Reclamações públicas

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C. M.
09/09/2025
Razu

Encomenda não recebida

Fiz uma compra neste site RAZU , site muito bem feito por sinal, qualquer pessoas cairia nesse golpe e Já se passaram dias e ninguém me responde não atendem o telefone , todos os prazos já se passaram , uma atendente virtual chamada Joana me mandou uma mensagem no Whatsapp e pelo jeito e mensagem automática.

Em curso
F. S.
08/09/2025

Cancelamento recusado pela Prosegur

Exmos senhores, sou consumidora e assinei no dia 19/08/2025 um contrato de alarme com a Prosegur. Dentro do prazo legal de 14 dias, pedi o cancelamento por telefone e por e-mail, mas a empresa recusou alegando, falsamente, que se tratava de contrato comercial. O contrato está no meu nome pessoal, e o direito de livre resolução está claramente previsto no artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 24/2014 e também na cláusula 21 do contrato. Acrescento ainda que já sou cliente da NOS Securitas e não tinha a intenção de trocar de empresa. Um vendedor da Prosegur visitou-me e ofereceu o serviço alegando ser mais barato. Antes de assinar, verifiquei o tempo de contrato que possuía com a NOS e constatei que já tinha dois anos de vínculo. O vendedor afirmou que o meu contrato com a NOS era abusivo, pois deveria ser de dois e não de três anos, e sugeriu que eu pedisse o cancelamento por ser ilegal. Contudo, ao confirmar junto da NOS, fui informada de que o contrato estava dentro da lei e que, para rescindir, teria de pagar multa. Diante disso, decidi manter o serviço da NOS Securitas e, aproveitando o prazo de 14 dias previsto na lei, solicitei o cancelamento com a Prosegur. Para minha surpresa, a empresa nega de todas as formas o meu direito legal de cancelamento. A empresa, além de recusar o cancelamento, já emitiu uma cobrança indevida. Peço o apoio da DECO para fazer valer os meus direitos e intermediar a resolução deste conflito, garantindo o imediato cancelamento do contrato, a anulação de qualquer cobrança e que a empresa seja responsabilizada pela conduta abusiva e enganosa do seu vendedor.

Em curso
A. M.
08/09/2025

Serviço Cascais Próxima ParC

Motivo: funcionamento deficitário da máquina de pagamento automático e ausência de vigilância (Parque de Estacionamento Parque Marechal Carmona), sob a alçada da Cascais Próxima Espaços Urbanos Energias, E.M, S.A - ParC: - sem opção MBWAY disponível; - sem opção de pagamento com cartão físico disponível; - "keypad" avariado - ausência de ATM nas imediações Sugestão temporária: - manter a cancela aberta até à completa resolução do problema (em respeito para com os utilizadores e como forma de acelerar o processo de resolução), ou, no limite, - proceder à identificação simples da matrícula e efetuar a cobrança "a posteriori", junto do proprietário da viatura, com recurso ao Instituto dos Registos e do Notariado (IRN) O que não pode acontecer: - exigir-se a partilha de dados pessoais, em voz alta, via interfone, com um colaborador à distância, enquanto o contador do parquímetro continua a contar e os utilizadores - mulheres e homens - se encontram fisicamente expostos a quaisquer eventualidades (ex: tentativa de roubo, ameaça à integridade física,...), agravadas pelo horário dilatado do parque e pela ausência vigilantes. Não esperar e não exigir um serviço melhor seria nivelar pelo mais baixo e tal situação não é aceitável como cartão de visita para um concelho como Cascais. Agradeço toda a atenção que vos possa merecer. Ana Mamede

Em curso
M. M.
08/09/2025

RECLAMAÇÃO ENCOMENDA - 0121439904 / 0121439905 - 98888747744 / 98888747745

V/Cliente MARIA LURDES MARQUES NEVES NIF. 113429851 RUA 1º MAIO, 40 3020-876 Souselas Boa tarde, Ex.mos Senhores, Eu Mª Lurdes Neves, despachei duas encomendas no dia 1 Julho com destino à Bélgica. Das duas encomendas enviadas, só uma é que chegou ao destino no dia 4 de Julho, tendo a outra encomenda ficado "perdida" e só devolvida no dia 29 de Julho. Por estranho que pareça, a caixa não era a mesma, e vinha cheia de fita cola que não era a sua. Após verificar o conteúdo, detectei que algum conteúdo da encomenda tinha sido furtado, razão pela qual a caixa e a fita cola não eram as mesmas. Agradeço a vossa intervenção na análise nesta situação, bem como o apuramento de valores para que seja ressarcida dos prejuízos. Para um esclarecimento mais pormenorizado, agradeço o vosso contacto através do nº 914 638 542 Anexo cópia das guias que acompanham as encomendas.

Em curso
I. L.
08/09/2025

Vale Devolução

Exmos. Senhores, Venho por este meio solicitar que o valor do vale de devolução seja reembolsado para a minha conta. Eu fiz uma compra dos ténis Puma verdes Club 5v5 no site da Extreme Footwear mas por me estarem apertados acabei por devolver os ténis e a loja enviou-me um vale no valor da compra (49.98EUR) e após vários e-mails enviados a pedir o reembolso do valor, uma vez que a empresa faliu e não consigo entrar em contacto através de e-mail nenhum nem encontrar o website da loja online. Todas as lojas físicas fecharam e não recebi nenhuma resposta aos vários e-mails enviados. Peço por favor que me ajudem a resolver esta situação o mais rápido possível. Aguardo resposta. Com os melhores cumprimentos,

Encerrada
T. T.
08/09/2025

Impossibilidade de cancelar contrato Via Verde do anterior proprietário

Adquiri um automóvel no dia 06-05-2025, já devidamente registado em meu nome no IMT e no Registo Automóvel. No dia 08-09-2025, ao circular na A41 (Ascendi), tentei pagar as portagens via CTT e numa estação Galp, mas não aparecia qualquer valor associado à matrícula. Contactei a Ascendi, que me informou que a matrícula do veículo está associada a um contrato de Via Verde ainda ativo em nome do antigo proprietário. Disseram-me que nada podiam fazer e que, caso recebesse uma notificação por falta de pagamento, teria de contestar a multa. Em seguida, contactei a Via Verde, que me informou que não é possível cancelar o contrato do anterior proprietário, mesmo apresentando os documentos de propriedade do veículo em meu nome. A única solução que me deram foi fazer um novo contrato em meu nome, ou seja, obrigam-me a contratualizar com a Via Verde para que um terceiro não seja faturado pelas minhas portagens. Esta situação é inaceitável: A Via Verde não pode obrigar-me a celebrar um contrato contra a minha vontade; Estou legalmente identificado como proprietário do veículo desde 06-05-2025, pelo que o contrato anterior deveria ser automaticamente desvinculado da matrícula; A falha no sistema coloca-me numa situação de insegurança, sem forma de pagar as portagens normalmente, e exposto a notificações ou multas indevidas. Peço que esta situação seja corrigida com urgência e que a Via Verde disponibilize um mecanismo de cancelamento/transferência de contrato associado à matrícula quando há mudança de proprietário, tal como acontece noutros serviços (ex.: seguros, eletricidade, telecomunicações).

Em curso
T. D.
08/09/2025
H&M

Perda do Vale de Desconto

Exmos. Senhores, Recebi recentemente um vale de desconto por atingir a pontuação estipulada no vosso Programa de Fidelização, o qual utilizei numa compra de um par de sapatos. Infelizmente tive de realizar a devolução do mesmo, tendo em conta que constatei não ser confortável o suficiente para uma utilização longa, por exemplo, para um dia de trabalho. Apesar de ser cliente frequente há muitos anos e ter realizado outras compras com vales, nunca ocorreu a situação de uma devolução integral do objeto da compra. Entranhei o facto de após a devolução, não ver na minha página a restituição do vale. Contactei o apoio ao cliente por correio eletrónico, e recebi um contacto telefónico a explicar que neste caso o vale não é devolvido. Ou seja, só devolvem o vale se: i) a compra não for entregue ou ii) se trocar o mesmo produto por outro tamanho, por exemplo. Fiquei bastante indignada, afinal, o vale de desconto foi adquirido num programa de pontos, ou seja, preenchi critérios para o receber. Não se tratava de um desconto para todos os membros plus, como frequentemente ocorre. Na página do Programa de Fidelização, encontrei a seguinte explicação: ***Se fizer uma devolução, serei reembolsado com o meu vale de desconto? Os vales de desconto não serão reemitidos se fizer uma troca ou devolução. O valor do vale de desconto é distribuído equitativamente por todos os artigos da sua compra, por isso, se devolver um ou vários artigos, ser-lhe-á reembolsado o valor pago por cada um dos artigos. As trocas apenas se podem realizar nas lojas físicas e, nesse caso, poderá trocar o artigo devolvido por outro de valor igual. Bom, percebo perfeitamente e considero justo que num contexto de uma devolução parcial não cabe o retorno do vale, exatamente pelo facto de que os demais produtos estão a se beneficiar do vale, e o comprador manteve a posse desses e consequentemente dos seus benefícios. Agora, e neste caso em específico? Apenas o par de sapatos recebeu o benefício do vale. Não se aplica uma situação de distribuição do benefício. No momento em que houve a devolução, qualquer vantagem adquirida pelo cliente se perdeu. Esta reclamação não é sobre o valor em si. É sobre um direito adquirido por mim, mas que me foi tirado sem qualquer base para isso. Afinal, nitidamente o meu contexto de devolução não se enquadra no que está descrito acima. Pensem, é contraproducente! Premeiam um cliente por escolher a H&M em detrimento a tantas outras opções — uma forma de valorizar a sua escolha. Mas nesta situação o cliente fica sem nada, nem produto, nem prémio… Basicamente "um tiro no pé". A única pessoa penalizada nesse processo fui eu, pelo simples facto dos sapatos não serem confortáveis. Com os melhores cumprimentos.

Resolvida
M. S.
08/09/2025

Serviço não efetuado como descrição

Exmos Senhores, No dia 30/08/2025, contratei à empresa OSCAR (Routinedisplay, S.A NIF: 515705950 Número da empresa: Morada Registada: Edifício Gnration, Praça Conde Agrolongo, Nº 123 4700-312 Braga) um serviço de limpeza profunda, no valor de 126,92€, incluindo ainda a limpeza de 10 janelas. Segundo a própria publicidade da empresa, o serviço incluía: limpeza de pó, limpeza de rodapés, portas e maçanetas, limpeza de janelas, aspirar e limpar o chão, limpeza de frigorífico, forno e fogão, aspirar sofás e tapetes, troca de roupa da cama, Lavagem da loiça. Nenhuma destas tarefas foi devidamente executada, conforme demonstram as fotografias que registei após a intervenção. De imediato, apresentei reclamação à empresa, solicitando apenas a retificação do serviço com outro técnico, devidamente qualificado como anunciado pela empresa. Contudo, a única solução que me foi apresentada foi o reembolso parcial de 30% do valor pago, proposta que recusei por ser manifestamente desajustada. Reforcei várias vezes por email que a minha sugestão era apenas a retificação integral do serviço, desta vez com um técnico competente, mas a empresa não respondeu a esse pedido e manteve unicamente a opção de um reembolso parcial de 30%, alegando tratar-se de uma solução final. Entendo que esta situação configura um claro incumprimento contratual, dado que o serviço não foi prestado na totalidade nem sequer de forma parcial aceitável. Nos termos do Código Civil e da Lei de Defesa do Consumidor (Lei n.º 24/96, de 31 de julho), assiste-me o direito à resolução do contrato e devolução integral do valor pago. Assim, exijo o reembolso total de 126,92€, correspondente ao serviço de limpeza profunda contratado e não executado.

Em curso
T. B.
08/09/2025
ARTISTKEY, UNIPESSOAL LDA

Cobrança Indevida

Exmos. Senhores, Conforme os quatro (4) e-mails sem resposta que já vos enviei desde o dia 11 de agosto de 2025, para além de um contacto através do número de Whatsapp indicado no vosso site, também sem resposta, solicito devolução imediata do valor cobrado indevidamente do meu cartão bancário, uma vez que cancelei atempadamente o contrato que celebrei com V. Ex.ªs, tendo recebido a vossa confirmação do mesmo. Adicionalmente, solicito também o envio da fatura referente ao primeiro pagamento efetuado em 08 de maio de 2025, que solicito desde essa altura, e passados oito (8) e-mails a insistir, a mesma nunca chegou. Aguardo a v/ resposta.

Em curso
A. V.
08/09/2025

Encomenda não recebida e falta de resolução

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma queixa formal contra a empresa TradeINN. No dia 21 de maio de 2025, efetuei uma encomenda através da loja DressINN, pertencente ao grupo TradeINN. No dia 31 de maio de 2025, recebi a notificação de que a encomenda havia sido expedida. Contudo, até à presente data, nunca recebi o artigo em questão. Face ao atraso na entrega, a 11 junho de 2025 entrei em contacto com a loja, tendo-me sido informado apenas que iriam contactar a transportadora e que, num prazo de 15 a 20 dias úteis, me dariam um retorno. Esse contacto, no entanto, nunca aconteceu. Posteriormente, em 14 de julho de 2025, voltei a contactar a empresa para solicitar o reembolso do valor pago. A resposta foi de que ainda não haviam obtido resposta da transportadora e que o caso seria encaminhado ao departamento competente. Mais uma vez, não houve qualquer evolução ou resolução. No dia 28 de agosto de 2025, manifestei novamente a minha insatisfação e reforcei o pedido de reembolso. Até à data, continuo sem receber qualquer solução por parte da empresa. Considero esta situação inaceitável, traduzindo-se numa manifesta falta de profissionalismo e respeito pelo consumidor. Assim, exijo a imediata restituição do valor pago pela encomenda não entregue, bem como a devida responsabilização da empresa pelo incumprimento contratual. Atentamente, A. V.

Em curso

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