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Falta de resposta e negligência na contratação de serviço de instalação de ar condicionado
Exmos. Senhores, No seguimento da minha reclamação anterior quanto à impossibilidade de contratar remotamente o serviço de instalação de ar condicionado adquirido online, venho agora manifestar o meu desagrado e solicitar providências urgentes quanto à ausência de resposta por parte da vossa equipa de apoio ao cliente. No dia 02/07/2025, recebi um contacto da agente Ilda Campos, em nome da MediaMarkt, informando que seria possível contratar o serviço remotamente, sem a necessidade de me deslocar até uma loja física — o que muito agradeço. No entanto, mesmo após ter respondido prontamente ao e-mail demonstrando o meu interesse e pedindo o envio do link ou meio de pagamento, nunca recebi qualquer retorno subsequente. Já reiterei o meu pedido por e-mail, cobrando pela falta de resposta, mas até hoje não fui atendido. Com isso, continuo sem conseguir instalar o equipamento de ar condicionado que adquiri convosco, mesmo estando disposto a pagar integralmente pelo serviço, conforme já deixei claro. Ressalto que estamos em pleno verão, e a situação tem causado desconforto significativo, com temperaturas elevadas, sem que eu possa utilizar o equipamento justamente por falta de ação da vossa parte. Este tipo de conduta demonstra descaso com o consumidor, sobretudo após um primeiro contato em que reconheceram a falha inicial e se comprometeram a resolvê-la. Assim, exijo: Resposta imediata com o link ou procedimento para pagamento do serviço de instalação; Agendamento rápido do serviço após o pagamento; Um pedido formal de desculpas e, se possível, alguma forma de compensação pelo transtorno causado. Caso não obtenha resposta célere, serei forçado a recorrer aos meios legais e públicos disponíveis — incluindo DECO, Portal da Queixa, Livro de Reclamações Eletrónico e outras entidades competentes — para fazer valer os meus direitos enquanto consumidor. Aguardo retorno urgente e resolutivo. Com os melhores cumprimentos, Fernando Júnior
Falta de resolução e devolução de valor – Pedido de compensação por negligência
Exmo. Srs. Venho, por este meio, reforçar a minha reclamação contra a Worten, com especial referência à agente Daniela Pereira e demais responsáveis pela gestão do meu processo, relativo à compra de um equipamento de ar condicionado completo (unidade interna e externa), realizada no vosso site a 19/04/2025. Apesar de ter adquirido um conjunto completo, a Worten entregou apenas a unidade externa, sendo o produto entregue incompleto e inutilizável. Desde então, tenho tentado, repetidamente, resolver a situação através dos canais formais da Worten, sem qualquer êxito. Até à presente data, passados quase três meses, a Worten: - Não agendou a recolha do equipamento entregue incorretamente; - Não devolveu o montante pago; - Não fez qualquer contacto telefónico proativo, conforme prometido; - E, sobretudo, demonstrou uma postura de total negligência e desrespeito para com este cliente. Além da injustificável demora, venho sendo diretamente prejudicado no meu quotidiano: o equipamento foi comprado para uso imediato numa habitação sem climatização, e devido à inércia da Worten, tenho suportado temperaturas elevadas e um desconforto considerável por quase três meses. Esse prejuízo não é apenas material, mas também físico e emocional. Dessa forma, além de reiterar a exigência imediata de recolha do artigo entregue erroneamente e o reembolso integral do valor pago, EXIJO também o pagamento de uma compensação financeira pelos transtornos causados, pelo descumprimento dos prazos legais de resposta e solução, e pelo desrespeito evidente aos direitos do consumidor. Caso não obtenha uma solução concreta nos próximos 5 dias úteis, reservarei o direito de avançar com as devidas medidas legais e formais junto à DECO, Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), Portal da Queixa, Livro de Reclamações Eletrónico e, se necessário, por via judicial, para salvaguardar os meus direitos. Fico a aguardar, com urgência, um posicionamento definitivo e uma solução justa. Fernando Júnior
Mau atendimento pelo gestor
Exmo(a). Senhor(a), Venho, por este meio, apresentar uma reclamação formal referente ao atendimento prestado pelo gestor da loja Worten - Ponta Delgada, Sérgio Botelho. No dia 04 de julho 2025 e nos dois dias anteriores. Há mais de 72 horas estou a tentar adquirir um artigo específico disponível na loja (forno de encastre) e apesar das várias tentativas de contacto e deslocações ao estabelecimento (três dias consecutivos), não obtive qualquer solução concreta. Pois, o que me diziam é que não havia ninguém disponível em armazém (durante os três dias). Em vez de uma resposta clara ou um esforço para resolver a situação, o gestor da loja limitou-se a dizer "para eu esperar como os outros, caso contrario levasse o que se encontrava em exposição", sem dar qualquer prazo ou demonstração de empenho em resolver o problema. Considero esta postura desrespeitosa e pouco profissional, não apenas por tratar-se de um atendimento ao público, mas também por se tratar de um gestor, cuja função deveria ser justamente garantir a satisfação dos clientes e a eficiência no processo de venda. Solicito que esta situação seja analisada com a devida atenção e que sejam tomadas medidas para evitar que outros clientes passem por experiências semelhantes. Fico a aguardar uma resposta e resolução desta situação com a maior brevidade possível. Com os melhores cumprimentos, Liliana Correia
Esclarecimento
Assunto: Queixa contra a Manpower Portugal – violação do Contrato Coletivo de Trabalho no setor dos Call Centers Exmos. Senhores, O meu nome é Justino Fernandes de Carvalho Garcia. Trabalho há 11 anos no Call Center da EDP Comercial, em Seia, ao serviço da empresa Manpower Portugal. Venho apresentar queixa contra a Manpower pela recusa em aplicar o Contrato Coletivo de Trabalho (CCT) do setor dos Call Centers, celebrado entre a APFS e o STT-EPS, publicado no Boletim do Trabalho e Emprego n.º 7/2025, cuja extensão foi anunciada oficialmente em fevereiro de 2025. Apesar de exercer funções claramente enquadradas no referido CCT (operador de call center, com carga horária de 8h e chamadas constantes de 8 em 8 segundos), recebo apenas o salário mínimo nacional (870 euros), sem pausas remuneradas, nem qualquer progressão salarial em função da antiguidade, o que constitui uma violação clara dos direitos consagrados no CCT. A Manpower recusa-se a aplicar o contrato coletivo, mesmo após questionada, desrespeitando assim a legislação laboral em vigor, com graves consequências para os trabalhadores. Solicito o apoio da DECO para: A avaliação jurídica desta situação; A mediação junto da empresa ou encaminhamento para as entidades competentes; A eventual denúncia pública deste caso. Caso necessário, posso anexar a queixa já enviada à Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT). Com os melhores cumprimentos, Justino Fernandes de Carvalho Garcia
Rescisão de contrato ignorada e pedido coercivo de mensalidades
Na sequência da carta enviada pelo Exmo. Senhor Dr. Jerónimo Kopke Túlio, datada de 23 de junho de 2025, venho por este meio esclarecer a minha situação contratual com a Solinca Classic Almada e solicitar a regularização do processo. No dia 6 de maio de 2025, submeti um pedido formal de rescisão do meu contrato com a Solinca, por motivo de desemprego, através do formulário de reclamações da aplicação, que comprovo com a Declaração de Desemprego, meu anterior empregador, anexa a este e-mail. Nesse mesmo pedido, solicitei ainda a atualização do endereço de e-mail associado ao contrato, uma vez que já não tinha acesso ao e-mail da empresa. Pedi que passassem a usar o meu e-mail pessoal, uma alteração que, até à data, nunca foi realizada, o que pode justificar parte da falha de comunicação. Enviei um segundo pedido, com reclamação por não ter visto o primeiro pedido de cancelamento atendido e sem qualquer resposta da vossa parte, também via formulário da APP, também este sem feedback. Lamentavelmente, nunca recebi qualquer resposta ou confirmação da receção do pedido de rescisão, nem da alteração de contacto. Posteriormente, e apesar do cancelamento solicitado, foi debitado um valor de 9€, a 02/06/2025, na minha conta, que associei ao término do contrato, por não corresponder a qualquer valor normalmente cobrado, e que levou ao cancelamento do Débito Direto por precaução, para impedir novas cobranças incorretas. Tendo em conta que a solicitação de rescisão foi efetuada de acordo com os termos do contrato, com um mês de antecedência (a 06/05, com efeitos a 06/06/2025) e devidamente justificada, venho por este meio reiterar que o valor de 49,96€ indicado na interpelação não é devido e solicitar: 1. A anulação da cobrança atualmente em curso; 2. A confirmação da cessação definitiva do contrato com a Solinca; 3. A atualização do meu contacto de e-mail para o meu e-mail pessoal nos vossos registos, para efeitos de comunicação. Agradeço desde já a atenção ao presente pedido e fico a aguardar uma resposta célere e definitiva.
Pagamento do estacionamento
Exmos. Senhores, Sou cliente do Trofa Saúde de Gaia e venho expressar minha indignação com a política atual de cobrança de estacionamento — não apenas para os clientes, mas também para os profissionais que ali trabalham. Isso se torna ainda mais preocupante no caso dos contratados como recibos verdes, que enfrentam um tratamento desigual. A justificativa apresentada é de que “outros hospitais da região também cobram estacionamento”, com menção ao Hospital Eduardo Santos Silva. No entanto, trata-se de um hospital público que oferece uma vasta gama de serviços gratuitos ou com coparticipações simbólicas. Se o Trofa Saúde quer usar esse hospital como referência, então podemos esperar o mesmo nível de acesso, qualidade e gratuidades? Antes de encerrar, deixo uma reflexão: faz sentido cobrar estacionamento de profissionais de saúde que atuam como recibos verdes — como enfermeiros, fisioterapeutas, assistentes e tantos outros — que são essenciais para o funcionamento do hospital? Hoje mesmo, no elevador, estive com alguns deles — apressados e ofegantes por terem estacionado longe. Isso é justo? Tratar de forma diferenciada quem sustenta o hospital no dia a dia não é apenas uma questão logística — é uma questão de respeito e bom senso.
Medidas incorretas
Boa tarde Realizei uma encomenda presencial no Leroy do Barreiro Retail Planet, de um móvel com lavatório duplo para a casa que estou a construir. Quando recebi o móvel ainda não possuía a casa de banho pronta a receber o móvel, mas notou-se que o lavatório era muito maior que o móvel que chegou praticamente montado. Fomos ao Leroy, o lavatório foi devolvido, voltou-se a encomendar o mesmo lavatório . Mais tarde recebemos outro lavatório e este indicava 1,20. Entretanto já com o móvel montado, fomos finalmente montar o lavatório, mas não encaixava. Entretanto, medimos o móvel montado e reparámos que o móvel tinha 1,19 e não 1,20m. Fomos à loja, a senhora que os atendeu nesse dia afirmou que os móveis nunca são feitos de fábrica com 1,20. Pode variar entre 1,19 e 1,20, é normal. Como não somos peritos na área, ficámos por ver a solução pois disse-nos que talvez o lavatório fosse incompatível ( atenção que a responsabilidade na encomenda de verificar se o lavatório encaixava ou não no móvel nunca foi nossa, fizemos uma encomenda e fomos atendidos pessoalmente por alguém que nos guiou...). No fim, tive de devolver o lavatório e ficaram de tentar procurar um que encaixasse no móvel mas do nosso gosto. Levámos as medidas e fomos a outras lojas. Foi aí que fomos informados que os móveis não variam as medidas de fábrica, o que faz todo o sentido. Se o móvel foi executado por erro com 1,19m e não com 1,20m, jamais encontraremos um lavatório que encaixe ali. A parte interessante é que o móvel veio com erro nas medidas de fábrica, mas como foi montado, já não o aceitam de volta e ficamos com o prejuízo de um móvel que não tem utilidade nenhuma pois não existem medidas especiais. jamais um lavatório de 1,20m irá encaixar num móvel com 1,19m. O erro não é do lavatório e sim do móvel que não é aceite de volta porque confiámos no Leroy e montámos enquanto esperávamos pelo lavatório. Mais um prejuízo perante uma empresa que vira as costas perante erros de fabrico. Peço a vossa ajuda uma vez que esta empresa não se responsabiliza pelos erros que comete ou de fábrica.
Factura
Boa tarde, nao estou a conseguir obter a fatura de um voo da Tap. Ja tentei no site da Tap, mas nunca recebi email. Envio em anexo os dados da viagem. NIF 252955226
Serviço não entregue
Senhores, boa tarde. Desde de que a empresa Eden Services virou Aquaservice, vivemos um pesadelo. Temos o serviço há quase 1 ano, senão já 1 ano e nunca tivemos problemas. A empresa simplesmente nao faz a entrega dos galoes de água contratados. Não entrega e nao informa o porque. Não cosneguimos contacto no numero do atendimento ao consumidor, não importa o horário, nunca atendem 219948900. Enviamos emails e nao temos resposta, também postamos na página deles no instagram e nada. Pagamos caro e não temos água em pleno verão. Nem para cancelar, não conseguimos, eles não atendem. Precisamos de ajuda.
Artigos errados
Exmos Senhores, No dia 3 de julho, mandei vir uma refeição da Oficina da Carne - Cacilhas, através da aplicação da Uber Eats, em que um dos artigos veio montado de forma incorreta. Este artigo anunciava ser em pão de brioche, tanto em foto como na descrição do mesmo, no entanto veio num tipo de pão diferente do esperado. Ao contactar a Uber Eats, com vista à resolução do problema e, apresentando provas visuais do relatado, recebo apenas respostas genéricas, que em nada resolveram o problema e só criaram uma insatisfação maior pela plataforma da Uber Eats. Posto isto, escrevo para mostrar o meu desagrado pela atitude da Uber Eats, que nunca procurou satisfazer o cliente e mostrou uma enorme falta de respeito, após várias tentativas de contacto, responder sempre com o mesmo texto genérico.
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