Reclamações públicas

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L. A.
11/07/2025

Reclamação por falta de resposta e incumprimento de garantia – Bateria Híbrida Automóvel

Exmos. Senhores da DECO, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal relativamente a uma situação que envolve a compra de uma bateria híbrida em segunda mão para automóvel, feita junto de uma empresa privada que comercializa este tipo de componentes. No mês de [inserir mês e ano da compra], adquiri uma bateria híbrida usada junto da empresa [inserir nome da empresa, se conhecido], com sede em [inserir morada, se conhecida], tendo-me sido fornecida uma garantia válida até setembro de 2025. Esta garantia foi uma das razões principais pelas quais optei por comprar a bateria a esta entidade. Durante os primeiros tempos de utilização, a bateria funcionou aparentemente dentro dos parâmetros esperados. No entanto, recentemente (em [indicar data aproximada do início do problema]), comecei a notar falhas de desempenho e outros indícios claros de avaria. Perante esta situação, tentei entrar em contacto com o responsável da empresa por diversas vias (mensagens escritas, chamadas telefónicas, e-mails), no sentido de acionar a garantia e obter uma reparação, substituição ou outra solução adequada prevista por lei. Contudo, até à data não obtive qualquer resposta da empresa. A ausência de contacto demonstra um claro desrespeito pelos direitos do consumidor e um incumprimento do dever de assistência técnica durante o período de garantia. Relembro que, de acordo com a Lei de Defesa do Consumidor (Lei n.º 24/96, de 31 de julho, com as alterações introduzidas), os bens móveis usados, mesmo em segunda mão, quando vendidos com garantia, devem assegurar ao consumidor a reparação, substituição ou reembolso do valor pago, sempre que se verifique uma desconformidade durante esse período. Além disso, o vendedor tem a obrigação de responder às solicitações do cliente e de prestar o devido apoio técnico, especialmente quando está em causa uma garantia ainda válida. Sinto-me, por isso, totalmente desamparado(a) e lesado(a) com esta situação, uma vez que a empresa não está a cumprir com os seus compromissos legais e contratuais. Assim, venho solicitar o apoio da DECO para: Mediar o contacto com a empresa em questão; Garantir que a garantia seja respeitada e o problema resolvido de forma adequada; Orientar-me sobre os próximos passos legais que posso tomar, caso a empresa continue a não responder. Junto a esta reclamação envio a garantia como comprovativo da cobertura ainda em vigor. Caso seja necessário, posso também disponibilizar provas adicionais das minhas tentativas de contacto, nomeadamente emails, registos de chamadas telefónicas e mensagens trocadas via WhatsApp. Agradeço a vossa atenção e disponibilidade e fico a aguardar uma resposta com a maior brevidade possível. Com os melhores cumprimentos, Lital

Em curso
A. P.
11/07/2025

O artigo apresenta uma qualidade inferior à que esperava

Exmos. Senhores da DECO, Venho por este meio apresentar uma reclamação relativa à encomenda que efetuei no dia 18 de janeiro e que paguei integralmente nessa data. O produto adquirido, um vestido (ou outro item), apresentou uma qualidade claramente inferior à anunciada, não correspondendo ao que foi mostrado na fotografia do catálogo. Fiquei bastante desapontado(a) com esta situação, pois o artigo recebido não corresponde às expectativas criadas pela publicidade. Além disso, como não fiquei satisfeito(a) com o artigo, informaram-me que me enviariam outro, bastando para isso que pagasse €12. Contudo, posteriormente pediram-me €15. Nunca recebi esse outro artigo, mesmo assim paguei os €15. Além do valor pago pelo vestido e pelos €15, tive que pagar mais €13,87 para o despacho do item para o endereço: A312, 3rd Floor Building 1, Dezhou Industrial Park 16, 523-850 Dangmen Middle Road, distrito: Changan Town, cidade: Dongguan, China, ao cuidado de Liuyang. Anexo o comprovativo do pagamento do despacho, com o número de registo RL376528100PT, efetuado no dia 28 de março de 2025, no valor referido. Com tudo isto, já gastei um total de €63,87. Devido a estas razões, procedi à devolução do artigo no dia 28 de março, cumprindo os prazos estabelecidos. Solicito o vosso apoio para resolver esta situação, nomeadamente para obter o reembolso do valor pago, uma vez que o produto não corresponde ao prometido e já foi devolvido dentro do prazo. Agradeço desde já a vossa atenção e aguardo uma resposta célere. Com os melhores cumprimentos, A.P.

Encerrada
D. K.
11/07/2025

Problemas com seguro

enho apresentar reclamação contra a Allianz – Companhia de Seguros e Resseguros, S.A., pela forma como está a gerir o meu processo de sinistro contratada através do El Corte Inglés. No dia 22/11/2022 adquiri um aspirador Bosch BBS611MAT por €159,00, com ativação do seguro gratuito incluído e posterior contratação e pagamento do Seguro Opcional de Continuidade. Após uma queda acidental, o equipamento deixou de funcionar e foi recolhido pela Allianz, que confirmou não ser possível repará-lo. A seguradora propôs: A substituição do equipamento mediante o pagamento adicional de €190,00, alegando que o preço atual é €349,00; Ou o reembolso de €99,30, após aplicação de depreciação mensal de 1,25%. Contesto estas soluções com base nas Condições Gerais do seguro, que distinguem claramente entre substituição e indemnização em dinheiro, conforme transcrito: “Durante o Seguro Gratuito: a prestação consistirá na sua reposição [...] por um eletrodoméstico idêntico ou, caso já não seja comercializado, por um de iguais ou similares características técnicas. Durante o Seguro Opcional de Continuidade: a prestação será a mesma [...] podendo o segurado optar alternativamente por uma indemnização em dinheiro [...].” A Allianz está a aplicar o limite do capital segurado (€159,00) à reposição, quando esse limite é referido no contrato apenas no contexto de indemnização monetária, nomeadamente em casos de destruição total. Solicitei comprovativo do preço atual, mas o El Corte Inglés recusou apresentar foto, fatura ou link público. Apenas enviaram um print interno, que não permite verificação objetiva. Realizei também pesquisa online, onde o mesmo modelo aparece entre €166 e €214. Informo que já formalizei reclamações: No Livro de Reclamações do El Corte Inglés: No Livro de Reclamações da Allianz: Solicito que façam a troca do equipamento sem custos adicionais: Interpretação abusiva das cláusulas contratuais; Violação do dever de boa-fé; E limitação indevida da prestação contratada.

Encerrada
S. M.
11/07/2025
Colorfoto – Barreiros da Silva, Lda.

Subtração de bateria e cartão de memória em equipamento enviado para reparação, dois meses após sua

Exmos. Senhores, SUSANA DE ALMEIDA MOTA, Advogada, e aqui Reclamante, portadora da cédula profissional n. º 62182l, com domicilio profissional no Edifício Liscont – Terminal de Contentores de Alcântara Sul, 1349-026 Lisboa, vem expor e requerer o seguinte: 1. No dia 17.02.2025, a Reclamante, comprou, via online, através da Loja Colorfoto - de Barreiros da Silva LDA, com sede na Praça de Alvalade, Nº 2D, 1700-035 Lisboa, sob o número único de matrícula e de identificação de pessoa coletiva nº 501349073. ("Colorfoto"), uma CANON Power Shot G7X MARK III, (código 4549292137736), pelo valor de 839.00 € (oitocentos e trinta e nove euros), cfr. DOC. 1. 2. Face à intensa procura da máquina fotográfica em questão, apenas a 12.03.2025, aquela chegou às instalações da loja, ou seja, à Av. da Igreja 39 D E, 1700-233 Lisboa. 3. Naquele mesmo dia a Reclamante procedeu ao seu levantamento, tendo naquele ato, adquirido para além de uma bolsa para transportar a máquina, também um cartão de memória, adquirido pelo valor de 20.00€ (vinte euros), cfr. DOC. 2. Acontece que, 4. A Reclamante, em meados de maio, apercebeu-se que a máquina, ao ligar, apenas abria meia lente. 5. Dirigiu-se assim, no dia 31.05.2025 (sábado da parte da tarde) – repare-se que apenas cerca de 2 meses após a compra – àquela loja para reportar o defeito identificado. 6. A Reclamante foi recebida na loja, por um funcionário, João Caldas, que registou a devolução, sem quaisquer problemas. 7. Após voltar da entrega da máquina, a Reclamante apercebeu-se que o cartão de memória havia sido entregue com a máquina. Tentou contactar a loja mas nesse dia já não foi possível pois os serviços já se encontravam encerrados. 8. Na segunda-feira de manhã seguinte, dia 02.06.2025, foi novamente tentado o contacto telefónico, tendo sido realizada em alta voz no carro, pela Reclamante e pelo seu companheiro, Diogo Marecos, onde foi reportada a situação, sendo que a resposta havida foi “sim, não há qualquer problema. Guardaremos quer o cartão, quer a bateria num saquinho e levantam quando puderem”. 9. Infelizmente a Reclamante e o seu companheiro não conseguem afirmar a 100%, mas creem que a pessoa com quem falaram telefonicamente tenha sido a mesma que recebeu a máquina, ou seja, o funcionário, João Caldas. 10. Posto isto a Reclamante dirigiu-se novamente à loja da Colorfoto, para levantamento da bateria e do cartão, tal como havia ficado combinado, ficando estupefacta, quando ninguém assumio ter tido a conversa telefónica referida no ponto 8, supra. Escusado será referir que não recuperou nem a bateria e nem o cartão. Ninguém sabia daqueles objetos... 11. Posto isto, foram várias as tentativas e chamadas telefónicas havidas com o funcionário Amândio – este funcionário a determinada altura pediu que todas as informações lhe fossem solicitadas a ele, bem como, todos os contactos. O que a Reclamante fez. 12. Nesses mesmos contactos o funcionário Amândio informou a Reclamante que iria perguntar junto da empresa alemã (empresa responsável pela reparação da máquina), perguntando-lhes se a máquina haveria chegado com ou sem a bateria e cartão de memória. O que a dita empresa negou, ou seja, a máquina não foi acompanhada pela sua bateria e cartão de memória. 13. Tentada a resolução do assunto, a empresa Colorfoto na pessoa do funcionário Amândio, o mesmo apenas referiu nas sucessivas chamadas “percebo, avancem com uma reclamação” e, portanto, com nenhuma vontade em ver a situação resolvida e muito pouca empatia e profissionalismo com o tema em questão. 14. A Colorforto locupletou-se assim, de forma injustificada, de uma bateria de uma máquina fotográfica CANON Power Shot G7X MARK III, bem como de um cartão de memória, como ainda do pequeno puxador que também não já acompnahou a máquina. 15. A máquina chegou à loja a 31.05.2025 com bateria, cartão e puxador, e regressa a 08.07.2025 sem nenhum dos três. 16. Sem bateria e cartão a Reclamante teve de adquirir um novo cartão e baterial, coom o custo total de 81.00€ - cfr. DOC. 3 A Reclamante não se pode conformar com péssimo serviço aqui prestado. Não recomendando a loja a nehum potencial cliente ou comprador. Como não se poderá conformar com o o prejuizo que lhe causou, devendo assim e nos termos do disposto na Lei da Defesa do Consumidor e Decreto-Lei n.º 84/2021, de 18 de outubro, e demais legislação aplicavel, proceder ao pagamento das seguintes verbas: Danos patrimoniais: 1) €69.00 – a título de reembolso pela bateria que a Reclamante teve de comprar; 2) €13.00 – a titulo de reembolso com a despesa do novo cartão de memória; Danos morais: 3) €200.00 – a titulo de danos morais, face ao desgosto pela perda das fotos que se encontravam no cartão de memória e no qual continham várias recordações de viagens feitas em Março e Maio. 4) €50.00 – pelo desgaste em chamadas e deslocações à loja para resolução do assunto. SOLICITA ASSIM A RECLAMANTE À RECLAMADA (COLORFOTO) O PAGAMENTO DA QUANTIA GLOBAL DE €332.63 (TREZENTOS E TRINTA E DOIS EUROS) SENDO QUE NÃO DEIXARÁ DE LANÇAR MÃO DE TODOS OS MEIOS LEGAIS DISPONIVEIS PARA O EFEITO. A Reclamante compromete-se a juntar toda a documentação que refere. Junta desde já a reclamação apresentada na Loja.

Encerrada
R. D.
11/07/2025

Cancelamento

Exmo senhores, Solicitei o cancelamento do contrato de prestação de serviços devido à constante problemas nos serviços de Internet e televisão. A cada ligação realizada para solucionar os problemas, os técnicos realizam procedimentos que não resolvem o problema definitivamente. Sou orientado a entrar em contacto quando ocorrer o problema novamente, porém, como é recorrente e a cada ligação permaneço em linha por 40 min ou mais. Já entre atualizar o router, trocar os cabos de posição nas portas do router ligar e deligar e até substituir o router, o problema continua. Não encontro outra alternativa que não a quebra de contrato por justa causa. Desta forma, reitero a solicitação realizada por meio do livro de reclamações que é a isenção do custo associado à fidelização que terminaria em 9 de dezembro de 2025, o que é equivalente à 4 meses, e não 5 meses como infirmado, uma vez que o serviço está programado para encerrar em 8 de agosto. Tenho foto da imagem da TV quadriculada e vídeo de falha na Internet, caso seja necessário para comprovar minha insatisfação. Espero que minha solicitação seja atendida, pois, o consumidor não pode ser penalizado por falta de cumprimento dos serviços oferecidos. Obrigado, Rogerio Milton De Marco

Encerrada
E. L.
11/07/2025

Recusa acionamento

Programei uma viagem com destino a Bangkok, com várias escalas, entre o dia 01 de Junho e 25 de Junho. Por se tratar de uma viagem com várias escalas e com receio de eventuais contratempos decidi efetuar um seguro para a viagem, recomendado pelo Booking, com da empresa X-Cover. Verifique as alinhas das minhas condições de seguro e o mesmo incluía danos da habitação (não especificando o tipo de danos). Acontece que na semana da viagem, dia 28 de maio, detectei uma fuga de água, de grandes dimensões, numa das casas de banho da casa. Como tenho seguro contra danos na habitação, accionei o seguro, mantive a água fechada até novas indicações por parte da segurada. Em simultâneo entrei em contacto com a Booking, ao qual me responderam que teria de efetuar um pedido de cancelamento para a minha reserva e de seguida pedir o accionamento de seguro com a X-cover. Demorei dias a obter uma resposta ao um pedido de cancelamento da viagem junto da Booking, diariamente questionava sobre respostas e foi de facto uma comunicação difícil de estabelecer. Parece que as entidades complicam todo o processo para o cliente defrontar dificuldades e consequentemente, desistir dos seus direitos. Assim que obtive resposta da Booking, dia 04 de Junho, anexei o email e os documentos sobre a participação do sinistro da minha habitação ao processo de accionamento de seguro da viagem, afim de constatar todos os factos. Muito rapidamente, no dia 06 de Junho, o processo foi dado como recusado. Pedi esclarecimentos e responderam que teriam de ser danos profundos, como um incêndio ou inundação. Não há um contacto telefónico ou uma linha directa de apoio ao cliente na X-cover, cheguei à conclusão que a única forma de entrar em contacto era com o email de suporte e esperar a resposta da X-cover. Enviei um email a informar que discordava dos fundamentos apresentados pela X-cover e a clarificar a situação porque muito embora não se tenha verificado uma “inundação” no sentido mais abrangente da palavra, tal deveu-se exclusivamente à minha acção imediata e urgente em fechar o ramal principal da água. A rotura era de tal magnitude que, se não tivesse sido controlada de imediato, a minha habitação teria sofrido uma inundação severa, com danos materiais e estruturais significativos. A necessidade de fechar a água e gerir esta emergência em tempo real tornou a minha presença no local indispensável, o que me impossibilitou de viajar. Anexei todos os documentos de prova, relatórios de pesquisa, orçamentos, participação de seguro habitação e aguardo uma revisão ao meu processo desde dia 06 de Junho. É surreal não obter qualquer feedback da X-cover nem conseguir entrar em contacto com a empresa. Dia 12/07 voltei a verificar o estado do acionamento e estava como recusado, sem darem qualquer explicação ou enviarem um email em repostas às minhas comunicações.

Resolvida

Incapacidade de resposta ao consumidor

Exmos. Senhores, Comprei e paguei online no site da empresa uma Cama Dobrável Ortopédica Supreme Katlanır no dia 26 de junho, fazendo fé na informação disponibilizada de que a entrega seria no prazo de 5 a 20 dias úteis. Após o pagamento recebo um email de confirmação do pagamento e outro de confirmação da encomenda com entrega prevista de 20-30 dias úteis. Este novo prazo revelava-se impossível de se adequar à minha agenda pessoal. No mesmo dia, pedi explicações à empresa sobre o novo prazo e referi não aceitar a alteração por motivos pessoais. Fi-lo através dos únicos contactos disponibilizados pela empresa, 1 endereço de email e 1 chat no site da empresa, ambos os contactos já tinham evidenciado incapacidade de resposta a solicitações minhas de informação. Depois de um silência de 4 dias, no dia 1 de julho, recebi uma resposta por email assinada pelo Sr. Nuno Matos que, aparentemente dá por cancelada a encomenda e pede-me o IBAM e titular da conta para reembolso. Estupefacta e para evitar mais equívocos, no dia 1 de julho, voltei ao email para solicitar clarificação sobre a hipotético cancelamento da encomenda. a Empresa volta ao silêncio. Dia 7 de julho, perco a paciência e envio novo email a aderir à proposta da empresa de reembolso do valor pago, envio o meu IBAN e o titular da minha conta bancária, solicitando transferência imediata do montante pago no valor de 475,00 EUR. De novo silêncio e até hoje às 17:45m o reembolso não foi feito. Anexo documentos comprovativos. Aguardo boa resolução. Maria Celeste G R. Quintino PS: Esta mesma reclamação está publicada no Portal da Queixa e será enviada para o Livro de Reclamações.

Resolvida
A. B.
11/07/2025

Sinistro n° 0026420733

Exmos. Senhores No passado dia 17 de junho ia trabalhar para o hospital de Vila Real onde ia fazer o turno da da Tarde , ao me dirigir para o carro escorreguei nas escadas exteriores e parti o tornozelo, foi acionado o unem daí fui para o hospital de Vila Real onde fiz rx e a equipa de ortopedia me diz que tinha que ser operada e ser internada, como relatei que estava a sair de casa para o trabalho (hospital de Vila Real ) escrevem em diário clínico que é acidente de trabalho e que fico aos cuidados da seguradora , no dia seguinte liguei para os acidentes de trabalho do hospital de Vila Real para iniciar a participação do sinistro , sabendo já qual era a seguradora contactei a seguradora que me disse para ir para o hospital da Luz Vila Real , quando cheguei fui ao balcão dos sinistros e dei o número do sinistro e logo fui atendida fiz análises rx tac e depois fui encaminhada para o ortopedista que me disse que ia ficar internada e que só ia poder operada na segunda feira 23 junho até porque estavam a aguardar a confirmação da seguradora para avançar , fui operada dia 23 de junho e só tive alta no dia 25 de junho , tenho realizado curativos de enfermagem e consultas de ortopedia. No dia de ontem 10 de julho recebo uma mensagem da seguradora a dizer que ia cancelar os tratamentos todos porque foi recusado o sinistro na qual a sua justificação é a seguinte : Caro/a senhor/a, Recebemos a participação do acidente de trabalho que Ana Cristina Borges Nogueira teve a 17-06-2025 e concluímos que não nos podemos responsabilizar por esta situação. Este acidente não aconteceu na ida ou regresso ao local de trabalho Depois de analisarmos este acidente, verificamos que não se insere nas situações indicadas na alínea a) n° 1 e no n°. 2 do artigo 9.° da Lei 98/09 de 4 de setembro uma vez que, O acidente ocorreu ainda no interior da propriedade, concretamente antes de a Sinistrada transpor os limites da mesma, não tendo, por conseguinte, iniciado efetivamente o trajeto entre a residência e o local de trabalho . Por esta razão, não podemos pagar qualquer despesa ou indemnização relacionada com este acidente. Iremos contactá-lo em breve para pedir o reembolso das despesas que já pagámos. Já tive a ver acórdãos que dizem que mostram o contrário daquilo que eles estão a dizer. Gostaria de saber se eles estão certos ou não para poder fazer uma possível queixa ou recorrer . Encontro me de baixa até à data de ontem pelo seguro mas a partir de hoje já estou pela segurança social e gostaria de saber quem é que me vai pagar o vencimento até ao dia de ontem se é o hospital de Vila Real onde trabalho ou se é o seguro

Resolvida
L. F.
10/07/2025

Produto danificado

Comprei um sofá cama e um móvel de tv na loja de Braga. Os produtos foram entregues e montados na terça feira dia 08 de julho. O móvel de tv está danificado em várias partes, adesivos nas laterais e os parafusos do lado de fora. Liguei e enviei email mas até agora não obtive resposta. Preciso que troquem esse móvel até porque se quisesse um móvel cheio de defeito não teria comprado em uma loja. A experiência com pós venda está sendo péssima!!! Espero que resolvam meu problema.

Resolvida

Reclamação Formal – Falhas no Atendimento, Comunicação Clínica e Tratamento Discriminatório

Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar reclamação formal sobre o atendimento e acompanhamento prestado ao meu avô, Sr. António das Neves Duarte, ao longo de várias idas às urgências e subsequente internamento no Hospital de Santo André – Centro Hospitalar de Leiria, entre os meses de maio e julho de 2025. Durante aproximadamente 15 dias consecutivos, o meu avô foi enviado repetidamente para casa após passagens pelas urgências, sempre com diagnósticos diferentes e prescrição de antibióticos distintos, sendo que retornava à unidade hospitalar no dia seguinte, ou no próprio dia, devido à persistência e agravamento dos sintomas. Desde as primeiras triagens, foi reportado (por mim e pela família) que o Sr. António apresentava soluços constantes provocados pela própria expetoração, o que indicava uma possível obstrução respiratória ou infeção. Apesar disso, não foram realizados os devidos exames complementares de diagnóstico nem observações aprofundadas, tendo sido sistematicamente desvalorizadas as nossas preocupações. Durante este processo, senti-me repetidamente desrespeitada e discriminada pelo meu aspeto físico (tatuagens visíveis), sendo tratada com indiferença, ignorada nas minhas tentativas de comunicar com a equipa médica e impedida, em todas as ocasiões, de acompanhar o meu avô — apesar de ele se encontrar em estado avançado de Alzheimer, sem capacidade de fala, compreensão ou expressão de necessidades básicas. Acresce que, em determinado momento, foi-me insinuado que as idas recorrentes ao hospital aconteciam porque eu “me queria livrar do meu avô”. Essa afirmação é completamente falsa, ofensiva e inaceitável, revelando um juízo precipitado, injusto e profundamente doloroso para quem apenas procurava garantir cuidados dignos e adequados a um familiar em situação de vulnerabilidade extrema. Após estas idas e vindas, o meu avô acabou por ser internado no serviço de Pneumologia com um diagnóstico de infeção pulmonar grave, sendo posteriormente transferido para Medicina Interna, onde me foi dito que “nas urgências foi feita uma asneira” ao tê-lo mandado para casa em diversas ocasiões, e que o seu estado era crítico, podendo falecer dentro de poucos dias ou sobreviver com limitações severas — dependente de um “milagre”, nas palavras utilizadas. Após a sua alta da Medicina Interna, fui informada de que a médica responsável tinha removido toda a medicação que o meu avô tomava habitualmente, incluindo aquela relativa ao tratamento da demência. Ao questionar os profissionais de enfermagem sobre essa decisão, foi-me dito que, segundo indicação médica, o meu avô “não possuía qualquer demência” e, por isso, não necessitava de medicação. Tal afirmação é absolutamente falsa e contrariada por relatórios médicos emitidos pelo neurologista que o acompanhou, os quais confirmam, de forma inequívoca, o diagnóstico de doença de Alzheimer em estado avançado. Durante todo o internamento, sempre que tentei contactar diretamente a médica responsável, fui informada que ela não se encontrava presente, ou as minhas chamadas eram desligadas sem qualquer justificação. Houve um dia — cuja data não consigo precisar — em que liguei seis vezes para o hospital para tentar falar com a médica, tendo as chamadas sido sempre interrompidas. Cerca de 20 minutos depois, o hospital contactou-me a informar que o meu avô ia ser transferido para Alcobaça. Quando questionei para onde e por que motivo, a senhora que me atendeu mostrou-se surpreendida por eu não saber, afirmando que “o hospital já me deveria ter contactado durante a manhã”. Segundo a mesma profissional, a razão da transferência seria “por estar mais perto da família” — argumento que me foi comunicado apenas no momento da decisão, sem que eu tivesse sido previamente consultada ou sequer informada com a devida antecedência. Após a transferência, desloquei-me pessoalmente à unidade hospitalar de Alcobaça, onde constatei que a medicação do meu avô, deixada por mim em Leiria, não tinha sido enviada com ele. Quando contactei o Hospital de Leiria, foi-me dito que teria de resolver o assunto diretamente com Alcobaça, mesmo sabendo que os pertences e a medicação tinham ficado no Hospital de Leiria. Esta falta de comunicação, articulação e cuidado é absolutamente inaceitável. Toda esta sequência de falhas demonstra uma grave desorganização institucional, uma falta de empatia com o doente e a família, e uma profunda desvalorização da dignidade de uma pessoa idosa, não autónoma e sem capacidade de se exprimir verbalmente. Perante tudo o exposto, venho: Solicitar uma avaliação interna às falhas assistenciais e comunicacionais ocorridas durante as urgências, o internamento e a transferência; Reforçar a necessidade de formação das equipas na abordagem a doentes com demência avançada e no respeito pela comunicação com os familiares; Solicitar a análise da conduta discriminatória, desumana e negligente de que fui alvo, enquanto cuidadora, e que prejudicou gravemente o bem-estar do meu avô. Apresento esta reclamação com o objetivo de defender a dignidade do meu avô, proteger outros utentes que possam enfrentar situações semelhantes e contribuir para uma melhoria real na qualidade dos cuidados prestados por esta instituição pública de saúde. Aguardo resposta formal a esta exposição, dentro do prazo legal. Com os melhores cumprimentos

Encerrada

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