Reclamações públicas
1. Envie a reclamação para a empresa
Siga o nosso passo a passo para fazer a sua queixa chegar à empresa.
2. Veja a resposta
Receberá uma notificação por e-mail quando a empresa responder à sua queixa. Para ler a resposta completa, basta ir à página "As Minhas Reclamações", disponível na sua área pessoal do site.
3. Não ficou satisfeito com a resposta? Ou a empresa não respondeu?
Entre em contacto connosco
Não consigo aceder ao meu email Portugalmail.pt
Por varias vezes tento aceder ao meu email portugalmail, O que tem sido frequente desde á muito, mas ultimamente tem sido mais comum.E nunca recebi qualquer informação pelo ocorrido o que acho estranho.Caso não tenham capacidades para ter este serviço agradecia informarem os clientes.
Infiltração de água nas ópticas frontais Opel Insígnia
Assunto: Infiltração de água nas óticas frontais Opel InsígniaNo passado mês de abril de 2014, a empresa à qual presido investiu na compra do carro Opel Insígnia 2.0. sendo o número da fatura FT NF3-000720. De salientar que a Adega de Monção sempre foi um bom cliente da Opel tanto em carros de mercadorias como de ligeiros de passageiros.Desde então, todas as suas revisões foram feitas em concessionários OPEL, nomeadamente, OPEL Auto Reno Viana do Castelo. A sua última revisão foi no passado mês de agosto, momento em que foi detetada alguma humidade na ótica frontal esquerda e também na ótica de nevoeiro esquerda.Foi-nos dito que tendo passado a garantia, nada podia ser feito sobre a cobertura do período de garantia pelo que qualquer manutenção teria de ser paga da nossa parte. Considerando que é um defeito de fabrico, visto não ter existido nenhum sinistro com a viatura achamos que este problema deverá ser solucionado pela Opel Portugal.
Extinção de reserva de propriedade
Bom dia,No passado dia 29/01/2018, tentei efectuar a extinção de reserva de propriedade de um veiculo pessoal, no site da IRN. Preenchi todos os campos, apenas não efectuei o upload dos documentos, com ideia de enviar no dia seguinte por email para a mesma entidade, com o numero do processo. Logo após a estes passos, foi pedido o pagamento, sem qualquer aviso de impossibilidade/ competência para fazer a extinção. Efectuei o pagamento solicitado referente à alteração com os seguintes dados:Entidade: 11712Referência: 234610361Montante: 27,60 €No dia seguinte recebo um e-mail da parte do IRN, em como o pedido havia sido recusado pois não tinha autonomia para o fazer.Ontem, dirigi me portanto a uma loja do cidadão localizada em Azambuja e qual não é o meu espanto ao ter que pagar mais 67.50€!Fui informado que os 27,60€ que já haveria pago, não seriam descontados no pagamento.Paguei esse valor para extinção da reserva de propriedade online (que não foi feita), entrei com o cartão de cidadão e respectiva assinatura digital tal como refere no site... Permitem que o processo avance, enviam as entidades para o pagamento e por fim é recusado e ficam com o meu dinheiro, e tenho que pagar novamente para ser feito presencialmente? Pagar aquilo que já estava pago!Na loja do cidadão fui informado, que quando é feito um pedido online de extinção de reserva de propriedade, e este é rejeitado, o cidadão terá que pagar um juro de 25€!Como sobravam apenas 2,60€, e também fui informado que apenas efectuam devoluções de quantias superiores a 5€, fiquei sem o valor que paguei no site.Gostaria de saber se tudo isto é legal. Após toda esta história fui ler os FAQ's do site e em lado algum somos informados que a rejeição do pedido terá um custo de 25€.Não deveria ser descontado o que já teria pago, na loja do cidadão?Obrigado, Diogo Rocha
Problema com activação do voucher
Os meus pais como prenda ofereceram-me um voucher da Odisseia de Hoteis de Charme, com estadia de 1 noite com pequeno almoço para duas pessoas.Ao tentar reservar a experiência no hotel escolhido, informaram-se que o numero do voucher não estava activo pelo que deviria contactar a Odisseia para tentar solucionar o problema.Liguei para o numero disponibilizado no site da Odisseia e a funcionaria Ana Albuquerque, confirmou que o voucher em questão se encontrava inactivo, salientou que quando foi comprado deveria ter sido activado na loja de venda e agora só iria conseguir activar se tivéssemos o talão de compra. Explicamos que como foi oferta não tínhamos talão e os meus pais também já não o tinham, tendo em conta que o voucher já tem cerca de 14 meses e nós não manifestamos interesse em efectuar troca. Assim a funcionaria referiu que não nos poderia ajudar porque só se poderia fazer a activação com o respectivo talão e compra. Ou seja, a Odisseia ficou com o dinheiro, os meus pais que pensáram que tinham feito uma oferta interessante ficaram aborrecidos porque afinal deram um presente envenenado e nós ficámos com uma experiência muito infeliz por culpa alheia. Sim porque para mim houve culpa por parte do vendedor mas também por parte da Odisseia que não soube precaver situações deste tipo, salvaguardando a possibilidade de efectuar este tipo de activação (apesar do voucher ter um pin com o nº de activação).
Cancelamento de seguro de saúde
Em Novembro de 2017 duas das vossas assistentes vieram ao meu local de trabalho propor os vossos serviços. Apesar da minha aparente dúvida em avançar convosco, uma vez que me foi dito que, preenchendo o formulário não haveria compromisso, assim o fiz. Foi me dito que caso quizesse avançar convosco que eu teria que dar a confirmação depois. Ontem, 6 de Fevereiro de 2017 deparo-me com um levantamento de 31,96 ( valor referente a 2 meses) a qual não dei autorização, face áquilo que me foi dito... Uma vez que não usufruo dos vossos serviços porque não quero ( Nao iria dar ordem de pagamento a um seguro a qual eu não usufruísse) eu espero que me devolvam o dinheiro debidado da minha conta. Nunca me dirigi a nenhum estabelecimento vosso após apresentação dos vossos serviços.
Filtrarte - Compra de filtro de água enganosa
Adquirimos no dia 02 de Novembro de 2016 um filtro de água pela empresa Casa para todos Unipessoal, Lda (email apoiocliente@filtrarte.com) pelo montante de 2301,60€, ficando o contrato em nome da minha esposa.A venda foi realizada através de uma visita ao domicílio em Almodôvar, distrito de Beja, na sequência de um telefonema para controlar a água da rede pública.Durante a visita, foram efetuados um conjunto de demonstrações que visaram indicar que a água da rede pública se encontrava imprópria para consumo (beber e cozinhar). As demonstrações incluíram a utilização de um dispositivo ligado à corrente que colocava uma espécie de garfos dentro de um copo de água que após algum tempo (cerca de 1 minuto), mudava a cor da água com o objetivo de comprovar que a água era imprópria para consumo (processo chamado osmose inversa). Fizeram o mesmo teste em água já filtrada pelo filtro que vinham vender e a água manteve-se com a cor inalterada. O vendedor chegou mesmo a indicar que apenas algumas marcas de água engarrafada continham água própria para consumo, sendo a maioria de qualidade inferior e imprópria para ser consumida.Não estando satisfeitos com o produto, tentámos rescindir o contrato, passado um mês e a empresa alegou que já haviam passado 30 dias e o contrato já não podia ser resolvido. Tendo ficado acordado com a empresa que ao fim de um ano, ou seja, no dia 02 de Novembro de 2017 viria um técnico da empresa para verificar os filtros de água. O que não aconteceu, uma vez que o técnico não tinha disponibilidade de se deslocar ao meu domicílio, acontecendo isto por 3 meses, sendo desmarcado e remarcado, até que se apareceu um técnico da empresa no dia 07 de Fevereiro de 2018, que acabou por substituir os filtros, cobrar 79,90€ e não deixando o serviço resolvido, visto que quando se foi abrir a torneira a mesma não deitava água. Foi contatada a empresa que transferiu a chamada para o técnico que mandou fechar a torneira de segurança, uma vez que já não se encontrava nesta zona e que só poderia vir resolver o problema no dia 08 ou 09 de Fevereiro. No dia 08 a minha esposa contatou a empresa a informar novamente que não tinha água e da empresa informaram que voltavam a contatar pelas 14 horas, o que não aconteceu e não tenho água devido a ter a torneira de segurança fechada e o técnico dizer que não a posso abrir.Considero portanto importante encontrar uma forma de parar por via legal a atividade deste tipo de empresas que atuam de má-fé, visando o lucro fácil e acima de tudo colocam a saúde das pessoas em risco.
Liquidação de Contrato
Bom diaEra detentora de dois créditos na empresa Cofidis, os quais solicitei a liquidação total antecipada, e para tal tive o cuidado de solicitar declarações atualizadas com os respetivos montantes em divida, que me foram enviadas dia 12/01, cujos montantes eram válidos até 19/01, efetuei a liquidação em 16/01.Passada uma semana ainda não tinha rececionado a declaração de liquidação e entrei em contacto com a dita empresa e qual não é o meu espanto quando me informam que ainda tinha um valor em divida de 91.46 € e que iriam debitar a minha conta no inicio do mês de Fevereiro para então concluir a operação e que entrasse em contacto com eles novamente por volta do dia 07/02 então para solicitar as ditas declarações de liquidação, fiquei completamente atónita, uma vez que tinha solicitado as declarações para liquidação!! E assim foi dia 01 debitaram a minha conta na dita quantia, e no dia 07/02 entrei então em contacto para solicitar as ditas declarações e encerramento da conta corrente, fui atendida por uma operadora Cátia que me pediu para aguardar, fiquem cerca de 5 minutos à espera, tendo esta depois informado que se tratava de uma situação complicada, que estavam a averiguar e que me ligariam de volta.Assim o fizeram hoje de manhã e qual não é o meu espanto quando me informar que ainda existe outro valor a liquidar!!!! Mas eles estão a lidar com quem???Quando tive dificuldades nunca houve qualquer tipo de sensibilidade por parte da Cofidis, quando havia atraso no pagamento, ou seja quando não era efetuado no dia 01 de cada mês enviavam sms, telefonemas incessantes e agora?? Estou deveras chateada com a situação e gostaria de facto de ter a vossa ajuda.
Prazo de reparação
No dia 8.1.2018 dirigi-me à worten de Beja com o meu iphone 5S, adquirido dia 2.6.2016, encontrando-se o mesmo dentro do período de garantia. O produto apresentava anomalias na performance da bateria, desligando-se quando atingia 40% de bateria e tendo deixado de reconhecer o carregador, para além disso desligou-se ao efetuar a atualização para o IOS 11, não tendo voltado a ligar.No dia 29.1.2018, fui contactada pela worten, onde me informaram que o custo de reparação (substituição da bateria e cabo de carregador) era de 160€, disse para me contatarem no dia seguinte para eu dar uma resposta. Contactaram passado 2 dias, onde questionei qual era o valor da reparação sem o cabo USB, a técnica informou que não tinha os valores descriminados e que voltaria a contactar. Fui novamente contactada no dia 3.2.2018, onde recusei o orçamento.Hoje, no dia 7.1.2018, 30 dias após ter deixado o equipamento junto dos técnicos da worten, verifica-se que o equipamento não chegou à loja. Uma vez que a worten garante aos seus clientes um período de reparação de 30 dias, dirigi-me à loja, onde me informaram que tinha de aguardar pelo equipamento.Uma vez que o DL 84/2008 art.4 nº2 prevê um período de máximo de reparação de 30 dias para bens móveis (que é o caso do Iphone), a worten encontra-se em incumprimento.
Burla no site da Fnac
Comprei um iphone novo através do site Fnac.pt a um parceiro da Fnac por ser um site de confiança. Meses mais tarde o iphone avariou desloquei-me à marca Apple onde me informaram que o iphone está fora da cobertura da garantia, pois a factura enviada não é válida e a data de compra não coincide com o sistema Apple. Acabei por ficar com um iphone avariado, que não pode ser reparado porque afinal não era novo conforme mencionado no anúncio do site da Fnac. A Fnac tem estado a acompanhar o caso desde o principio e ajudou a reunir provas mais que suficientes que o iphone não era novo, mas agora diz-me que por vir mencionado no relatório apresentado pela Apple apenas um ponto do qual eu possa ser responsável, nada podem fazer para que eu possa ser ressarcida. No relatório vem lá a dizer que te marcas de humidade e sensores em falta (é a questão que dizem ser da minha responsabilidade, eu desconfio que não, pois o iphone só esteve nas minhas mãos a funcionar 5 meses, supostamente deveria ser novo e enquanto esteve comigo não teve qualquer contacto com humidades). No relatório diz ainda bem claro, que a bateria não é a original, existem autocolantes que não deveriam lá estar, marcas de parafusos e que a factura não é válida, estes pontos quanto a mim, são provas mais que suficientes de que fui enganada. Tenho ainda registos de mensagens trocadas entre mim, Fnac e parceiro a solicitar que me seja dado um código para desbloquear o iphone quando o recebi, pois este vinha bloqueado com um código, pelo que, logo foi manipulado antes de chegar às minhas mãos. Nenhum telemóvel de marca nenhuma é vendido com códigos de bloqueio, logo não era novo, só isto já é prova mais que suficiente. Mas a Fnac está a recusar ajudar-me, só porque no relatório diz que o iphone tem marcas de humidade. Pergunto, então o facto do telemóvel ter sido manipulado antes de mim e a factura ser falsa e as datas não coincidirem com o sistema Apple, não são provas suficientes de que fui enganada?Isto é uma novela que já dura há mais de um ano, tenho sido enrolada sucessivamente, para agora chegar ao final a dizerem que nada podem fazer por mim, pois a responsabilidade do telemóvel não funcionar é minha. Mas a minha reclamação aqui é que me foi vendido um telemóvel novo que afinal não era novo.Podem ajudar-me a resolver esta questão, por favor?ObrigadaAndreia Silva
Pedido de substituição de computador portátil
Ao abrigo do Regime Jurídico da Venda e Garantia de Bens de Consumo, Decreto-lei 67/2003, entreguei o computador portátil na loja Worten de Leiria no dia 10 de janeiro com o objetivo único de ser feita verificação da desconformidade do bem e subsequente substituição, conforme resulta dos direitos do consumidor consagrados no artigo 4° do decreto-lei.Depois da tentativa frustrada de negociação com a ASUS no sentido de ser feita a substituição do equipamento, solicitei à loja no 17 de janeiro que procedesse à substituição, pedido este que ficou registado no sistema e cuja chamada telefónica para a linha de apoio ao cliente ficou gravada.Portanto, a partir de dia 17 começou a contar o prazo de 30 dias para a substituição do bem, conforme resulta do n° 2 do artigo 4°, e o não cumprimento deste prazo constitui uma contra-ordenação, conforme resulta da alínea a) do n° 1 do artigo 12°-A. Acontece que, após contacto telefónico para a linha de apoio a pedir informações no dia 29 fui informado de que o centro de reparação tinha procedido à reparação do equipamento através da substituição da placa de som. Desloquei-me à loja e foi-me dito que não teria chegado informação relativamente ao meu pedido de substituição do bem e que, por isso, o equipamento foi reparado. Assim, solicitei o livro de reclamações e expus esta situação. Fui contactado no dia 6 de fevereiro pela direção do serviço de apoio ao cliente e fui informado de que a minha reclamação tinha sido decidida no sentido da não substituição do equipamento, uma vez que, após analisado o diploma legal em questão, a minha pretensão não é atendível.Face a esta situação tive vários prejuízos resultantes da privação da utilização do computador e tive, inclusivamente, de comprar um transformador para um computador antigo para que conseguisse trabalhar.
Precisa de ajuda?
Pode falar com um jurista. Para obter ajuda personalizada, contacte o serviço de informação
