Reclamações públicas

Consulte todas as queixas publicadas na plataforma Reclamar e encontre solução para um problema semelhante, relacionado com produtos e serviços. Saiba mais
S. S.
23/09/2019

Medicare não faz o que promete

Venho, por este meio, comunicar a V. Exas. que o seguro da Medicare não faz o que promete. A razão que me levou a fazer o seguro foi querer fazer um tratamento ortodôntico com Invisalign, o que expliquei aos colaboradores da empresa, que me asseguraram que teria descontos na ordem dos 50%, afirmação que questionei várias vezes, pois queria ter confirmação se seriam os 50% ou se na ordem significaria mais tarde 25 ou 10 ou 5 por cento. Neste momento, tenho um orçamento sobre o qual não existirá qualquer vantagem da parte da Medicare e quando contactei a empresa para pedir que me enviassem as gravações das chamadas efectuadas, de forma a ter confirmação do que me foi oferecido, foi-me dito que teria de me dirigir a Lisboa (moro no Algarve) para ouvir as gravações. Gostaria de deixar a minha queixa, pois por mais que seja sabido que os seguros arranjam formas de enganar o seu cliente, isto não é correcto.Obrigada

Encerrada

Problemas com saúde pública.

CÂMARA MUNICIPAL DE MATOSINHOSEXMOS SENHORESVenho por este meio denunciar a causa de degradante paisagem q os condóminos da Rua da Estação Sita em S.Mamede de Infesta são obrigados a admirar todos os dias e anos.Além da poeira q entra em nossas casas, são motivo de alergias respiratórias e erupções no corpo.Estando em situação de saúde precária apelamos ao Exmo Sr Delegado de Saúde a solução.Constatamos q S.Mamede de Infesta nessecita de melhor limpeza de ruas, de actuar na poluição sonora das motos em excesso de velocidade e escapes livres na ponte até às circunvalação.Por isso viver em SMamede de Infesta está muito diferente do q seria uma cidade de paz e harmonia com outro ambiente.Respeitosos cumprimentos.Alfredo da Costa Correia da Silva

Encerrada
A. C.
18/09/2019

Cancelamento do contrato

Boa tarde,Venho por este meio, mais uma vez, solicitar que aceitem o cancelamento do meu plano de saude com a Medicare. Aceitei aderir ao Plano com a Medicare numa chamada telefónica, numa fase que queria fazer um seguro de saude. O vendedor disse-me que podia cancelar em qualquer altura e que tinha preços super competitivos. O que aconteceu foi que, as poucas vezes que fui ao Trofa Saude (onde têm parceria e onde eu sempre vou quando preciso de ir ao medico) ficava-me mais caro usar a Medicare porque o cartão de cliente do Trofa Saude não tem custos e dão 10 euros em cartão para usar nas consultas seguintes. Em outras situações tentei usar o cartão e também não era suficientemente vantajoso face a mensalidade e as vezes de uso. Entretanto, algumas prioridades pessoais mudaram na minha vida e precisava de curtar alguns gastos. Uma vez que mal usei o cartão seria um dos poucos cortes que poderia fazer nas despesas mensais. Falei com a Medicare e convenceram-me que o cancelamento era impossivel.. Entretanto li alguns testumunhas na internet que, com as mesmas condições, conseguiram cancelar o Plano. Venho pedir que revejam a situação e que compreendam que é mesmo importante que aceitem este cancelamento. Não estou satisfeita convosco desde o momento em que percebi que não compensava usar o cartão, em que percebi que estava fidelizada sem saber e por não ter a vossa compreensão nos pedidos já efetuados. (https://www.deco.proteste.pt/reclamar?int_source=decoproteste&int_medium=newsarticle&int_term=&int_content=medicare-fideliza&int_campaign=reclamar2019)Aguardo o vosso feedback com a maior brevidade possivel

Encerrada
L. C.
18/09/2019

Exigências de pagamento após desistência por mau serviço

Venho por este meio demonstrar o meu desagrado para com o espaço Be-Fit Setúbal que em nada fideliza os seus clientes mas que sabe exigir direitos sem olhar para os seus deveres. Inscrevi-me neste ginásio com o intuito de frequentar o seu espaço e serviços e foram constantes as vezes em que este, mesmo que por motivos alheios, esteve encerrado ou sem acesso à água que é do direito de todos os clientes. Mostrei o meu desagrado por e-mail para o Be-Fit Setúbal que nem seu deu ao trabalho de responder e, como estava a pagar por um serviço que não estava a corresponder às expectativas apresentei o cancelamento da minha inscrição e respectivo débito directo no dia 29 de Junho. A minha mensalidade era de 19,90€ e vêm-me exigir hoje 39,90€. Quando uma empresa não presta os serviços aos quais foram contratados tem o direito a exigir pagamentos mesmo depois de ter sido cancelada a inscrição por esses mesmos motivos?

Encerrada
Z. S.
17/09/2019

Falta de profissionalismo, imoralidade e incompetência

Venho por este meio comunicar a V. Exas. que a empresa Palvidas não tem qualquer respeito pelas pessoas nem enquanto consumidores, nem enquanto humanos. O meu marido, teve um AVC hemorrágico que o deixou com uma incapacidade de 95%, sem mobilidade nenhuma e sujeito a medicação de 3 em 3. Assim sendo, o seu transporte é complicado e requer a intervenção de profissionais, como pensei erroneamente que a empresa Palvidas seria. O meu marido tem sido acompanhado pelo Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão, para efeitos de fisiatria e controlo de medicação. Assim, tem de se deslocar de tempos em tempos para o centro de reabilitação. A pedido do Centro de Saúde da Buraca, o nosso centro de saúde, esta empresa é a que faz todos os transportes para as consultas do meu marido, incluindo as deslocações a Alcoitão.Ora, esta empresa fornece os pior serviço na sua indústria. Desde que começaram os transportes do meu marido, já se atrasaram de forma a que ele perdesse várias consultas e uma cirurgia, que, conhecendo o nosso sistema de saúde, são complicadíssimas de se marcar e a falta a uma consulta, implica uma longa espera para se marcar outra. Uma vez, numa clínica em Cascais, até o colocaram sentado numa cadeira normal de uma sala de espera (ele não se senta, sendo que está num estado vegetal e só se pode sentar em cadeiras de rodas com cintos de segurança para que não escorregue e caia), o que causou que ele tombasse no chão e foram-se embora. Quando contactei a empresa após este incidente, disseram-me que não é da responsabilidade deles que o meu marido tivesse caído. Em outra circunstância, enviaram uma ambulância com uma maca avariada, tendo o meu marido ficado à chuva, à espera que arranjassem forma de o colocar dentro da ambulância. Isto é completamente inaceitável por parte de um prestador de serviços de saúde deste tipo num país europeu.A mais recente atitude deplorável desta empresa ocorreu no dia 16 de Setembro de 2019. Um mês antes desta data, foi efetuado e confirmado o pedido de transporte para este dia às 11 da manhã, sendo que a consulta em Alcoitão era às 12:30.Até ao dia do transporte, não houve qualquer contacto da empresa para confirmar o horário do transporte. No dia do transporte, às 8:30 da manhã, eu contactei a empresa, pela segunda vez, a confirmar o horário do transporte, ao que eles me respondem que estivesse pronta às 9 da manhã para o transporte.Ora, isto é inaceitável pelos seguintes motivos:1- O meu marido é muito grande e eu sozinha não consigo efetuar a higiene dele, pelo que recorro a uma empresa que vem todos os dias às 9 da manhã para o fazer. Sendo que as auxiliares só vêm às 9, o transporte no horário comunicado pela empresa não seria possível. Isto foi explicado à central telefónica da empresa, ao que me respondem que se não fosse a essa hora, não seria feito o transporte.2- para um paciente que depende de medicação de 3 em 3 horas e se alimenta pela sonda, estas deslocações várias horas antes de uma consulta (e várias horas após a consulta, sendo que a empresa apenas podia vir buscar-nos em Alcoitão às 17:00 após uma consulta que acabava às 13:00!!).3- Expliquei a minha situação à central telefónica, inclusive que tenho uma bebé que está na creche e que tenho de ir buscar antes das 17, uma vez que ela está doente, ao que me responde a senhora com uma frieza inimaginável a dizer que aguarde, pois não pode adivinhar quanto tempo a ambulância demora.Após isto e no meio de tanto desespero, tive que chamar uma empresa privada de transportes, ao qual tive de pagar 65 euros, que nunca me serão reembolsados.Agradeço que alguma cousa seja feita, porque esta empresa não tem qualificação para lidar com doentes.

Encerrada
D. L.
10/09/2019

médico erradamente anunciado na rede de prestadorese disponível no site

De acordo com a informação veiculada tanto no site MyAdvanceCare como no da empresa MGEN na lista de prestadores de serviços, pretendi marcar um exame para a minha mulher Ana Maria Pimenta Arcanjo com o Dr. José Manuel Costa Estevens na Clínica Lusíadas em Faro como sempre fizemos. Fui confrontado, na Clínica Lusíadas Albufeira com o facto de que o Dr. Estevens não tinha qualquer tipo de contrato com a Advance Care, apesar de constar na lista hoje - 10 de Setembro de 2019. Tentando via telefone resolver a situação com a MGEN fui atendido pela funcionária Sandra Silva que me informou que, de facto, o Dr. Estevens já não era prestador da AdvanceCare desde 2018. Esta foi a informação inicial. Perante a minha manifestação de desagrado uma vez que para mudar do meu antigo seguro de saúde para o actual da Mgen a conselho da DECO, dei-me ao trabalho de consultar e verificar os médicos disponíveis de acordo com o nosso interesse e necessidade.para efectuar a mudança. Perante a minha relutância a funcionária pediu-me para esperar e depois de algum tempo veio corrigir a informação inicial dizendo que aquilo que lhe era dado verificar é que o Dr. Estevens Atendia em Faro na Clínica Lusíadas nas instalações do Largo Francisco Sá Carneiro. Ora eu sou de Faro, conheço muito bem estas instalações e sei que o Dr. Estevens NUNCA atendeu ali. Nem sequer tem condições técnicas para o fazer uma vez que se tratam de consultórios normais de atendimento para variadas especialidades. Em contacto telefónico com a Lusíadas em Albufeira foi confirmado que os exames de colonoscopia e endoscopia alta eram realizados lá uma vez que a Lusíadas em Faro onde eram realizados, está fechada há muito por falta de condições de funcionamento e até que obras sejam feitas.Quero manifestar o meu desapontamento com a MGEN no sentido de que parece pouco fiável na informação disponibilizada no site, levando-me assim a tomar decisões erradas e com grande impacto económico na minha vida já que além dos €220 mensais do seguro, se quiser ir ao médico em quem confio e que julgava disponível na plataforma, tenho de desembolsar cerca de €650.A V/ opinião sobre o exposto será apreciada.AtentamenteDaniel Martins LealTM 918213328

Encerrada
J. F.
09/09/2019

Negligência Médica Veterinária

Há mais amor ao dinheiro do que a um animalNo dia 20-08-2019 dei entrada na clinica veterinária Serravet do Dão com a minha cadela que tinha um problema no pelo, receitaram banhos e medicamentos para tratar do problema. No dia 03-09-2019 dei entrada na clinica com o mesmo problema mas ainda mais agravado onde me receitaram outro tipo de tratamentos de um custo mais elevado.Os medicamentos nao fizerem efeito nenhum, foi um gasto desnecessário. Nesta clinica entra-se com um problema passado uma semana ou duas ja é outro problema e eu que tenho amor ao meu cão faria de tudo para que ele estivesse sempre bem de saúde. São médicos sem experência nenhuma onde tentam resolver os problemas de saúde por tentativas não são certeiros.Com um outro cão dei entrada na clinica com os sintomas de envenenamento, pois a doutora diagnosticou uma pneumonia onde o animal teve que ficar internado, passado 18 horas de internamento o cão morre com o diagnostico de envenenamento, onde me aconselharam a fazer exames para saber qual o foi o remédio que o matou. Aconselham a fazer-se exames sem serem precisos.Nesta clinica aproveitam-se de um dono gostar verdadeiramente de um animal para conseguirem ganhar o máximo de dinheiro possivel. São profissionais sem gosto e sem amor por um animal, interessam-se sim no dinheiro que o dono terá que pagar se quer ver o seu animal feliz e bem de saúde.Um animal não tem poder de defesa mas o dono sim. “ não confio em pessoas que não gostam de animais, mas confio totalmente num cão quando ele não gosta de uma pessoa “

Encerrada
C. I.
05/09/2019

Cancelar Medicare

Exmos. Senhores,Em 2016 caí no erro de aderir ao plano de saúde Platinum da Medicare. Usufrui dele até 2017, e entretanto a médica deixou de ter acordo com a Medicare. Pensei em cancelar o plano mas o tempo foi passando e acabei por nunca o cancelar. O motivo do esquecimento foi muito simples. Tive problemas sérios na minha vida e além disso eu NUNCA recebi um recibo de pagamento da mensalidade por parte da Medicare e NUNCA recebi um e-mail anual de renovação do contrato e como tal isto foi passando. Entretanto ligaram-me por coincidência da Medicare para fazer publicidade ao plano de saúde, e acabei por questionar se já tinha cancelado ao que me responderam que não e como tal tomei conhecimento HOJE dia 3 de Setembro que o meu contrato tinha sido renovado em Agosto. Contactei o número de apoio ao cliente e falei com a senhora Sara Carvalho que supostamente é a minha gestora de conta mas que em NADA me ajudou exceto reenviar o contrato a meu pedido. Fiz o pedido de cancelamento e ela APENAS insistiu várias vezes que a ÚNICA solução que eu tinha era manter este plano até ao próximo ano. Ou seja, estar mais um ano a pagar um serviço que não utilizo desde 2017. Quando lhe disse que não aceitava que a única solução fosse essa e que devia haver uma solução e que queria fazer uma reclamação e pedi que me encaminhasse a chamada para alguém que recebesse reclamação, a senhora Sara Carvalho informou que não iria passar a chamada para nenhum número nem aceitar nenhuma reclamação, e que a ÚNICA forma de fazer reclamação era enviar um e-mail para info@medicare.pt. Pedi á senhora Sara que me enviasse novamente o contrato e ela rapidamente enviou e foi aliás a única coisa em que me ajudou. Ao ler as condições do contrato, constato que nada do que a senhora disse corresponde à verdade pois relativamente às reclamações eu poderia SIM ter realizado via telefone tal como diz o ponto 10 das condições do contrato e passo a citar: As reclamações relacionadas com o Serviço MEDICARE devem ser feitas no prazo de 30 (trinta) dias a contar do conhecimento do facto pelo Cliente e devem ser remetidas para: Endereço: Av. da República N.º 50 Pisos 0/1 - 1050-196 Lisboa.Correio eletrónico: reclamacao@medicare.ptouServiço de Apoio a Cliente: 219 441 113E relativamente às cessação do contrato eu posso SIM cessar o contrato se não utilizar o Serviço MEDICARE durante um Período de 12 (doze) meses consecutivos tal como diz o ponto 14.1 do contrato. Ora, eu não uso os vossos serviços desde 2017!!!! Passo a citar: CESSAÇÃO DO CONTRATO : Contrato poderá ainda ser resolvido pela Sociedade, com justa causa e efeitos imediatos (sendo o Cliente notificado de tal por escrito), com uma antecedência de 30 (trinta) dias: (a) Se o Cliente, por motivo que lhe for imputável, incumprir ou cumprir defeituosamente qualquer das obrigações que para si resultam do Contrato, nomeadamente as regras constantes das Condições Gerais e das Condições Particulares ou (b) Se o Cliente, ainda que tenha procedido à ativação ou se tenha registado em qualquer Aplicação, não utilizar o Serviço MEDICARE durante um Período de 12 (doze) meses consecutivosPosto isto, enviei por escrito por mail uma reclamação para info@medicare.pt e para reclamacoes@medicare.pt o senhor Gestor Diogo Silva seguinte, passo a citar:No que concerne à possibilidade de cancelamento da qual faz referência, damos nota, que conforme Condições Gerais, a MEDICARE poderá resolver o contrato por falta de utilização há mais de um ano, contudo, é uma faculdade e não uma obrigatoriedade. Pelo que, o S/Plano MEDICARE apenas será anulado no términus da presente anuidade e com a última mensalidade a vencer-se em Agosto de 2020.Ou seja basicamente a resposta que me dão o contrato diz que o contrato PODE ser cancelado, mas não diz que É cancelado. Isto para mim é um ato de má fé, um jogo de palavras, um jogo de semântica. Não diz em lado nenhum do contrato que esse cancelamento é opcional nem quais os critérios de aceitarem ou não.Basicamente o que me querem obrigar é a pagar uma mensalidade até agosto de 2020 apesar de eu não usufruir desde 2017, tudo isto porque o contrato diz que PODE ser cancelado mas não diz que SERÁ cancelado.Preocupa-me a forma como me estão a tratar, não ao porque me sinto injustiçada por um jogo de semântica mas também porque a publicidade á Medicare é diária, e abrange população fragilizada como idosos que vêm a publicidade no programa da manhã e na altura quando querem convencer a fazer o contrato é tudo facilidades mas depois quando queremos cancelar aí já é tudo complicado, e pegam nas palavras do contrato e interpretam á sua maneira.Serve esta reclamação de alerta e peço novamente ajuda para cancelar este contrato de uma vez por todas.Peço resolução com urgência e com efeitos imediatos se cancelamento deste plano Platinum.Com os melhores cumprimentos,Carla Isabel

Encerrada

negligência veterinária

Venho por meio desta relatar o acontecido com meu animal no Hospital Veterinário universitário de Coimbra (Grupo Onevet). Meu nome é Laiza Coelho, sou brasileira, onde me formei e já trabalhei como Médica Veterinária. No dia 25/07, levei minha cachorra da raça Shih tzu, de 11 anos e 7 meses de idade, ao hospital pois ela estava ofegante e inquieta. Chegando na clínica, as 7horas da manha a Médica Veterinária observou febre e realizou exame de sangue, que constava tudo normal. Ela deu dipirona e eu pedi também um anti-inflamatório, e disse que se eu quisesse poderia deixa-la para fazer o Rx e a ecografia mais tarde quando o hospital tivesse em horário normal (9:30). Como achei que o exame físico no meu animal não foi realizado adequadamente, preferi leva –la comigo. Minha cachora respondeu bem a medicação, e permaneceu bem. No final da tarde ela começou novamente a ficar inquieta e taquipneica, dei 7 gotas de tramadol que tinha em casa e após 20 minutos ela respondeu a medicação e ficou mais calma, neste momento resolvi fazer exame físico para ver onde estava o problema. Neste momento ela tinha dor com uma leve palpação na coluna lombar (L4/L5), ela tinha todos os reflexos normais, exceto perda de propriocepção do membro pélvico esquerdo, e ela tinha ataxia leve (tenho vídeo da perda de propriocepçao e ataxia). Após isso, tentei marcar um Rx no hospital para manha seguinte. No dia 26/07 pela manhã ela voltou a ficar inquieta, não dei a medicação pois iria leva la ao hospital. Cheguei as 9:30 no Hospital, onde fui atendida pela Veterinária Andreia Freire, ao chegar ela não examinou meu animal, ela simplesmente olhou e disse que ela teria algo em respiratório superior que talvez fosse necessário cirurgia, expliquei que eu era veterinária e ela tinha dor na coluna lombar (L4/L5) e perda de propriocepção, que não era respiratório. Pedi para ela realizar um RX de coluna lombar, entretanto ela pegou minha cachorra e depois de um tempo voltou dizendo que não teria como fazer o exame pois ela estava muito dispneica (entretanto ela realizou um Rx de tórax neste momento sem me comunicar).A veterinária ignorou os sinais que ela tinha, por não ter realizado exame físico e não ter me ouvido! Após muito insistir eu permiti que a sedassem para fazer uma Laringotraqueoscopia para ver o respiratório superior, mesmo estando sedada eles não realizaram coleta de liquido cefalorraquidiano para análise. Após o exame me falaram que ela tinha o palato mole prolongado e inflamado, falei que era característica da raça, entretanto afirmavam que estava inflamado, pedi para fazer corticóide injetável e tópico, ela afirmou que havia administrado (porém no relatório que me deram não consta essa administração). Ela disse que teria que fazer uma ressecção cirúrgica (que desde o inicio era o que ela insistia mesmo sem a ter examinado). Eu insistia que não queria fazer a cirurgia que o problema era na coluna, mas ela disse a seguinte frase para me coagir a fazer a cirurgia: se você não fizer a cirurgia agora ela vai morrer, pois agora tem um cirurgião para fazer e no final de semana não terá cirurgião e ela morrerá. Após essa frase meu mundo desabou e aceitei fazer a cirurgia por pressão! Enquanto isso o meu animal continuava com a alteração neurológica progredindo. A cirurgia não iria melhorar a sua situação, e sim gerou sofrimento, tanto que após o procedimento ela continuou dispneica (durante mais 18 horas com a mesma dispneia que ela entrou no hospital). E mesmo observando isso, ainda não realizaram exame físico neurológico nela e nada fizeram para tratar essa parte! No dia 27/07 minha cachorra faleceu as 10 horas da manha. Por alteração neurológica que nunca foi investigada ou tratada neste hospital. Fui e conversei com a diretora clínica do hospital Ana Catarina Figueira, e ao conversar com ela descobri que não havia laudo ou imagens do exame feito para a decisão da cirurgia (laringotraqueoscopia). Após eu ter pedido um relatório clínico, demoraram mais de uma semana para me entregar, o relatório não continha dosagem e sem as medicações que me informaram terem feito no momento, entretanto, aparentemente não fizeram. Perguntei então para a diretora qual o motivo para meu animal ter falecido, já que todos os exames que eles fizeram nela não tinha alteração, e fizeram a ressecção do palato, e eles afirmavam não ser neurológico (mesmo eu tendo vídeo da alteração neurológica dela), ela não soube responder. Também perguntei o por que ela continuou dispneica após a cirurgia e ela também não soube responder.Eu tenho tudo documentado, inclusive vídeos da parte neurológica do meu animal, tenho uma testemunha para tudo que ocorreu no hospital, e tenho também opiniões de dois neurologistas importantes no Brasil, sobre esse caso e eles também acreditam que ouve má conduta por não terem dado atenção ao real problema, que levou minha cachorrinha a óbito. Tentei conversar pacificamente com a diretora, mas ela não admite o erro e não responde as perguntas feitas por mim!

Encerrada
A. C.
23/08/2019

Cobrança de Cuidados Saúde Não Prestados

No dia 5 de julho fui ao serviço de urgência, fizeram-me a triagem e fui encaminhada para a médica de medicina geral e familiar dra Maria Teresa Branco que pediu para abrir a boca onde observou um edema sublingual que não sabia diagnosticar, nem prestou quaisquer cuidados de saúde (exame físico, exames complementares de diagnóstico e prescrição medicamentosa), falou com o serviço de radiologia na qual não havia radiologistas disponíveis. Acabei sendo encaminhada para um médico otorrinolaringologista dr José Filipe Lacerda Mello onde foi diagnosticado e corretamente tratada.À saída foi me apresentada uma fatura no valor de 100 euros, descrevendo uma consulta de medicina geral e familiar em contexto de urgência, tendo pago em numerário.No dia 11 do mesmo mês foi me enviado uma mensagem no telemóvel que tinha uma divida no valor de 59.50 euros na qual liguei de seguida para o hospital a pedir esclarecimentos, informaram me que iriam averiguar a situação junto ao departamento de faturação e que depois iriam me dar uma resposta. Não houve resposta mas sim sucessivas mensagens com o valor em divida, seguindo se novos pedidos de esclarecimentos sendo a resposta sempre a mesma.No dia 23 agosto, recebo uma carta do hospital a solicitar a liquidação de uma fatura no valor de 59.50 euros, cuja fatura nunca me foi facultada (atendendo ao preçário no site do hospital, presumo que seja de chamada de especialista em contexto de urgência).Atendendo a esta situação, não concordo com a cobrança da prestação de cuidados de saúde na consulta de medicina geral e familiar a qual foi inexistente e foi feita uma triagem incorreta.Já fiz reclamação à Entidade Reguladora da Saúde.

Encerrada

Precisa de ajuda?

Pode falar com um jurista. Para obter ajuda personalizada, contacte o serviço de informação

Contacte-nos

Os nossos juristas estão disponíveis nos dias úteis, das 9h às 18h.