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Preços inflacionados
Venho por este meio comunicar a vossas excelências que no passado Sábado dia 16/05/2020 pelas 12h 45 m me dirigí ao talho Meireles da Av. D. João IV em Guimarães e pedí opinião sobre a Picanha e qual seria a melhor, disseram-me que tinham Argentina e Uruguaia mas a melhor seria a Australiana, pedi então uma peça pequena com cerca de 1.300 grms, entretanto pedi também bochechas de porco e fiambre de Perú, quando me dirigí para pagar disseram o valor e achei super exagerado, questionei a senhora que me estava a atender e mostrei o meu descontentamento, disse que eram os preços normais, achei estranho e quando cheguei a casa fui comparar com outros talhos em Guimarães e para meu espanto os preços estão a cerca do dobro da concorrência...acho tudo isto pura especulação e aproveitamento da parte do Talho Meireles, como há pouca gente com coragem para reclamar, infelizmente, as pessoas ou neste caso esta empresa passa impune, se todos reclamassem porque vejo nos comentários sobre o Talho opiniões pouco abonatórias, posso ter tido azar, mas é muita coincidência ser em todos os artigos esta especulação, já reclamei na página do Facebook e disseram que no máximo de 2 dias respondiam, só quero ser ressarcido do valor que paguei em excesso, não quero que me ofereçam nada, simplesmente quero pagar o justo. Obrigado! João Paulo
Falta de cumprimento
Ex.mos Senhores, Tenho utilizado regularmente uma plataforma de compras de e-vouchers designada SixthContinent. Esta plataforma “oferece” aos seus clientes e-vouchers de vários tipos de lojas (Cepsa, IKEA, Mango, Kiko, …) por todo o mundo em que é possível obter descontos. Esses descontos eram obtidos quer por logins diários, semanais e mensais, quer através de “boxes”, entre outros. Esta plataforma, devido a várias denúncias, principalmente no mercado italiano, onde a plataforma tem a sua sede, foi já advertida em fevereiro de 2020 pela autoridade para a concorrência, com o processo PS11332 (https://www.agcm.it/media/comunicati-stampa/2020/2/PS11332). Por incumprimento das normas, nomeadamente a disponibilização dos vales na data de ativação, foi a SixthContinent multada a 14 de abril pela mesma autoridade, incorrendo agora numa multa (https://www.agcm.it/media/comunicati-stampa/2020/4/IP332). Dentro da enormidade de faltas para com o consumidor, relevo as seguintes:1. Atraso na entrega dos e-vouchersDesde dezembro de 2019, que têm falhado a entrega de vales comprados, adiando sucessivamente a disponibilidade dos mesmos. A 20 de março deste ano recebi comunicação oficial que iriam proceder ao reembolso dos vales com mais de 30 dias de atraso, até ao dia 08 de abril de 2020. Contudo, tal não sucedeu. Vales comprados em fevereiro que deveriam ser ativados em 20 dias úteis estão a demorar mais do que 3 meses. 2. Alteração da percentagem da utilização de créditos de um momento para o outroO crédito SixthContinent permitia adquirir e-vouchers até 100% do seu valor, como é o caso dos BITSA. Já outros e-vouchers, como CEPSA, por exemplo, o máximo de utilização de créditos era de 50% (isto é, num e-voucher de 25€, o máximo de créditos utilizável era 12.5€, sendo que o resto teria de ser pago em dinheiro real por cartão crédito/débito). Essas percentagens alteraram-se com uma decisão unilateral da SixthContinent. Neste momento, os e-vouchers Cepsa têm um limite de 0.38% e o e-vouchers BITSA um limite de utilização de créditos de 0.44%. A aquisição por parte dos utilizadores das referidas boxes permitia utilizar o crédito obtido para a compra de e-vouchers. Neste momento, nenhum cartão na loja portuguesa tem benefício dado o limite de utilização de créditos inferior ou igual a 2%. Assim, muitos utilizadores, como é o meu caso, têm na conta créditos (no meu caso, mais de 600€) sem que seja lucrativo utilizá-los dada a pouca oferta de e-vouchers (ponto 2) e o atraso na entrega dos e-vouchers (ponto 3). 3. Plano Orange Subscrevi o plano Orange em setembro de 2019 por 14.40€ por um período de 6 meses. A SixthContinent começou a fazer alterações na plataforma e a 21 de março emitiu um comunicado a informar que o plano Orange iria ser prorrogado de forma gratuita dada a instabilidade da plataforma. Isso não aconteceu.4. Suporte O suporte ao cliente é praticamente inexistente e estou muitas vezes mais de 1 mês para querespondam e quando o fazem apenas pedem para aguardar.Perante todas as provas apresentadas já anteriormente, venho por este meio requerer o chargeback por incumprimento flagrante e deliberado da empresa SixthContinent com efeitos imediatos dos movimentos em anexo: - 13.11.2019: 95€ para aquisição de uma Family Box - 13.11.2019: 220€ para aquisição de uma Family Box- 24.01.2020: 24.50€ para aquisição de voucher IKEA que não foi entregue nem reembolsado- 03.03.2020: 24.44€ para aquisição de voucher IKEA que não foi entregue nem reembolsado
Produto Nao Funciona e Sem Opcao de recolha
A empresa em questão (Infopavon), enviou-me um produto eletrônico (lâmpada com coluna de som) que não funciona sem a APP que foi extinta pela empresa dona do produto. Logo, quis devolver o produto visto ser inutilizável. No entanto, passaram 6 meses com imensos emails da minha parte a pedir para recolherem o produto, e concordância da parte deles, a dizerem que o vão fazer, mas nunca o fizeram. Com isto estou sem opções, visto a Worten não se responsabilizar e eles serem uma empresa Espanhola, eu não me poder dirigir diretamente a loja. Já fiz uma reclamação no livro de reclamações online, mas não obtive resposta. Já falei com vários supervisores da Worten mas dizem que os T&Cs cobrem isso e portanto não se responsabilizam. Estou sem opções, isto parece um esquema de fraude perfeito onde não há responsáveis por nada, não há maneira de os obrigar a devolver o dinheiro, ou a recolher o produto que não funciona, e o consumidor vê-se obrigado a desistir de ter o seu dinheiro de volta.
Uber eats não entrega pedido e não responde ao apoio ao cliente
No dia 16/05/2020 fiz uma encomenda na uber eats. No tempo previsto limite de entrega a aplicação apresenta a encomenda como entregue no entanto nunca cheguei a receber a comida ne. Consigo contactar o estafeta pois fica inacessivel apos ativado o modo entregue.Liguei ao restaurante expus a situação. Deram me um número da uber eats. Liguei mas esse mesmo numero redirecionou me para outro numero de apoio ao cliente a linha de apoio ao cliente ESTÁ inativa. Não respondem aos e-mails ou.mensagens na aplicação.Resultado: fiquei sem jantar, paguei uma compra que não recebi e a uber eats abandonou me completamente.
Problema com cartão de banco
Venho por esse meio comunicar a ABANCA em Portugal os motivos de não funcionamento do meu cartão multibanco.Já perdi o meu cartão multibanco duas vezes. Na segunda vez que peguei o meu cartão do banco eles disseram que já estava ativo. Mas hoje, dia 16 de maio de 2020, não consegui usar o meu cartão. Utilizei a senha antiga mais de três vezes e o cartão foi bloqueado. Tentei usar o mesmo cartão no ATM e o ATM recolheu o mesmo. A questão é a seguinte: Eu acreditei na palavra do gestor do banco que é o Rui mas o meu cartão não funcionou, ficando incapacitado eu de usar o cartão. Quero resgatar esse cartão do ATM, pois cada cartão que eu faço é 25 euros. O gestor do banco diz que é impossível resgatar esse cartão.Na minha opinião esse cartão ainda não estava ativo mas mesmo assim tentei usá-lo. Também falei com a minha gestora da conta e disse a ela que o gerente Rui confirmou que já estava ativo.Então por que não consegui usar esse cartão?Quero um motivo e um esclarecimento para isso.Pois para mim foi erro do banco. E percebi que para anular o segundo cartão o gerente e a funcionária estavam em dúvida em como anulá-lo.Para mim foi erro deles foi na manipulação do sistema que eles não conseguiram fazer de forma certa.Eu mandei hoje um texto para a minha gestora de conta explicando esses motivos.Entrei em contato com ela para ativar o meu cartão antes desses eventos. Ela mandou um documento para eu imprimir e assinar e depois mandá-lo de volta através de uma fotocópia através do meu telemóvel. Eu falei que não consigo fazer isso porque não tenho impressora em casa.Fui ao banco no dia 4 de maio para reclamar do meu cartão. Pois o caixa ATM recolheu o meu cartão e bloqueou, por causa de uma conta que eu paguei e esqueci-o no ATM.Ontem no dia 15 de maio fui ativar o meu cartão multibanco na ABANCA de Cascais, que fica na rua 25 de Abril. Mas mesmo assim o cartão não funcionou. Aguardo um esclarecimento para isso. Pois para mim fiz tudo certo e penso que foi erro deles em ativar esse cartão.Fiquem bem.
Seguro de Acidentes Pessoais Apólice
No dia 06/05/2020 fui Tomador e a Pessoa Segura de um Seguro de Acidentes Pessoais Apólice n.º 205785600 da Companhia de Seguros Allianz Portugal.No dia 11/05/2020 enviei uma mensagem de correio eletrónico para a companhia a solicitar para cessar o contrato por livre resolução identificando devidamente a apólice, tendo recebido nesse mesmo dia o n.º de ticket 033523041.No dia 15/05/2020 recebi uma mensagem de correio eletrónico da companhia de seguros dizendo que Por regra, só é possível anular o seguro na data de renovação, ou seja, 01-05-2021..., e ...Para podermos anular a apólice na data pretendida, solicitamos o envio de cópia de comprovativo de fim de atividade..De acordo com a legislação vigente não posso aceitar o teor da resposta anterior, tenho direito a um período de reflexão ou ponderação para o eventual exercício do direito de arrependimento ou desistência sendo uma pessoasingular, tenho o direito de cessar o contrato por livre resolução (sem ter de invocar um motivo para tal), pois este pedido foi feito apenas cerca de cinco dias após ter recebido a apólice, muito dentro do prazo máximo de 30 dias, neste suporte duradouro, uma declaração inequívoca (mensagem de correio eletrónico) acessível à companhia de seguros em questão. Assim a companhia não cessou o meu contrato, e não devolveu os valores a que tenho direito.Desejo cessar o contrato da apólice de seguros e que a companhia devolva os valores a que tenho direito (até 42,06€).
Garantia enganosa
O motivo desta reclamação é acerca da garantia prestada e mencionada na fatura da compra de uma televisão em 2016. Na fatura é mencionado D&G G+3 anos, ou seja, se é mencionado 3 anos, deveria ter direito aos 2 anos de garantia que qualquer aparelho por lei tem, mais os 3 anos pelos quais paguei. O que daria um total de 5 anos. Portanto, o arranjo da televisão este ano ainda deveria estar incluído nesses supostos 5 anos. Desejo que esta situação seja resolvida o quanto antes para que possa ter a televisão consertada. Obrigada e fico a aguardar uma resposta .
Devolução de equipamento
Venho, por este meio comunicar a V. Exas uma reclamação relativamente ao serviço que está a ser prestado pela empresa MEO.Em 25-03-2020 adquiri na loja online MEO um equipamento smartphone, equipamento esse que só chegou à morada de entrega na data 08-04-2020 às 13:07 pela transportadora ViaDirecta depois de sucessivos adiamentos. Após verificar as funcionalidades do smartphone conclui que o mesmo não se adequava para a minha utilização, decidi devolvê-lo. Entrei em contato com a linha da MEO fui informado pela operadora que podia devolver o equipamento numa loja da MEO, questionei a operadora sobre a devolução na loja de Santiago do Cacem e se estava aberta. Foi então informado que podia entregar na loja dando os horários de funcionamento.No dia 15-04-2020 desloquei-me à loja de Santiago do Cacém para devolver o equipamento, a funcionária da loja abriu a caixa verificou que estava tudo nas condições originais, em excelente estado de conservação (novo), incluindo: equipamento e documentação do produto – equipamento com películas de proteção colocadas no ecrã, acessórios, terminal, carregador, embalagem, manual de instruções, certificado de garantia, fatura da compra, mas que não podia aceitar porque não tinha autorização, eu disse-lhe que tinha telefonado no dia anterior para o suporte e informaram-me que podia entregar lá o equipamento. A funcionária da loja continuou a dizer que não tinha autorização, entretanto eu ainda na loja telefonei novamente para a vossa linha através do meu número por volta das 12h30, a vossa colega da linha informou então que tinha de enviar através de remessa livre dando-me a morada.Em 16-04-2020 enviei o equipamento (ref. CTT CO074885967PT) bem-acondicionado dentro de uma embalagem almofadada e sem qualquer defeito, pois o mesmo nunca foi utilizado e foi verificado o perfeito estado pela funcionária da loja de Santiago do Cacém, dentro do prazo e reunindo todas condições de devolução.Em 17-04-2020, 10h00 o equipamento foi entregue à MEO.Em 27-04-2020 abri um ticket na área de cliente da MEO a questionar a demora do reembolso em que me foi respondido o seguinte: “Para o reembolso por transferência, é necessário que o cliente envie/ entregue, na devolução do equipamento, os dados IBAN e o BIC/ SWIFT da sua conta bancária. O cheque é enviado por defeito, para a morada de faturação associada ao serviço a que se refere o equipamento. Mais informamos que poderá efetuar o pagamento da sua fatura sem incluir o valor da 1º mensalidade do equipamento. “ Devido a resposta que obtive, telefonei para a linha de apoio a informar que tinha enviado junto ao equipamento devolvido a informação do meu IBAN para proceder ao reembolso. O operador informou-me que ia fazer uma insistência no ticket para verificarem a situação.Em 04-05-2020, 17 dias depois do equipamento estar nos serviços da MEO recebi uma chamada a informar que o telefone estava amolgado de lado e que me o iam devolver, eu disse-lhes que era impossível porque o telefone foi bem-acondicionado e inclusive foi verificado por uma colega da loja de Santiago do Cacem, a funcionária da MEO disse-me para fazer uma reclamação.Nesse mesmo dia foi então feito novo pedido 3-411782698866 na área cliente em que anexei fotografias do equipamento no momento que foi embalado onde é possível ver que o equipamento não tem nenhum defeitoEm 06-05-2020 recebo novo email a informar “o equipamento não cumpre as condições de devolução como tal foi devolvido a proveniência.”Estes acontecimentos levam-me a algumas questões:Porque é que quando fui à loja a funcionária insistiu que não tinha autorização para receber o equipamento se eu não dia anterior tinha telefonado para a linha de apoio e informaram-me que o podia lá entregar?Porque é que quando estava na loja MEO telefonei para a linha de apoio e não deram autorização à funcionaria da loja para receber o equipamento, inclusive a funcionaria falou com a operadora nessa mesma chamada já depois de ter verificado que o telemóvel cumpria todas condições de devolução?Porque é que quando a MEO recebeu o equipamento não verificou de imediato se estava em condições informando-me de imediato para apresentar queixa nos CTT, assim como é responsabilidade minha verificar se o telefone vem em condições também é da vossa responsabilidade verificar no ato da receção de equipamento devolvido se tem algum defeito?Porque é que quando questionei a demora do reembolso em 27-04-2020, enviaram-me aquela resposta para o email e não informaram logo que o equipamento estava danificado?Muito dificilmente um telemóvel amolga-se dentro da caixa original enviado dentro de um pacote almofadado, com estes factos todos concluo que o equipamento foi danificado por algum funcionário da MEO acidentalmente ou propositadamente para lesar o cliente. Desta forma exijo o reembolso do valor da entrada inicial no valor 81.00€, assim como o cancelamento das mensalidades.
Cobrança indevida
Dos fatos:1- No dia 14 de agosto de 2019, comparecemos ao Hospital dos Lusíadas para consulta particular previamente marcada com a Dra. Luisa Monteiro. 2- Durante a consulta médica foi identificada a necessidade de novos exames auditivos para orientar o diagnóstico, tendo a citada médica encaminhado para execução imediata no próprio hospital, sem o fornecimento de qualquer informação aos pais sobre os custos envolvidos. Tendo a desinformação nos causado estranheza e desconforto, consultamos o setor de atendimento, que em resposta asseverou a impossibilidade de repassar tal informação antes da finalização de todos os exames.3- Ao final da consulta, como em muitas outras (a maior parte delas em clínicas particulares), solicitamos uma recomendação médica para que a nossa filha obtivesse atenção especial na sua escola, mais especificamente em relação ao seu posicionamento na sala de aula, solicitação esta prontamente aceita pela Dra. Luísa Monteiro. Alegando o horário avançado (o pagamento foi realizado às 12h54min, conforme atesta o comprovante anexo), fomos informados de que a referida prescrição seguiria posteriormente via correio eletrônico.4- Algumas semanas depois, no mês de setembro do mesmo ano, recebemos ligação do Hospital Lusíadas informando que o documento estava pronto e, para nossa surpresa, que deveríamos efetuar o pagamento para sua obtenção. Em resposta, informamos que o valor em si não era impeditivo (poderíamos pagá-lo), contudo não aceitaríamos fazê-lo, pois não nos foi informado que o relato médico teria custos e que, caso tivéssemos conhecimento destes desde o início, não o teríamos requerido, por considerá-lo parte da consulta e não um serviço adicional.5- Surpreendendo-nos mais uma vez, e tendo passado quase 8 meses, recebemos no último dia 11 de maio ligação dessa entidade hospitalar/comercial cobrando-nos indevidamente o pagamento da mencionada recomendação/prescrição médica que sequer aceitamos receber, o que motivou esta carta, com os desgastes e prejuízos envolvidos.Do contestação da cobrança:6- Conforme relatado, em nenhum momento fomos informados que a recomendação médica solicitada e pela qual estamos sendo cobrados se tratava de serviço não incluído na consulta realizada e por nós paga, muito menos que teria custos e consequências pelo não pagamento. 7- Considerando que o contrato de prestação de serviços médicos enquadra-se na legislação portuguesa como um verdadeiro contrato de consumo, plenamente abrangido pela Lei n.º 24/96, de 31 de Julho (Lei de Defesa do Consumidor), na medida em que se considera consumidor “todo aquele a quem sejam fornecidos bens, prestados serviços ou transmitidos quaisquer direitos, destinados a uso não profissional, por pessoa que exerça com carácter profissional uma actividade econômica que vise a obtenção de benefícios” (cfr. art. 2.º, n.º1), alega-se que a cobrança relatada é clara e inquestionavelmente indevida à luz do regime jurídico aplicável à defesa dos consumidores, que estabelece em seu art. 8º que:“1 - O fornecedor de bens ou prestador de serviços deve, tanto na fase de negociações como na fase de celebração de um contrato, informar o consumidor de forma clara, objetiva e adequada, a não ser que essa informação resulte de forma clara e evidente do contexto, nomeadamente sobre:....c) Preço total dos bens ou serviços, incluindo os montantes das taxas e impostos, os encargos suplementares de transporte e as despesas de entrega e postais, quando for o caso....f) As modalidades de pagamento, de entrega ou de execução e o prazo de entrega do bem ou da prestação do serviço, quando for o caso....l) As consequências do não pagamento do preço do bem ou serviço.....5 - O fornecedor de bens ou o prestador de serviços que viole o dever de informar responde pelos danos que causar ao consumidor, sendo solidariamente responsáveis os demais intervenientes na cadeia da produção à distribuição que hajam igualmente violado o dever de informação.....7 - O incumprimento do dever de informação sobre as consequências do não pagamento do preço do bem ou serviço determina a responsabilidade do fornecedor de bens ou prestador de serviços pelo pagamento das custas processuais devidas pela cobrança do crédito.”8- Além disso, considerando que o dever de informação (designadamente sobre a situação clínica ou diagnóstico) compreende um dos deveres que, por força de norma imperativa aplicável à atuação médica, aplica-se ao contrato de prestação de serviços médicos, não nos parece razoável admitir o simples relato escrito do diagnóstico como produto adicional, desassociado da consulta contratada e paga.9- A entidade hospitalar, não apenas pela cobrança indevida que ora questionamos, mas também pelo tratamento puramente comercial que dela recebemos, demonstrou desrespeito à ética e seu reduzido compromisso e empatia com os clientes, não condizentes com a missão e valores que declara como seus.Das solicitações e providências:10- Ante todo o exposto, servimo-nos desta para cobrar o que segue:a. Imediata cessação da cobrança em questãob. Emissão e envio por correio eletrônico de declaração de inexistência de qualquer dívida do signatário desta carta com essa entidade ec. Eliminação de todos os dados e informações referentes à cliente Lanna Gonzalez Moreira e a seus responsáveis (nomes, telefones, NIF etc.) da base cadastral da entidade.11- Por fim, independentemente do atendimento do solicitado, comunicamos que registraremos os fatos e contestações nos principais cadastros de reclamação e de proteção ao consumidor do país para que outros cidadãos possam tomar conhecimento do ocorrido e sejam incentivados a denunciar abusos como estes e a exercer dignamente seus direitos de consumidor.
Pagamentos extra nas consultas de Medicina Dentária
Boa tarde Venho por este meio solicitar uma informação sobre a obrigatoriedade de pagamento de material de proteção individual no atendimento de um utente na consulta de Medicina Dentária do Hospital de Dia da Maia.Acho desnecessário para tal pois que os clinicos têm de usar sempre este equipamento, independentemente da atual situação relacionada com o COVID-19.Muito obrigadaCom os melhores cumprimentosFernanda Mendonça
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