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MGEN ADVANCECARE LIMITA DIREITO DE ESCOLHA DOS CLIENTES
Esta é uma prática corrente por esta seguradora. Sempre que são apresentadas facturas fora da rede, solicita exames ou relatório médico justificativo da mesma. Tenho um pedido de aprovação com mais de um ano, enviado ao provedor, nunca respondido até á presente data.Pois isto trata-se de limitar o acesso e livre escolha a cuidados de saude independentes. Esta seguradora dá preferência aos prestadores dentro da rede, que por sua vez fornecem o minimo dos minimos para maximizar o lucro.No final do ano esta seguradora quer é colocar os clientes em débito directo mensalmente e cuidados de saúde de qualidade é o minimo dos minimos.
Humilhação!
Meu nome é Raquel Benigno, sou advogada e resido em Portugal há quase 3 anos. Tenho cartão cidadão e todos os documentos que me amparam para ser tratada como Cidadã Portuguesa e, acima de tudo, como ser humano.Devido ao stress do dia a dia, decidi marcar uma consulta com um especialista e procurei o Hospital da Luz de Amadora, onde meu seguro Multicare é aceito.Esperei muitos dias para conseguir uma consulta, até que hoje, dia 02/09, fui atendida pela Dra. ANA SOFIA NAVA, ordem dos médicos 33048.Oportuno salientar que quando procuramos um psiquiatra, a questão sempre é delicada e necessita da mesma delicadeza por parte do médico, o que nao aconteceu.Entrei no consultório, a médica mal me olhou na cara, sempre a mexer no computador e a digitar insesantemente e a reclamar que o PC era lento, que as receitas agora eram por SMS e que estava travar...quem parecia precisar de ajuda era ela! Perguntou o que tinha me motivado a ir na consulta, e óbvio, falei que precisava de ajuda. Muito sem jeito e já sentindo que estava sendo mal recebida, contei-lhe em uma curta frase o que estava sentindo, a mesma continuava a digitar, não questionou meu histórico clinico geral, não passou nenhum exame, não me permitiu nem ao menos explicar com calma como me sentia e o motivo de estar ali. Ela apenas disse que ia me prescrever uma medicação, disse que eu me sentiria melhor com o remédio e já foi levantando da cadeira em direção da porta, sem qualquer gentileza ou ética, e disse que aguardava meu retorno em 4 semanas. A consulta deve ter durado uns 3 minutos.Não posso aceitar tal situação.Não posso admitir ser tratada com tanta indiferença por uma profissional que se diz tão qualificada em sua especialidade. Não aceito ter esperado tantos dias para apenas receber um papel com o nome de um remédio.Atenção que não se trata de um clínico geral, estamos falando de uma psiquiatra, que todos nós sabemos qual a reação função.Nesse sentido, pretendo receber o valor pago pela não consulta de 32,50€.Preciso do valor para consultar um psiquiatra de verdade, que tenha o mínimo de consideração pelos pacientes e pelo ser humano. Aguardo resolução com brevidade ou tomarei as medidas necessárias e cabíveis para este tipo de tema.
Recusa de comparticipação
No seguimento do pedido de autorização de cirurgia, processo GUO169919, fui informada pela Médis - Seguradora de Saúde, que esta se recusava a financiar a mesma, alegando a Cláusula 13º (Exclusões) do contrato, no seu Artigo I. Alínea a) Ficam sempre excluídas do presente contrato as prestações decorrentes de: doenças preexistentes ou que sejam consequência de acidentes ocorridos antes da data de início de adesão ao seguro.Informei os devia existir um erro. A situação clínica que se pretende tratar com a cirurgia foi me diagnosticada em Maio de 2020, pelo Médico que solicitou a pré autorização e contratei o seguro em Setembro de 2019. Novamente, foi me recusada a comparticipação contratualizada. Aconselhada pela Médis, no sentido de esclarecer e confirmar o início recente da sintomatologia inerente a minha situação clínica, foi enviado a Médis informação complementar por parte do meu médico. A Médis não corrige o erro que consta da minha ficha de pré autorização desconsiderando a informação prestada pelo meu médico.Neste contexto, considero que a recusa de comparticipação da cirurgia por parte da Médis desrespeita o contratualizado com a Tomadora de Seguro como ainda atrasa a resolução da morbilidade associada a sua situação clínica.
Cancelamento de contrato abusivo e completa desconsideração por clientes
Fui sócia do clube Av. da Liberdade desde o fim de outubro até o estabelecimento da quarentena ao fim de março, ao que mudei-me para o interior da Espanha em casa de parentes, com o atual desenvolvimento do Covid. Não pretendo voltar à Lisboa. Reparei que no dia 12 de junho, mês que a academia voltou as atividades, me fora cobrada uma mensalidade no valor de 46€. Entrei em contato com a academia por email pedindo que me fosse estornado o valor, e minha adesão ao clube cancelada. Achei que tal situação já havia acontecido automaticamente, dado os ocorridos e dado o ambiente da academia ser completamente fechado. Tendo em conta o desenvolvimento do vírus, penso que nenhuma empresa poderia forçar-me à exposição, e contratos como esse revistos por lei. Portanto mesmo que estivesse em Lisboa, não recorreria mais ao serviço por não querer expor-me ao vírus em espaços fechados. Expliquei no email que encontro-me desempregada e este valor cobrado em euros representa um valor altíssimo com a atual desvalorização da moeda do Brasil, de onde vem minha subsistência neste momento.Recebi do gerente regional da sede resposta curta dizendo que não há forma de contornar os contratos e que lamentam não poder ajudar. Diante desta resposta bloqueei imediatamente a cobrança da academia Holmes Place junto ao meu banco, e felizmente tive o valor cobrado estornado diretamente pelo banco. Como havia enviado o email a todos os endereços virtuais que o website da sede da empresa dispõe, recebi dias depois um email de uma funcionária que no website está adereçada como Líder de Exercício de Grupo, dizendo que para o cancelamento do contrato poder ser efetivado, eu deveria dar um aviso prévio de 1 mês (com mensalidade paga), mais 2 meses de penalização por não cumprimento das 12 mensalidades que a minha adesão preconiza e mais uma taxa de 29€. A funcionária afirmou ainda uma excepção a esta regra, o desemprego (com apresentação de comprovativo) ou saúde (com apresentação de comprovativo), e que nestes dois casos apenas teria de pagar o pré aviso de 1 mês e a taxa de 29€. Como havia acabado de chegar ao país pouco antes da Pandemia, ainda me faltam documentos básicos, e nunca sequer cheguei a ter qualquer contrato de trabalho formal no país. Venho portanto pedindo estas documentações em falta junto as autoridades Portuguesas, com longuíssimos períodos de espera devido à Pandemia, além de contar com a dificuldade de deslocamento de Espanha para Portugal, onde resido atualmente.No dia 2 de julho, enviei email a mesma funcionária dizendo que gostaria de utilizar do mês de férias do contrato para ter tempo de conseguir a documentação necessária que comprova a minha situação de desemprego. Não obtive resposta. Enviei novamente outro email no dia 8 de julho, e a mesma respondeu-me dizendo que já não conseguiria cancelar o mês de julho, mas que cancelaria o mês de agosto. Desde então sigo esperando datas de atendimento junto às autoridades Portuguesas.O valor que o clube exige para o cancelamento do serviço é absurdo, visto a situação que vivemos. Nota zero para o clube em matéria de consideração e respeito a situação do cliente.Estou de porte dos emails comprobatórios da situação supra-citada. Continuo aguardando resolução de minhas documentações, e com isso sigo com o caso junto a Deco Proteste.
cobrança indevida de mensalidade no lar
Centro Social de Carvalhais de LavosAssunto: quebra de contrato e não devolução de mensalidade por serviço recusadoN.º de cliente: António José fontes GonçalvesExmos. Senhores,Aquando da inscrição de meu pai em julho corrente, ficou oralmente acordado entre as partes com a assistente social do lar, que o utente ingressaria na dita instituição em agosto, não sabendo à data a data correta, porquanto da altura estava em recuperação duma queda, no hospital Rovisco Pais. Adiantou-se ainda que seria cobrada a mensalidade total ou 50% caso entrasse antes ou depois do dia 15 agosto. Nesse sentido, foi logo transferido para a vossa instituição o valor de 1600 euros, referente a caução e ao mês de agosto integral, confirmando-se assim o compromisso de ambas as partes, apesar de não meterem dado, até á data de hoje qualquer fatura ou outro documento físico, alem dos meus mails com documentos iniciais e reclamação posterior. No dia 16 de agosto contactei os serviços do lar para a transferência do idoso, que se encontrava ainda no Rovisco pais. Durante o período de internamento nunca o hospital me prestou qualquer informação sobre doenças que eventualmente meu pai tivesse aí contraído ou outras, apenas respostas evasivas tipo está em recuperação.Eis que o centro social me contacta dizendo que não recebe o meu pai porque ele tem uma doença contagiosa.De imediato contacto o hospital a reclamar do porquê da informação nunca me ter sido dada, e por esse motivo o lar o ter recusado. O hospital mostra indignação e espanto, porquanto a doença (kpc)é vulgar em idosos e nunca nenhum foi recusado num lar, do conhecimento deles. Contacto o lar exigindo então a devolução da mensalidade de agosto( a caução foi devolvida), porquanto se não recebem o idoso, não podem cobrar por um serviço que aceitaram fazer quando receberam o dinheiro, mas depois recusaram evocando incapacidade técnica e desconhecimento da doença do idoso. Justificaram a não devolução da mensalidade, porque a vaga estava guardada para ele, e assim não meteram outro. No mínimo incompetência profissional receber o pagamento do serviço sem querer saber se estava em condições de o executar. O idoso está noutro estabelecimento de apoio temporário, onde não foi recusado. Tal recusa repercutiu-se nos ofendidos ( filho e seu progenitor/idoso de 91 anos), em alterações negativas de sistema nervoso dos ofendidos, em sequência da recusa do lar em efetuar um serviço contratado e pago antecipadamente, provocando ansiedade, insónias, depressão, irritabilidade e alterações bruscas de humor. Assim, serve a presente missiva para exigir a devolução da mensalidade de agosto no valor de 800 euros, bem como a indemnização pela recusa do contratado.O Centro Social de Carvalhais de Lavos, na sua publicação no Facebook, tem como principal objetivo contribuir para a promoção integral de todos os habitantes da paróquia, prestando apoio higiene e medicação. Estranho entre o que se escreve e o que se faz.Aguardo resposta por escrito e devolução dos valores indevidamente retidos pelo lar, imediatamente.Com os melhores cumprimentos,AssinaturaAntónio José fontes Gonçalvesnif 172583233mail antoniojfgg22@gmail.com
Pagamento Coercivo por serviço nao prestado
Exmos Srs. Hospital de Cascais,Encontro-me em Moçambique neste momento, para onde regressei em finais de Maio para dar continuidade as minhas actividades académicas e profissionais.Tomei conhecimento do envio de correspondência de V.exas., a convocar-me para nova consulta com a Dra. Beatriz Costa Neves da Gastrenterologia.Gostaria de V. comunicar o meu desejo cancela-la em definitivo, por bastas e fundadas razoes:1- Eu já o havia manifestado telefonicamente, em Maio do corrente, ao pessoal do V. hospital que me contactou por este terminal 214653000, pouco depois da pandemia Covid-19 ter obrigado ao cancelamento das consultas externas2- E de salientar que e por este mesmo terminal que V.exias me confirmaram a primeira consulta no dia 20/01/2020, pelas 15h00.3- Sendo assim, e com espanto que V.exas. me enviam um novo agendamento da Gastrenterologia para 13 de Outubro de 2020, em carta datada de 16 de julho passado. Ou seja, demorou mais de 1 mês a chegar ao destinatário final4- Sinto-me profundamente indignado pela desumanidade e falta de profissionalismo do V. hospital, ao se recusarem a enviar por correio ou email, o resultado das analises, cujo pagamento vem agora demandar pela segunda vez, visto que paguei 40 euros a chegada antes de ser direcionado a sala das analises5- No laboratorio das analises, não me devolveram a guia das analises passada pela Dra. Beatriz Costa Neves da Gastrenterologia, obrigando-me a ter que marcar uma consulta só para saber o diagnostico (pelos vistos seria a 13 de Outubro) e com isso pagar mais uma importancia adicional!6- Ainda estou aqui na incerteza absoluta em saber se o exame a Helycobacter Pylori deu positivo, porque o V. Hospital, proíbe-me de sabe-lo, para me cobrar mais uns euros com uma consulta medica inútil e apenas para cumprir o calendário7- Mas o ponto essencial e que eu nunca teria feito as analises, sem o pronto pagamento, como e pratica habitual do V. Hospital logo a entrada quando recebem os pacientes. Porque, recordo, paguei sensivelmente 40 euros na caixa automática de triagem que V.exas. tem a entrada.7- Mas agora, estou a ser notificado – em tom ameaçador – do pagamento de 13 euros e 60 cêntimos adicionais, no prazo de 10 dias, por um serviço de que nem sequer me beneficiei!Posto isto, gostaria de comunicar que procedi a transferência, a muito contragosto, do valor que V.exas. me cobraram coercivamente.E comunico que estou disposto a ir a barra da Justiça para contestar qualquer coima adicional de mais de 100 euros sobre o supra-citado montante. Mas, porque não me sinto conformado com a situação, vou denunciei imediatamente esta ocorrência a Defesa do Consumidor, para que outros incautos cidadãos não caiam nas garras traiçoeiras do V. hospital.Favor de acusar a recepção. Alta Consideração,R. Santos
cobrança indevida
DIA 15 DE JULHO TIVE UMA CONSULTA DE GINECOLOGIA ONDE PAGUEI A TOTALIDADE DE UM EXAME (90€). DE TARDE LIGUEI APEDIR O CODIGO DO EXAME PARA FORNECER Á MULTICARE (PARA CONFIRMAR A NAO COMPARTICIPAÇAO DO SEGURO NESSEEXAME) E DISSERAM-ME QUE ESTAVAM A CORRIGIR OS EXAMES E QUE ME LIGAVAM.DIA19 DE AGOSTO, SEM QUALQUERCONTACTO DO HOSPITAL, FUI A NOVA CONSULTA. ANTES DA MESMA, PERGUNTEI SOBRE ESSA SITUAÇÃO E DISSERAM-ME QUEEXISTIA UM ERRO E QUE O DEPARTAMENTO DOS SEGUROS IRIA CORRIGIR E ME LIGAVAM. PAGUEI A TOTALIDADE DA CONSULTA. EATÉ HOJE MAIS NENHUM CONTACTO. HOJE DIA 27 AGOSTO LIGUEI A PERGUNTAR A SITUAÇÃO E FUI INFORMADA QUE TENHOUM CREDITO DE 83 EUROS PARA DESCONTAR NO HOSPITAL. NO DIA19 NAO ME DEIXARAM DESCONTAR NADA. NAO TENHONENHUMA CONSULTA PARA FAZER DURANTE O PROXIMO ANO. O DINHEIRO É MEU E FAZ-ME FALTA. DIZEM QUE NÃO ME DEVOLVEM!EU PAGUEI O QUE ME PEDIRAM, MAS NÃO ME ESTÃO A DEVOLVER O QUE ME COBRARAM A MAISINDEVIDAMENTE.EU NAO SOU OBRIGADA A VOLTAR AO VOSSO HOSPITAL. QUERO O MEU DINHEIRO.
Reembolso de valor pago indevidamente
Em fevereiro deste ano fiz uma consulta com o Dr Pedro Nogueira Silva no hospital trofa saude da Maia. O doutor me examinou, medicou e informou que se as dores persistissem eu deveria voltar ao hospital para agendar um procedimento cirurgico sem custo. Ao agendar a consulta para o dia 20 de agosto informei a atendente o motivo da consulta e , para minha surpresa , no dia da consulta fui cobrado (25 euros). Imaginei que já estava a pagar o procedimento cirúrgico. No entanto ao questionar o Doutor Pedro, o mesmo informou que não deveria existir cobrança pois não era uma consulta , somente agendamento de procedimento cirúrgico e que o procedimento cirúrgico seria pago quando o mesmo ocorresse. Me entregou um documento para solicitar o reembolso na recepção do hospital oque foi feito de imediato. Já se passaram 5 dias da consulta e não recebi o reembolso ou contato do Hospital.
Médica não comparece na consulta (apenas duas enfermeiras) e CUF cobra ato médico
No dia 17 de agosto de 2020 agendei na CUF uma consulta de obstetrícia pois descobri que estava grávida e, de acordo com todas as indicações disponíveis (ex SNS), após o teste positivo deverá marcar-se consulta para confirmação da gravidez e início de cuidados pré-natais.À hora da consulta, fiz o check-in online e fui chamada. Ao entrar na sala respetiva, fui atendida por uma enfermeira que me diz ‘’hoje não vai ser vista por uma médica. Apenas por mim e por outra colega’’, fez as suas questões, deu alguns conselho (ex: não correr, não andar de saltos altos) e reencaminhou-me para outra sala onde estava uma segunda enfermeira que me fez um exame pélvico manual e, posteriormente, mais algumas questões sobre a gravidez.Ao aproximar-se o fim da consulta questiono se não deveria tomar acido fólico (é recomendada a toma de acido fólico o mais precocemente na gravidez, e de preferência na preconcepção – de acordo com as guidelines Portuguesas, Europeias e dos Estados Unidos). A enfermeira responde que não pode prescrever e que alem disso seria necessário verificar as análises à Tiróide antes de tomar Iodo (existem múltiplas associações pré-natais com acido fólico e Iodo (geralmente como suplementos alimentares no entanto, também existem múltiplos ácidos fólicos (medicamentos ou suplementos alimentares) sem Iodo.Questionei também se iria confirmar a gravidez e a resposta foi ‘’se já fez o teste do pauzinho deve estar grávida, hoje em dia os testes são mto fiáveis’’Entretanto, a enfermeira prescreveu-me as analises e a ecografia em nome da médica Fernanda Matos Nº OM: M26188.Claro que, na altura fiquei bastante incomodada pois gostaria de ter tido uma consulta com um obstetra que me transmitisse alguma segurança neste período delicado mas deixei passar com a mentalidade que iria à minha médica de família e marcaria outra consulta de obstetrícia (nunca mais na CUF obviamente) e fui-me embora sem me preocupar com o pagamento pois geralmente é feito através da aplicação myCUF, tal como o check-in. Não havendo a necessidade de me dirigir ao balcão.Passado uns dias, liga-me uma administrativa da CUF a dizer que tenho um pagamento em atraso de 80 euros. Obviamente que informei a Sra. que não fui atendida por médica nenhuma. A Sra questiona a médica que diz que me atendeu e apresenta como provas a prescrição sendo aqui que eu fico sem provas pois é a minha palavra contra a dela.Exponho aqui duas situações: Primeiro a não comparência da médica em questão na consulta e segundo, caso de facto tenha comparecido e que eu tenha entendido mal toda a consulta, apresento negligência na não prescrição de ácido fólico.Entretanto a fatura passou para 98 euros e estou a aguardar esclarecimentos sobre o aumento do valor.
Falta de profissionalismo
Venho por este pronunciar-me em relação a este estabelecimento de saúde.Apos vários dias de tentativa de contacto, as chamadas nunca são devolvidas e/ou atendidas.No entanto, como se trata de uma unidade de saúde, na minha opinião, era sempre necessário alguém minimamente competente para atender as chamadas telefonicas. No meu caso, não é algo grave (felizmente), mas numa eventualidade, a pessoa em questão não seria atendida.Visto que verifiquei mais queixas por escrito na Google, acerca da mesma unidade de saúde, vejo que é um problema recorrente e que necessita de solução. Desde já agradeço prontidão na resposta e ação por parte da entidade de saúde
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