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COBRANÇA FORA DO ATO
Venho por esta via expor uma situação com o Hospital Privado da Boa Nova (Grupo Trofa Saúde), que já não é a primeira vez que tenho problemas com eles.No dia 28.07 o meu companheiro Bruno Afonso (NIF:232932689) fez um corte no dedo e dirigiu-se ao HPBN através do seguro advancecare.no fim foi-lhe cobrado 37,50 da urgência + 25 taxa covid + 52,50 da cirurgia (neste caso foi um corte que levou 5 pontos e o penso SÓ), os 52,50 não foram comparticipados porque pediram autorização ao seguro (que foi autorizado). Supostamente deveriam reembolsar.Passado 22 dias (19.08.2021) recebo uma chamada que foi faturado mais 95 euros de cobrança de SALA DE CIRURGIA (nunca vi nada igual) mas que me descontavam os 37,5 da urgência e teria que pagar 57,50. Ora segundo o meu conhecimento, cobrar é no próprio dia e não passado 22 dias. No HPBN alegam que foi uma exigência do seguro e no seguro dizem que não exigiram nada. se o seguro aprovou os 52,50 como é que ainda tenho que pagar mais?E ainda fui avisada que se não pagar até sexta-feira acresce juros (podem fazer isso???).Já fiz a reclamação no seguro, agora espero que o HPBN tenha o bom, senso de fazer o que é certo e creditar a fatura que emitiu.
Rescisão do contrato Nº A 15374
À data de 14 de Julho de 2021 foi celebrado, um contrato comigo, Virgínia Nazareth, com aquisição de uns dispositivos/aparelhos auditivos. Foi-me dito que tinha 30 dias para decidir se realmente queria ficar com o aparelho. Apesar dessa indicação, no dia 23 de Julho, nove dias após a celebração do contrato, por verificar que o dispositivo não melhorava a audição, entre outros motivos, solicitei a revogação contratual via telefónica e carta registada à empresa em questão. Não obtive resposta. Voltei a enviar carta registada no dia 26 de julho de 2021.No dia 03 de agosto de2021, deslocou-se ao meu domicilio um funcionário que sugeriu fazer uma verificação técnica. Indiquei que não a queria e que pretendia a devolução do aparelho e a rescisão contratual. O funcionário não levou o dispositivo.Todos os meios processuais exigidos pela Directiva da UE associada ao direito de cancelamento foram cumpridos.Aguardo agendamento para recolha de equipamento.Relembro V.Exas. que o prazo de anulação do mesmo contrato era de apenas 14 dias, razão pela qual eu deduzo que a vossa conduta não é baseada na boa fé.
Pagamentos Cuf Tejo
Exmºs. Senhores,Serve o presente para reclamar da CUF Tejo, pois desde maio de 2021, que solicito recibos com discrição do serviço prestado, em causa duas operações às cataratas e até à data, insistem em enviar unicamente as faturas, sem discriminação.Em causa está a Quantia de €805,00, que sem estes documentos a Seguradora Médis não devolve a quantia.Cumprimentos,Fátima Sousa
Fatura de um serviço de um hospital particular
Boa tardeExmos SenhoreeVenho desta forma demonstrar o meu desagrado com o que me esta a ser imputado por vossas excelências, que passo a qui a relatar, no passado dia 11 de fevereiro de 2021, desloquei-me ao Trofa saúde Amadora, para realizar exames, o qual tive que fazer a admissão, quando estava ser atendido pelo funcionário coloquei a questão penso que seja prática comum questionar o preço dos exames para saber o quanto me iriam custar, o qual me foi dito que o preço total dos exames era de 36.76€, e eu efectuei o pagamento relativo aos exames efectuados nessa manhã no Trofa saúde Amadora.Efectuei o pagamento, não recusei, efectuei-o de livre e espontânea vontade!No dia 18 de agosto de 2021, recebi uma mensagem no meu telemóvel, supostamente enviada do “TROFA”, a solicitar o pagamento de um valor por forma evitar custos adicionais e com uma referência multibanco para o fazer. Obviamente que a ignorei, não só por saber que tinha pago todos os exames/consultas que realizei, como pelo conteúdo da mensagem que sinceramente achei ser alguma tentativa de fraude, coisa que tem vindo ser comum acontecer, nos dias de hoje! No dia 19 de agosto de 2021, sou surpreendido com um contacto telefónico de um funcionário do Trofa, a informar-me que tenho uma divida no valor de 72.35€, relativo a exames realizados no dia 11 de fevereiro de 2021, e que se não pagar vou ter custo acrescidos! Não sei se é surreal, se os senhores estão a brincar comigo, se realmente é para levar a sério, pois durante a conversa telefónica o próprio funcionário reconheceu o quanto era ridículo a sua missão, mas o mesmo não me resolveu o problema, e disse-me que, poderia resolver a minha situação caricata no Trofa saúde Loures. O que eu fiz! inicialmente entrei em contacto telefónico com o Trofa de Loures, e a funcionária que me atendeu, após eu relatar o sucedido, disse que realmente houve um engano mas que só podia ser resolvido com o pessoal da facturação, ao que eu respondi: “Ok, posso falar com alguém da facturação?”, resposta da funcionaria: ”Agora não vai ser possível, mas mais tarde os meus colegas entram em contacto consigo.” (o que até agora não sucedeu até ao dia 23 de agosto 2021). Aguardei durante o dia 20 de agosto sem sucesso, e então decidi dirigi-me até ao Trofa de Loures, para falar com alguém. Em Loures, foi-me dito que, como era uma factura do Trofa de Amadora, teria de me deslocar ao Trofa Amadora, o que fez com que eu perde-se tempo, se as indicações fossem mais concretas e objectivas, (não se perdia tanto tempo, nem sucediam situações destas), quando o podia ter feito logo. Ao chegar ao Trofa Amadora, fiz a admissão, e coloquei as minhas questões ao funcionário, o qual me disse que não era da sua competência mas que iria chamar o seu supervisor, que era a mesma pessoa que tinha feito o contacto inicial a informar da situçao. Depois de ter exlicado a minha versão novamente, o funcionário disse que a culpa era do colega que já não fazia parte do grupo, como se isso resolve-se alguma coisa, (e realmente é bonito de ver e ouvir uma pessoa a escudar-se em outra quando esta não está presente, revela e muito o nível), mas que teria de pagar o tal valor, e eu expliquei uma vez mais, que no dia 11 de fevereiro tinha feito a admissão, e que o valor que me referiram no dia 11 de fevereiro de 2021, foi o valor que eu paguei, porque se me tivessem dito que o valor era o que me estão a dizer agora, eu não teria feito o exame. O que me responderam foi, que o funcionário não conseguia ver no programa se eu já tinha ou não, excedido o plafom da Planicare, que só o conseguia fazer aquando da cobrança, e eu respondi: “Sim, mas eu paguei logo. O funcionário teria que ter visto logo, para proceder correctamente ao pagamento, e não 6 meses e 7 dias depois?”O mais grave e que revela bem a organização da empresa, pois no mesmo dia, eu realizei mais exames no Trofa de Loures, tive o mesmo comportamento, questionei o funcionário qual era o preço do exame o qual me foi dito que era 75€, mas que só podia ser cobrado depois de realizar o exame porque poderia ter que levar contraste, no final do exame apresentaram-me uma factura de 225€ (que tem tudo a ver com os iniciais 75€), fiz a reclamação no balcão, que não deu resultado nenhum… pois já tinha efectuado o pagamento.Mas o que eu percebi foi, no dia 20 de agosto de 2021, é que afinal conseguiam perceber qual era o plafom antes e depois dos exames. Acredite, fiquei sem perceber o que os senhores realmente conseguem ou não fazer, se foi ou não premeditado, mas o mais importante neste momento é resolver a situação o mais rapidamente possível, pois não tenho qualquer confiança na vossa empresa, quem me diz que de aqui a mais 6 meses não me aparece outra factura para pagar? É bom que consigam perceber o que andam a fazer, porque só transmitem uma má imagem e muito pouca credibilidade.
prática discriminatória - seguro de vida - doença oncológica
Exmos Srs.Venho pelo presente solicitar esclarecimentos para o seguinte:Tenho aprovação financeira (no Activo Bank) para a compra de um apartamento. Tenho capital e tenho uma vida sedimentada no trabalho e na sociedade.Neste momento a única pendência para a compra da minha casa consiste na celebração de um seguro de vida. Formalizei o pedido à ASISA, sendo que, a resposta rececionada foi francamente desmotivante.Efetivamente, sou doente oncológica diagnosticada em 2017. Devido a mastectomia bilateral, foi-me conferido o grau de incapacidade de 76%, porém admito que sejam valores tablados, pois o meu nível de incapacidade em nada condiciona o meu desempenho profissional e muito menos as minhas atividades de vida diárias. A minha vida e rotinas continuam a ser feitas exatamente como o eram antes do surgimento da doença.Neste momento, as únicas entidades que me estão a atribuir o rótulo de “doente” são precisamente as seguradoras, que me avaliam através de papéis/matrizes.Deste modo, atendendo à Lei n.º 46/2006* que proíbe e pune a discriminação em razão da deficiência e da existência de risco agravado de saúde, gostaria de obter o parecer da DECO sobre a resposta que recebi, em anexo: lamentamos informar que a ASISA Vida não poderá celebrar um contrato de seguro que cubra riscos com as características resultantes: estado de saúde de V.Exa.*Artigo 4.º“(…) Práticas discriminatóriasConsideram-se práticas discriminatórias contra pessoas com deficiência as acções ou omissões, dolosas ou negligentes, que, em razão da deficiência, violem o princípio da igualdade, designadamente:(…)c) A recusa ou o condicionamento de venda, arrendamento ou subarrendamento de imóveis, bem como o acesso ao crédito bancário para compra de habitação, assim como a recusa ou penalização na celebração de contratos de seguros (…)”Como cidadã, acredito que situações discriminatórias como estas têm que ser analisadas, reguladas e clarificadas à luz da lei existente para o bem da sociedade.Aguardo os comentários de V. Exas.Antecipadamente grata.
Encomenda NÃO entregue!
Venho por esse meio comunicar aos senhores,que o óculos comprado no dia 16 -07-2021 ainda não foi entregue até o dia de hoje.Pedido n°307910 no valor total de €36,95Peço que entregue a encomenda ou devolva o valor!
Ameaças telefónicas por falta de pagamento
Venho por este meio comunicar o meu descontentamento com a Medicare.Recentemente fui contactado por um assistente que me garantiu que a medicare fornecia descontos em testes antigénio contra o covid-19 num valor máximo entre 15€ a 20€ , aderi e obtive a primeira mensalidade grátis.Desloquei-me a um centro de testes com acordo com a medicare pelo que em conjunto com o funcionário percebemos que a medicare não fornecia qualquer tipo de desconto.Contactados a informar o meu descontentamento e a pedir a anulação do contrato que nem assinei, os senhores da medicare exigiram o pagamento da inscrição e da mensalidade, pelo qual ameaçaram processar-me em tribunal.Primeiro de tudo, se não assinei, se não paguei e não usufrui do vosso plano de saúde, não existe qualquer contrato legal, pelo que estão a cometer uma ilegalidade.Invoco o Decreto-Lei nº24/2014 (que transpõe a a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que Quando o contrato for celebrado por telefone ou por email, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestadores de serviços, exceto nos casos em que o primeiro contacto telefónico seja efetuado pelo próprio consumidor.Caso contrário avançarei com processo em tribunal por danos psicológicos.Com os melhores cumprimentos.
Pagamento do subsídio 7 anos após o falecimento
Exmos. Srs.,Venho por este meio solicitar a vossa intervenção para o facto do meu falecido padrasto, associado n.º 5383, ter constituído uma lutuosa no Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas, e que será previsivelmente pago o subsídio quase 7 anos após o seu falecimento.Resumidamente, o meu padrasto durante um período da sua vida, constituiu uma lutuosa no SBSI, para que, após o seu falecimento, os seus beneficiários recebessem o valor por ele depositado.A pedido da minha mãe, contactei o SBSI e enviei os dados necessários, tendo sido surpreendido com o e-mail da instituição a referir o seguinte: Trata-se de processo de pagamento demorado. Prevê-se – atendendo à ordem cronológica dos óbitos – para Abril de 2028, a abertura da declaração de herdeiros da lutuosa do nosso associado. Agradecemos que aguarde por favor nessa data a comunicação dos Serviços, relativa á abertura do envelope da lutuosa, que contém a declaração de herdeiros e organizar o processo de pagamento do subsídio ao beneficiário(s) que constam da mesma declaração. Refira-se que o meu padrasto faleceu em Maio de 2021.Grato pela vossa intervenção.Cumprimentos,Vitor Santos
Falsa Entrega
No dia 02/08/2021 comprei, na Queraltò, através do seu site, (https://www.google.com/search?client=firefox-b-d&q=Queralto+Portugal), uma cadeira de rodas para o meu esposo, a ser entregue no dia 3 do mesmo mês. Acontece que me enviaram o número da encomenda, 0041950126556739 para eu a seguir no site da transportadora, ENVIÁLIA. Depois de estar dias à espera, segui a encomenda e, para meu espanto dizia que fora entregue, o que não é verdade. Paguei 72, 95 pela cadeira e nada foi entregue. Como era urgente, acabei por comprar outra. Pedia a V. Exs. que me ajudassem no reembolso.LEONILDE AMARORUA GONÇALO VELHO N.º 948700-478 OLHÃOTelemóvel: 963233707
CIRURGIA PLÁSTICA HUC - PROCESSO N.º 19171871 ou PROCESSO DE UTENTE N.º 19611100414
Venho por este meio expôr a V. Exc. o seguinte:- Fui consultada em 29-07-2019 tendo ficado integrada na Lista de Espera para Cirurgia- Em 29-07-2021, no site do SNS online, deixou de aparecer o meu lugar na lista de Espera- Contactei o site, via email, sem qualquer resposta- Contactei a Unidade Hospitalar de Gestão de Lista de Inscritos para Cirurgia- Não entendendo a resposta dada pelo Serviço referido, voltei a questionar no dia 12-08-2021- O referido Serviço enviou-me o recibo de foi eliminada sem ser lida em 13 de agosto de 2021 11:01:57 - Este mail foi também enviado para o Serviço de Cirurgia Plástica, tendo enviado recibo foi lida em 12 de agosto de 2021 14:12:49 Exposto isto, solicito que seja assim reavaliada a minha situação por todos os motivos apresentado e tendo em conta os relatórios em anexo.Com os melhores cumprimentos,Ana Neto
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