Reclamações públicas

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Fiquei indignada com o atendimento dado pelo especialista em causa

Fui atendida por um especialista Dr. Pedro M. Mórtágua Velho, na Rua Figueira da Foz, n.º 87, Coimbra que nunca me dirigiu uma palavra, nem mesmo após ter sido saudado, duas vezes, por mim. Este exame foi marcado, via Centro de Saúde, onde referiram que o preço às duas mãos era de 70 euros. No consultório, apenas fiz exame de electromiografia à mão direita, pois as queixas eram nesta mão e não nas duas. Aquando da entrega do exame, pediram-me, 70 euros, apesar de ser apenas a uma mão.Pedi fatura e referiram que de momento não a podiam passar, mas que a enviavam pelo correio.Saí deste local com a sensação de que fui enganada.

Encerrada
V. A.
29/12/2017

Mau diagnostico no serviço de urgencias

No dia 24/12/2017 dirigi-me às urgências do Hospital Cuf Descobertas, fui atendido pelo médico Dmytro Didenko que pediu rx e colocação de pé elástico. Aquando do resultado do rx, o médico que me atendeu na urgência enviou, o mesmo, por email para um ortopedista afim de perceber se se tratava de uma fratura da extremidade distal do peróneo. O médico ortopedista respondeu por email dizendo que NÃO SE TRATA DE FRATURA. Assim, o médico da urgência concluiu que simplesmente se tratava de uma entorse da tibiotársica esquerda, prescrevendo apenas ibuprofeno 400mg e gelo. No dia 26/12/2017, dirigi-me ao Hopsital Beatriz Ângelo, uma vez que as queixas dolorosas tinham aumentado, o edema era visivelmente mais agravado bem como o hematoma na zona externa do pé esquerdo. Após a realização de rx, verificou-se fratura do maléolo lateral do tornozelo (peróneo) que já era visível no rx realizado no Hospital Cuf Descobertas no dia 24/12/2017. Assim sendo, venho por este meio reclamar o diagnóstico errado que foi feito no dia 24/12/2017 no Hospital Cuf Descobertas.

Encerrada

Reclamaçao da faturaçao por implantes que nao existem . Pedia a devoluçao dos Valores.

Peço os Valores, sobre os implantes que não existem. e foram faturados,

Encerrada

Atendimento

Gostaria de aqui expor e reclamar uma situação com uma das funcionárias do Hospital da Universidade de Coimbra, Sra. Da Ana Velez, dita como chefe de equipa do referido Hospital.Hoje cerca das 21:00 da noite, liguei para o HUC, por ter a minha filha na sala de urgências, sem acompanhante e com um quadro clínico grave, tendo ela vindo diretamente do Centro de Saúde Norton de Matos, com carta da médica, para ser observada com a maior urgência neste Hospital, e assim ser encaminhada para a area de ginecologia, com episódios de infecção, de há já mais de 2 meses. Sendo que hoje se revelou num episódio bem mais agravado, e com estado febril. Deste meu contacto telefónico, após umas horas de espera, e de outras tentativas, finalmente foi-me possível falar com um funcionário supervisor, deste hospital, a referida Sra. Ana Velez, à qual lhe pedi informações, por me encontrar ausente de Coimbra, estando em Lisboa por razões profissionais, e querendo saber se a minha filha estava já a receber os devidos cuidados médicos, ao que me foi dito por esta mesma senhora, que a minha filha teria de esperar tal como os restantes pacientes, e que o meu telefonema, era descabido, acrescentando e sugerindo ainda por diversas vezes, para fazer reclamação. Fiquei estupefacta com tal aconselhamento, já que o meu intuito era de perceber o que se estaria a passar com a minha filha, e ter a certeza de que estava a receber a devida assistência médica. Para minha grande surpresa, esta mesma senhora,no momento em que eu ainda estava a pedir informações, desliga-me o telefone.Claro que tal sucedido acentuou ainda mais a minha preocupação, até porque das vezes anteriores, tendo eu acompanhado a minha filha a este Hospital, surgiram muitas complicações, derivadas de lhe terem administrado medicamentos que lhe causaram reacções alérgicas, entre muitas horas de espera, tendo ela pulseira amarela.Decerto que este procedimento deverá merecer a melhor atenção por parte da direcção deste Hospital, e até da DGS.

Encerrada

Faturação Indevida

Aderi ao serviço em 2014 por um ano, depois nunca mais recebi nenhuma fatura nem sequer utilizei o serviço. No entanto, este ano, recebo uma fatura para liquidação.Nunca assinei nenhum contrato e no entanto pedem-me os valores de 2015,2016 e 2017 no valor de 180,00 € e não me deixam rescindir o contrato sem efetuar os pagamentos.

Encerrada
A. C.
11/11/2017

Rescisão de contrato

Pretende-se rescindir o contrato de prestação de serviços com a empresa. Segundo a empresa o contrato é de 2 anos, renovado automaticamente cuja rescisão só pode ser feita nos últimos 3 meses do fim do novo período de 2 anos.Como a renovação foi automática, há pouco tempo, a empresa Segurihigiene não aceita a rescisão e obriga à permanência nos próximos 2 anos.

Encerrada
T. G.
10/11/2017

Recusa de venda medicamento ao valor indicado na receita

No passado dia 01-11-2017, após consulta pediátrica de urgência com o meu filho no hospital da luz, dirigi-me a Farmácia Holon no montijo para levantar a medição constante da receita.No local, e apesar de ter o documento da receita a dizer que uma bomba expansora custava apenas €7.00, foi-me dito que a comparticipação pelo SNS era só valida com uma receita eletrônica, por mais que eu tenha mostrado que a receita em papel que tinha comigo dizia que o artigo medico era comparticipado , a posição da farmácia foi que só podiam vender o artigo a €7 com uma receita eletrônica. Sendo que teria de pagar €35 no momento e através de recurso a uma venda suspensa poderia mais tarde(noutro dia) voltar a farmácia com a dita receita eletrônica para receber o valor de diferença. Dada a urgência do medicamento e do artigo medico(bomba expansora) acabei por pagar os €35 da dita bomba expansora, tendo me sido garantido que bastava deslocar-me a farmácia com uma receita eletrônica e seria feito o acerto e que não havia limite temporal.Ontem, após consulta com a médica de família, foi-me passada nova receita, desta vez a dita receita eletrônica e dirigi-me a farmácia em questão.Ora qual a surpresa que desta vez apesar da receita ser eletrônica, já tem outro problema que impossibilita mais uma vez a comparticipação do dito medicamento/equipamento medico.Para além de já parecer uma verdadeira fraude esta situação com a farmacia, já é o segundo documento oficial do estado/SNS que indica que um determinado artigo é comparticipado e a farmacia recusa a vender ao preço indicado, sendo que paguei 3x mais do que aquilo que é indicado nas receitas.

Encerrada
R. P.
30/10/2017

Fraude com encomenda

Encomendei dia 3 de Outubro uma balança no valor de 47 euros à empresa de nome Quirumed. Foi atribuído o nº de encomenda 900361434. Passado quase um mês e após várias reclamações associadas ao meu registo em deco.proteste não recebi qualquer notificação de reembolso dado que a dita encomenda nunca foi entregue. Recebi um email anedótico de assistente após reclamação no site da deco indicando que os fogos em Portugal tinham atrasado o envio. Quero por favor que se dignem a devolver-me o dinheiro o quanto antes.

Resolvida
I. F.
17/10/2017

Serviços não disponíveis

Ex. mos senhores, venho por este meio explicar a razão da minha queixa.1) o dia 3 de julho 2017 pedi para uma EDA de Gastroenterologia ao Hospital dos Capuchos em Lisboa, processo: 13031190Hoje é o dia 17 de outubro e ainda não recebi a carta de convocação, e a consulta de gastroenterologia era suposto ser o dia 20 de outubro.2) preciso de ter certificação das minhas faltas ao trabalho, e preciso marcar uma consulta com o meu medico de família. O que acontece? O serviço SNS 24 não pode marcar por minha conta porque não consegue ver as disponibilidades do Centro de Saúde de Lapa tento marcar ligando o número deles, o 21 393 12 50, e ninguém atende, ou a resposta com seleção pede para escolher uma opção mas não funciona, o menu não reencaminha a chamada.Quando uma pessoa está com febre ou qualquer outra doença, precisa resolver coisas dentro da sua casa, sem cansar-se em sair. Espero que tinham clara a situação, porque o Centro de Lapa é um dos melhores mas ainda não tem bastante informatização.

Encerrada

um falso hospital veterinário

No passado dia 2 de Setembro recorri aos seus serviços com um dos meus cães que tem cerca de 17 anos.Foi necessário ser feito um internamento.Às 11 horas do dia seguinte (domingo) fui eu que telefonei para saber informação do estado do doente (tinha sido informada que ao meio dia o veterinário de serviço mudaria e quis saber do veterinário que o acompanhou a evolução do seu estado de saúde).À hora aprazada para o efeito (4 da tarde) fui visitar o animal e saber, como, após mais de 12 horas de internamento qual o ponto de situação do animal, nada mais natural, sobretudo depois do diagnóstico alarmista de prognóstico reservado, feito pela médica que o assistiu.Na recepção não se encontrava ninguém, embora estivessem várias pessoas na sala de espera. Rapidamente me apercebi que não estava ninguém a tempo inteiro na recepção, só aparecia alguém quando se tocava à campainha e desaparecia depois. Se por qualquer razão quiséssemos sair para a rua tínhamos que invadir a zona da recepção para destravar a porta (a campainha está colocada do lado exterior da porta).Assim que entrei ouvi o meu cão a ganir e ficou assim durante o tempo em que lá estive. Na recepção foi-me dito que aos domingos só havia serviço de urgência e como tal tinha que aguardar que fosse possível ver o cão e falar com um veterinário que fosse para casa que me telefonariam quando fosse possível visitar o cão e falar com o veterinário.Eu disse que esperaria ali.Até ter decidido retirar o meu cão daquela clínica, estivesse o meu cão como estivesse: - Entrou uma pessoa com um cão em situação de urgência (não conseguia pôr-se em pé. Sem qualquer análise da situação, o recepcionista disse que não havia de momento recursos, que fosse para casa e que aguardasse que lhe telefonassem para regressar e ser atendido - Outra pessoa apareceu com um animal para fazer um penso, aparentemente um tratamento de continuidade. Foi-lhe dito para regressar às 7 da tarde!...Resumindo o pessoal existente no hospital, incluindo o recepcionista só podia dar atenção a uma urgência de cada vez!!!!!Como é óbvio, percebi que se o meu animal necessitasse de alguma intervenção de urgência... também lhe diriam para deixar o número do telemóvel que apareceriam quando fosse possível...Depois de todos estes acontecimentos, exigi ser recebida de imediato pelo veterinário responsável e o recepcionista afirmou: - Que me estavam a fazer um especial favor permitirem que eu visitasse o meu cão, por pouco não disse que era um atrevimento eu querer saber informações sobre o seu estado de saúde do meu cão, mas deve ter pensado!!!! ATÉ para uma clínica este conjunto de situações numa hora já não abonava muito à sua reputação, para um hospital que se intitula como de assistência 24 horas é incompreensível.Como é óbvio, retirei de lá o meu animal e levei-o a um Hospital a sério.Quanto às afirmações que faço:- Informação e propaganda enganosaNão me parece suficiente quatro pessoas, mesmo que fossem super-profissionais, para assegurarem serviço de urgência, serviços de diagnóstico, serviço de hospitalização, serviço de recepção e ainda serviço de tosquia (uma das pessoas que estava na sala de espera estava a aguardar dois cães que estavam a ser tosquiados).- Tratamento displicente (no mínimo)Um hospital particular que exige o pagamento TOTAL e IMEDIATO do programa de tratamentos (a prática em Hospitais veterinários dignos do nome, com infraestruturas e meios profissionais a condizer, só exigem uma percentagem de 30% dos custos estimados), é inadmissível que considere um favor prestar informação sobre o estado de saúde dos doentes e que considere o domingo como uma “eventualidade” que se repete todas as semanas.O tratamento dos seus doentes pode ser displicente mas o suporte legal em que se apoiam não é!Não me queriam deixar sair com o animal sem assinar um termo de responsabilidade, transferindo para mim a responsabilidade da situação. Recusei-me a assinar esse termo de responsabilidade tendo, em alternativa, escrito pelo meu punho uma declaração responsabilizando o hospital por ter sido obrigada a retirar o meu animal pelo facto do hospital não ter condições para exercer nem serviços de hospitalização nem de assistência.Já antes da hospitalização tinha sido obrigada a assinar um documento que dizia que EVENTUALMENTE o horário das visitas poderia não ser cumprido face a urgências momentâneas. Esqueceram que o domingo não é uma eventualidade, acontece todas as semanas. E se me obrigaram a assinar esse documento também me DISSERAM que aos domingos SÓ funcionavam como urgência. Ou seja, mais uma forma enganosa de fugir a uma obrigação mínima para qualquer hospital, prestar informação por especialistas do estado de saúde dos doentes a quem é responsável por eles.- Promoverem práticas de serviços desnecessários e mais onerosos:Sem poder afirmar perentoriamente que se tratou de má-fé a realidade é que às 11h a veterinária do Hospital Veterinário da Bicuda disse que o estado de saúde do meu cão era reservado e reafirmou poder ser necessária uma intervenção cirúrgica (já no dia anterior tinha falado nessa hipóteses apontando para um ponto invisível numa radiografia), às 18h noutro hospital (num hospital a sério), essa necessidade, foi completamente descartada mesmo como eventualidade e depois de ter sido feita uma avaliação do estado do cão, levei-o para casa (sem assinar nenhum termo de responsabilidade, já que o estado de saúde do animal não exigia nem internamento, nem nenhuma cirurgia).Mas mais grave que a eventual promoção de serviços desnecessários e mais onerosos é o facto do meu cão, como já disse, ter quase 17 anos e, até para uma leiga uma intervenção cirúrgica num animal de 17 anos é quase o mesmo que falar em eutanásia. Que veterinário propõe uma operação desnecessária, ou com uma avaliação precipitada, sabendo que pode provocar a morte do animal? Que raio de gente trabalha neste dito “hospital”? Que “hospital” é este?

Encerrada

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