Reclamações públicas

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Pedido de devolução do montante despendido em virtude de anomalia no produto adquirido

À RADIO POPULARAssunto: Pedido de devolução do montante despendido na aquisição do produto (avaria nos primeiros 15 dias após a aquisição)Exmos. Srs.Venho desta forma expor a situação que irei relatar seguidamente: No dia 26/12/2023: Adquiri uma máquina de café “DELONGHI ECAM22021B” na RADIO POPULAR de Porto de Mós (Fatura em anexo).A máquina funcionou bem durante os primeiros dias. Entretanto começou a emitir um ruído metálico muito forte e estridente ao ser utilizada.No dia 15/01/2024: Entreguei a máquina na RADIO POPULAR de Porto de Mós e solicitei a devolução do montante gasto na aquisição, exercendo o meu direito de rejeição em virtude da avaria ter surgido nos primeiros 15 dias após a aquisição.A funcionária que recebeu a máquina referiu que não a podia experimentar e que a mesma tinha de ser enviada ao serviço técnico. Mostrei o vídeo (que tinha no meu telemóvel) a esta funcionária que, obviamente, constatou a existência da avaria.Recebi a nota de serviço (cópia em anexo), que refere “AVALIAÇÃO DOA” (o que significa, segundo a funcionária explicou, que o meu pedido era a devolução do montante gasto na aquisição da máquina). A máquina foi entregue em estado absolutamente novo (a máquina foi utilizada menos de duas semanas pelo que o seu aspeto era o de um produto absolutamente novo, saído da embalagem).A funcionária referiu que iria ser contactado posteriormente.No dia 02/02/2024:18 dias depois, recebi o SMS:“… O seu equipamento, reparado, encontra-se disponível para levantamento. Radio Popular. Enviado:2024-02-02 09:01”Dirigi-me, ao final do dia, à RADIO POPULAR de Porto de Mós. O funcionário que me atendeu referiu que tinha a máquina para me entregar. Foi buscar a embalagem da máquina e foi com espanto que constatei que a máquina tinha sido devolvida, mal-acondicionada, já sem as proteções de esferovite (tal como lhes tinha sido entregue) e envolvida em película aderente.O funcionário retirou a película aderente e deparei-me com uma máquina com um aspeto muito usado e com a parte plástica exterior extremamente riscada, assim como a placa metálica muito deteriorada (tinha o aspeto de uma máquina com muito uso). E, para meu grande espanto, referiu que o técnico não tinha encontrado qualquer avaria.O funcionário ligou a máquina para verificar se estava a fazer o ruído. Como é possível que a máquina não fizesse aquele ruído estridente, evidente no vídeo, sem ter existido qualquer intervenção?!... E se, ao ligarem a máquina não tivessem constatado nada de errado, qual foi a razão pela qual tiveram de a desmontar e substituir peças?!... Perante todo este cenário não me é possível confiar no serviço técnico a que a Radio Popular recorreu para avaliação desta avaria.Foi nessa altura que, novamente, mostrei o vídeo em que a avaria era evidente. A única conclusão possível, perante tudo isto, foi de que aquela não era a máquina de café que eu tinha entregado.O funcionário disse que não podia fazer nada pelo que solicitei a presença do gerente da loja. Foi-me referido que não se encontrava na loja e que só poderia falar com ele no dia seguinte a partir das 11:30 horas.No dia 03/02/2024:No dia seguinte, dirigi-me novamente à RADIO POPULAR de Porto de Mós para falar com o gerente. Referi o sucedido e o gerente foi buscar novamente a embalagem com a máquina de café e pôde constatar o aspeto da máquina que estava a ser devolvida.Entretanto entregou-me uma fotocópia do relatório do técnico que referia “Diagnóstico, verificação e testes dos parâmetros de funcionamento do equipamento sem deteção de inconformidade – Consumidor não beneficia de garantia adicional” (ver em anexo).Obviamente se conclui que foi referido que a máquina não tinha qualquer avaria para que a devolução se tornasse inviável (no entanto, como se pode ver no vídeo, cujo ficheiro entreguei ao gerente, o problema existia e não pode ter “desaparecido” sem qualquer tipo de intervenção).Claro que a confiança no serviço técnico passou a ser nula ao deparar-me com uma máquina com um aspeto de um artigo extremamente usado e ao ter sido referido que a máquina não tinha qualquer tipo de avaria.Referi que a única solução que aceito (e tal como já havia referido no momento da entrega da máquina) é a devolução do montante despendido na aquisição da máquina de café, como é obviamente meu direito.O gerente sugeriu que procedesse ao levantamento da máquina e que fosse a um serviço técnico oficial da “Delonghi” para obter uma nova opinião, sugestão essa que não aceitei e referi, novamente, que queria a devolução do montante despendido na aquisição da máquina.O gerente referiu que teria de enviar novamente a máquina para o serviço técnico para nova avaliação da situação e que teria, novamente, de aguardar.No dia 09/02/2024:Uma semana depois, não tendo sido contactado, telefonei para o gerente da RADIO POPULAR de Porto de Mós para saber o ponto da situação. Referiu que o Serviço Técnico tinha solicitado que a máquina fosse enviada novamente.No dia 15/02/2024:Mais uma semana passou e tornei a telefonar para o gerente que me disse que a máquina tinha sido enviada, mas que, devido ao Carnaval, ainda não tinha havido evolução.Entretanto recebi a carta registada (registo simples), datada de 12/02/2024 (ver em anexo) que refere “… caso não proceda ao levantamento do equipamento no prazo mencionado, o mesmo será considerado legalmente abandonado” (“prazo máximo de 30 dias a contar da presente data”).Não entendo como é que estando o assunto a ser “tratado” me está a ser enviada uma carta nestes termos. Considero que o tratamento que tem sido dado, no decorrer de todo este processo, tem sido incorreto, questionável e pouco transparente.Mais uma vez solicito que o meu direito de rejeição, pelo produto apresentar avaria nos primeiros 15 dias, seja respeitado.Aguardo resposta por escrito, no prazo máximo de 8 dias.Vídeo:https://we.tl/t-47UkD2nJf3

Resolvida
D. P.
16/02/2024

Problema com o seguro lar.assistência da IBERDROLA

Venho por este meio expor o caso a V. Exas . Tendo eu acionado o seguro lar.assistência da IBERDROLA , por ter avariado a TV em minha casa em Pias -Serpa (em Agosto) , a seguradora em questão disse-me que teria de arranjar uma empresa para o fazer porque não tinham técnicos disponíveis nessa área e que depois iriam pagar essa reparação mediante a apresentação da fatura. Assim o fiz, tendo de recorrer a empresa que foi ao local fez o orçamento e teve de levar a TV para reparação . Enviei o orçamento para a seguradora e ela deu o aval para se proceder à sua reparação . O televisor foi-me entregue em 9.11.2023 já reparado, tendo eu enviado para a seguradora a fatura recibo de valor de 196,88 euros , os quais até agora ainda não mos reembolsaram. Tenho telefonado para a seguradora de 15 em 15 dias desde 20 de Dezembro e dizem-me sempre que estão à espera de ordem de pagamento e que deve ser até ao final do mês, mas qual mês? Já passaram 2 meses e até agora nada.Com os melhores cumprimentosDP

Encerrada
H. P.
16/02/2024

Portagens cobrança dupla

Exmos Senhores,Atraves da aplicação CTT foram pagas as portagens devidas ao dia 16.02 dois dias antes mas a informação não passou e ainda estavam em divida no dia 16.02 pelo que procedi ao pagamento de novo para que não houvesse cobranças de valores em divida neste momento paguei o mesmo serviço em duplicado e aguardo a devolução do valor pago a dobrarEntidade 21154Referencia 221503811valor 4.19

Resolvida
A. L.
16/02/2024

Não reembolso pela Dyson de valor pago em encomenda objeto de devolução

Exmos. Srs.,Procedemos à encomenda de um aspirador Dyson em 06/janeiro/2024 via site eletrónico da Dyson. o qual nos deveria ser entregue em 9/janeiro/2024, data determinada e disponibilizada pelos serviços/sistemas da Dyson e a qual foi objeto de concordância da nossa parte, facto que resulta não só da formalização da encomenda como o seu efetivo pagamento na totalidade dentro do prazo solicitado. Por motivos imputáveis ao transportador selecionado e contratado pela própria Dyson para o respetivo serviço de entrega na morada designada, o aspirador em causa não nos foi entregue.Refira-se que, tal como consta em comunicado realizado junto dos serviços de apoio ao cliente da Dyson, em consulta ao registo de acompanhamento de encomendas do próprio transportador, detetámos que o transportador afirma ter procedido a uma tentativa de entrega, facto que não corresponde à verdade por estar em permanência pessoas na morada designada. Reforçamos: esta situação foi prontamente reportada ao serviço de apoio ao cliente Dyson. Ficámos à espera de nova tentativa de entrega, recomendação da Dyson, que não veio a ocorrer por razões também elas imputáveis ao transportador, desta feita, alegando avaria na viatura de distribuição. Em consequência, o transportador colocou na sua página de web que iria proceder à devolução do equipamento à Dyson sem realizar nova tentativa de entrega.No dia 11/janeiro/2024, perante a informação anterior, procedemos a novo contacto com a linha de apoio da Dyson para resolução do contrato por não entrega do bem na morada designada e no prazo acordado. Veja-se que também esta decisão resulta do facto de ser, face à informação que nos foi transmitida, o procedimento normal da Dyson para situações desta ou de natureza análoga.Na altura foi-nos solicitado que aguardássemos 15 dias úteis para procederem à devolução do valor pago que não veio a ocorrer. Refira-se que, apesar de entendermos ser contrário aos direitos do consumidor que a lei nacional e europeia consagra, aceitámos, pois estávamos de boa-fé no processo.Em 1/fevereiro/2024 fomos forçado a novo contacto de acompanhamento do tema ao que os serviços da Dyson alegaram que não dispunham do IBAN para procederem à devolução do valor pago. Ora se não tinham esta informação a mesma deveria ter sido solicitada prontamente pelos serviços da Dyson. Apenas com a iniciativa do nosso contacto é que tal foi objeto de correção pela Dyson, o que não indicia que esteja de boa-fé para com o consumidor.Passados mais 14 dias desde o contacto de 1/fevereiro/2024, em 15/fevereiro/2024, ainda não nos foi devolvido o valor pago pago pelo bem que não nos foi entregue e que foi objeto de devolução à Dyson pelo seu próprio transportador.Em Portugal o Decreto-Lei n.º 84/2021, de 18 de outubro, que regula os direitos do consumidor na compra e venda de bens, conteúdos e serviços digitais, transpondo as Diretivas (UE) 2019/771 e (UE) 2019/770 (logo legislação aplicável a todos os estados membros da União Europeia, incluindo Espanha de onde a Dyson tem presença e de onde nos comunicou que despachou o equipamento) prevê no seu artigo 11.º - Entrega do bem ao consumidor - que a Dyson deve restituir ao consumidor a totalidade do montante pago até 14 dias após a referida resolução. Em caso de incumprimento do disposto no parágrafo anterior, o consumidor tem o direito à devolução em dobro do montante pago, sem prejuízo da indemnização por danos patrimoniais e não patrimoniais a que haja lugar.Perante a argumentação por nós apresentada acima e indicação do regime legal que entendemos em vigor, o apoio a cliente da Dyson ou recusou linearmente a prestação de qualquer apoio (apoio a cliente por telefone) ou passou a ter uma comunicação evasiva e de desresponsabilização remetendo para mais tempo de espera para análise de outros departamentos da situação (chat eletrónico).Neste momento estamos a pedir que a Dyson respeite a Lei de proteção ao consumo e cumpra com as suas disposições, procedendo, não só ao reembolso integral do valor pago, como o faça pelo dobro, tal como resulta das regras em vigor.Aguardamos para breve uma eventual comunicação da Dyson e desfecho da situação.Cumprimentos,

Encerrada
N. V.
16/02/2024

Ar Condicionado Defeituoso

Péssimo serviço! Comprei 4 aparelhos de Ar Condicionado a uma Empresa certificado pela Samsung a JoelTec, gastei milhares de euros e desde o primeiro momento que reportei que as máquinas não estava em condições e não produziam ar quente! Depois de terem vindo fazer uma inspeção e terem constatado que a máquina não estava em condições e terem reprogramado a máquina, o problema persistiu e estou a mais de 2 anos à espera que venham fazer a inspeção com as condições meteorológicas frias, de modo a testaram as máquinas com as temperaturas frias para resolverem o problemas de uma vez por todas, sem obter resposta nem nunca terem disponibilidade para virem quando o tempo está frio, que é quando as máquinas não conseguem produzir ar quente suficiente, que não ultrapassando os 23 graus, quando o comando esta programado para 30 graus. A JoelTec ainda teve o descaramento de me dizer que a mim não me venderam nada, quando eu tenho uma factura passada pela JoelTec. Reportei esta situação a Samsung que corroboraram com todas as atitudes da JoelTec, descartando-se de qualquer responsabilidade! Gastei milhares de euros e não tenho máquinas a funcionarem! ! Fujam desta empresa que não é séria e ainda gozam com os clientes! Em breve vão ter notícias da minha advogada!

Encerrada
E. P.
16/02/2024

Desligaram a luz sem motivo

Venho por este meio informar que a Empresa E- redes desligou a luz a uma família com uma criança com deficiência no dia 15/02/2024. Porque não estava ninguém em casa para trocar o contador. Como é que se desliga a luz a uma família que nada deve. Que não tem nenhum contrato com dita empresa. Que já fez várias reclamações a E redes devido as mentiras abusivas de dizerem que não tem acesso as contagem da luz. Quando respectivamente o contador está na rua é visível a quem passa. Quero que a E redes seja responsável por todos os danos que surgem devido ao frigorífico estar desligado até segunda-feira. Quero que a E redes não possa desligar a luz as pessoas que nada devem .

Encerrada

Encomenda internacional nao entregue

Ola , venho por meio desta comunicar minha insatisfação com a empressa Ctt para serviço internacional.Enviei uns chocolates para meu filho no Ctt de Vila Real de Santo Antonio para Porto Alegre /RGS,com carta registada ,paguei 30€ de envio,no dia 14/11/2023. Desde entao veio acompanhando o estado da encomenda. No dia 30/11/2023 chegou em curitiba e desde ai nunca mais soube nada da minha encomenda.Ate hoje apareciaque chegou em Curitiba e nao aparece nenhum contato para que eu possa saber o que aconteceu ,pois afinal estamos em fevereiro , e ninguem sabe da minha encomenda . Em Portugal dizem que ja nao e responsabilidade deles pois ja esta no Brasil e no Brasil ,meu filho pediu a um amigo que trabalha no ctt que verificasse e não aparece nada, ou seja, minha encomenda simplesmente sumiu. Agora esta aparecendo como entregue sendo que e mentira pois nao foi entregue. Como que uma empresa de porte tao grande pode permitir que aconteça esse tipo de coisa , sem dar ao menos uma explicação ao cliente. Entao eu envio um pacote para meu filho numa empresa, que seria de confiança e o que fazem e nao entregarem minha encomenda , nao me darem nenhuma satisfação e tudo bem????? Alguma coisa esta errada nesta empresa! Eu exijo uma explicação , exijo saber onde esta a encomenda que enviei. O CTT me deve uma explicação.

Resolvida
C. R.
16/02/2024
MEO

factura meo

Assunto: Prescrição de consumos MEONIF:216135419N.º de cliente:1335804977Exmos. Senhores,Após ter sido interpelado(a) para proceder ao pagamento de subscrição , no valor de 18€, a qual nao deveria acontecer , pois ja uns 10 anos que tinha activado o bloqueio a subscriçoes no meu pacote da MEO. e apos fazer o cancelamento continuam a cobrarComo tal, esses consumos encontram-se prescritos, em conformidade com o disposto no art. 10º nº 1 da Lei dos Serviços Públicos Essenciais.Assim, serve a presente missiva para me opor ao pagamento do valor supra referido, invocando expressamente a prescrição para todos os efeitos legais.Aguardo resposta por escrito e anulação dos valores prescritos, no prazo máximo de 8 dias, não devendo ser interrompido o fornecimento do serviço até resposta e regularização da faturação.Com os melhores cumprimentos,Assinaturacarla ramalho

Encerrada
L. R.
16/02/2024

Atraso na regularização de Sinistro

No passado dia 31 de Janeiro um outro veículo bateu no meu carro enquanto este estava estacionado em lugar legal. Os danos não foram de monta, mas ainda assim impossibilitam que o carro circule com 100% de segurança, pois o pára-choques ficou arrancado de um dos lados, e está agora preso por arames, e um dos piscas caído. Logo que me apercebi, contactei o condutor do outro veículo, que tinha deixado o contacto, o qual se deu como culpado, e preenchemos a DA. Enviei a cópia por email à minha seguradora, que não acusou sequer a recepção. Contactei então via telefone, onde me foi marcada uma peritagem para o dia 2 de Fevereiro. Não me tendo sido possível deslocar à peritagem nesse dia devido a imprevistos profissionais, adiei a mesma para dia 7 de Fevereiro. De salientar que acedi a levar o carro a uma oficina recomendada pela seguradora porque, segundo os mesmos, o processo seria mais rápido. Desde aí, não tive mais nenhum contacto da minha Seguradora que não fosse despoletado por mim. A única coisa que me informam é que o caso ainda não tem a concordância da outra Seguradora, portanto não podem avançar com a reparação nem fornecer veículo de substituição. No meio de tudo isto, irei ficar sem carro durante 3 semanas, com consequências graves a nível pessoal e profissional. De salientar que efectuei uma reclamação formal na N Seguros, a qual não teve resposta ainda até ao dia de hoje. A minha seguradora, a N Seguros, tem sido de uma displicência e laxismo enormes em todo este processo, e está-me a deixar lesado quando eu não tive sequer a culpa do acidente. Gostaria de saber que medidas posso tomar, e se posso ser ressarcido pelos transtornos desta situação.

Encerrada
D. C.
16/02/2024

Devolucao do valor da encomenda que nunca foi entregue

Venho por este meio, reclamar da minha encomenda CP025713872PT, realizada no dia 3 de novembro de 2023, e os portes pagos a 5 de novembro numa transferencia a parte para a conta de Vera Goncalves, CEO da VERASTORE, na qual nunca foi entregue porque chegou danificada, sendo que os servicos de correio, devolveram ao remetente e na qual entrei em contacto com o remetente para a devolucao do dinheiro, na qual me pediu 3 meses para os ctt resolverem a situacao. aceitei esse pedido, mas passado esse periodo, voltei entrar em contacto com o remetente na qual disse me que so devolvia o dinheiro quando tivesse resposta da queixa que fez nos ctt.O que se paasa entre a Verastore e os servicos de correios, esta fora do meu controlo, nem eu tenho acesso a essa informacao, mas esta no meu direito pedir o meu dinheiro de volta. que ja devia de ter recebido assim que a caixa foi devolvida ao remetente. neste momento tenho 214.50 euros da encomenda mais 33.05 euros dos portes de envio na qual a pessoa nega se a devolver ate a resposta dos ctt. ja entrei encontacto com ela diversas vezes, na qual obtenho sempre a mesma resposta, que tenho que aguardar. qyero esta situacao resolvida o mais rapido possivel senao irei para estancia superior. o prazo de reembolso ja foi ultrapassado, na qual tenho direito de pedir o dobro do valor devolvido. nao estou pedir o dobro, so pedindo o que me pertence. espero feedback o mais rapido possivel. Obrigada

Encerrada

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