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Política de devoluções Wallapop
Exmos. Senhores, Venho apresentar uma reclamação contra a plataforma Wallapop, devido à sua política de devoluções e à forma como descarta responsabilidades em situações de produtos defeituosos. Nos últimos oito meses, adquiri três discos rígidos na Wallapop, num total de cerca de 110€, e todos apresentaram problemas. Em dois casos, os defeitos foram reportados ainda dentro das 48 horas estipuladas pela plataforma. Apesar disso, a Wallapop recusou qualquer resolução, alegando cláusulas relacionadas com “produtos que podem ter sido manuseados” ou “cujo estado não podem verificar”. No terceiro caso, os problemas surgiram após um período de teste superior a 48 horas, o que impossibilitou uma reclamação dentro do prazo. Considero esta prática profundamente injusta para o consumidor, especialmente em compras de componentes eletrónicos, onde é comum que as falhas não sejam imediatamente aparentes e exijam mais tempo para se manifestarem. Apesar de a plataforma afirmar que garante o reembolso em caso de defeito, na prática, recusa qualquer responsabilidade assim que expira o curto prazo de 48 horas — ou mesmo antes disso, com base nas cláusulas referidas. Importa sublinhar que, em lojas convencionais ou plataformas de venda de produtos novos, os consumidores dispõem de períodos de devolução muito mais alargados, o que lhes permite testar adequadamente os artigos adquiridos. Em compras de produtos em segunda mão, onde os riscos são maiores, seria ainda mais essencial oferecer um período de devolução mais justo e adequado. Peço, por isso, que a DECO analise estas práticas e alerte outros consumidores para os riscos de adquirir produtos através da Wallapop, que, mesmo quando apresentam problemas graves, podem não ser reembolsados devido a políticas excessivamente restritivas e inadequadas à natureza dos produtos. Agradeço desde já a atenção dispensada e coloco-me à disposição para quaisquer esclarecimentos adicionais. Cumprimentos.
Avariado e quero devolver
Comprei um aquecedor hotspot no continente modelo da quinta do conde era só para dias frios no princípio funcionava bem de repente começou a apagar sozinho fui ver e disseram que já passaram 15 dias mas menos de 1 mês por isso teem de enviar para arranjar demora até 30 dias por isso quero devolver preciso do aquecedor agora, posso devolver ou não
Scam
Exmos. Senhores, A 30 de janeiro comprei, no site da empresa gsevenxiii, uma câmera fotográfica. O site foi-me recomendado na plataforma etsy e parecia tudo menos scam. Efetuei o pagamento imediatamente no momento da compra e, de seguida, recebi um e-mail a me informar de que a encomenda estava em processamento. Contudo, passados alguns dias utilizei o código por eles fornecido para poder rastrear a minha encomenda, sendo informada que tal código não existia. Naturalmente, enviei um e-mail à empresa a explicar a situação e a pedir algumas informações e esclarecimentos em relação à encomenda, uma vez que estava totalmente no escuro em relação à situação, tendo já realizado o pagamento da câmera (no valor de cinquenta e um euros). Não responderam até ao dia de hoje, 16 de fevereiro. Preocupada com a situação, procurei esclarecimentos na internet e o que encontrei explica a situação na perfeição: relatos de outras pessoas, exatamente na mesma situação que eu, que tinham encomendado câmeras fotográficas, de valores relativamente avultados, no referido site durante os últimos dias do mês de janeiro, tendo sido enganadas, ludibriadas e mais commumente "scamadas". Acabo de descobrir, então, que não passa, nada mais nada menos, de um scam, com o único e singular objetivo de enganar indivíduos e de lhes ficar com o dinheiro. Apelo, assim, a que se possa fazer alguma coisa em relação à situação, uma vez que esta empresa chegou a ser recomendada por via do etsy, tiktok e outras plataformas, sendo que essa propaganda está, agora, a ser apagada, muito provavelmente pelos membros da empresa, a fim de esconder o scam em que a mesma consiste. Por outras palavras, fizeram circular vídeos, tiktoks, informação e recomendações falsas em inúmeras plataformas, em que enumeravam as qualidades deste site e que este serviço oferecia, a fim de angariar o maior número possível de indivíduos que procurassem produtos como câmeras e que os comprassem no seu site, fruto de tudo aquilo de "positivo" que viram em relação ao mesmo, sendo tudo meramente FALSO. Peço que tenham cuidado com este esquema enganoso e, francamente, nojento e que, também, procurem fazer algo em relação ao mesmo, isto se possível, pois já vi que não sou a única nesta situação. Assim como outros, perdi o meu dinheiro, após ver publicidade enganosa em relação a esta empresa, que foi montada com o propósito, asqueroso e repugnante, de extorquir dinheiro. Cumprimentos.
Não consigo ter acesso ao dinheiro que fiz
Exmos. Senhores, Durante o início do mês de dezembro vendi vários artigos na plataforma vinted. O saldo demorou várias semanas a ficar disponível e, quando finalmente ficou, continuou a ser impossível transferi-lo para a minha conta bancária, sendo que dá erro de cada vez que faço essa tentativa, até ao dia de hoje. Mesmo fazendo tudo o que me indicam no email e tentando transferir até para outra conta bancária, o problema persiste. O que agrava ainda mais a situação é o facto de não ser possível utilizar este saldo nem dentro da própria aplicação, sendo que aparece um aviso de falha alegando possibilidade de fraude. Assim, não consigo ter acesso de maneira nenhuma ao valor de 21,40euros que ganhei com as minhas vendas, cujos processos já foram concluídos há, no máximo, 2 semanas. Cumprimentos.
Reclamação sobre Recusa Indevida de Troca e Atendimento Inadequado – Pandora
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal contra a loja Pandora do Shopping Braga Parque, devido à recusa indevida na troca de um anel adquirido recentemente e ao atendimento inadequado prestado por uma das funcionárias. No dia 15 de fevereiro de 2025, desloquei-me à referida loja para proceder à troca do tamanho de um anel, que me foi oferecido no dia anterior. Para evitar esquecê-lo, transportei o anel na mão e, ao ser atendido/a, coloquei-o no dedo apenas para demonstrar que não me servia. A funcionária que me atendeu solicitou a fatura, e enquanto o meu namorado a procurava, uma outra colaboradora, identificada como Cátia Veloso, interveio na conversa e recusou imediatamente a troca. Alegou que o anel deveria estar na caixa e que não poderia ser trocado caso tivesse sido utilizado. Esclareci que o anel não havia sido usado, apenas transportado na mão e colocado no dedo por breves instantes para demonstrar o tamanho inadequado. Ainda assim, a funcionária insistiu que não poderia aceitar a troca, justificando que o artigo poderia apresentar sinais de uso. Questionei como um anel poderia apresentar sinais de uso em menos de 24 horas, salientando que, caso isso ocorresse, indicaria um problema na qualidade do produto, o que deveria ser abrangido pela garantia. No entanto, fui informado/a de que a garantia da Pandora apenas cobre defeitos de fabrico e não sinais de uso, reforçando a sua decisão de não proceder à troca. Face a esta situação, considero que a Pandora não cumpriu a sua própria política de trocas e que a funcionária agiu de forma infundada e pouco profissional, causando-me um grande transtorno enquanto cliente. Pontos principais da reclamação: 1. No site da Pandora, está indicado que as trocas podem ser efetuadas em lojas físicas mediante apresentação da jóia e da respetiva fatura, sem qualquer menção à necessidade de a jóia estar na caixa ou de não ter sido experimentada. 2. A política de garantia da Pandora menciona que os produtos estão cobertos contra defeitos de materiais e fabricação por um período de um ano, sem excluir trocas por questões de tamanho. 3. A funcionária em questão demonstrou falta de formação ou má interpretação das diretrizes da marca, recusando a troca sem fundamento e tratando a situação de forma inadequada. Dado o exposto, solicito a vossa intervenção para que a Pandora cumpra a sua política de trocas, me seja permitido trocar o anel conforme os meus direitos enquanto consumidor e para que seja chamada à atenção a atitude da funcionária, evitando que situações semelhantes voltem a ocorrer. Caso esta questão não seja resolvida, reservo-me o direito de recorrer a outras entidades competentes e de expor publicamente a minha experiência. Aguardo uma resposta e resolução com a maior brevidade possível. Cumprimentos.
Reclamação Formal – Venda de Veículo com Informações Falsas e Pedido de Resolução
Exmos. Senhores, Venho, por meio desta, apresentar uma reclamação formal contra a MatrizAuto de Sintra em virtude da venda de um veículo Volkswagen Polo em condições e com informações diferentes das que me foram apresentadas no momento da compra. Além disso, verifico que houve informações enganosas que configuram uma possível tentativa de burla. No passado dia 17 de janeiro de 2025, adquiri um Volkswagen Polo na vossa loja, após me ter sido garantido que o veículo era nacional, que estava dentro da garantia do fabricante (com término em 27/04/2025), e que atendia às minhas exigências. Dado que necessitava de um carro automático e citadino para a minha esposa, e devido à minha iminente cirurgia ao pé direito, confiei na vossa informação e procedi à reserva e compra do veículo, incluindo o pagamento de 200€ para reserva e 10€ para certidão de ónus e encargos. Além disso, entreguei o meu Renault Clio de 2007 como parte do pagamento, pelo valor de 1.000€. Após a receção do veículo, comecei a identificar problemas, tais como: Tapetes rotos (não originais, ao contrário do indicado na venda); Botão do desembaciador avariado; Conexão Bluetooth com CarPlay defeituosa; Barulho anormal ao travar; Botão de volume defeituoso. Na tentativa de resolver a situação, segui o procedimento indicado e agendei a reparação do veículo numa oficina oficial da Volkswagen em Cascais. Para minha surpresa, ao chegar à oficina no dia 13 de fevereiro de 2025, fui informado de que o carro não estava coberto pela garantia do fabricante, pois tratava-se de um veículo importado da Hungria e não nacional, conforme me havia sido garantido pela MatrizAuto de Sintra no ato da compra. Diante dessa descoberta, tentei contatar telefónicamente o comercial da MatrizAuto mas sem sucesso. Dado o silêncio e a gravidade da situação, dirigi-me pessoalmente à loja, acompanhado de um amigo para servir de testemunha do que estava a ocorrer. Numa primeira abordagem o comercial, negou qualquer irregularidade, alegando que a informação constava no contrato. No entanto, ao confrontá-lo com os documentos fornecidos pela própria MatrizAuto, reconheceu que houve um “erro de sistema” e encaminhou-me para o Engenheiro da Qualidade. O Engenheiro de qualidade tentou justificar-se dizendo que a MatrizAuto comprara o veículo com 0 km** e que o teve em posse antes da venda. Contudo, tal explicação não é coerente, visto que adquiri o veículo com **aproximadamente 55.000 km, para além de estranhar a MatrizAuto adquirir o carro no estrangeiro e colocar ele como nacional. Após sucessivas tentativas de desvalorizar o problema por parte do Engenheiro da qualidade, decidiram chamaram o gerente da loja, que adotou uma postura distante e pouco empática, nunca reconhecendo o erro nem demonstrando qualquer sentido de responsabilidade. Ele indicou que poderia devolver o veículo, mas sem fornecer qualquer prazo para tal, causando-me prejuízo e transtornos significativos. Direitos Violados e Pedido de Resolução Tendo em conta os factos apresentados, fica evidente que houve: Fornecimento de informações falsas e enganosas sobre a origem do veículo e sua cobertura pela garantia do fabricante; Venda baseada em informação incorreta, o que configura uma prática comercial desleal, proibida pelo Código da Publicidade e pela Lei de Defesa do Consumidor; Grave prejuízo financeiro e pessoal, visto que entreguei o meu veículo anterior como parte do pagamento e fiquei sem meio de transporte, além das perdas de tempo e trabalho. Atenciosamente, Rui
ikea continua assedio e a acusar colaboradores
Ikea continua assedio e a acusar colaboradores. O que tem feito ao longo dos anos é uma vergonha e quando eu entrei , falava-se de terem colocado em caixas uma responsável grávida e gerou revolta , pois nem tinha experiência, vinha de fora com cunhas etc etc, quando nas vagas exigem um certo perfil. Todos falaram desta situacao e de outra responsável que era protegida pela superior de caixas e que andava envolvida com muitos chefes e sempre a faltar. Passado algum tempo esta responsável com a superior de caixas e o esquema ilegal do chefe de segurança que utiliza favores dos seus conhecimentos para obter informações, tentaram me acusar de ter atendido pessoa conhecidas e que podia não ter passado coisas. O objectivo era que eu fosse embora, mas deram-se mal. Fizeram isto ilegalmente mas foi tudo escondido. Este é o método ikea acusar colaboradores. Claro esta responsável protegida por cunhas fica na Ikea e nada lhe aconteceu. Como a mim me fizeram isto muitas mais coisas tem feito e desmentido. Ikea não é um bom local para trabalhar e existe muitas cunhas e assédio de chefias e proteção do service office.
Cancelamento indevido da encomenda
Exmos. Senhores, Procedi, no passado dia 10 de fevereiro, à encomenda de uma televisão no site da Worten, tendo efetuado no imediato o pagamento que me foi solicitado (via MBWAY), encomenda a que foi atribuído o n.º 63962161. Acontece que, nesse mesmo dia, sem qualquer aviso nem comunicação, sou surpreendida com uma devolução via MBWAY do valor correspondente à encomenda. Algumas horas depois, recebo um e-mail referindo que "por um erro informático", procederam ao cancelamento da encomenda. Ora, cumpre-me dizer o seguinte: 1) não autorizei a resolução (unilateral) deste contrato (nem é legal que o façam); 2) nem tão-pouco autorizei nem requeri a devolução do dinheiro (nem é legal que o façam); 3) pretendo (como sempre pretendi) e com a sinalagmaticidade que caracteriza estes contratos, que este se cumpra, pelos moldes estabelecidos inicialmente e que foram contratualizados (como prescreve a lei); 4) não tenho (nem poderia ter) qualquer responsabilidade pelos "erros informáticos" por parte do prestador de serviços (como decorre da lei); 5) esses erros são da inteira responsabilidade da Worten, que deve procurar soluções para eles, junto das entidades que entender por responsáveis, mas nunca assacar essa responsabilidade ao comprador (é de lei); 6) ficam algumas questões no ar: o que fizeram em relação às encomendas bem sucedidas e rececionadas por outros consumidores? O que fariam se, por um "erro informático", o valor em vez de maior, fosse menor: devolveriam a diferença? O que acontece às restantes encomendas de pessoas que foram "chamadas" ao site através desse anúncio e acabaram por efetuar outras encomendas? Serão devolvidas? Ou terá servido este anúncio (enganador) apenas para "chamar" as pessoas ao site? Assim, mais não pretendo do que o cumprimento do contrato inicialmente estabelecido, nos termos contratualizados Não pretendo nem aceito a devolução do dinheiro assim como também não aceito vales de desconto para outras compras. Quero apenas o envio do produto que comprei, no valor que o comprei. Com os melhores cumprimentos, Ana Carolina Carvalho
Venda de Telemóvel Recondicionado com Avaria
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar formalmente reclamação pela venda, por parte da vossa empresa WORTEN, no passado dia 31 de Janeiro de 2025, de um iPhone 15 Pro Max recondicionado, em não conformidade com as condições e descrição que o vendedor apresentou antes da compra do equipamento. O equipamento, comprado em loja física, era um artigo de exposição e na etiqueta onde constava o preço de venda e o estado atual da bateria, não fazia referência a qualquer anomalia no produto. Foi detectado por minha parte, utilizadora do equipamento, que o mesmo não procedia ao carregamento normal da bateria, mesmo tendo sido utilizado o cabo e transformador da própria marca APPLE. Detectada esta anomalia, e com apenas 15 dias de utilização do equipamento, dirigi-me à Worten do Forum Coimbra, onde adquiri o telemóvel e pedi para exercer o meu direito de rejeição do artigo, por não conformidade com as condições descritas pelo vendendor antes da compra, como consta no artigo 7º, do Decreto-lei 84 /2021 de 18 de Outubro. Não me foi possível gozar deste direito, pois segundo me foi informado em loja, os telemóveis são excepções ao direito mencionado acima. Mais informo, que em nenhum momento durante a compra do equipamento, mesmo tendo eu questionado explicitamente sobre o período de garantia do mesmo e visto ser um artigo recondicionado, me foi informado que os telemóveis, nesta empresa não estão abrangidos pela politica de satisfação e devolução. Além de não me ter sido referido esse facto importante, em loja também não constava essa informação escrita e visível de forma inequívoca ao consumidor. Dado o exposto, venho por este meio manifestar o meu profundo desagrado pela mencionada empresa vender um equipamento recondicionado, com anomalia, ( o que implica que o mesmo não foi testado como deveria, antes de ser colocado à venda), e por me ter sido negado o exercício do meu direito de rejeição, dentro do prazo legal para o fazer. Não me tendo sido dada outra opção, deixei o equipamento para repação, ao abrigo da garantia legal, pelo que aguardo o reparação do mesmo. Sem mais assunto de momento. Cumprimentos.
Sem caixas
IKEA obriga o cliente a trabalhar nas caixas e gratuitamente No IKEA na loja em Alfragide não existe escolha ou o cliente faz o registo dos produtos, sobre uma vigilância muito apertada em que a funcionária em Alfragide de nome Andreia em vez de ajudar fica a mexer no cabelo e comentar sobre os clientes com o segurança. IKEA está a vigiar o cliente abusivamente e depois vêem fazer auditorias e o cliente fica sujeito a ser humilhada . IKEA é um engano e não volto mais . Aproveite e vejam também a reportagem sobre IKEA o caçador de Árvores e de certeza que não vão querer comprar lá mais .
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