No passado dia 01-11-2017, após consulta pediátrica de urgência com o meu filho no hospital da luz, dirigi-me a Farmácia Holon no montijo para levantar a medição constante da receita.No local, e apesar de ter o documento da receita a dizer que uma bomba expansora custava apenas €7.00, foi-me dito que a comparticipação pelo SNS era só valida com uma receita eletrônica, por mais que eu tenha mostrado que a receita em papel que tinha comigo dizia que o artigo medico era comparticipado , a posição da farmácia foi que só podiam vender o artigo a €7 com uma receita eletrônica. Sendo que teria de pagar €35 no momento e através de recurso a uma venda suspensa poderia mais tarde(noutro dia) voltar a farmácia com a dita receita eletrônica para receber o valor de diferença. Dada a urgência do medicamento e do artigo medico(bomba expansora) acabei por pagar os €35 da dita bomba expansora, tendo me sido garantido que bastava deslocar-me a farmácia com uma receita eletrônica e seria feito o acerto e que não havia limite temporal.Ontem, após consulta com a médica de família, foi-me passada nova receita, desta vez a dita receita eletrônica e dirigi-me a farmácia em questão.Ora qual a surpresa que desta vez apesar da receita ser eletrônica, já tem outro problema que impossibilita mais uma vez a comparticipação do dito medicamento/equipamento medico.Para além de já parecer uma verdadeira fraude esta situação com a farmacia, já é o segundo documento oficial do estado/SNS que indica que um determinado artigo é comparticipado e a farmacia recusa a vender ao preço indicado, sendo que paguei 3x mais do que aquilo que é indicado nas receitas.