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Atraso e cancelamento de voo
No dia 27 de Outubro de 2017, tínhamos um voo na Companhia Aérea Sata de Ponta Delgada para o Porto às 8.45h para o qual fizemos o check-in por volta das 7.30h e ficamos a aguardar, éramos um grupo de 6 pessoas e íamos em trabalho. Passado uma hora foi anunciado pelo altifalante que o nosso avião tinha sofrido uma avaria técnica e que seriam dadas mais informações pelas 13h. Pelas 13.30h, no balcão de embarque, fomos outra vez informados que ainda não tinham disponível um avião e que novas informações seriam dadas pelas 20H.Neste momento dirigimo-nos ao balcão de informações da Sata e ficamos a aguardar pela nossa vez, devido a só ter uma funcionária a atender diversos passageiros só fomos atendidas por volta das 17h, ou seja estivemos praticamente 4 horas na fila à espera que nos dessem alguma resposta.Já no balcão da Sata fomos informadas de que não havia possibilidade de embarcar nesse dia e o voo seria marcado para sábado dia 28 de Outubro às 11.40h. Dado que esta viagem era de trabalho, em que tínhamos que nos apresentar no Centro Hospitalar do Porto pelas 8.30h de sábado para assistir às Jornadas, a solução que nos apresentaram não era conveniente visto que o único voo para o Porto era às 11.40h (com chegada prevista às 14:50h hora do continente) e que iríamos chegar às jornadas depois da hora de almoço e estas terminavam às 17.30h.Sendo assim fomos forçadas a cancelar os voos, tanto de ida como de regresso, as inscrições nas Jornadas e os hotéis em que íamos pernoitar.Foi feita uma reclamação no balcão da Sata (Ref. do processo: CR//1536638) ao qual nos responderam que a solução e como forma de compensação e de minimizar os transtornos causados era oferecer um voucher de 75% de desconto (por passageiro) numa futura viagem de ida e volta na mesma rota (em classe económica, taxas não incluídas, em voos SATA - Azores Airlines, válido por 1 ano). Visto que a nossa viagem seria frequentar jornadas hospitalares a trabalho nesta precisa data, não nos interessava viajar noutra altura.Venho por este meio solicitar uma resolução, visto que estivemos quase 11 horas no aeroporto sem nenhuma explicação dada pela companhia aérea Sata e pelo transtorno tanto a nível físico, psicológico e profissional.Com os melhores cumprimentosSusana Cordeiro (em nome das restantes colegas)
MEO faturas prescritas
Exmos SenhoresVenho por este meio comunicar o seguinte:No passado dia 15 do corrente mês fui contada pela pela Instrum Justiça que me propus o pagamento imediato de duas faturas no valor de trezentos e poucos euros cada uma referente ao ano de 2009 da empresa MEO. Alegam que o valor atualmente acrescidos de juros rondam os dois mil euros.Enviei no dia 19 de março reclamção á MEO expondo a situação e dando a conhecer que nunca tive conhecimento de tais valores em divida. E como tal invoquei, de acordo com o disposto do artigo nº 10 nº 1 da lei 23/96, a prescrição da divida.A MEO me respondeu ontem, dia 20 o seguinte:Exma. Sra. Dª Micaela Pita, Relativamente ao exposto, esclarecemos que o tratamento de dados, para efeitos de cobrança de valores em dívida, se considera necessário para execução do contrato, não estando portanto dependente do consentimento do titular dos dados, conforme art.º 6 do Regulamento (UE) 2016/679 do Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de abril de 2016 (RGPD). Mais informamos que a MEO adotou todas as medidas adequadas, para assegurar a exatidão, integridade e confidencialidade dos dados pessoais dos seus clientes, incluindo as medidas técnicas e organizativas necessárias, de forma a garantir que os dados pessoais são tratados em conformidade com o Regulamento Geral de Proteção de Dados. No caso em apreço, esclarecemos que os processos de contencioso foram entregues à agência de cobrança Intrum Justitia, pelo que para qualquer esclarecimento sobre o valor em dívida e pagamentos, terá de contactar essa empresa através dos seguintes contactos: - Telefones: 309984240 / 210316220 com o horário de funcionamento: 9h00/22h00 2ª a 6ª Feira- Email: PT.BACK.IDF.MEO@intrum.com Acresce informar que não pode a invocada prescrição proceder, uma vez que os valores em causa não dizem respeito a serviços prestados, mas sim a penalizações por incumprimento contratual.Nesse sentido, não se lhe aplica o prazo prescricional de 6 meses. Para esclarecimentos adicionais pode contactar a Linha de Contencioso, através do 800208053, entre as 8h e as 24h. Para mais informações, estamos sempre disponíveis pelo 16 200 e em meo.pt. Se é cliente empresarial, contacte o seu gestor de cliente, ligue 16 206 ou aceda à Área de Cliente em ptempresas.pt. Com os melhores cumprimentos.Cristina TorresGabinete de Satisfação do Clientemeo.pt Por favor, não responda a este email. A sua resposta não será lida nem encaminhada. PERGUNTE, RESPONDA, CONTRIBUA. ACEDA JÁ AO MEO FÓRUM.Face ao exposto peço a vossa ajuda nesta situação.São faturas que primeiro eram consumos agora já não são!?Depois como é que podem fazer duas faturas indiminizatorias? Enfim fico aguardar o vosso contato, obrigada desde já.
Impressões com má qualidade
Venho por este meio apresentar uma reclamação com a empresas Northspirit. Encomendei e paguei impressões em PVC num valor de 182,81€ no dia 19/03/2019. As impressões estão com uma qualidade péssima e as fotografias que eu entreguei são completamente diferente das impressas pela empresa, as cores estão completamente alteradas e até as formas. Coloquei a questão a empresa que disse que há sempre pequenas diferencias com o que esta impressa e o original. Mas as diferenças são grande e não pequenas. Não poderei utilizar as imagens para o efeito de exposição. A empresas recusou qualquer tipo de reembolso ou reparação do dano.
Chave digital Bloqueio do número telemóvel
Pedi a chave de autenticação para validação online do cartão cidadão, recebi em casa e ao fazer o login no site, deu me telemóvel bloqueado.Hoje ao ir levantar o meu novo cartão de cidadão, pedi para fazer a autenticação, o senhor dos irn de loures diz me que o cartão tem o telemóvel bloqueado e que não pode fazer nada porque não sabia como se fazia. Eu, munida dos novos códigos, disse que podia desbloquear usando o código de desbloqueio, ao que me respondeu que nunca fez não sabia fazer, tinha que lá ir outro dia. Eu estive hoje 2horas à espera quando so tinha 1 número à minha frente e ainda sou mal atendida por incompetentes?Liguei para os serviços irn estive mais de uma hora e nunca me atenderam. Tenho os códigos novos só quero que me desbloqueiem o número de telemóvel porque eu não voltarei a ficar horas à espera por um desbloqueio que não foi feito hoje porque quem atende ao público nem sabe mexer no sistema informático. Aguardo
Gascan - Faturação abusiva
Exmos Senhores,Venho por este meio expor a situação relativa a picos de faturação por parte da Gascan, entre outubro e fevereiro, situação que se verifica há cerca de 4 anos. Anexo a última fatura recebida, de 2 meses (12/12/2018) a 11/02/2019), no valor de 246,40€. A fatura anterior havia sido de 224,05€. Nos últimos anos a situação verificou-se idêntica nestes meses. Em fevereiro reclamamos e pedimos inspeção ao local que não regista de situações anómalas no contador. No mês seguinte a fatura cai sempre para metade. Estranho os tão elevados montantes faturados numa habituação onde só residem 3 pessoas - 2 adultos e um bebé - e onde apenas o esquentador e bicos do fogão são a gás. Forno e aquecimentos são elétricos. Sendo que para cozinhar é utilizado um robot de cozinha, também ele elétrico, sendo pouco recorrente o uso ao fogão. Durante o dia não existe ninguém na habitação, sendo este consumo referente apenas a 3 banhos diários realizados ao fim do dia. Mais, como se podem justificar os picos tão elevados no consumo, se os residentes na habituação são os mesmos, sem quaisquer alterações no padrão de consumo?3 banhos diários, de 5, máximo de 10 minutos, representam um consumo de 120€ por mês? Porque razão a fatura baixa tão abruptamente no momento que solicitamos inspeção, conforme poderão notar no valor contabilizado durante o mês de fevereiro?Fiz comparação com mais de 20 habituações, com agregados familiares muito superiores, com aquecedores a gás e com membros da família permanentes na habitação ao longo do dia e em nenhum caso existem valores desta magnitude, pelo contrário, as faturas são no máximo metade do que aquelas que pago com a Gascan. Não havendo nenhuma alternativa de abastecimento na minha morada, parece óbvio onde estará o elo mais fraco. O cliente que não tem outro remédio senão pagar uma fatura, mesmo com a certeza de que os valores faturados são absolutamente impossíveis de ser reais, com as caracteristicas da habitação em causa. Contactei já por vezes a Gascan que não me consegue dar nenhuma justificação para estes valores. A contagem é feita no local de 2 em 2 meses, pelo que argumentam que é faturado o valor real do contador. Solicitei que me fosse enviado um relatório com consumos diários, situação que me informaram ser impossível de garantir. Gostaria de solicitar a vossa ajuda, de forma a perceber que possibilidades existem para averiguar o consumo e faturação praticados. Antecipadamente grata pela atenção disponibilizada. Patrícia Silva
Problema com troca de equipamento
Venho por este meio comunicar a vossas excelências que o MEDIA MARKT SINTRA não me efetua uma troca de um equipamento novo que nunca foi ligado ou sequer utilizado com fatura de compra de dia 12/03/2019 e tentativa de troca em 19/03/2019, compra efetuada para oferta do dia do pai, e sinto-me enganada porque fui a loja pedi um produto e entregaram-me outro, eu não conferi e agora dizem que não posso trocar nem devolver, pergunto eu, no nosso país há alguém acima da lei? Não existe uma lei que diz que tenho direito a 14 dias de período de reflexão onde inclusive posso experimentar um determinado produto e devolver' Não foi o caso, o caso aqui foi que comprei um relógio de homem e entregaram-me um de mulher. E não estamos a falar de um relógio propriamente barato foi uma compra de 538€. Entretanto já escrevi no livro de reclamações e já liguei para a Apple Portugal onde me disseram que eles media markt são obrigados a efetuar a troca do equipamento porque não é essa a politica da marca, que é o que a gerente de loja Sra. Rute Santos alega, alega que a Apple é que não permite trocas quando eu liguei para a Apple e dizem que e mentira e que não é essa a politica da empresa, inclusive disseram para me dirigir á referida loja e pedir que me mostrassem algo vindo da própria Apple a dizer que não aceitam trocas ou devoluções. Podem ajudar-me? As consequências da situação é que gastei 538€ num relógio que não tem utilidade pois é de mulher e foi comprado para oferecer ao meu marido. Já me dirigi por duas vezes a loja e sem resultados, a resposta foi sempre a mesma não efetuamos trocas de equipamentos Apple. Já escrevi no livro de reclamações.
EMEL bloqueia viatura com ePark a não funcionar e parquímetros condicionados
Ex.mos Senhores,Solicito a devolução do valor pago 100€ à EMEL. Tal como os agentes no local verificaram quando lhes mostrei a aplicação ePark não estava a funcionar corretamente. O pagamento do estacionamento foi registado no tempo.O pagamento do estacionamento na aplicação para a duração limitada estava disponível, mas não fixava. Constamos que para pagamento no parquímetro no local era impossível fazê-lo na duração limitada, caso não tivéssemos moedas certas. Isto por que o parquímetro no local também não dispunha de pagamento por multibanco, nem dá a possibilidade de pagamento com notas e nem sequer dá troco. O bloqueio pela EMEL foi realizado rapidamente menos de em 20 minutos. Durante esse tempo não dá para uma pessoa se deslocar ao multibanco mais próximo, levantar dinheiro no ATM, ir a um estabelecimento comercial que esteja disponível para trocar a nota por moedas na Casa da Moeda e voltar ao local para colocar as moedas no parquímetro. E mesmo assim as moedas tinham que ser o valor correspondente à duração pretendida. A zona de estacionamento da EMEL deveria ter apoio aos clientes EMEL e ePark a funcionar, as aplicações ePark deveriam estar a funcionar corretamente e no local ter os parquímetros da EMEL deveriam funcionar com opções de pagamento. Os clientes EMEL deveriam ser informados da situação que só podem colocar moedas com o montante certo para a duração pretendida e ePark ser informados do problema que a aplicação ePark não funcionava. A EMEL deveria ter dado informação e resolvido o problema no local em vez de fazer o bloqueio e cobrar a coima.Toda a situação de avaria e problema da aplicação ePark deveria ser comunicada antecipadamente pela EMEL ao cliente de forma a ele poder optar por outras vias.O bloqueio da viatura deveria ocorrer depois de verificadas todas as condições de funcionamento quer dos parquímetros quer da aplicação ePark que estariam operacionais para o cumprimento na duração limitada.Esta reclamação refere-se ao Auto 108751511 de 19.03.2019 , Fatura 18FTV/1574/3415O motivo da queixa é injustiça uma vez que a viatura foi bloqueada e foi paga uma coima injustamente. As consequências da situação foram várias e a vários níveis. A nível psicológico é traumático ver o bloqueio e ser vista pela população com aquele aparato com faixas amarelas e pagar uma coima. A nível económico foram 100€ de penalização e vários serviços da EMEL que não foram prestados corretamente.O que já fiz para resolver o problema? Enviei um email para a EMEL e remeti um formulário para ANSR a explicar o sucedido e a pedir a devolução da coima paga 100€.
Ofertas enganosas
Venho por este meio apresentar uma reclamação pela forma como sinto que fui enganada pela equipa de marketing da Powerchoice.Ontem de manhã recebi uma chamada da empresa com a informação que uma amiga minha tinha dado o meu nome para me ser oferecida uma limpeza a seco em minha casa, fosse de um sofá, um tapete ou um colchão. Essa minha amiga ainda não tinha falado comigo sobre esse assunto e eu esclareci isso e disse que não fazia ideia do que se tratava e pedi mais informação. Confirmei que era a mesma pessoa pedindo para me confirmarem o seu número de telemóvel por questões de segurança, o que foi feito. A senhora que me ligou disse que me iriam oferecer a limpeza a seco de uma das coisas referidas acima à minha escolha. Disse que em troca a única coisa que me pedia era que se gostasse do serviço efectuado pudesse falar da empresa a outros amigos e familiares. Por nenhuma vez foi mencionado no telefonema que o propósito desta oferta seria tentarem vender-me fosse o que fosse. Inclusive perguntei se para a limpeza iriam utilizar produtos químicos já que os meus filhos iriam estar em casa. A senhora respondeu que não, que seria uma limpeza a seco e que não me preocupasse. Mais uma vez não disse por vez alguma como iriam fazer essa limpeza. Eu, como qualquer outra pessoa, assumi que a empresa fizesse limpezas a seco e que queriam promover o serviço e nada mais. Eis o meu espanto quando percebo que o propósito da visita era fazerem a demonstração de um aspirador. Nunca isso foi mencionado. Muito menos um aspirador que custa 3000 euros. Tivesse eu essa informação e nunca teria aceite a oferta porque não estou interessada em comprar este tipo de produto e o meu tempo é demasiado valioso para perder com este tipo de demonstrações. Não desmarquei a visita por respeito aos colaboradores. Deixei que a visita corresse por inteiro apesar de ter demorado mais de 1h30 em que tive de assistir ao comercial a demonstrar como tirava pó de várias coisas em minha casa. A limpeza do sofá não foi feita sequer por completo mas sim de forma superficial em algumas zonas do sofá. Demonstraram também no colchão e num tapete e nos rodapés. Mas isso são demonstrações e não a limpeza de um sofá como me foi oferecido telefonicamente. O colaborador que cá veio ainda por cima alongou-se bastante e a demonstração foi demasiado demorada para um produto caríssimo que não considero que traga qualquer vantagem à minha vida neste momento. Considero inaceitável a forma como tentaram (e conseguiram) fazer-me de parva ao oferecer-me uma coisa que não foi o que vieram fazer. E eu aceitei. Empresas que usam este tipo de técnicas de enganar as pessoas para impingirem produtos não deveriam estar em funcionamento. É uma vergonha autêntica!!
entregas ficticias ASM / GLS
A Transportadora GLS, representante da ASM em portugal, indica que o paquete esteve na minha morada entre as 17 e as 18 do dia 19 de Março, e que não foi possivel a entrega da encomenda. Ora é totalmente falso pois esteve sempre alguem em casa durante o periodo da tarde. o mesmo paquete não deixou qualquer evidencia da sua presença na minha morada, não tocou, não ligou para o contacto telefonico e nnão deixou quelquer papel na caixa de correio.não é a primeira vez que acontece esta situação.A burla torna-se evidente quando o unico numero de contacto para reclamação, ou resolução de problemas é o numero 707 200 607 de valor acrecentado. O tempo de espera por este numero é no minimo de 20 min. portanto e se«gundo a ANACOM para yma encomenda amazon com entrega gratuita tenho de pagar em media 2 a 3 euros.
Reembolso tardio e não completo
NIF: 219595275Encomenda [#192]Exmos. Senhores,A 26/01/2019 fiz uma compra de três electrodomesticos no site Compra Mais alguns dias depois sou contactado na qual me dizem que a Placa de Indução que eu tinha escolhido e já tudo pago não se encontrava , tal como dizia na página Online, disponível que me iriam facultar outro tipo de escolha ou se preferisse reembolso monetário.Escolhi outra Placa de indução na qual ficou mais barata 45.55€, esperei cerca de duas semanas até os electrodomesticos chegarem e depois enviei os meu dados Bancários para que me pudessem restituir a quantia em excesso.Acontece que ando a mais de um mês para que me reembolsem com a quantia em falta, depois de email atrás de email e alguns telefonemas consegui que me reembolsasse no dia 04/03/2019, mas por mais cómico que isto seja sou reembolsado com a quantia de 40.54€ em vez dos 45.55€, tornei a escrever e a telefonar a reclamar que não estavam a ser correctos comigo e até hoje dia 19/03/2019 continuo sem receber o montante em falta.Venho agora por este meio reclamar e tentar que seja reembolsado no valor em falta.Aguardo uma resposta.AtenciosamenteLuís Carlos Mateus Borges
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