Reclamações públicas

Exmos Senhores, No passado dia 26 de março, fiz a encomenda duma máquina de lavar a vapor, através duma publicação no Facebook, com a conta de Anais Da Rosa. Fiz o pagamento, no valor de 24,66 euros, logo de seguida e recebi um e-mail da empresa Rápido Lisboa, logo a seguir, a confirmar a encomenda e a aguardar o pagamento, que, entretanto, eu já tinha efetuado e enviado, por WhatsApp, o respetivo comprovativo, cuja cópia anexo. No dia seguinte, recebi novo e-mail, a dizer que eu não tinha concluído a encomenda, o que não é verdade. O que é certo, é que não recebi a encomenda, nem obtive qualquer resposta adicional, nem qualquer resposta às minhas diversas tentativas de esclarecimento. Cumprimentos José Carlos Silva

Exmos. Senhores, Venho por este meio solicitar a vossa ajuda jurídica e orientação relativamente a uma situação que me tem causado desgaste emocional e financeiro, decorrente de uma remodelação total realizada pela Leroy Merlin, que resultou num conjunto de problemas interligados e mal resolvidos. Contexto: Contratei uma remodelação total da minha casa, confiando na reputação e profissionalismo da Leroy Merlin. No entanto, a obra foi marcada por erros sucessivos, falta de coordenação e uma postura evasiva por parte da empresa e do parceiro designado. Problemas Interligados: Os problemas estão todos relacionados entre si, e o maior exemplo disso é o caso da porta de entrada e da porta dos contadores. A porta de entrada foi instalada com medidas erradas, o que obrigou a equipa a fazer adaptações que afetaram diretamente a porta dos contadores. Como resultado, optaram por uma solução improvisada e perigosa, que não só é insegura, como também já provocou ferimentos e danos na parede. O argumento da Leroy Merlin de que "não estava orçamentado" é completamente absurdo, porque o problema na porta dos contadores surgiu diretamente do erro cometido na porta de entrada. Não se trata de uma intervenção adicional, mas sim da correção de um erro causado pela própria obra. Perda de Qualidade e Impacto: Sinto-me profundamente injustiçado, pois a obra resultou numa perda de qualidade e funcionalidades que eu já possuía antes da remodelação: Perdi a possibilidade de estender a roupa fora de casa, pois os estendais foram removidos e não foram instalados novos, deixando a parede exterior esburacada e danificada. A porta dos contadores, que antes era segura e funcional, agora representa um risco constante. O pavimento novo está mal nivelado, e estala constantemente, comprometendo o conforto e a segurança da casa. Material novo e adquirido com esforço foi mal estimado durante a obra, como as chapas da porta de entrada, que ficaram amolgadas e riscadas, e até hoje ninguém me entregou as peças prometidas. Os silicones aplicados na casa de banho e nos rodapés são de qualidade duvidosa, e após poucos meses já estão amarelados e a desfazer-se. A substituição dos silicones defeituosos está a ser empurrada para mim, como se fosse manutenção, quando claramente se trata de má qualidade do material e aplicação errada. As janelas da casa foram todas mal medidas, obrigando a ajustes e causando atrasos significativos. Problemas com o Parceiro Designado: Além dos problemas técnicos, a equipa designada pela Leroy Merlin revelou-se um verdadeiro pesadelo: Para corrigir erros básicos na instalação elétrica, como cabos todos da mesma cor (que nunca foi corrigido) e ausência de cabo neutro, fui obrigado a pagar por fora, pois os trabalhadores recusavam-se a corrigir sem cobrar adicionalmente. O próprio chefe da equipa alegou que qualquer acordo com os homens da obra era da minha responsabilidade. Ação e Pedido de Apoio: A Leroy Merlin tem adotado uma postura de fuga à responsabilidade, empurrando os problemas para o parceiro e utilizando o argumento de "não estava orçamentado" para se esquivar. No entanto, os problemas apresentados são claramente resultado de erros cometidos durante a obra, e eu, como cliente, não posso ser o único a arcar com os custos, os danos e o desgaste psicológico. Peço à DECO que me ajude a defender os meus direitos e que esta situação tenha um desfecho justo, pois sinto-me enganado e prejudicado por uma obra que deveria melhorar a minha casa, mas que apenas trouxe problemas e frustrações. Aguardo a vossa orientação e apoio. Cumprimentos, Ricardo Gouveia

Exmos. Senhores, Boa tarde. Recebi uma chamada, supostamente em vosso nome, mas nunca permiti ao acesso ao meu número. Gostaria de saber como foi possível alguém entrar em contacto comigo. Cumprimentos. Ana Salgado

Boa noite. Já decorreu 1 mês desde a minha subscrição da Deco Proteste e a pretença oferta de um presente anunciada a boca cheia pela mesma.... Até a este momento só falhas desde a entrega, o produto com defeito , falhas na recolha pois só à terceira data é que recolheram o produto defeituoso e faz 1 semana após a efetiva recolha atrasada nada de informar o cliente ou da reposição ou de outra alternativa ao equipamento.... ???? Enfim, péssimo serviço de pós venda de 1 empresa que deveria ser um símbolo de eficiência uma vez que é um fornecedor de serviços da Deco Proteste , líder da defesa dos consumidores.... !!! ????Será hipocrisia coletiva do sistema pretensamente defensora dos clientes ??? Ou será uma piada de efetivo mau gosto ??? Qual a supervisão de qualidade do pos venda que a Deco Proteste faz efetivamente em seus delegados de serviços de pós venda ????ZERO ??? PELO QUE VEMOS PELA REALIDADE DOS FATOS !!!! Sem mais. Duarte Fonseca

Exmos. Senhores, Estive envolvido num acidente no dia 18-3-2025. Estava parado na estrada e quando ia iniciar a marcha fui literalmente abalroado por um carro que me danificou a frente esquerda do carro. Foi feito o auto da GNR, e a respetiva participação ao seguros. Qual o meu espanto recebi um e-mail da companhia de seguros por volta das 16:30 de sexta-feira do dia 28-03-2025..( fecho da hora do expediente), a informar que não tinham conseguido apurar as responsabilidades dos intervenientes e que a culpa tinha sido 50% para cada um. A companhia de seguros deixou-me 10 dias a conduzir um automóvel sem condições de circular na estrada, e depois ainda chegou a uma conclusão aberrante, que vai levar ao recurso aos tribunais. Estas companhias de seguros são todos uns biltres, que só servem para entupir os tribunais e nunca assumem as suas responsabilidades. Pretendo saber como faço para ativar a via judicial, pois a situação tem que ser apurada em tribunal. É profundamente lamentável a rede de biltres que operam nestas seguradoras que só tem como objetivo cobrar prémios de seguros, e prejudicar os clientes. A escória da sociedade no seu expoente máximo. Cumprimentos.

Exmos. Senhores, No dia 19 de junho de 2023, aderi aos serviços da Prosegur Alarmes com a garantia explícita de que não existia fidelização associada ao contrato. Na altura, não me foi apresentado qualquer contrato físico, nem recebido nenhum por email, assim como era de ser esperado. No dia 11 de outubro de 2023 (4 meses depois da adesão), solicitei o envio do contrato, uma vez que um amigo me tinha advertido que este tipo de serviços têm sempre fidelização. Quando recebi o referido documento, constatei que, de facto, havia uma cláusula de fidelização de 3 anos. Senti-me profundamente enganada e, em seguida, entrei em contacto com a senhora que me tinha formalizado o contrato. Lamentavelmente, a mesma mostrou-se rude e pouco cooperativa, evitando atender às minhas chamadas e esquivando-se de assumir a responsabilidade pelo erro cometido. Apesar deste episódio, continuei a manter os serviços com a Prosegur. Contudo, recentemente, decidi encerrar a minha atividade comercial, onde estão instalados os equipamentos da Prosegur. Em fevereiro de 2025, solicitei a remoção dos mesmos, mas até à presente data, ninguém da vossa empresa se dignou a proceder à recolha dos equipamentos. Já contactei a Prosegur por telefone, e a única resposta que recebi foi que "ficaria anotado e iriam informar". Já enviei uma carta registada e, até agora, não obtive qualquer tipo de retorno. O local irá ser ocupado brevemente por outra pessoa que quer fazer obras, mas os aparelhos ainda estão lá, sendo que disseram-me que não mexesse neles. Exijo que este problema seja resolvido com a maior brevidade possível. É uma vergonha que uma empresa desta dimensão tenha este tipo de posicionamento para com o cliente. Cumprimentos.

Exmos. Senhores, contratei V. Exas. para desmontagem de 1 unidade de ar condicionado split e instalção de 4 unidades de ar condicionado split. No decorrer dos trabalhos, danificaram o pavimento interior da minha moradia. Prescindiram de confirmar pessoalmente os dados, recusaram compensar/indemnizar, e não enviaram como prometido as fichas CENTERM obrigatórias por lei. Solicito gentilmente compensação/indemnização de 220,26€ e envio das fichas CENTERM. Se não o fizerem até 11/04/2025, reservo-me o direito de proceder legalmente. Obrigado. Cumprimentos.

Assinei, há vários meses, um contrato de compra de dois aparelhos acústicos na v/instituição com as referências descritas em anexo. O valor contratualizado foi de 4.850 Euros + encargos com a Credibom. Para poder resolver o contrato directamente o prazo era de 30 dias. Todos os dias 10 de cada mês procederei ao pagamento de mais uma prestação. Após estes meses e pensando mais maduramente no assunto, terei sido influenciado e coagido pela equipa de atendimento com o “apressado” acompanhamento a uma caixa ATM para obtenção de IBAN e precipitei-me. Sinto-me ludibriado. Ao efectuar uma prospecção nas várias ofertas existentes no mercado, verifiquei que os valores são cerca de metade do que me foi proposto e cobrado. Além disso assinei imediatamente um contrato de 4.950 Euros sem sequer haver conhecimento de que poderia pagar. Além do mais e muito importante, até hoje ainda não tenho uma audição fidedigna com a equilização dos aparelhos. Estou disposto a prescindir das cobranças mensais já efectuadas contra a entrega dos aparelhos e cancelamento do contrato. Cps Vitor Veiga

Exmos. Senhores, No passado dia 21 de março, enviei uma encomenda para Madrid com o guia de transporte em referência com entrega prevista para o final do dia 25 de março ( entrega até 2 dias úteis). Hoje, dia 28 de março, não só a encomenda ainda não chegou ao destino nem consegui obter qualquer informação sobre a localização da encomenda desde que saiu do centro operacional de Loures às 16h13 mn de dia 24, nem através do sistema de tracking no site dos CTT, nem por email na sequência dos vários contactos e reclamações que apresentei telefonicamente. A não entrega da encomenda no prazo previsto configura um evidente incuprimento do contrato entre os CTT e o cliente pelos qual os CTT devem ser responsabilizados . A falta de informação sobre a localização da encomenda (no limite a falta de assumpção por parte dos CTT do extravio do documento) constituem uma falta de ética e uma total desconsideração pelo cliente que devem penalizar o posicionamento da empresa no mercado . Neste contexto, venho solicitar o apoio e atenção da DECO Proteste para as duas dimensões. Cumprimentos.

Exmos. Senhores, Fiz contrato com a prosegur alarmes no dia 17/03, quando foi feita a instalação do serviço (que não foi concluida). Neste dia foram pagos 89.51€ (valor da instalação com o desconto autorizado). No dia 20/03 solicitei o cancelamento do contrato via email e chamada. No dia 22/03 recebi uma fatura de instalação no valor de 300€ (preço de tabela para instalação). Contactei a pedir esclarecimento. Hoje de manhã tenho a cobrança dos 300€ debitada na conta. Ou seja, paguei 2 instalações indevidamente. Cumprimentos.