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Corte de luz depois de ser decretado proibição de corte até 22/03/23
Venho por este meio comunicar a vossas excelências que no passado dia 26 do corrente mês foi-me cortado o abastecimento de energia por parte da Iberdrola, é verdade que já tinha recebido uma carta de aviso de corte, mas por esquecimento não paguei, no dia 23 de Dezembro o governo decretou a proibição de corte de luz entre outros. (decreto lei n 56B/2021 de 7 de Julho. Entretanto já enviei um email à iberdrola, porque ninguém atende o telefone, sem alguma resposta também já paguei a factura em atraso. Mas continuo sem resposta e sem luz. O contrato encontra-se em nome do meu filho (João Miguel Vieira Cabral) que está fora de Lisboa e só regressa na próxima semana. Peço que me indique o que fazer e onde posso reclamar no sentido de obter resultados.ObrigadaSara Vieira
Venda de viatura usada com problemas
Adquiri a minha viatura Ford S-MAX 2.0 TdCI 180 CV (48-TM-54) com caixa automática PowerShift, a 5 de Novembro de 2021 na Carnext em Carnaxide, tendo sido vendida pelo Sr. Luis Rodrigues. Mal a adquiri, fiz alguns quilómetros com a mesma e comecei logo a detectar que algo não estava bem. Liguei para o Sr. Luís Rodrigues, tendo sido informado que não me teria de preocupar porque se algo existiria na viatura seria coberto pela garantia da Carnext. Prontamente o Sr. Luís Rodrigues me colocou em contacto com o chefe da oficina Mforce da Leaseplan de Carnaxide e fomos fazer um ensaio de estrada à viatura. Mal entrou na viatura e começámos a andar ele disse-me logo que algo não estava bem, realmente. Quando se acelerava a viatura tremia (tendo logo sido colocada a hipótese de problema com o volante do motor). Continuamos o ensaio e na subido dos cabos ávila foi possível demonstrar ao chefe de oficina que se ouvia um ruído estranho quando a viatura estava em esforço (colocou-se a hipótese de ser caixa de velocidades - a viatura tem caixa automática Powershift da Ford) tendo ainda sido colocada a hipótese de um problema num rolamento do lado esquerdo.De imediato entrei em contacto com a Carnext, que me informou das oficinas disponíveis para colocar a viatura para reparação. Disseram-me que a MForce não era uma opção. Indicaram-me a Euromaster em Carnaxide. Dirigi-me ao local, mas fui informado que só teriam vaga para o final de Dezembro. Como não me sentia seguro a conduzir uma viatura com problemas, voltei a ligar para a Carnext e fui informado de outras oficinas que tinha protocolo com eles para a garantia, nomeadamente a CAM Alfragide. Liguei para a CAM e tinham vaga para o dia 13 de Dezembro. Nesse dia deixei a viatura na CAM. entretanto liguei para a Carnext a solicitar uma viatura de substituição. Fui informado que apenas tinham a possibilidade de me arranjar uma viatura do tipo A durante 10 dias ou do tipo B durante 7 dias. Logo aqui fiquei indignado com a situação. Não compreendo como é que uma empresa como a Carnext que no seu site transmite tanta confiança e segurança e honestidade aos seus clientes, me coloca estas restrições. Enviaram-me para a Turiscar onde me entregaram por 10 dias um Citroen C3 1.0 a Gasolina. Em primeiro lugar esta viatura nada tem a ver com a viatura que adquiri, além de que eu não tenho culpa que a viatura me tenha sido entregue com problemas. Gostava de reforçar que uma das bandeiras da Carnext é que todas as viaturas são verificadas em n pontos para garantirem que o cliente está a adquirir uma viatura em condições. Aqui denoto uma falha muito grande por parte da Carnext, visto que não detectaram nenhum problema na viatura, no entanto bastou o chefe de oficina da Mforce se entrar na viatura comigo e logo no arranque ele me disse que a viatura tinha problemas.... Uma falta de profissionalismo por parte da Carnext e uma quebra grave de confiança por parte dos clientes (em particular no meu caso...). Será que a viatura foi efetivamente testada e avaliada antes da entrega? Será que foi um mero pró-forma?A CAM fez todos os testes possíveis à viatura, inclusive reprogramou a caixa de velocidades com o apoio da Ford, de modo a tentar resolver o problema. Entretanto fui informado pelo Sr. Carlos da CAM que não havia nada a fazer e seria necessária a substituição do volante do motor e da caixa de velocidades.Qual não é o meu espanto quando ontem recebi uma chamada da CAM a me informarem que a viatura iria ser transportada em reboque para outra oficina. Pergunto-me.... O dono da viatura quem é? Eu deixei a viatura na CAM em Alfragide. Não tenho de ser informado pela Carnext de nada? Que tipo de apoio ao cliente tem esta empresa? Ligo para a Carnext e fico a saber que a viatura iria ser transferida para a Arruda dos Vinhos (imaginem só!!!) para uma oficina que desconheço de todo....Pelos vistos vão tentar efetuar a reparação numa caixa de velocidades automática (que a marca afirma que não há nada a fazer - só uma nova). Depois de todo este espetáculo... as minhas questões são as seguintes: - Não deveria ter sido informado a tempo das intenções da Carnext?- O cliente existe só para pagar o carro?- A viatura não é minha?- Será que a viatura irá ficar em condições? Ou apenas a vão desenrascar até daqui a algum tempo poderem dizer que o problema foi de desgaste de material e que a culpa é minha (tendo de ser eu a pagar a caixa nova?- Tenho um filho de 13 anos a fazer tratamentos diários no IPO (O Sr. Luís conheceu-o no ato da entrega da viatura)e necessito de uma viatura que me permita ter uma cadeira de rodas (portanto nunca de uma classe A...). Em que nível tiveram isso em atenção até agora? Ou o cliente apenas serve para pagar?Exijo uma explicação de quem de direito por escrito sobre toda esta situação e a minha viatura reparada na CAM como eu lá a deixei.
Recusa de embarque
Venho por este meio reclamar sobre a viagem que eu e meu marido perdemos. Tínhamos viagem marcada com destino a Ponta Delgada às 6:30h do dia 28/12/21 Voo FR2623. Cumprimos todos os requisitos para a viagem, preenchemos os formulários, certificado digital de vacinação, fizemos teste de covid para garantir (resultado negativo), vimos a documentação necessária para embarque, inclusive de bagagem. Nos deslocamos de Braga até Lisboa, e na hora do embarque meu marido foi impedido de embarque por apresentar seu cartão de residência como bilhete de identidade. Todas as companhias aceitam esse cartão como documento de identificação, e a Ryanair na hora do embarque não aceitou, e exigiu que apresentássemos o passaporte. Meu marido veio pra Portugal com visto de trabalho, fez o processo junto ao SEF e tem sua autorização de residência válida por 2 anos. O SEF mesmo orienta que o cartão é válido como documento de identificação, e que não é preciso andar com o passaporte (visto que quando ele chegou, antes de ter o cartão, o documento de identificação dele era o passaporte). No próprio site da Ryanair, em documentos de identificação para embarque diz: passaporte válido OU bilhete de identidade OU carta de condução. Em nenhum momento diz que é obrigatório o passaporte, inclusive outros passageiros não estavam apresentado o passaporte. Ainda no site da Ryanair, tem q seguinte informação: Todos os titulares de passaportes de países não pertencentes à UE, que viajem para um Estado-membro do espaço Schengen, têm de assegurar que o seu passaporte é válido durante, pelo menos, 3 meses a contar da data de partida do Estado-membro do espaço Schengen. Este requisito não se aplica a titulares de uma autorização de residência ou visto de longa duração emitidos por um Estado-membro do espaço Schengen. Sendo meu marido portador de uma autorização de residência. O site da justiça de Portugal também diz: Para os cidadãos estrangeiros, o Bilhete de Identidade foi substituído pelo título de residência, emitido pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras. O título de residência tem o mesmo estatuto legal que tinha o Bilhete de Identidade. Entende-se então que no site da Ryanair onde diz que aceita como documento de identificação para o embarque o Bilhete de Identidade, deve-se também aceitar o cartão de residência. Após sermos impedidos de embarcar, perdemos o voo. Tentamos conversar com os responsáveis, mostramos as informações do site, e mesmo assim eles mantiveram a afirmação que para o meu marido era obrigatório apresentar o passaporte. Neste momento ficamos sem o que fazer, e para isso solicito reembolso do prejuízo financeiro que tivemos, não só das passagens, como do alojamento e aluguer de carro de já estava pago, e das deslocações que tivemos a cerca da viagem.
Avaria em electrodomésticos e equipamentos
No passado dia 9 de Dezembro de 2021, houve falha de energia no edifício da Alameda das Figueiras, nº 6, na Venda do Valador-Venda do Pinheiro, concelho de Mafra, devido a avaria.O técnico da E-REDES facultou à administração do condomínio o número da avaria (9547341) que teve como consequência avarias em vários electrodomésticos da habitação (e da maioria dos apartamentos do prédio).Em 15 de Dezembro foi entregue reclamação formal na E-REDES em Loures tendo sido atribuído o nº 100018259909.Foi entregue a lista dos equipamentos avariados efectuado por técnico de empresa certificada (como exigido pela E-REDES) e o respetivo orçamento. Até hoje não houve resposta da E-REDES mantendo-se inoperacionais electrodomésticos essenciais ao quotidiano da vida familiar (frigorífico, forno eléctrico, micro-ondas, caldeira de aquecimento de água, entre outros), assim como o motor do portão da garagem.Não é razoável que passados tantos dias a indicação para substituição e/ou reparação dos equipamentos danificados ainda não tenha ocorrido (sobretudo tendo em conta a quadra natalícia e o estado de calamidade em vigor que recomenda contenção nas saídas de casa).Também não é aceitável que a EDP Comercial, entidade com a qual foi estabelecido o contrato de fornecimento de energia não acompanhe o processo, limitando-se a dizer que não é assunto da EDP e que tem que resolver o problema com a E-Redes. No mínimo deveriam acompanhar o processo e não remeter o cliente para terceiros.Agradece-se a resolução e seguimento urgente do pedido de reparação/substituição dos equipamentos avariados, de modo a terminar o elevado incómodo que a avaria está a provocar.CumprimentosMaria Fernanda CostaAlameda das Figueiras, nº 6 - 404Venda do Valador2665-500 Venda do Pinheiro
Burla | Soluções Rápidas 24h
Venho, por este meio, comunicar uma reclamação contra a empresa Soluções Rápidas 24h. Ontem, dia 29 de Dezembro de 2021, tivemos um problema com a torneira do termoacumulador. Estava velha e partiu-se ao meio, ficando metade dentro do cano. Perante esta situação de emergência, não podendo ficarmos sem água e com o termoacumulador sem funcionar, pesquisámos no google uma empresa de piquete 24h. A primeira pesquisa foi a empresa Soluções Rápidas 24h, à qual contactámos por impulso às 17h19, sem pesquisar outra. Atendeu um senhor, ao qual expusemos a situação e disse que tinha uma equipa que podia se deslocar ao local em 30/60 min. Questionámos o valor que iriam cobrar pelo serviço, ao qual ele respondeu que só pela deslocação seria 89,90€ e que o valor do arranjo seria avaliado no local, consoante o que fosse preciso fazer. Aceitámos que viessem, considerando a urgência que tínhamos em resolver o estrago. Passados cerca de 30 min, às 18h00, ligou um senhor a dizer que demorariam a chegar ao local outros 40 min. Tudo bem, esperámos. Cerca das 18h49, chegaram. Entraram em nossa casa, viram o resto da torneira dentro do tudo, começaram logo a partir o resto do casquilho da torneira de dentro do cano. Retiram tudo, impecável. Foram buscar uma torneira nova ao carro, um dos senhores começou logo a colocá-la, enquanto o outro pediu que preenchêssemos a fatura com os nossos dados. Terminaram, um dos senhores saiu logo e outro apresentou a fatura com o valor de 586,09€. Ficámos perplexos, mas pagámos às 19h07. Foram os 15 minutos mais caros da nossa vida! Passado o estado de alerta, começámos a raciocinar e ainda contactamos a empresa e os colaboradores a perguntar o porquê de um valor tão exagerado. São os valores de tabela destes serviços, foi a resposta que nos deram. O valor de deslocação que tinham referido não foi praticado, foi mais alto ainda, 98,09€. A fatura nem tem dados fiscais da empresa, morada, NIF, nada! Sentimo-nos roubados. Um arranjo simples, no entanto urgente, ao qual idealizámos um pagar um valor alto, mas nunca tão exagerado como pagámos. Um erro nosso, com grande aproveitamento de outros!
Máquina Secar vendida pela EDP com defeito
Comprei no dia 17/11/2021 uma máquina de secar roupa no site da EDP Comercial da marca AEG modelo T8DBG842 no qual recebi em casa no dia 24/11/2021.No dia 25/11/2021 após utilização da máquina notei que a máquina não cumpria com os programas. Como não achei normal, fui procurar ajuda no site da AEG por chat online expus a situação, onde também acharam estranho e propuseram enviar um técnico a fim de verificar a situação.No dia 30/11/2021 o técnico enviado pela AEG verificou que a máquina de secar estava com defeito/avaria no compressor pois o mesmo faz muito barulho, conforme relatório que o mesmo elaborou e assinou.Ainda no próprio dia 30/11/2021 contatei a EDP Comercial pelo 213535353 para expor o ocorrido e pedindo para substituírem/trocarem a máquina de secar (conforme lei que regula as compras online dentro do prazo de 14 dias), no qual me disseram que teria que aguardar uma chamada de uma equipa especializada da EDP.No dia 02/12/2021 fui contactado pelo 252140121 pela Sra. Maria Henriques da EDP Comercial que voltou a perguntar o que tinha ocorrido e eu voltei a pedir a substituição/troca por estar dentro do prazo de 14 dias visto ter comprado a máquina online e ter um defeito/avaria desde que a recebi. A mesma me informou que como eu tinha falado com a AEG e já tinha vindo um técnico da parte deles (que não seria um procedimento normal, segundo a mesma) teria que aguardar mais uns dias.Pedi um comprovativo em como já tinha reportado este pedido à EDP e a mesma apenas me deu o n° (em anexo) como sendo um registo do meu contacto com a EDP.Após várias chamadas para 213535353 no decorrer deste tempo todo no qual a reposta dos funcionários é sempre que tem que aguardar... e após receber algumas chamadas da EDP Comercial da secção das reclamações (após já estar em no livro de reclamações em loja), contínuo com a máquina de secar com defeito em casa há 30 dias, sem resolução há vista, pois a EDP Comercial (vendedor) empurra pra AEG (fabricante) e a AEG empurra pra EDP Comercial. Está claro uma violação de direitos do consumidor através das leis da garantia. Ficando assim eu consumidor final e cliente prejudicado e com prejuízos, tendo eu um bebé recem nascido em casa que precisa constantemente deste tipo de eletrodoméstico, e que não posso usar nas devidas condições porque está com defeito no compressor.
Pedido de cobrança de serviço não prestado.
Assunto: Pedido de cobrança de fatura referente a serviço não prestado.Venho, por este meio, comunicar a V. Exas. que no passado dia 18/11/2021, no Santarém Hotel, eu e o meu marido fomos interpelados por uma senhora que representava a empresa Bebécord, informando que a empresa é um banco privado de criopreservação de células estaminais.Informou-nos que o respetivo serviço seria para quando do nascimento da nossa filha, que será em março de 2022, e que o mesmo teria uma série de vantagens, em preservarmos as células estaminais da nossa filha através do cordão umbilical, pelo que, se aproveitássemos a oportunidade de naquele momento aceitarmos o serviço, levaríamos o Kit de recolha das células estaminais, selado, de forma gratuita para nossa casa. Foi a primeira vez, que ouvimos qualquer informação sobre criopreservação de células estaminais e suas vantagens, apresentando-nos, de uma forma em que não foram claros e sinceros relativamente ao sucesso do serviço e respetivas desvantagens.Após ouvir a senhora, a mesma facultou-nos um formulário para preencher e assinar, solicitando os meus dados e do meu marido, onde não constava quaisquer condições pré-contratuais e contratuais do respetivo serviço, sendo-nos informado que iríamos receber por correio, um envelope com o contrato do respetivo serviço para preenchermos com os dados da nossa conta bancária, e para posteriormente reenviarmos para a morada da empresa, para se formalizar o contrato.Fomos embora do local com um sentimento positivo, como se tivéssemos contacto com um serviço como se fosse uma espécie de seguro de saúde para a nossa filha.Levamos para casa o respetivo Kit selado da criopreservação das células estaminais para ser usado supostamente no dia do parto.Quando chegamos a casa informamo-nos melhor cerca do serviço da criopreservação das células estaminais e chegamos à conclusão que fomos ludibriados pela respetiva empresa e desistimos da ideia de usufruir do serviço.Após isso, contactamos telefonicamente a empresa Bebécord a informar da nossa decisão em não pretender usufruir do serviço, pelo que nos foi respondido que iríamos receber um e-mail a informar do que fazer relativamente à desistência e entrega/devolução do kit de recolha.No passado dia 28/12/2021, foi-me enviado por e-mail uma fatura para liquidarmos referente ao valor do Kit de recolha e despesas administrativas do processo no valor de € 125,00 resultantes da não concretização do referido serviço.Deste modo sentimo-nos enganados e tentados a ser burlados pelo qual necessitamos da vossa ajuda neste sentido, uma vez que, foi assinado apenas um formulário e não o contrato em si, nem nos informaram do direito de arrependimento ou qualquer prazo para a desistência do serviço, e mesmo assim é-nos pedido para liquidar um Kit que por si só iremos devolver.
Acidente/Queda dentro das Instalações do estabelecimento
Venho por este meio comunicar a Vossas Exas. a situação ocorrida e a resolução proposta para a mesma, por parte do Mercadona – Irmãdona Supermercados S.A.No passado dia 26 de Dezembro de 2021, desloquei-me ao supermercado Mercadona sito em Canidelo, na R. Emissor 381, 4400-436 Vila Nova de Gaia, por volta das 17h30.Esse passado dia era um dia chuvoso de Inverno e como tal, ao entrar nas primeiras portas automáticas do estabelecimento, tive o cuidado de tentar secar os pés, para evitar algum deslize. Ainda assim, nas próximas portas, onde o piso é diferente, mal entro, escorrego e caio no chão, numa queda da minha própria altura. Nesse mesmo instante, um colaborador de nome André, estava a passar por mim e ajudou-me a levantar do chão, depois de assistir à minha queda. Eu estava sozinha.Senti as dores no coxis e no pulso, que, na altura considerei normais. Tive o cuidado de verificar que não existia qualquer placa de sinalização para o facto de o chão se encontrar escorregadio e pude ouvir o colaborador a solicitar em seguida que os serviços de limpeza viessem secar o piso húmido.Realizei a minha pequena compra de um artigo, conforme programado, ainda com algumas dores, a colaboradora da caixa questionou-me se me havia magoado e eu respondi que estava com algumas dores no punho, no entanto, saí.Cheguei a casa e tentei atenuar as dores que ainda sentia, no entanto, no dia seguinte, segunda-feira 27 de Dezembro de 2021 acordei com imensas dores e sem mobilidade no pulso, estando impedida de ir trabalhar. Desloquei-me devido a esse facto às urgências do Hospital Privado de Gaia, onde, após a realização de exames e o devido relatório médico, me foi informado que tinha um traumatismo no punho esquerdo, resultante da queda descrita, sendo que teria de utilizar uma ortótese de punho durante 15 dias e realizar a medicação devida.Posto isto, desloquei-me novamente às instalações do Mercadona de Canidelo com o intuito de acionar o seguro multirriscos e de responsabilidade civil, obrigatório e existente para estas situações. O gerente de loja informou-me que reportou a incidência e que eu teria de entrar em contacto por telefone com o departamento de Responsabilidade Civil da marca para reportar o sucedido e dar seguimento ao caso. Assim o fiz.Foi-me dito nessa linha de apoio, onde me deram o número de incidência 202150281129.No entanto, foi-me também informado, nessa mesma linha de apoio telefónico de que iriam recolher as informações sobre a ocorrência junto da loja na morada supra indicada e que posteriormente me iriam informar a mim de quais os dados necessários da minha parte. Qual não é o meu espanto quando na manhã do dia seguinte, 28 de Dezembro, sou informada via telefone de que a marca não se iria responsabilizar pelo ocorrido dentro das suas próprias instalações pois consideraram que não foi por negligência, nem responsabilidade dos mesmos. Ora a minha questão foi então no sentido de apurar qual o motivo para terem chegado à conclusão de que eu caí e me lesionei no punho, dentro das suas instalações, com um piso escorregadio e sem sinalização, sem que isso esteja dentro das suas responsabilidades, ao qual, a única resposta que obtive da colaboradora da linha de apoio foi de que essa era a decisão da marca e não tinha qualquer outra informação que me pudesse dar. Eu questionei então quais eram as circunstâncias em que um acidente do género, resultando duma queda e de um traumatismo, dentro das suas instalações seriam responsabilidade da marca e a fariam acionar os seguros obrigatórios existentes para tratar destas situações. A resposta foi que não tinha como me dar essa informação. Também questionei a colaboradora da linha de apoio da Responsabilidade Civil do Mercadona sobre quais as outras formas de recorrer dessa decisão de que forma poderia proceder, e fui informada de que não havia mais a quem me dirigir por parte da empresa, que essa era a decisão, não tinham qualquer outra informação para me dar e que, se quisesse, que agisse da forma que desejasse, mas que a comunicação com a empresa estava terminada. Posto isto, a primeira coisa que procurei fazer foi, no mesmo dia, solicitar o livro de reclamações do Mercadona de Canidelo e reportar o ocorrido no mesmo. (Reclamação nr. 27814878, 27814879, 27814880, 27814881)O que é facto é que eu escorreguei, num piso húmido, caí e lesionei-me dentro das instalações do Mercadona de Canidelo e a marca descarta-se de qualquer responsabilização do ocorrido e dos danos resultantes. Visto que eu sou a maior lesada e, como é compreensível, não tenho qualquer benefício ou satisfação em estar a solicitar que a marca acione os seguros e meios de que dispõe para colmatar este acidente, nem tiro qualquer proveito da situação, antes pelo contrário.Considero de lamentar esta postura de descarte por qualquer pessoa dentro das instalações dos supermercados Mercadona, pois aquilo que ocorreu comigo poderia ter ocorrido com um idoso, uma criança, um funcionário, ou qualquer outra pessoa e eu não considero que o facto de entrar na loja, limpar os pés na entrada, caminhar normalmente e ainda assim escorregar e lesionar-me tenha sido originado por qualquer comportamento de risco ou negligente da minha parte, sendo que, ao abrigo de ter ocorrido dentro das instalações do estabelecimento, incorre na sua responsabilidade civil, tal como previsto nos seguros obrigatórios existentes para o efeito.Assim sendo, e preocupando-me não só com o meu estado físico atual mas também com a possibilidade de o mesmo ocorrer com outra pessoa qualquer, tendo provavelmente o mesmo desfecho onde a empresa se descarta das suas responsabilidades, venho por esta forma apresentar a minha reclamação, indignação, incompreensão e também a minha necessidade de que a empresa tenha em atenção as minhas necessidades como consumidora e se responsabilize pelos possíveis e prováveis danos (como foi o caso), dentro das suas instalações, como previsto legalmente. Posto isto, aguardo não só u
Transporte de caixas sem entrega desde Fevereiro
Eu e meu marido contratamos o serviço de transporte de nossa mudança para o Brasil em 27/02/2021 e até hoje não recebemos nossas caixas (05 volumes). A empresa simplesmente não atende aos telefonemas e não responde e-mail e mensagens.Em 09/12/21 recebemos um e-mail dizendo que não consideram nossos bens pessoais perdidos mas sugerem a apresentação de um pedido de indenização por conta do atraso.A empresa alega que embarcou nossos pertences, mas não esclarece se estão paradas na alfândega brasileira, não apresentam a documentação de embarque e não dizem o que realmente aconteceu. Não sabemos a verdade, estão sendo desonestos e não nos respondem. Já solicitei a documentação de embarque e os documentos que comprovam a entrega no Brasil, sem sucesso.Aguardo solução e, além da indenização por ter meu direito de consumidor lesado, quero todos os meu pertences, cuja ausência está me impedindo de trabalhar no Brasil.
Rejeitada a entrada num restaurante Pingo Doce
Boa tarde,Venho por este meio fazer a reclamação que o meu direito de acesso ao restaurante Pingo Doce no Braga Parque foi-me barrado nos dias 26 e 29 de Dezembro (hora de almoço). Foi-me pedido certificado de vacinação ou recuperada covid e não foi aceite o meu certificado de teste negativo.A lei portuguesa em vigor visa que todos os estabelecimentos nacionais têm de aceitar o certificado de teste negativo.É inaceitável que um grande grupo como o Pingo doce (Jerónimo Martins) desconheça a lei em vigor há meses ou que conhecendo-a não a cumpra.Infelizmente por motivos de saúde não posso ser vacinada e tenho de usar os certificados de teste covid para poder aceder a restaurantes/cinemas/etc…Cumprimentos,Susana Martins
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