Boa tarde venho por este meio demonstrar o meu desagrado com o centro de saúde de São João do Estoril nomeadamente na forma como este tem lidado com os utentes do concelho de Cascais.No dia 10 de Dezembro dirige-me ao centro de saúde de São João do Estoril, com o objetivo de pedir a minha declaração profilático pois já tinha enviado um email para o centro e tentado alguns contactos por telefone mas sempre semsucesso.No centro de saúde estavam 4 funcionários que estavam na conversa (reparei que não era sobre trabalho que falavam) e logo notei algum desagrado com a minha chegada. Pouco tempo depois percebi o porquê desse desconforto,estávamos próximo da hora do fecho, mas ainda dentro do horário (eram 15:50). A verdade é que na declaração que eu tenho o horário de funcionamento é até às 16:30 e não às 16h. Fui atendida pela administrativa Andreia Mendonça que com uma postura muito autoritária, impos as suas regras dizendo que não iria passar a declaração profilática, pois a declaração provisória servia como prova para a segurança social. Fez-me muitas perguntas, mas sempre sublinhando que não iria passar a declaração. Fez questão de chamar a enfermeira Susana Alvides que não me quis atender, disse que estava de saída e que me ligaria no dia seguinte. Entretanto questionei a administrativa Andreia Mendonça acerca do telefone tocar e ninguém atender, ela responde que o mesmo está avariado. Na qual me lembrei do telefone. Questinuei sobre os telefones e a administrativa Andreia Mendonça disse que estava avariado.No dia seguinte a Enfermeira Susana Alvides liga-me e coloca-me um conjunto de questões referindo que eu não deveria ter ficado em casa para isolamento, e que a Doutora da saúde 24 não sabia do que estava a falar, que as regrasmudaram e que dá próxima vez não teria que ficar em casa.No dia 14 de Dezembro fui novamente ao centro de saúde pedir novamente a declaração. Estavam 4 pessoas na sala de espera e 4 funcionárias para atender, aguardei 1hora para ser atendida, pois apenas 1 funcionaria estava aatender as outras colegas estavam na conversa e outras ainda com o seu telemóvel pessoal. Durante a hora em que estive a aguardar o telefone fixo não tocou uma única vez. Uma utente apresentou a mesma situação que eu e a administrativa Andreia Sousa com os mesmos argumentos disse à pessoa que nada iriapassar pois a declaração provisória profilática tinha o mesmo efeito. Entretanto a utente diz-lhe que não e mostra uma prova em como a declaração provisoria não servia, só assim a administrativa se viu obrigada a passar a declaração. Uma vez que assisti a emissão da declaração para a utente que foi antendida antes de mim, a administrativa teve que passar a declaração, mas mesmo assim teve de ir confirmar com a enfermeira. Perguntou-me se tinha feito o 2teste do Covid, ao que lhe disse que não, disse-lhe queDrº que me atendeu no serviço saúde 24, informou-me de que ligar-me-iam (delegada de Saude Drº Paula Sousa) se tal fosse necessário, o que acabou por não acontecer. Quero com esta reclamação chamar a atenção para o facto do centro de saúde de São João do Estoril estar a realizar um péssimo serviço, com informação contraditória a que recebemos da saúde 24, referindo que os técnicos queprestam apoio nessa linha não sabem o que dizem.Não estão a par das informações necessárias que o segurança social exige. De realçar ainda a postura pouco cooperante dos técnicos desta unidade a enfermeira Susana Alvides abortou o meu assunto, duvidando do que eu estava a dizer e a gritar ao telefone. A administrativa em todo o processo deusempre a entender que era uma chatice ter de passar declarações, que não eram necessárias, como se o facto de termos sido expostos ao vírus fosse umasituação criada intencionalmente por nós.Sem outro assunto Kàtia?