Reclamações públicas

Consulte todas as queixas publicadas na plataforma Reclamar e encontre solução para um problema semelhante, relacionado com produtos e serviços. Saiba mais
H. L.
22/01/2018

Anulação de contrato

No início de Fevereiro de 2007 recebi um telefonema informando-me que tinha ganho um prémio e se tinha a possibilidade de o ir reclamar numa reunião feita num salão do hotel Porta Nova em Tavira. Fui e informaram-me que para ter o prémio, teria de assistir a uma apresentação dos serviços desta empresa. Depois dizem-me que tenho de assinar um formulário para receber o referido prémio que tinha ganho, prémio esse que nunca ofereceram. Começaram sim a debitar-me uma mensalidade sem que me tivessem mandado qualquer documentação, brochuras dos serviços, nada… começam depois a reclamar a divida ao que eu não concordei pagar e fiz saber que não reconhecia a divida nem os serviços desta empresa e agradecia que anulassem o contrato. Como estive fora do País, este assunto arrastou-se e vejo-me numa situação de penhora através de uma sociedade de advogados (Vítor Coelho Silva & Associados), novamente alegando um incumprimento de contrato onde exigem que eu faça uma transferência bancária, cheque ou vale postal no montante de 11.172€, nos próximos 8 dias, ameaçando proceder judicialmente, acrescentando juros e despesas judiciais. Neste momento já até penhoram a pensão da minha Mãe, uma vez que também sou titular da sua conta onde recebe a reforma, estou desesperado e não sei como sair desta situação. Já manifestei várias ocasiões que não tenho feito uso de nenhum serviço, eu pretendia terminar qualquer contrato com eles, mas eles negam essa possibilidade e alegam que tenho que cancelar uma soma total. Eles tem mandado várias cartas com estas alegações, e eu tenho respondido até por e-mail explicando os meus motivos e decisão.

Encerrada

Problema com sinistro de equipamento móvel

No dia 31-05-2017 dirigi-me à loja Fnac no Shopping da Guia, no Algarve, para comprar um equipamento móvel, o Samsung S8. Como é hábito, estas lojas tentam nos sempre vender os seguros que abrangem sinistros que a garantia do próprio equipamento não abrange, e eu, achei por bem contratar o seguro, durante 1 ano, pagando bimensalmente 23,99€, sujeita a franquias em caso de sinistro, uma vez que me pareceu tão aliciante e benéfico para mim enquanto consumidora.Acontece que no dia 29-09-2017 tive um sinistro com o equipamento seguro. Caiu-me do bolso enquanto tratava de um cavalo, e após cair, o cavalo ainda pôs parte da pata em cima do ecrã traseiro do telemóvel, ficando o canto inferior direito partido, pois o telemóvel caiu, e o vidro traseiro estilhaçado porque foi pisado. Consequentemente, a câmara fotográfica deixou de focar, focando apenas 90% das vezes que a utilizava. Uma vez que reparei que o débito relativo ao pagamento de seguro não estava a ser feito, ainda antes do sinistro, enviei um e-mail a perguntar se realmente tinha o seguro ativo, e-mail este enviado a 25-09-2017, ao qual nunca recebi uma resposta. Dirigi-me então mais uma vez à Fnac na Guia uma vez que não conseguia que me respondessem ao e-mail, e atenderem o telefone também estava a ser missão impossível… Ao ligar da loja, atenderam e consegui abrir processo, por chamada telefónica.Posto isto, fiz a participação no dia 03-10-2017 à seguradora SPB Iberica, e neste mesmo dia recebi um e-mail a solicitar toda a documentação necessária e referente ao sinistro para dar continuidade ao processo. A minha resposta com os documentos solicitados deu-se neste dia também, 03-10-2017, com o formulário com as circunstâncias, data e danos ocorridos com o equipamento seguro (Samsung S8), uma cópia legível da fatura de compra e a fotocópia da apólice de seguro devidamente assinada. No dia 11-10-2017 enviei outro e-mail pois ainda não tinha recebido qualquer resposta.Dia 20-10-2017 recebi então uma resposta, na qual me solicitavam o pagamento de uma franquia de 70€ para poder dar seguimento ao processo, e no dia 22-10-2017 enviei também por e-mail o comprovativo de pagamento da franquia.No dia 30/10/2017 recebi um e-mail a solicitar a recolha do equipamento, tendo recebido depois um e-mail como resposta no dia 02/11/2017 a confirmar a entrada do equipamento no serviço técnico.A 13/11/2017 foi-me enviado outro e-mail que afirmava que o equipamento já tinha sido reparado e que iria então ser enviado para a minha morada.No próprio dia que recebi o equipamento, 14/11/2017, enviei um e-mail e questionei por que razão o canto do telemóvel não tinha sido reparado. Resposta que nunca obtive por e-mail, pelo que tive que ligar para o apoio ao cliente da SPB Iberica, ao que me foi respondido que não tinha sido reparado por ser um dano estético. Acontece que o meu equipamento, Samsung S8 é um telemóvel à prova de água, e sendo considerado pelo departamento técnico um dano estético, eu solicitei garantias em como não entraria água pelo canto danificado, uma vez exposto a esta. Claro que nunca obtive uma resposta.Para além disto, o software do equipamento ainda vinha pela metade, deixei de receber notificações, tanto de aplicações como de e-mails.Dia 16/11/2017 enviei um e-mail a questionar novamente por que razão o equipamento não tinha sido reparado em condições.A 17/11/2017 enviei novo e-mail com fotos tiradas pelo equipamento a comprovar que a câmara continuava desfocada, consequência do sinistro, e pelos vistos, este dano não foi reparado. Neste mesmo dia contactei novamente a seguradora, mas sempre sem sucesso uma vez que as respostas que me são dadas são sempre as mesmas “tem que aguardar uma resposta do serviço técnico não lhe consigo responder a essa questão, só mesmo com o serviço técnico tem que enviar um e-mail para a qualidade pois aqui já não conseguimos resolver mais nada”. No entanto, o colaborador que me atendeu a chamada respondeu-me a uma questão muito simples que coloquei: uma vez que já tinha passado bem mais do que 30 dias do envio de toda a documentação solicitada, da recolha e da entrega do equipamento, que não estava em condições, eu teria direito a um novo equipamento? Ao qual o colaborador me responde que sim, que segundo a lei sim tenho direito ao novo equipamento mas que teria que expor a situação ao departamento de qualidade. Nunca obtive qualquer resposta relativamente a este tópico, como seria de esperar…Após enviar dezenas de e-mails repetidos, pois só assim consegui obter uma resposta, recebi um e-mail e uma chamada a solicitar nova recolha do equipamento, ao qual respondi dia 05/12/2017, fazendo uma reclamação, uma vez que não me foi dada nenhuma resposta relativamente aos e-mails que enviei, logo, tinha receio de enviar novamente o meu telemóvel para “reparação”.Dia 11/12/2017 enviei outro e-mail a perguntar se algum dia iria obter alguma resposta da vossa parte, mais uma vez, claro que não obtive resposta.Dia 13/12/2017 e dia 18/12/2017 voltei a enviar e-mails a solicitar o anexo que não me tinha sido enviado aquando do pedido de nova recolha, e que teria que ser preenchido por mim com a devida informação.Dia 20/12/2017 envio novo e-mail a questionar novamente se algum dia irei ter uma resposta…No dia 26/12/2017 enviei 11 e-mails, num total de 22, tanto para o departamento de qualidade como para o e-mail seguradofnac, que surtiu efeito pois no dia 27/12/2017 recebi uma chamada telefónica para recolha do equipamento. Esta recolha deu-se no dia 29/12/2017.Dia 04/01/2017 recebo um e-mail a dizer que não poderá ser dado seguimento à participação de sinistro, por ser um dano novo. Acontece que o dano não é novo e há provas disso. Neste mesmo dia também recebi uma notificação de envio do equipamento para a morada. Posto isto, reenviei todos os e-mails que já tinha enviado anteriormente com as provas de que o equipamento não tinha sido reparado na totalidade da primeira vez e reclamei. No dia 05/01/2017 não recebi o equipamento, nem no dia 08/01/2018, nem no dia 09/01/2018, pelo que neste dia resolvi ligar para transportadora Nacex, a questionar onde se encontrava a minha encomenda, ao qual me foi respondido que tinham ordens para devolver a encomenda ao remetente, ou seja, à SPB Iberica. Eu não fui notificada com nenhum e-mail ou chamada telefónica por parte da seguradora, o que é lamentável. Recebo uma notificação de envio e a partir daí nunca mais sei nada sobre o meu processo nem respostas a e-mails ou justificações relativamente ao nunca ter recebido o equipamento. Também neste mesmo dia enviei e-mails a questionar a situação.Aguardei uns dias, na expectativa de receber algum tipo de resposta, mas não aconteceu. Pelo que no dia 14/01/2017 enviei um e-mail a expor a situação, a perguntar por que razão não fui avisada do sucedido e que já estou privada do meu telemóvel há muito tempo.Depois deste e-mail ainda recebo um novo e-mail, dia 15/01/2017, a solicitar nova recolha e uma chamada da seguradora para confirmar o dia da recolha, ao que informei a colaboradora de que não poderia haver recolha quando nunca houve uma entrega.Contactei a seguradora por chamada telefónica, que me responderam que o equipamento deve ter voltado para o remetente talvez devido à minha reclamação por e-mail, que provavelmente estará a ser analisado pelo departamento técnico, mas que não fui notificada porque não são eles quem trata dessa parte. Então quem trata? Dia 16/01/2017 mandei novamente e-mails a reclamar, pois tal não é a falta de organização desta empresa, que nem sabem dos equipamentos dos clientes, ao ponto de me solicitarem uma recolha quando ainda não me foi entregue. Neste dia enviei também a prova de recolha do equipamento no dia 29/12/2017.Dia 18/01/2017 enviei novo e-mail a solicitar respostas, e até hoje dia 21/01/2018 continuo sem obter qualquer tipo de resposta.Tenho que referir que pelas últimas vezes não enviava só um e-mail mas sim dezenas deles, iguais, tanto para a qualidade, como para o seguradofnac, para que na vossa caixa de entrada se fizesse notar que este processo não está resolvido, nem de perto, e que estou privada dele há quase um mês, sem respostas da vossa parte, sem justificações, sem arranjos, sem nada. No entanto continua a ser debitado da minha conta os 23,99€, mas o meu equipamento reparado, não o tenho. Esta situação arrasta-se desde Outubro e eu exijo uma resolução o mais rápido possível!Hoje dia 22/01/2018 contactei novamente a seguradora por chamada telefónica, e a resposta foi que iriam notificar o departamento técnico para resolverem o processo com urgência, ainda me solicitaram outro contacto e outra morada, pois alegaram que o departamento técnico me estaria a tentar contactar já há muito tempo mas sem sucesso...Estranho, se não houve problemas com a primeira recolha e entrega, por que razão há agora? Para além disto, não me confirmaram que o meu equipamento se encontrava com eles.Começo a achar que foi furtado ou extraviado.A minha advogada irá notificar a SPB Iberica e se até ao fim do mês de Janeiro não obtiver nenhum tipo de resposta, o processo seguirá para tribunal.Lamentável toda esta situação, lamentável também, a Fnac, como intermediária, lavar as mãos e dizer que não é nada com eles. Quando é para vender o seguro estão lá todos sentados a dar-nos o papel para assinar, quando se trata de problemas para resolver já não é nada com eles.Nunca mais irei comprar nenhum equipamento na Fnac e muito menos contratar esta seguradora.

Encerrada
A. C.
22/01/2018

Recusa dos Tratamentos autorizados pela Seguradora

O balcão de atendimento é muito pobre e medíocre no serviço que presta. Muito boas em dar o bom dia e boa tarde, mas demoraram 3 dias em confirmar a continuidade das sessões de fisioterapia com a seguradora não devolvendo as minhas chamadas, ainda, perdi uma sessão por pouca vontade das colaboradoras da recepção em resolver o problema e no dia seguinte fui humilhantemente retirado da sala de tratamentos recusando os serviços que a seguradora tinha previamente autorizado. Situação que foi rápidamente resolvida (pois já tinha perdido a continuidade do tratamento) e continuei os tratamentos com o pedido do livro de reclamações e um telefonema de não mais de 5 minutos à seguradora. Não houve lugar a um pedido de desculpas nem assumiram responsabilidades, simplesmente não querem saber. Meus caros, com a saúde não se brinca!

Encerrada
C. M.
20/01/2018

Venda Animal Doente

No passado dia 11 de Janeiro dirigi-me à kiwoko situada no Retail Park da Guia em Albufeira para ver os animais. Não ia com intenção de comprar, no entanto ao ver o coelho belier que estava para venda apaixonei-me e decidi traze-lo comigo. Fui atendida pela Raquel Sousa. Comprei não só o coelho como a gaiola e todos os apetrechos necessários para porporcionar ao meu novo amigo o melhor conforto, alimentação e higiene possível perfazendo o total da fatura 104.38 €. Alguns dias após ter comprado o animal,ao acaricia-lo apercebi me que tinha um papo na zona lombar. Fiquei em estado alerta e decidi examinar o animal mais a preceito. Descobri que para além desse papo,tinha também um abcesso na pata e feridas na zona das coxas. Dirigi me à loja dia 19 para falar com a enfermeira,uma vez que não dispõem de consultas veterinárias, quando esta para meu espanto, reconheceu imediatamente a minha Lucy. Logo aí percebi que algo não estava certo. Nisto uma funcionária pergunta lhe se não era este o coelho que tinha dado instruções para não ser vendido. Resumindo esta história bárbara, fui enganada. Venderam me um animal que sabiam estar doente,pois a enfermeira já lhe tinha diagnosticado o caroço e pedido para não o venderem. Como é possível que numa empresa destas aconteça tal situação??? Primeiro a coelha não deveria estar na loja para venda,mas de quarentena. Segundo os vendedores deveriam cumprir a indicação da enfermeira. É necessário formar os recursos humanos!! Se para a empresa os animais são objetos e representam euros,para mim não. Sinto-me lesada emocional e psicologicamente e estou a pensar, seriamente,mover uma ação em tribunal. Situações destas são desumanas,podres! Na loja a enfermeira foi atenciosa. Tratou do abcesso da pata e disse que o outro caroço não iria fazer nada uma vez que o ideal seria ser vista por um veterinário. E agora? Não só me venderam um coelho com conhecimento de estar doente, o que é deplorável, como não resolveram a situação de forma alguma e vou ter despesas veterinárias. O gerente informou a funcionária que iria tentar que a fatura do veterinário fosse paga. Percebi pelos comentários das funcionárias que muito dificilmente isso aconteceria. Basicamente a ideia era que saísse da loja com o rabinho entre as pernas sem reclamar, quando deveria ter assumido logo devolver o valor do coelho para tentar desculpar a falta de profissionalismo. Atenção, o que está em causa não é o dinheiro! Porque não há nada que substitua a minha Lucy. Trata-se de atitude,de fazer o que é certo. Quando se erra, assume-se! Hoje,20/01 fui ao veterinário com a Lucy e confirmou-se que tem um nódulo. Estou a dar-lhe antibióticos e como ainda é pequena e está sub nutrida devido a estar doente, terá que ser sujeita a cirurgia mais tarde. Neste momento,tenho despesas veterinárias para apresentar à empresa e que pretendo que sejam pagas. Na próxima semana terei que voltar ao veterinário e os tratamentos dependerão da reação dela nesta fase inicial,ou seja, vêm aí mais despesas. Entretanto ligaram-me da loja. O gerente não foi capaz de ligar sequer a perceber a situação, simplesmente deu ordem à funcionária para contactar e dizer que não iriam pagar as despesas do veterinário,que poderia trocar por outro coelho ou ter o valor do mesmo em vale!!! Ridiculo!! Os animais são seres vivos, não são objetos. Estabeleci uma relação afetiva com a Lucy, não me parece uma solução viável. Espero que a situação se resolva, porque ire até às últimas instâncias. Comprei um animal de estimação pensando ser saudável e afinal venderam-me de má fé um animal doente. Ja reclamei no portal da queixa, agora na Deco e não ficarei por aqui. De uma reclamação no livro não se livram! E perderam uma cliente.

Encerrada
R. R.
20/01/2018

Problemas com a Yammi 2

Boa tarde,Venho por este meio demonstrar o meu total desagrado face à experiência de utilização da Yammi 2.Em Novembro de 2016, adquiri a primeira Yammi2, surgiram problemas com a balança e foi trocada por uma nova no espaço de uma semana, a que veio substituir teve problemas com o fecho da tampa e acabei por pedir a devolução porque estava dentro dos 15 dias.Em Dezembro de 2016 voltei a comprar a Yammi2, na esperança que tivesse melhor sorte, enganei-me, em Abril de 2017 teve de ir para a garantia porque a estrutura apareceu partida juntamente com o botão e sem motivos para tal, pois sempre dei bom uso à máquina e tinha todos os cuidados com a mesma, O processo de reparação ultrapassou os 30 dias e tive direito ao reembolso.Em Junho de 2017 voltei a comprar outra Yammi 2 (a que tenho atualmente) e um mês depois já estava com o botão/rodinha rachado sem motivos para tal… em Agosto o copo deixou de aquecer e mandei para a garantia, cerca de 20 dias depois recebi o copo (penso que foi substituído por novo) e hoje (dia 20/01/2018) voltei a ter problemas com o copo que deixou de aquecer, já enviei para a garantia…Perdi completamente a confiança pela Yammi 2, tendo em conta estas experiências e neste momento pretendo a devolução do valor que paguei pela mesma, não me transmite qualquer confiança no seu normal funcionamento, e esperava bem mais de um produto de 399€.Agradecia a resposta a esta situação o mais breve possível, Envio em anexo o documento de compra e os comprovativos de reparação.ObrigadoCumprimentos Rui Rocha

Resolvida
A. C.
20/01/2018

discordância no acordo dos painéis solares

Há dois anos atrás,em Abril de 2016, vi que a EDP estava a fazer uma campanha sobre a colocação de painéis solares e entrei em contacto com esta entidade, fazendo um formulário na pagina de Internet, e logo de seguida fui contactada. Inicialmente, realizaram uma simulação para quantos painéis deveria colocar, onde aconselharam a colocação de três painéis, uma vez que seriam suficientes para o consumo da minha habitação. Nesse contacto, fui informada que entre 20€ a 30€ por mês, seria beneficiada com a energia solar, sendo assim na factura teria de baixar este valor. Junto disto ia beneficiar de três tomadas ready para colocar nos electrodomésticos para controlar o consumo destes, no fim de 12 meses poderia ficar com estas mas com um custo de 3,99€ por mês. Assim, acordei pagar 36 meses 50€ pelos painéis.A 18 de Maio de 2016 os técnicos vieram ao local colocar os painéis, estes decidiram onde os iriam colocar. Neste acordo, foi-me informado de uma plataforma que eu poderiam aceder para ter controle dos gastos que teria e da produção destes mesmos. Em Junho, não conseguindo ter acesso, a minha filha (uma vez que percebe melhor de computadores) contactou a EDP ao que lhe foi dito que teria ocorrido um problema técnico alguns dias atrás e isto nos teria afetado, uma vez que ainda não usufruía-mos dos painéis, aguardando sempre resposta como combinado e não obtendo respostas, voltamos a ligar onde fomos mal atendidos. Na sequência, envia-mos um email a reclamar para ready@edp.pt. Até hoje sem qualquer resposta. Querendo ter acesso,a minha filha e o meu marido deslocaram-se aos balcões de informação EDP em Penafiel, onde não lhes souberam dar qualquer tipo de informação dizendo que não tinham acesso nem saberiam qual o funcionamento deste produto, tendo que nos informar junto dos técnicos da ready ou nos desloca-se-mos aos balcões EDP, no Porto. Ficando sempre aguardar, fui pagando sempre por débito directo 112€ não baixando a mensalidade voltei a entrar em contacto, do qual baixaram para 90€ e aconselharam a tirar a contagem todos os meses. Como no dia em que foi instalado o contador eu não estava presente, não sabia tirar a contagem e facilitei muitos meses. Mas em Setembro de 2017 recebo os acertos de um ano e ao qual me deparo com uma factura de 467,20€, voltei aos balcões da EDP, em Penafiel,onde perdi um dia de trabalho, e não pude fazer nada, uma vez que a factura esta em nome do meu marido e só ele poderia resolver o assunto. Para aderir, assinar o contrato eu pude o fazer mas pessoalmente já não pude. Nisto, nos dia 7 de Novembro, o meu marido desloca-se da França ate cá para que resolvesse-mos o assunto e voltamos aos balcões, entrego as três tomadas que anteriormente nos tinham oferecido uma vez que não queria pagar os 3,99€ e faço o acordo de pagar esta quantia em três meses. E não concordando com os gráficos que mostravam na plataforma pedi a ajuda da funcionaria do balcão,uma vez que o gráfico mostrava que as 4h da madrugada estava tão alto a energia da rede, como as 12h de almoço. A funcionaria recorreu a outro colega, não compreendendo os gráficos. Os dois, não percebiam e não concordavam com o gráfico. daí ficou acordado ser contactada para que um técnico se deslocasse para ver os painéis. Passados alguns dias 2 técnicos vieram e substituíram material, aproveitando a presenças destes, liguei a plataforma e pedi ajuda. Eles mesmos não conseguiam abrir a plataforma, só com a ajuda de outros. Nisto eles perguntaram se havia electrodomésticos ligados a qual eu respondi que não a não ser o básico (frigorífico e arca congeladora que foram comprados depois da factura dos acertos, tudo classe A+). Aqui pedi uma auditoria ao contador, uma vez que,eles aperceberam-se que este estava a contar rápido. Voltei a ligar e vieram técnicos que informaram que estava tudo bem, não haveria qualquer problema. Continuando anão concordar com o que via nos gráficos voltei a contactara EDP, na linha do cliente (808 53 53 53) a senhora manda-me ir a box da ready ver se a luz vermelha estava fixa ou intermitente, se estava ligada a alguma tripla, deveria esta estar ligada unicamente, estava com tripla, colocada pelo técnico quando o viera instalar, assim eu tirei a tripla. Ainda, mandou verificar no contador se tinha o modem ligado, teria que ver uma luz e voltava a ligar nos próximos dias. Como não vi luz nenhuma e não tinha autorização de o abrir, deixei ficar. A 13 de Dezembro voltei a ser contactada e disse o resultado, acordamos vir um técnico da EDP e da ready ao local a 16 de Janeiro. Aqui na chegada do técnico da ready este quis ir a box e ao contador, onde vêque o modem está com avaria... pediu as tomadas ready ao qual informei que já as tinha entregue, este informou-me que tendo entregue este material deixaria de ser cliente ready, por isso, não conseguia ter acesso a plataforma desde Dezembro. Nisto chega os técnicos da EDP, muito apressados queria o modem novo, ao qual o técnico da ready tinha posse. Este pediu que esperasse que conclui-se o seu trabalho e que lho dava, o técnico da EDP não esperou foi pedir-lhe novamente, tendo já o modem foi coloca-lo, em 2 minutos, foi embora. dexando o tecnico da ready trabalhar,mais tarde precisou de ir ao contador novamente, ai verificou que o modem que os tecnicos da EDP teriam colocado nem à 20 minutos não estava colocado correctamente. Deixando-me outro modem. Sou contactada novamente e discuti com a funcionária pelo telefone e acordei virem dia 24 instalar o terceiro modem. Aqui informam que o contador dá contagem automática não precisando de eu dar a contagem.Nota-se que neste processo todo falta informação entre departamentos, entre funcionários e no mais importante falta informação ao cliente. Como pode ser nunca beneficiar de 20€ por mês num verão tão quente, quando colocava os electrodomésticos de dia a funcionar,para aproveitar luz solar e renovei electrodomésticos?Sinto-me aldrabada, é impensável fazer um negocio para beneficiar nem de 20€ ao saber que teria de pagar em excesso 3,99€ para poder ter acesso ao serviço ready sempre que quiser, nunca usufruindo disto e sempre que contacto me informam que os painéis estão a produzir a 90% e na factura não é esta realidade.

Encerrada
H. L.
20/01/2018

PROBLEMA COM A TELEVISÃO CAUSADO PELA BOX UMA

NO DIA 30/12/2017 QUANDO ME DIRIGI Á MINHA SALA PARA LIGAR A TV,NOTEI QUE A BOX NAO LIGAVA!LIGUEI A MINHA TV TAMBEM NAO LIGAVA!PEDI UMA INTERVENÇÃO PELA AVARIA NO QUAL ESTEVE CÁ UM TÉCNICO NO DIA 31/12/2017.O TÉCNICO TROCOU A BOX MAS A TV NUNCA MAIS LIGOU!O QUE ME FOI DITO PELO TÉCNICO NESSE DIA E TINHA CÁ VISITAS EM CASA QUE TAMBEM OUVIRAM FOI QUE HAVIA UMA GRANDE GUERRA ENTRE A NOS E AS TVS LG.LEVEI A MINHA TV AO REPRESENTANTE AQUI EM ALMADA E O ORÇAMENTO DE REPARAÇÃO FOI DE 193€ + IVA.MANDEI REPARAR E PEDI UM RELATORIO ESPECIFICO NO QUAL VEM LÁ DESCRIMINADO QUE QUEIMOU ALGUNS COMPONENTES NA ENTRADA HDMI DA TV.HORA RESUMINDO A UNICA COISA QUE TENHO LIGADO NESSA PORTA É A BOX DA NOS!NÃO TENHO MAIS NADA LIGADO A ESTA TELEVISÃO DA SALA E TENHO TESTEMUNHAS DISSO.AGORA A NOS VEM A QUERER DESCARTAR SE DO ARRANJO QUE EU PAGUEI SEM CULPA NENHUMA E AINDA POR CIMA DIZ QUE ESTE RELATORIO NAO É VALIDO PORQUE EU NAO TENHO COMO PROVAR QUE FOI A BOX DELES.EU TENHO TESTEMUNHAS QUE PODEM COMPROVAR QUE NAO TENHO MAIS NADA LIGADO Á TV A NÃO SER A BOX.EU VOU DESISTIR DO SERVIÇO UMA VEZ QUE NAO QUEREM ASSUMIR O ARRANJO E NEM VOU PAGAR NEM 1 CENTIMO MAIS Á NOS.PODEM AVANÇAR PARA OS TRIBUNAIS QUE EU TENHO OS MEUS DIREITOS E TESTEMUNHAS.AGRADECIA SE PUDEREM ME AJUDAR.CPS E OBRIGADO.

Encerrada
C. S.
19/01/2018

Funcionamento inumano

O meu nome é Carlos Manuel de Oliveira dos Santos Silva, sou cidadão nacional com o nº 10046781, trabalhador, contribuinte, com 44 anos de idade. Venho desta forma manifestar a minha reclamação, a minha repudia, a minha revolta sobre o seguinte assunto:Efetuei reserva de um imóvel na Av. Manuel Alpedrinha, nº 14, 3º A, em Amadora, em 23 de agosto de 2017 através da agência imobiliária ERA, entregando para o efeito um cheque no valor de 2.500 Euros. Efetuei pedido de crédito bancário à Caixa Geral de Depósitos, à qual passei a ser cliente nº 161723606. Cumpri com todos os requisitos necessários para a aquisição do imóvel em questão, apesar das dificuldades que me foram colocadas para conseguir um crédito habitação em virtude da vida me ter tornado um doente oncológico e também pelo baixo rendimento que aufiro em virtude de ser mais um funcionário público com o salário e a carreira congelada há diversos anos pelos governantes do meu país. Estamos em janeiro de 2018 e passados 5 meses (cinco meses!) desde a reserva, a escritura do imóvel foi cancelada 6 vezes (seis vezes!). Leu bem, seis vezes.Inicialmente a escritura foi cancelada pela Caixa Geral de Depósitos porque o imóvel tinha um problema relacionado com a insolvência de um dos proprietários do imóvel, situação que a agência não me reportou aquando da reserva e aparentemente não comunicou à entidade bancária. Por este motivo, a escritura foi cancelada mais duas vezes pela imobiliária enquanto resolviam o problema que tinham conhecimento existir com o imóvel. Seguidamente, a escritura voltou a ser cancelada mais uma vez numa véspera porque segundo a imobiliária, um dos herdeiros / proprietários do imóvel não podia estar presente porque ia apanhar azeitonas e não ia perder os “40 euros que ia ganhar nesse dia”. Sim, leu bem, isto foi literalmente a justificação que me foi dada pela imobiliária. Seguidamente, a escritura voltou a ser cancelada mais uma vez na véspera porque segundo a imobiliária, um dos herdeiros não tinha apanhado o avião no dia anterior à escritura (!) desde a Argélia para se apresentar na escritura o dia seguinte. Pelo meio e após várias reclamações da minha parte, sou mandado pelos representantes da imobiliária ERA, a ter calma e para “não me preocupar com nada” e inclusive, que eu estava se calhar “a exagerar um bocadinho”. A certa altura do processo, ainda tiveram a petulância de recomendar que eu fosse para uma pensão, em vez de tentarem resolver o problema que me criaram. Os meses foram passando e financeiramente cheguei a um ponto de rutura, em que já tive de pedir dinheiro emprestado para pagar tratamentos no hospital e para poder pagar o aluguer de uma casa que entretanto tive de passar a viver e onde pago 450 euros por mês, que é mais de metade do meu salário (!). Devido a esta situação, passei a ter problemas de hipertensão, problema que nunca tinha tido antes na minha vida e que é o resultado de toda esta pouca vergonha que tem sido lidar com a imobiliária ERA e a Caixa Geral de Depósitos, tendo ido várias vezes nos últimos 5 meses às urgências com episódios graves. A agência ERA Alfragide e a Caixa Geral de Depósitos, comunicam maioritariamente através de correio eletrónico, não prestam serviço direto ao cliente nem dão previsão para efetivação da compra do imóvel. O último cancelamento de escritura foi no dia 15 de janeiro de 2018, tendo sido desta vez da responsabilidade da Caixa Geral de Depósitos devido a uma incompetência no seu funcionamento administrativo.Escandalosamente, a Caixa Geral de Depósitos informou do cancelamento da escritura às 8:33h. do dia 15 de janeiro de 2018, tão somente duas horas e meia antes da hora marcada (!!) na conservatória para a efetivação da escritura. Perdi um dia de trabalho, que já ninguém me paga e nem sequer um pedido de desculpas formal me foi dado pelo banco. Sinto-me gozado e enxovalhado por estas duas instituições. Este processo não tem fim e estou desesperado. Necessito de uma casa para viver. Não entendo o funcionamento da imobiliária nem do banco, e quais as razões que têm levado a que este imóvel não me seja vendido ou que seja efetuada a escritura. Preciso que alguém me ajude, já gastei mais de 600 euros com custos de processo e desde que reservei o imóvel, já gastei mais de 4.000 euros em alugueres de casas que podia ter poupado se a escritura do imóvel que reservei já tivesse sido concretizada.No momento em que escrevo esta carta, já passaram dois dias desde o último cancelamento de escritura e nem uma palavra mereci ainda, da parte da imobiliária ERA, nem da Caixa Geral de Depósitos. Nada. Sou tratado como se não fossemos todos seres humanos, isto tem sido indecente e uma humilhação completa e peço a quem leia estas palavras que faça algo pois isto já é uma questão de humanidade. Eu preciso desesperadamente de uma casa para viver.Alguém tem de ser responsabilizado por todo o mal que me tem sido imposto com este processo. Apenas quero viver a minha vida. Alguém me ajude, POR FAVOR.À atenção de alguémCom os melhores cumprimentos,

Resolvida
D. V.
18/01/2018

Pedido de Médico Urgente ao Domicilio ao Abrigo do Cartão Deco+

Boa noite, Solicitei um Médico de Urgência ao Domicilio às 17:41 para um Bebé de 11 meses, ao abrigo do Protocolo Deco+.Quando liguei tomaram nota de todos os dados do meu filho e informaram que iriam enviar um medico para o local.Após ligar mais 3x, obtive informações diversas e passadas mais de 5h ainda não fui atendido.Parece-me de uma falta de Honestidade Profunda a gestão de todo o Processo. Caso me tivessem dito às 17:41 que não poderiam efectuar esta deslocação já tinha levado o meu filho às Urgências, pois aquela hora não deveria ter o fluxo que neste momento terá.Farei questão de mostrar o meu desagrado à Deco Proteste de quem sou associado, para que também eles possam avaliar o tipo de serviço que aconselham aos seus associados.

Encerrada
M. M.
18/01/2018

problema com lentes compradas na óptica Well's

Em Junho de 2016 comprei uns óculos com lente monofocal essor advance D com complemento de espessura reduzida e anti-reflexo na Well's Otica. Pouco mais de um ano depois da compra notei que as lentes começaram a ficar estragadas, não eram riscos de uso, mas estando o tratamento anti reflexo a sair, dava a sensação de estarem permanente embaciadas, situação que se agravou com o tempo. A lente esquerda estava estragada no canto inferior direito e a lente direita com mais danos e ainda por cima bem no centro da lente.Levei os óculos à wells no algarveshopping onde as comprei e a primeira colaboradora que me atendeu ainda começou a dizer que não via nada de mal nas lentes, como insisti disseram que iam enviar os óculos ao fornecedor para verificar.Quando fui buscá-las na semana seguinte, disseram que o fornecedor dizia que existia um problema das lentes mas que este tinha a ver com estragos de manuseamento e como tal, teria que ficar assim com as lentes ou pagar umas novas, mesmo tendo uma garantia válida até Junho de 2018. Tendo em conta que era impossível usar os óculos no estado em que estavam, tive que voltar a comprar óculos novos apesar de ter uma garantia que supostamente deveria existir mas não existe, porque não se trata de estragos pelo mau uso, mas estragos pela falta de qualidade do produto.

Encerrada

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