Reclamações públicas

Consulte todas as queixas publicadas na plataforma Reclamar e encontre solução para um problema semelhante, relacionado com produtos e serviços. Saiba mais

Produtos Tóxicos

Venho por este meio comunicar a V.Exas que fui acompanhada pela V. empresa DIETA a 3 PASSOS ao longo de 34 consultas desde o dia 23/10/2017 até ao dia 21/01/2019 (1 ano e 4 meses com consultas semanais). No período entre a primeira consulta e o dia 15/11/2018 tomei, diariamente, entre outros prescritos para toma diária, 30ml de drenante dissolvido em 1,5l de água, alternando entre o Cell 1 e o Dren, produtos vendidos pela V. empresa, como poderão verificar no meu perfil. No dia 15/11/2018 dei entrada nas urgências do hospital São José, Lisboa, onde me foi diagnosticada uma infeção renal e intoxicação do fígado que, pudemos concluir (eu e os médicos que me acompanharam) ter sido provocada pela toma dos produtos da Dieta 3 Passos que têm, na sua composição, chá verde processado que, segundo estudos pode, efectivamente, provocar a intoxicação do fígado. Por este motivo (infeção renal e intoxicação do fígado) estive internada durante 5 dias no Hospital dos Capuchos (alta no dia 20/11/2018).No dia 10/12/2018, levei as análises para a consulta de nutrição referindo que tinha deixado de tomar os drenantes e os outros produtos aconselhados, pois tinham sido a causa da intoxicação. No dia 21/01/2019 voltei à consulta de nutrição com novas análises (conforme combinado) onde se podia comprovar que os valores tinham voltado aos parâmetros normais. Acontece que a conclusão sobre a relação direta entre a toma dos produtos e a intoxicação, foi desprezada pela nutricionista que então me acompanhava (ao longo de 16 meses fui acompanhada por duas nutricionistas).O desprezo por estes resultados deixou-me deveras preocupada pela impressão que me deixou de que a saúde não estava em primeiro lugar relativamente aos resultados obtidos na perda de peso. A resposta que me foi dada é que não havia indicação de efeitos secundários em estudos feitos, não sendo o meu caso de considerar como alerta. De novembro a janeiro o meu caso terá sido comentado entre colegas mas não reportado ao Laboratório. Perante a minha indignação, foi-me dito que o ia fazer então, mas até hoje não obtive qualquer contacto da V. empresa.Inclusivamente, chamei a atenção que não era correto que, ao longo de todo o tempo de dieta e de toma de produtos, não me tenham pedido análises intermédias e que, pelo menos isso, deviam ter feito para acautelar situações de maior risco. Como resposta obtive silêncio e um sorriso.Dada a displicência com que vi o meu caso tratado, venho por este meio reportar o acontecido e chamar a atenção para que, eventualmente, a minha queixa se possa vir a juntar a outras que tenham ou possam ainda vir a surgir. Pretendo com esta queixa, prevenir situações semelhantes.Sem outro assunto,Atentamente,Filipa Assis

Encerrada
E. F.
28/03/2019

Recusa no reembolso

Venho por este meio expressar o meu desagrado sobre o seguinte:Dia 25 do presente mês desloquei me ao ginásio LFITNESS Cantanhede com o intuito de me inscrever, já no ginásio falei com um dos responsáveis que após eu ter explicado que vivia a mais de 200 km e que só usaria o ginásio a quando da minha visita aos meus pais, que ocorrem 3 vezes por mês, este se prontificou a fazer uma tarifa mais baixa e com menos entradas mensais para mim, dito por ele que aquele plano só se aplicava a mim e que foi feito para mim e para a minha situação. Mas devido ao acima citado não pretendia ficar fidelizado, coisa que me foi ocultada no momento da inscrição, não me foi dito ou transmitido que existiria uma fidelização anual, coisa que não pretendo. Em conclusão, após ler, em casa, com calma todo o contrato verifiquei que sou obrigado a estar fidelizado 1 ano e que um dos meus direitos como sócio é poder cancelar o contrato nos 10 primeiros dias e receber o reembolso do valor da inscricao. Como tal ainda me encontro nos 10 dias para o cancelamento e existe uma recusa por parte do ginásio em fazer a devolução do valor pago justificando que a minha inscrição assenta numa campanha coisa que não é verdade como expliquei em cima foi me ajustado um valor mais baixo com menos entradas e não uma campanha que se encontra a decorrer. Efectuei o pagamento do mês de Abril no momento da inscrição também, mês que nunca irei usufruir. Pela falta de boa vontade e de auxílio da parte do ginásio recorro a vocês com a esperança de reaver o meu dinheiro.Com os melhores cumprimentos Edgar Coelho

Encerrada
B. S.
19/03/2019

MGEN é uma enganação

Prezados Senhores,Confiei na DECO e resolvi me associar ao seguro saúde da MGEN. Arrependido já nos primeiros instantes. Empresa nao cumpre contrato, o atendimento é o pior que eu já vi e já estou há duas semanas querendo cancelar e ficam me enrolando...Em primeiro cito a dificuldade em conseguir comunicação com a empresa. É impossível. Por email ainda vão te responder, mas vão te cozinhar.Em segundo lugar a quebra de contrato. Na proposta cita que um atendimento de emergência me custaria 40 euros. Pois bem, tive uma emergência no CUF e me foi cobrado 73,90. Sendo 62,30 da consulta e 11,60 da radiografia no CUF. Isso porque o meu amigo, que é da MEDIS, na semana anterior foi nesse mesmo hospital com os mesmos sintomas e fez a consulta, a radiografia e ainda tomou soro e remédios e pagou apenas 40 euros. Venho entrando em contato há mais de duas semanas relatando o ocorrido e querendo cancelar e nada é feito. Uma vergonha. Usam o nome da DECO e são simplesmente horrrorosos. Eu quero o cancelamento já. A MGEN não é uma empresa confiável e eu não quero ser mais cliente.

Encerrada
N. L.
08/03/2019

Problema com o Cartão Sorrisos

O meu nome é Natália Lopes, sou estudante da Faculdade de Direito em Coimbra e venho por este meio expressar o meu profundo descontentamento com a clínica Smile-up. Primeiramente realizei um simples check-up, seguidamente foi-me dito que teria de arranjar x dentes e o custo seria de aproximadamente 320 euros, em adição a isto fui induzida à realização de um cartão com certos benefícios cujo o preço seriam 3 euros adicionais ao meu plano (cartão este cujo valor é de 49 euros) em relação à realização do cartão houve uma ocultação expressa de informação relativamente às cláusulas contratuais, apenas foram apresentadas as supostas regalias, inocentemente ao ter um dentista fortemente a encaminhar-me para tal optei por fazê-lo, doravante tendo em conta a minha situação académica foi-me possibilitado o pagamento do meu plano a prestações, acontece que devido a uma alteração superveniente de circunstâncias encontro-me numa situação que me impossibilitaria o pagamento do tratamento, de forma a não atrasar nem a clínica nem a minha vida decidi não realizar o tratamento, dessa forma solicitei que me fossem devolvidos os 49 euros do cartão, uma vez que não o vou utilizar. Posteriormente liguei para a clínica e disseram-me que seria possível, que iriam contatar a Direção e para ligar novamente, coisa que fiz e não houve feedback algum sobre a devolução do dinheiro, posto isso dirigi-me pessoalmente à clínica e deparo-me com uma versão da história distinta dizendo-me que não há forma de reaver o dinheiro do cartão! Resumidamente eu não irei obter nenhum serviço da clínica smile-up e obtive um cartão que não terá utilidade nenhuma, e como devem entender o dinheiro que prescindi para tal cartão como estudante faz imensa falta, dessa forma escrevo este e-mail solicitando que me seja devolvido o dinheiro do Cartão.Acresce ainda que já tentei contactar a clínica pelo e-mail facultado e não obtive resposta.

Resolvida
C. S.
28/02/2019

Kit de aquisição ao serviço da criopreservação que não é grátis

Efetuei uma reclamação à empresa bebecord no portal da queixa com o seguinte teor:Venho por este meio expor o meu desagrado com a bebecord, sinto-me enganada com o suposto kit de oferta. Fui a uma das supostas ecografias de 5 minutos que ocorrem nas farmácias e no fim lá estava a bebecord para me falar da criopreservação das células.No entanto quando o produto nos foi vendido inicialmente, foi feito como se fosse algo muito eficiente, de alguma forma sentimos uma chantagem psicológica porque todos nós queremos o melhor para os nossos filhos, certo? E não nos deram qualquer tempo para pensar, pois a resposta teria de ser no momento, para poder usufruir da oferta do Kit.Após falar com médicos e fazendo alguma pesquisa acabamos por perceber que afinal aquilo que nos foi vendido inicialmente não era bem assim, senti que de alguma forma se aproveitam dos sentimentos das pessoas. Pedi para cancelarem o contrato, que nem cheguei a assinar nem a devolver, e esta foi a resposta que me deram:No caso de cancelarem o processo informamos que será emitida a fatura de €125 referente ao valor do kit, tendo em conta que se trata de um dispositivo médico e não poderemos reutilizar o mesmo para outro processo.. Acho desagradável pois foi nos dito que o Kit era oferta, afinal não era.O Kit não foi utilizado, nem terá qualquer utilidade para mim, possivelmente possa ter utilidade para outra pessoa que o queira. Dentro da caixa que nem fomos nós que abrimos, foi aberta no local, apenas retiraram os papeis, é isso que consideram como não reutilizável? Tenho pena que vendam o produto com chantagem emocional e depois nos queiram cobrar 125€ de uma caixa que nem foi utilizada. Expliquei inclusive que estava desempregada e que não tinha forma de pagar, aliás para pedir crédito, este nunca seria aprovado, ao qual me responderam logo, para fazer o pedido através do pai da criança que em principio seria aprovado.Não quero o KIT para qualquer fim. Clinicamente não foi mexido.Após contato telefónico dos mesmos, fui informada do seguinte:Resposta da BebéCord começando já com um ponto importante cujo o qual não me recordo de ter sido informada, mas no meio de um mar de rosas como nos é desenhada a situação é muito difícil ver um espinho e por isso somos picadas.1. Após entrega do Kit grátis por parte da colaboradora da BébeCord, temos 15 dias para o devolver. É disto que não me recordo de ter sido informada nem o meu marido… mas continuando.2. Não aceitam o Kit de volta (para não termos de pagar o mesmo) porque o mesmo já poderá não estar em condições. Ora, isso significa que é um risco entregarem o Kit às pessoas com tanto tempo antes da recolha ser efetuada, ou seja, o mesmo só deveria ser entregue mais perto do parto porque assim, está sempre tudo em risco.3. Deram-me a possibilidade de pagar o Kit em 5 prestações de 25€ e nada mais podem fazer. Certamente irei pedir o dinheiro emprestado a uns amigos para o poder pagar por completo, não quero falhar uma mensalidade e ainda ter algum processo em cima…4. De resto a conversa com a gestora do processo que foi muito afável e disponível correu de modo normal e esperado tentando também fazer com que não se desista da ideia.A BebéCord que de facto faz de tudo isto um negócio (e que não será muito diferente de outras empresas do ramo, salvo algumas exceções) e que discute 125€ que para nós pessoas mal informadas é bastante dinheiro.No entanto no dia seguinte recebi uma fatura para pagar o montante na totalidade sem qualquer facilidade.

Encerrada
A. N.
27/02/2019

Cirurgia da minha filha bebé adiada pela segunda vez

Venho por este meio vos contactar, devido ao que está a acontecer com a minha filha bebé com 11 meses de nome Yolanda. Em 16 de Março de 2018, dei á luz a minha bebé no Hospital de Portimão.No ultimo dia de internamento, a pediatra passou pelo nosso quarto, esteve a observar a bebé e diagnosticou displasia da anca nos dois lados. Assim sendo encaminhou-me para o Hospital D. Estefânia, para o Dr. Francisco Santanna, onde o DR. pediu radiografias e constatou que realmente ela tinha esse problema na anca dos dois lados. Entretanto a minha filha usou o aparelho de Pavlik aproximadamente1 mês para tentar corrigir, o lado esquerdo foi ao sítio( pelo que viram nas radiografias) mas o lado direito continuou deslocado.Entretanto o doutor disse que a única solução era a operação, que entretanto ficou marcada para 4 de Julho de 2018. Anteriormente tinha recebido uma carta em meados de Maio a informar que a minha filha estava inscrita para cirurgia e que iriam operar num tempode espera máximo de 60 dias. Essa cirurgia foi adiada sem nenhuma explicação para connosco( pais da Yolanda) .Após várias tentativas para saber quando a minha filha iria ser operada, vários telefonemas ( visto que somos do Algarve e não podemos nos deslocar diretamente ao hospital) , ninguém tinha informações sobre datas, simplesmente me diziam que têm muitas crianças em lista de espera. Nos meios de Dezembro de 2018 recebo uma carta do Hospital D. Estefânia a informar que a minha filha tinha consulta marcada para 29 de Janeiro de 2019 pelas 16H30.Nesse dia da consulta, o Dr. Delfin Tavares ( responsável pelo serviço de ortopedia) pediu para fazer outro raio X para confirmar o diagnóstico.Informou me que a minha filha tinha operação agendada para dia 27 de Fevereiro de 2019 pelas 08H30.Entretanto marcou a consulta de anestesia e pré-operatório para dia 15 de Fevereiro mas foi adiada para dia 22 de Fevereiro derivado á greve da função publica .Na consulta de pré-operatório de dia 22 foi-nos dito que em principio poderia não ser operada logo de manhã pelas 08H30 mas que seria no mesmo dia mais tarde, mas que depois confirmavam. Ficamos então a aguardar um telefonema por parte do Hospital a confirmar a hora, quando ontem ( Terça-feira, 26 Fevereiro 2019) me ligam pelas 16H a informar que a minha filha não irá ser operada hoje porque têm uma doente que está internada e precisa de ser operada. Isto tudo para dizer que a minha filha está quase há um ano á espera desta cirurgia, ela não pode ir para o chão brincar porque ao fazer movimentos com a perna, o osso desloca-se e causa-lhe dor, visto que ela chora, ela não consegue gatinhar, e quanto mais tarde a bebé ser operada mais influencia terá na vida dela, visto que o Dr. Francisco Santanna nos disse que se ela não for operada ficará a coxear. É uma vergonha o que estão a fazer com a minha filha, não têm respeito pelos doentes, não se importam basicamente.Eu não tenho nada a ver com os outros doentes, eu quero é que a minha filha seja operada na data que foi estipulada, coisa que não aconteceu, sendo que ela também necessita de cirurgia urgente. Nós somos do Algarve, o que causa a situação pior porque é o dinheiro que estamos a gastar com viagens onde a bebé já poderia ter sido operada anteriormente e era escusado tantas deslocações sem nexo, visto terem adiado novamente a cirurgia. Quero uma resposta com a nova data de cirurgia o mais breve possível, caso contrário sou obrigada a entrar com outros meios. Paciente: Yolanda Filipa Neves Soares.Data de Nascimento : 16-03-2018Lagoa, Algarve.Cumprimentos, Andreia Neves ( mãe da Yolanda) Lagoa, Algarve.

Resolvida

Condições indignas das instalações do Centro de Saúde

No dia 11 de Fevereiro dirigi-me à Unidade de Saúde Familiar da Ramada para solicitar baixa médica por me encontrar gravemente doente e fui informada pela funcionária que o facto de não ter médico de família atribuído, teria que me dirigir ao Centro de Saúde de Odivelas, extensão UCSP Odivelas (antigo CATUS). Quando cheguei ao local, fiquei chocada com as condições do espaço. Um buraco pequeno, mal arejado, com poucas cadeiras, com cerca de 50 pessoas amontoadas, apertadas e a respirarem umas em cima das outras. Um local perfeito, para sair ainda mais doente, digno de terceiro mundo. Pelo facto do buraco estar completamente lotado, tive que ficar uma hora e meia na rua, de pé, ao frio, a aguardar que chamassem a minha senha. Tive a sorte, no meio daquele caos, quando a funcionária da receção chamou a minha senha, ter percebido a gravidade do meu estado de saúde e ter sido atendida pelo médico. Neste dia fiquei a perceber que para além de não ter direito, até ao momento, a um medico de família, ainda sou tratada como uma cidadã de segunda, sendo atirada para um local bem mais longe da minha zona de residência (a minha Freguesia é a Ramada) e sem quaisquer condições de segurança e de dignidade para uma pessoa doente. Apresentei reclamação no site da Direção Geral de Saúde e expus também esta situação por e-mail à Câmara Municipal de Odivelas.

Encerrada
A. C.
02/02/2019

Rastreio auditivo

Fui abordada telefonicamente no dia 01/02/19 para comparecer juntamente com o meu companheiro a um rastreio auditivo para maiores de 50 anos no centro da aldeia de Nª Srª de Machede (Évora), onde resido. Logo de início perguntei se era uma empresa, mas a funcionária habilmente me levou a crer que se tratava de um rastreio nacional para o SNS, com o apoio da Junta de Freguesia, similar aos que se fazem para o cancro da mama, diabetes, etc, acrescentando que o resultado do rastreio seria para entregar ao médico de família. Nunca mencionaram o nome de qualquer empresa. Acreditei e esta manhã (02/02/19) lá nos dirigimos à hora acordada. Imediatamente percebi que se tratava de uma empresa e que a ação se destinava a tentar vender aparelhos auditivos. Telefonei ao Presidente da Junta, que me confirmou ter dado autorização à referida empresa (que mal conhecia) para a sua acção de promoção junto às instalações da Junta, mas que não fazia ideia da forma como angariavam os potenciais clientes, ficando também ele indignado depois de eu lhe ter relatado o processo «manhoso» como encaminham as pessoas. Estou absolutamente indignada com esta prática, mais ainda depois de encontrar na Internet mais relatos de ações fraudulentas junto sobretudo de idosos por parte desta empresa. Senti-me enganada e confrontei-os enervada, tendo eles reagido de forma agressiva, revelando nas suas palavras mau carácter e o discurso típico de quem tenta «virar o bico ao prego» e fazer-me passar a mim por malcriada.

Encerrada

Uma divida sem fundamento

No dia 09/03/2018, realizei exames no Trofa Saúde Hospital em Braga Centro. No momento da marcação do exame, perguntei se tinham comparticipação com o estado ao que me responderam positivamente e entreguei a receita da minha médica de família e paguei no ato um total de 25,50€. Realizei os exames e estes foram-me enviados por correio eletrónico. Após receber uma e única carta a 20/07/2018 deste hospital com a ameaça de último aviso, referente a um pagamento em falta no valor de 135.00€, dirigi-me ao mesmo para o esclarecimento da origem desta divida. A funcionária da receção alegou que a colega que me tinha atendido não estava na manhã em que me dirigi lá, e que só ela me poderia esclarecer essa situação. Referiu também que eu não possuía qualquer fatura no meu registo de cliente. Como não obtive qualquer resposta por parte do hospital nesse mesmo dia, enviei um email para registar o meu pedido de esclarecimento para o endereço eletrónico que constava na carta. Não obtive resposta. A 18/12/2018 foi me enviada uma injunção com o mesmo valor de pagamento, mais os custos jurídicos no valor de 278.22€. No dia 02/01/2019 entrei em contacto telefónico com o hospital, e a senhora Joana Rodrigues indicou-me que teria havido um erro informático de cliente e se disponibilizou a ajudar a esclarecer o assunto.Enviei emails ao hospital e ao advogado, Dtor. Rio Aragão Gama, nome que vinha referido na injunção, expondo o assunto atrás escrito. Nunca obtive resposta de ambas as partes. No dia seguinte recebi uma chamada de uma Sra. Andreia, a funcionária que me atendeu no dia 09/03/2018, referindo que a divida que contraí seria por sua culpa, uma vez que se teria enganado na faturação, alegando que o Trofa Saúde Hospital em Braga não tem acordo com o SNS do Centro, apenas com o SNS do Norte, e a minha receita era de Viseu, logo não teria direito a essa mesma comparticipação. Contestei com a mesma, alegando que na altura perguntei se o hospital tinha comparticipação e que ela confirmou, aceitando a minha receita, e pedindo-me o valor referente á taxa do serviço nacional de saúde 25.25€. A funcionária disse que nada poderia fazer e eu respondi que não iria fazer qualquer tipo de pagamento.Realizei outro pedido, por correio eletrónico, para me ser esclarecido qual o fundamento da minha divida, sem obter qualquer resposta.No dia 04/01/2018 dirigi-me ao hospital para tentar falar com alguém da administração. Mais uma vez tive que expor todo assunto, visto que todos os meus emails estavam a ser redirecionados para a funcionária da receção e era ela que estava a tratar do meu caso. A mesma funcionária, Sra. Andreia, foi chamada ao piso da administração e la descreveu a situação que me contou ao telefone. Por sua vez a senhora da administração chamou a Dra. Carla, que disse que ia assumir o caso, alegando que o erro era de faturação, e que não me preocupasse que iriam retirar o assunto. Pedi que me fosse então enviado o ponto da situação por correio electrónico quando obtivessem uma resposta.No dia 14/01/2019 recebi uma chamada da mesma funcionária, Andreia, dizendo que estaria tudo tratado que a injunção tinha sido retirada, e que então só faltaria pagar a divida para com o hospital, os 135.00€. Mais uma vez disse que não iria fazer uma vez que a culpa desse erro não era meu. E a funcionária mais uma vez disse que nada poderia fazer.No dia 15/01/2018, uma vez mais dirigi-me ao hospital para falar com a administração. Falei diretamente com a Dra. Carla, que me disse nada saber sobre este telefonema porque afinal não estava nada resolvido. Apenas a injunção tinha sido retirada. Pedi para me formalizar isso por papel ou por correio electrónico, e ela disse não ter poder para o fazer, mas que ia pedir ao advogado para então me enviar o que solicitava, mas naquele momento, tinha muitos casos para resolver e o meu estaria em lista de espera. Dia 19/01/2019, continuo sem qualquer resposta de ambas as partes.

Encerrada
M. S.
27/12/2018

Reclamação de atendimento

No dia 24 de Dezembro de 2018 desloquei me ao hospital veterinário Alma veterinária com o meu gato de 5,5 meses que se encontrava prostrado e sem querer comer, foi-me dito que para ser visto teria de pagar 60€ efectuei o pagamento e aguardei, ao fim de 45 minutos fui chamada para verem o gato a médica examinou o e disse me que teria que lhe fazer um hemograma e que seriam mais 55 € aceitei pk queria salvar o gato quando vieram os resultados do exame a médica disse que o prognóstico não era bom e que o gato teria que ficar internado e que para isso teria de pagar no imediato 208€ dinheiro que não tinha ao que ela me disse que se não tinha esse dinheiro ela não podia fazer nada. Deu o contacto de outro hospital veterinário para eu tentar lá. Sai e foi me cobrado 61€ em vez dos 55€ que me dissera que era o valor do exame. Deixei 121€ nessa clínica para nada visto que não ajudaram o meu gato. 121€ que neste momento fazem a diferença entre a vida e a morte do animal no outro hospital visto que ele precisa de mais exames eventualmente uma transfusão de sangue que não posso pagar. Esta clínica veterinária só se interessa em ganhar dinheiro não se preocupa minimamente com os animais. Deveriam ter uma sinalética à porta a informar que é uma clínica para pessoas abastadas. O exame que me foi cobrado à 61€ nesta clínica. Tem o valor de 14,50€ no hospital onde tenho o meu gato internado a diferença do preço das consultas é 25€ de uma clínica para a outra. Quero que esta clínica seja responsabilizada pelo facto de não terem dado ajuda quando foi necessária. Vai perder se uma vida por causa da ganância.

Encerrada

Precisa de ajuda?

Pode falar com um jurista. Para obter ajuda personalizada, contacte o serviço de informação

Contacte-nos

Os nossos juristas estão disponíveis nos dias úteis, das 9h às 18h.