve ter existido um erro no sistema, pois desconhecíamos que essa fatura estava em falta e não temos qualquer registo da mesma no nosso e-mail. Recentemente descobrimos que estava em falta pois acordamos de manhã e estávamos sem água, liga-mos para a SMAS e descobrimos o que se tinha passado. Indignados perguntamos porque não recebemos um aviso de corte. Responderam que enviaram um aviso em carta registada, agora eu pergunto como é que recebemos um aviso em carta registada se nem eu nem o meu marido recebemos uma única carta registada, nunca assinamos nada e somos os únicos a ter acesso à nossa casa? A SMAS respondeu-nos praticamente alegando que estávamos a mentir. Fizemos uma reclamação por escrito que nada resolveu, porque seguem a defender-se com a carta registada que nunca recebemos! Nós pagamos todas as futuras porque razão não pagaríamos uns míseros 20.84€. A juntar a tudo isto quem veio cortar a água nem tocou na nossa campainha. Por acaso nesse mesmo dia fomos passar um fim de semana fora e quando regressamos tínhamos água outra vez. Uns dias mais tarde não estávamos em casa veio outro Sr. da SMAS que tocou em todas as campainhas do prédio, a minha vizinha abriu-lhe a porta e segundo ela ele foi super rude e bandido, disse-lhe que nos ia cortar a água no dia seguinte, se não pagássemos o valor em divida. Nisto eu liguei a SMAS a avisar o que se tinha passado que tinha vindo cá um Sr. e que não tínhamos a água cortada. A SMAS respondeu que já tínhamos a água cortada á muitos dias e que não sabiam quem era esse Sr. pois ninguém o tinha enviado lá, mais uma vez praticamente a alegar que eu estava a mentir. Este senhor conduzia um veiculo da SMAS Sintra. Expondo isto sinto que a SMAS é claramente uma empresa duvidosa, claramente não existe uma comunicação clara dentro da empresa e em vez de explorarem isto para tentar perceber o que falhou e melhorarem no futuro a única atitude que têm é extremamente arrogante e defensiva perante o cliente. Têm uma obsessão pelos registos do computador ignorando totalmente que se passa na realidade como por exemplo o Sr. que ninguém sabia de onde vinha. Gostaria de frisar que o atendimento na SMAS é péssimo tanto as telefonistas como as pessoas ao balcão são super mal criados com os clientes.

Encerrada
A. C.
20/12/2017

Fatura Direitos Alfandegários

Exmºs Senhores.Venho reclamar pela forma pouco clara como me foram transmitidas as instruções para o desalfandegamento da encomenda à margem identificada.Pela informação que fui acompanhando no v/site, a encomenda estava disponível para aquele processo no dia 07/12, sendo aquela a data prevista para entrega e sem qualquer outra instrução ou nota particular conforme print da consulta em anexo.Nos dias seguintes, era possível verificar uma nota de que seria contactado em caso de ser necessária documentação. Porque aquele contacto tardava, no dia 14/12 enviei a factura de compra e o NIF, na expectativa de ser a falta destes os documentos que estaria a atrasar o processo.Recebi resposta no dia seguinte com “os procedimentos aduaneiros para sua consulta e conhecimento” que não entendi muito bem e resolvi contactar telefonicamente (chamada com custos) onde me foi dito que aquela resposta seria “genérica” e que eventualmente, dado o baixo valor da encomenda, nem haveria direitos aduaneiros a pagar, talvez apenas IVA.Em nenhum momento fui informado dos custos com o processo de desalfandegamento (julgo poder comprovar-se uma vez que a chamada “pode ter sido gravada”).Neste contacto também me foi prometido o envio de instruções para tirar do site os dados necessários para o processo, o que não veio a acontecer.No dia 18/12 tentei insistir como pedido daquelas instruções, sem sucesso, mas ainda assim, enviei prints da informação que me parecia ser relevante.Hoje, quando pensei que o processo estaria concluído (e está) recebo uma factura debitando despesas que não me foram comunicadas previamente, daí o meu desacordo e desagrado:IVA - Aceito que este valor é devido mas não concordo com a base tributável BTI. Considerando o valor do produto e os custos de entrega e seguro, estaria a contar com um valor a rondar os 7,00€. Mas mesmo considerando errado aquele valor, não seria por isso que deixaria de receber a encomenda.Intervenção da DHL – Este serviço deveria ter sido proposto clara e honestamente pela DHL previamente. Teria merecido a imediata recusa e evitaria perda de tempo e trabalho desnecessário.Bem sei, agora, que esta informação está contida na comunicação/resposta ao meu primeiro contacto. Mas como disse anteriormente tal não foi percetível e mesmo o v/colaborador, contactado telefonicamente, desvalorizou aquela comunicação dando a entender que era uma informação genérica que poderia nem ser aplicada ao meu caso.Assim, informo que não estou na disposição de pagar a parte da factura correspondente a este v/serviço por considerar desproporcional e, sobretudo, por não ter obtido a minha prévia aceitação. Era meu entendimento que os serviços da DHL estavam pagos à partida.P.S.:Fui há pouco contactado pelo v/estafeta para entrega da referida encomenda que, obviamente, recusei nos termos em que me foi enviada.

Encerrada

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