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Prescrição de medicamentos
Desde 04/03/2019 que estou a tomar medicação diária, prescrita pelo médico de família da USF Ouriceira (Ericeira/Mafra).Por norma, sempre que a medicação se encontra próximo do fim, contato a USF referida por email e é-me enviada para o telemóvel a prescrição eletrónica.Como a medicação se encontrava quase a terminar, enviei um email em 07/12/2020 para a USF Ouriceira (usf.ouriceira@arslvt.min-saude.pt) a solicitar nova prescrição, do mesmo medicamento e na mesma quantidade, pedindo para me ser enviada para o telemóvel.Não obtive qualquer resposta.No dia 15/12/2020 voltei a enviar um email a solicitar informação se seria ou não passada a prescrição, para saber como teria que fazer para não ficar sem medicação.Não obtive resposta.No dia 16/12/2020 fiz nova tentativa de ser esclarecido, via email, dado que os medicamentos se encontravam praticamente no fim.Não obtive respostaAs tentativas de contacto via telefone são inúteis porque nunca são atendidas as chamadas.Neste momento encontro-me sem medicação, sendo obrigado a recorrer a um médico privado para ultrapassar o problema.
Recusa em entregar certificado de autenticidade de lentes monofocais
Após a aquisição de um par de óculos graduados na loja Multiopticas AcquaPortimão no passado dia 27/09/2020, venho por este meio solicitar a vossa intervenção jurídica no sentido obter o correspondente certificado de autenticidade das lentes monofocais da marca Hoya, uma vez que a empresa em questão até esta data e após várias tentativas se recusa a facultar o referido comprovativo, justificando que a marca mencionada normalmente não faculta esta certificação aos seus clientes. Este facto não é correto nem verdadeiro, pois em todas as outras oticas onde tenho adquirido óculos graduados para a minha família tenho obtido sem ter de solicitar o respetivo certificado de autenticidade e garantia em formato de cartão de crédito, com toda a informação das lentes colocadas. Só assim o cliente pode ter a certeza de que as lentes que adquiriu correspondem exatamente ao pretendido.Antecipadamente grata pela vossa atenção a este assunto.
falta do pagamento de indenização
venho por esse meio comunicar que a empresa Intercorpus lda, pela qual trabalhei no período de 1 ano (14 de outubro de 2019 á 12 de outubro de 2020) cessou meu contrato e não me pagou a devida indenização
Cobrança indevida
Boa noite,No dia 10 de Agosto desloquei-me ao HPBN para a realização de uma consulta.Após a consulta foi solicitado pela médida a realização de uma análise/exame urgente.Deslocamo-nos ao balcão do hospital com a prescrição, tendo o mesmo sido orçamentado em 40,00€, valor que foi pago pela factura V FRBN2020/0000119499 e realizado o exame de forma imediata. Não foi realizado qualquer acto médico adicional.O resultado do exame foi comunicado na aplicação móvel do HPBN no dia 13 de Agosto.No dia 14 de Agosto de 2020, fui surpreendido por telefone para o pagamento de uma nova factura (F BN2020/0000061350) no valor de 136,50€ relativa ao mesmo exame médico realizado no dia 10 de Agosto.Foi-nos indicado que existiu um erro de facturação por parte do hospital e como forma de remediação, foi-nos solicitada a apresentação de um P1 para o efeito, a ser obtido pelo médido de familia no centro de saude. Tentamos obter o mesmo, porém, o centro de sáude apenas emite P1 para o laboratório associado ao mesmo, logo não seria válido para o efeito.Entretanto chegou a nova factura a casa, tendo sido explicado ao telefone que não efetuaríamos o pagamento da factura, pois o orçamento apresentado não foi esse e sendo um erro do hospital, o mesmo teria que assumir o seu erro.Se o orçamento inicial fosse o correto, nomeadamente + 136,50€, teria repensado a situação e efetuado o exame pelo SNS (provavelmente sem qualquer custo!)No dia 15 de Outubro, fomos novamente a uma consulta, tendo de forma imediata sido negada a admissão por parte do hospital e exigido o pagamento da factura anterior.Explicamos novamente os mesmos factos e expressamos o nosso desacordo pois, foi-nos apresentado um orçamento para a realização do exame o qual foi pago no momento. Não é correto depois da realização do exame, indicar que houve um erro por parte do hospital e inputar esse erro ao cliente, quando já não é possível voltar atras.Perante a intransigência do hospital, não podemos efetuar a consulta, tendo sido registada reclamação por escrito no livro de reclamações (reclamação N. 30186336).Recebemos a resposta à reclamação por carta postal, assumindo o erro de facturação do hospital, porém não se pronunciando quanto à anulação da factura.Posteriormente fomos contactados por telefone no dia 9 de Dezembro com a indicação que se a factura não fosse paga, o hospital avançará para contencioso.Não concordo de todo que tenha que pagar uma factura por um valor que não me foi comunicado no momento correto antes da sua realização. Estamos a falar de uma diferença mais de 400% de erro. Se foi um erro do hospital, deve ser o hospital a assumir o seu erro e não imputar o mesmo aos seus clientes.Assim sendo, solicito mais uma vez a anulação da factura.Cumprimentos,Ricardo Silva
desagrado com serviços prestados
Eu, Eva Clara Fernandes Pereira, portadora do cartão de cidadão nº 08586037, venho por este meio apresentar a minha insatisfação e total desagrado com duas situações, no âmbito dos serviços prestados pela Clínica Swiss Dental Services, situada na Rua Vale de Lobos, 18, R/C Drt, Guimarota, 2410-078 em Leiria.Neste sentido a 24 de Dezembro de 2020, fará 17 meses que aceitei um orçamento (ficha de consulta de avaliação ID:167025 de 24-6-2019, na Swiss Dental Services de Leiria) para colocação de implante, coroas e respetiva higiene oral.Para conseguir fazer este conjunto de tratamentos, apresentado em orçamento, e tendo em conta o seu respetivo valor, recorri a uma entidade credora, designada, ABANCA.A 24-6-2019 foi-me feita uma limpeza oral, o que veio a desencadear todo o tratamento previamente orçamentado.Em Março deste ano, por altura da submissão do IRS, tive conhecimento, por parte da gestora do meu processo clínico que, a Swiss Dental Services já tinha recebido, em Janeiro de 2020, a totalidade do valor correspondente ao orçamento dos meus tratamentos. Curioso será dizer que, coincidentemente foi a partir deste período que começaram as anulações e reagendamento das consultas, arrastando a conclusão dos diversos tratamentos. Entendo que o COVID19, possa ter contribuído para algum atraso na finalização dos tratamentos a decorrer. Entendo que doenças inesperadas dos profissionais de saúde, que me acompanham, possam surgir, situações e motivos apresentados pela clínica como desculpa para os constantes reagendamentos. No entanto, toda esta situação aqui exposta forçou-me a apresentar, por escrito, o meu total desagrado e descontentamento, na medida em que, não tenho verificado um esforço, por parte da clínica, para acelerar o término dos meus tratamentos. E a mesma tem continuado a prestar os seus serviços. A falta consideração com o facto de, a cada marcação e consequente adiamento de consultas, implique da minha parte, um grande esforço na gestão de ausências laborais. Por outro lado, gostaria de salientar ainda, a falta de cuidado com o facto de me ter sido administrado, uma SEGUNDA vez, uma substância penicilina, á qual sou alérgica e que poderia ter provocado graves consequências no meu organismo, não encontrando explicação para tal ocorrência, pois já estavam cientes dos respetivos efeitos que poderiam causar.Mais uma vez reforço e reconheço que, a situação da pandemia instalada no país, coloque muitos entraves à prestação do melhor atendimento possível, no entanto, não serve, nem deve de servir como desculpa para tudo e até mesmo para a ocorrência de erros grosseiros.Perante todo este cenário, lamento não poder dizer que esteja satisfeita com o serviço que me é prestado pela vossa clínica, uma vez que, a minha saúde foi posta em risco e em 17 meses não concluíram os meus tratamentos por sucessivos adiamentos, levando-me a pensar que passei a ser uma paciente de segunda.Assim gostaria de solicitar a resolução imediata da minha situação.
prescrição errada
No passado mês de Março fui com a minha filha mais nova ( Tabita Raquel ) mais nova à loja de Queluz para mudança de óculos, tendo sido feito o respetivo exame e prescrição.Durante o ano de 2020, devido a problemas nas armações, consideradas má utilização, decidimos ir à loja de Massamá devido à existência de uma maior gama de armações para crianças.Devido a constantes queixas de dores de cabeça, decidimos fazer novo exame e para nosso espanto foi-nos indicado que a prescrição inicial estava errada. Confirmado pelo médico não só pelos óculos em si, como pela realização de exames completos à Tabita.Adquirimos entretanto novos óculos, já entregues.Levanto as seguintes questões:durante 9 meses a Tabita andou com lentes erradas, podendo daí advir problemas futurosvisto que toda a família é seguida na loja de queluz, será que as nossas prescrições estão corretas?A minha filha mais velha ( Noemi Lopes ) necessitou também de trocar de óculos de 2019 para 2020, tendo sido por questões de crescimento ou de má prescrição? Saliento que foi vista por médicos diferentes nas 2 ocasiõestive custos acrescidos da primeira vez numa prescrição erradaPenso que o correto será todos sermos chamados para verificação das respectivas graduações sem nenhum custo associado, visto que podem estar todas erradas, bem como a existência de algum acerto monetário relativo a custos passados ( em prescrições mal passadas ) ou futuros ( caso seja necessário corrigir algum deles).
Período de carência para bébe com 2 meses
Lamentável que a informação da existência de período de carência se não fôr feito o seguro até 30 dias após o nascimento!!!!!!! Essa informação de grande importância devería ser dada a todas as seguradas com idade para ter filhos!!!
Agressões Verbais bem como Físicas por parte do médico ortopedista José Carlos Vilarinho
Em 2015 fui operado pelo mesmo já que também nessa altura tive uma recaída de um outro acidente em Servido ocorrido em 2013. Como o mesmo teve de ir 3 vezes pessoalmente a juntas da ADSE, e teve de fazer vários relatórios de forma a faculta-los ao Estado Português.Como deste vez não quis ter tanto serviço, chutou-me para o SNS de forma a que estivesse a passar por aquilo que estou a fazer.Gastaria o valor de 5000€ preço do valor da operação e já estaria capaz para desempenhar as minhas funções no SEF.No dia 19/11/2020 estive no Hospital Privado de Alfena, tirando a senha D de forma a solicitar a prescrição de um relatório médico circunstanciado e atualizado, justificativo da necessidade do meio de correção e compensação adquirido, para apreciação do Departamento Clínico da ADSE I.P. (recebido no meu email por parte da ADSE no dia 19/11/2020), situação essa que a funcionária Jéssica lhe enviou por email e a solicitação de todos os papeis em mão à sua funcionária do piso.Como o dito relatório estava a demorar bastante tempo em ser feito, no qual falei com a Supervisora Cláudia no qual falou com o mesmo o qual disse que ainda não tinha feito mas que iria o fazer.No dia 25/11/2020 fui ao hospital e novamente falei com a Supervisora de nome Vânia a qual me falou novamente com a auxiliar do médico a qual lhe disse que ainda não o tinha passado e a mesma solicitou que além do relatório passa-se duas prescrições médicas dos seguintes artigos:- 1 cinta Lombar Lumbitron Elite (Orliman) --> já que o meu Colete precisava urgentemente de ir para a Fábrica já que ainda estava na Garantia e me estava aleijar. E como não posso andar sem nada já que as dores são enormes- 2 T-Shirts Medi Posture Plus Force (corretor Postural)No dia 27/11/2020 recebo uma chamada do Hospital Privado de Alfena, a dizer que o relatório já estava pronto, desloquei-me ao Hospital aonde a Supervisora Vânia me entregou a carta pessoalmente e me informou que o médico tinha deixado mensagem à própria a dizer que teria de marcar uma consulta médica para ser reavaliado, o qual ficou marcada para 04/12/2020 às 16horas.No dia 04/12/2020 desloquei-me ao hospital, esperei por ser chamado para a consulta, assim que fui chamado mal estava a entrada no consultório do mesmo, me questionou logo o que estaria lá a fazer já que não tinha marcado consulta médica comigo, além disso o relatório que tinha passado no dia 27/11/2020 em vez de ser o que a ADSE estava a solicitar fez o pior ainda passou uma prescrição para um novo colete. A conversa começou azedar por parte do médico invocando que não havia clima para uma relação doente médico, já que anteriormente já tinha apresentado uma queixa junto da ordem dos médicos. Para piorar a situação e de forma a quebrar aquela mau ambiente pelo qual estava a passar levantei-me da cadeira a dizer que sendo assim ali não estava a fazer nada por isso me ia embora, quando o próprio de forma bruta pegou-me pelos ombros e sentou-me à força fazendo com que o meu telemóvel de serviço caísse ao chão se partindo todo (prejuízo esse que me vai ficar para o recuperar no valor de 1500€).Lá passou o relatório e me disse que nunca mais lá pusesse os pés.Como este senhor me anda a perseguir bem como a fazer Bulying por causa de um outro caso de uma Médica Dentista de nome Marta Portela que com a conivência do Diretor Clínico do Hospital de Alfena que é o mesmo médico ortopedista que foi bruto com a minha pessoa de forma verbal e reagindo também na forma pessoal, usando dos atos físicos de forma menos própria para um médico, sem que eu tivesse feito nada para tal.Tendo saído finalmente do consultório dirigi-me à Supervisora Cláudia de forma a solicitar o Livro de Reclamações bem como solicitei que chama-se a sua outra colega Supervisora de nome Vânia para que me disse-se na cara aquilo que a auxiliar do médico lhe disse o que só veio a comprovar a minha teoria, nesse reclamação com o número 30037886 , solicitei uma indeminização no valor de 500€ pelos transtornos que me tem feito bem como paguei o valor de 3,99€, valor esse da consulta o qual paguei apenas e só por um ato de boa fé, mas vou exigir que todas as consultas esses valores sejam devolvidos pelo mesmo. Bem como seja escrito pelo dito médico um pedido de desculpas por escrito em Jornal Público.Que o mesmo me pague os meus honorários no valor de 2 anos e meio (o que perfaz um valor global no valor de 40.000€, tempo esse que penso demorar a ser operado pelo SNS, daí como os 5000€ valor esse que me iria custar a operação no Privado. Bem como o valor de 1500€ para reparação que brutalmente o médico fez com que o mesmo ficasse todo partido, usando assim da violência física e verbal para tais danos.Já que esse Senhor Vilarinho põe em causa as opiniões do meu médico de família, médico do Hospital de Santo António, médico do Hospital de São João, médicos de fisioterapia de ambos os Hospitais, bem como da Clínica do Bonfim bem como da minha osteopata.Para que desta vez a situação não vá novamente cair em saco roto por parte da ordem dos médicos bem como da Entidade Reguladora de Saúde, no qual até hoje apenas e só tem dado pareceres normais de forma abrir qualquer tipo de processo disciplinar aos médicos por mim já expostos (no caso Sr. José Carlos Vilarinhos), desloquei-me ao Posto da Guarda Nacional Republicana de Alfena e aonde apresentei a minha queixa com o NUIPC - 000363/20.1GBVLG.Pode ser que assim de de uma vez por todas a Ordem dos Médicos bem como a Entidade Reguladora de Saúde tome medidas drásticas contra esta pessoa que de médico não está em capacidades para tal bem como Diretor Clínico do Hospital de Alfena, cargo esse que devia já ter posto de lado já que não é coerente entre os pacientes e os médicos.Por fim informo que o Sr. José Carlos Vilarinho, se recusou assinar as presenças no Boletim de Acompanhamento Médico - Incapacidade temporária Absoluta dos seguintes dias 29/06/2020 27/11/2020 e do dia 4/12/2020
Compra de colchao
Bom diaPelo presente venho comunicar a vossas excelências a reclamação em nome do meu pai e o meu desagrado por enganarem uma pessoa com 73 anos, em 22 de Julho 2020 contararam o meu pai por telefone a convida lo para uma reuniao em que supostamente iam estar medicos, como falaram em saude meu pai aceitou ir , como e uma pessoa que vive so e fecha se muito nao conta nada isto foi andando ate eu descobrir tudo, ao chegar a reunião, perguntaram de que o meu se queixava de saude, ele la foi contando e o medo do meu pai sao os diabetes, ao qual forçando a comprar que iria fazer lhe bem, ele me contou que estava cheio de medo acabou por assinar, colocaram la em casa o colchão la puseram a trabalhar quem foi entregar, ele pelo que contou assustou se e disse que nao queria, claro o da entrega nao ia recolher, o meu pai ligou a comercial Isaura Alves ao qual informou que iam recolher o produto, nao 3xplicou que devia mandar uma carta registada, o meu pai sempre espera que viessem clato empataram ate recebrem o dinheiro da cofidis 4050 euros, e de ma consciência de uma falta de carácter fazer isso a uma pessoa idosa a viver da reforma, mais nao entendo como uma empresa de credito cofidis faz um credito a uma pessoa idosa reformado, tenta se falar com a linha cofidis atendem meu pai tem de autorizar, outras vezes basta por mail nunca se consegue resolver nada, para a empresa nem atendem, o que peco e ajuda para resolver este problema porque o meu pai vai andar e a pagar 4050 euros de uma coisa que nunca vai usar, e tambem serve para alertar outras pessoa as para nao cairem na conversa do vigario, Ps. A cofidis nao tem copia de extrato do iban, o meu pai foi em tempos cliente cofidis e entao colocaram o iban dessa altura o que ja nak existe, como nao pediram copia de iban nao estaoa levantar as prestações Desde ja o meu agradecimentoComo nao consigo adicionar documetos por serem grandes se for preciso envio por mail
Meias elásticas
Venho por este meio reclamar da seguradora MGEN, que não reembolsa meias elásticas, parte integrante de um tratamento básico de cirurgia vascular.Instituições como a ADSE entre outros, reembolsam 50% ou a totalidade do valor das meias.Venho por este meio demonstrar o meu desagrado para com a seguradora.
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