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Hostilidade para com os clientes
Venho por este meio comunicar a V. Exas. as atitudes exacerbadas por parte do Hospital Cuf Porto.Fui intervencionada em Janeiro de 2023, dias 09 e 23, em ambulatório, aos olhos, devido a cataratas, foram colocadas lentes intra-oculares. Com o apoio da ADSE, fui caucionada em mais de 700 euros por cada operação que teve um custo final de aproximadamente 292 euros. Fui reembolsada cerca de duas semanas após as cirurgias num valor, por cada uma, de cerca de 400 euros. Seguiu-se um período alargado de dois meses de envio de faturas/recibos que exigiam a minha assinatura. inclusivé tive de assinar em casa os documentos imprimindo e digitalizando para cumprir os processos burocráticos que mencionavam. A tudo me prestei supondo que tinham porventura, extraviado documentos e daí a repetição do envio e assinatura das faturas. Paguei o valor de 27 euros por despesas relacionadas com a proteção devido à covid. Presumo que um desses documentos me tenha chegado por email pedindo o pagamento à empresa CUF de outro valor de 27 euros, relacionado com a proteção covid, esta recebida por email a 2 de fevereiro e que achei já ter pago numa das idas às consultas pós-operatórias.Até ontem, dia 18 de julho não mais fui avisada de qualquer débito ao hospital em causa.Em Julho, pretendendo marcar uma consulta de gastroenterologia, fui avisada de que a minha conta estava bloqueada. Inquiri da razão de tal situação e responderam que havia o débito de 27 euros datado de 23 de janeiro.verifiquei a minha conta bancária e, de facto não efetuei este pagamento,Relembro que das cauções pagas em cada uma das cirurgias, só fui reembolsada aproximadamente 2 semanas depois das ocorrências.Não questiono o pagamento em falta, mas o processo utilizado foi liminar, pouco atento na minha chamada de atenção relativamente ao valor irrisório, visto ter pago tudo o que me solicitaram. A empresa não teve o cuidado de me alertar mais uma vez tomando a atitude mais prepotente, deselegante e ostensiva, visto que sou cliente de há várias anos daquele hospital privado. Ainda acrescentaram que durante aquela semana, e apesar de ter pago de imediato o valor designado, por transferência bancária, avisaram de que se quisesse obter outra marcação teria de contactar a faturação , pois a minha conta continuaria barrada pelo menos durante aquela semana e só depois voltaria a poder utilizar o my Cuf ou a chamada de marcação.É lamentável que esta violência de atitudes demonstrativa do poder de quem manda , de quem é dono e senhor, não tenha processos de reaver o que lhe é devido com um mínimo de civismo social e didático de modo a que cimente a relação de confiança que se espera de um espaço que deveria ser mais humano , formador de consciências, mas que, infelizmente é desguarnecido de valores e que visa apenas o lucro frio e calculista.Que pena a Segurança Social em Portugal estar a ser destruída por empresários do setor privado que visam somente as mais valias do negócio da saúde, com a conivência, ao que parece, do Governo atual.
Faturação abusiva
Venho, por este meio, comunicar a V.Exas. que No dia 8 de Maio de 2023 fui consultado na CUF Alvalade pelo Dr. Henriques Madeira para consulta de oftalmologia, consulta essa que foi paga na altura tendo a fatura CAF2023/115078 e o recibo CCA2023/45621.Posteriormente recebi a fatura F CAF2023/0000115359 com a descrição de SERVIÇOS ESPECIAIS OFTALMOLOGIABIOMICROSCOPIA DO FUNDO OCULAR OUVISAO CAMERULAR COM LENTE DEGOLDMANN. Não considero esta fatura válida uma vez que este exame foi realizado sem o meu consentimento nem informação prévia de que teria um custo adicional. Gostaria ainda de salientar que durante a consulta não me queixei de nenhum desconforto ocular. O que me levou à consulta, foi apenas e só rotina para fazer uma atualização da graduação ocular a fim de ter uma prescrição médica para um novo par de óculos. Durante a consulta o Dr. Henriques Madeira pediu-me que pousasse o meu queixo num apoio que estava na mesma cadeira em que eu estava sentado aquando da avaliação da nova graduação ocular. Em nenhum momento me disse que esse exame teria um custo adicional à consulta.No dia 10 de Maio, requeri esclarecimento através do sitio da internet www.cuf.pt/contactos onde foi preenchida a reclamação a dúvidas de faturas recebidas sobre o facto de na consulta eu nunca me ter queixado de qualquer desconforto ocular e pelo que gostaria de receber um esclarecimento sobre a fatura. Nesse mesmo dia fui contactado via e-mail pelo Sr. Nuno José Coelho, do departamento de Direção de Cliente informando-me de que a análise da fatura teria sido encaminhada para o serviço de Oftalmologia e que eu deveria aguardar uma resposta.No dia 22 de Maio contactei o Sr. Nuno José Coelho, do departamento de Direção de Cliente, via e-mail dando-lhe conhecimento de que ainda não tinha recebido qualquer resposta da CUF em relação à fatura em questão. Nunca recebi nenhuma resposta nem do Sr. Nuno José Coelho, nem do serviço de oftalmologia.No dia 9 de Junho, fui novamente contactado pela CUF através de arquivo.cobrancas@jmellosaude.pt solicitando a liquidação da fatura em questão. No mesmo dia voltei a fazer um novo pedido de esclarecimento sobre o motivo de o exame ter sido realizado sem o meu consentimento e sem a informação de que teria um custo adicional, onde foi também pedido, por escrito, o motivo que levou o Dr. Henriques Madeira à realização do já referido exame. Ainda durante o dia 9 de Junho dia recebo mais um e-mail, desta vez enviado pela Sr.ª Inês Matias dizendo o seguinte: Na sequência do pedido de apoio, vimos por este meio informar que os exames são despesas adicionais e que podem ser realizados em âmbito das consultas de oftalmologia , e que os exames foram realizados e terão de ser cobrados.No dia 12 de Junho, voltei a requer um esclarecimento por escrito através do sitio da internet www.cuf.pt/contactos onde foi novamente preenchida a reclamação a dúvidas de faturas recebidas onde salientei que continuo a aguardar o esclarecimento escrito a emitir pelo serviço de oftalmologia do porquê da realização do já referido exame sem o meu consentimento nem informação prévia de que teria um custo adicional. Mais uma vez não me foi dada qualquer resposta à reclamação, nem por parte do departamento de Direção de Cliente nem do serviço de oftalmologia.No dia 29 de Junho, recebi nova mensagem de e-mail de arquivo.cobrancas@jmellosaude.pt com um novo pedido de liquidação de fatura e com a ameaça de ação judicial e sito “No entanto, e apenas no intuito de evitar a cobrança judicial, tomamos a liberdade de propor a V.Exa. o pagamento voluntário daquela quantia no prazo de 15 dias, a contar da data da presente carta. Findo o prazo, o seu processo será remetido aos nossos Advogados, que irão, de imediato, intentar a respectiva acção judicial.Se necessitar de algum esclarecimento, por favor contacte-nos pelo telefone 210019500.”Após o recebimento do e-mail e no mesmo dia pelas 12:35 realizei chamada telefónica para o número 210019500 a pedir esclarecimento sobre o recebimento de tal e-mail e sobre o porquê de eu ainda não ter recebido o esclarecimento escrito do serviço de oftalmologia ou pelo departamento de Direção de Cliente a explicar o porquê da realização do exame e da fatura. Foi-me dito pela assistente da CUF que teria de aguardar reposta pela reclamação pedida no dia 12 de Junho, embora eu tivesse enfatizado de que teria recebido o já referido e-mail com a ameaça de ação judicial.No dia 19 de Julho recebi mais uma ameaça por carta, desta vez pelo departamento de contencioso a pedir o pagamento no espaço de 15 dias, mas nunca recebi nenhum esclarecimento do serviço de oftalmologia a justificar a realização do já referido exame e o porquê de não me ter sido dado conhecimento de que este exame teria um custo extra à consulta.Assim, venho mais pedir a vossa ajuda na resolução desta situação de faturação abusiva, pois acho que esta situação não é minimamente justa.Pessoalmente vejo esta situação de ir ao oftalmologista, pagar a consulta e pagar para o Dr. analisar os olhos, como ir ao dentista e pagar para abrir a boca para o Dr. poder verificar se existem cáries.Agradeço antecipadamente a vossa ajudaMelhores cumprimentosLuís Manageiro
Insatisfação com Procedimentos Não Consentidos e Cobrança Adicional na Clínica MediDental
Exmo.(a) Senhor(a),Venho por este meio expressar a minha insatisfação e preocupação com a experiência que tive na clínica MediDental no dia 19-07-2023. Agendei uma limpeza dentária (destartarização) gratuita como cliente Medicare, porém, durante a consulta, foram realizados de seguida três procedimentos adicionais sem que me tivesse sido fornecida informação prévia sobre o custo adicional ou solicitado o meu consentimento para a execução dos mesmos.Os procedimentos em questão foram uma raspagem no valor de 29€, a remoção de pigmento dentário com jato de bicarbonato no valor de 10€ e um raio-x no valor de 7€. Em nenhum momento fui informado sobre os custos associados a esses procedimentos, e embora o raio-x tenha sido mencionado, não me foi comunicado que acarretava um custo adicional.Além disso, durante uma chamada com a linha de apoio da Medicare, foi mencionado que eu deveria ter direito a um desconto de 50% nos procedimentos adicionais, o que não ocorreu.Gostaria de solicitar a vossa ajuda para resolver esta situação de forma adequada. Acredito que, como cliente Medicare e consumidor, tenho direito a certos benefícios e transparência no processo de atendimento. Sinto-me enganado e lesado com toda a situação, visto que tive de pagar quase 50€ por uma consulta que iria ser gratuita.Agradeço a vossa atenção e colaboração na resolução desta questão, onde acredito ter havido má conduta e total descrédito pelos direitos do consumidor. Permaneço à disposição para prestar qualquer esclarecimento adicional que se faça necessário.Atentamente,André Maia
Congelado da Marca Amanhecer com insetos
Fizemos uma uma compra de um produto da marca Amanhecer e depois de termos o salteado e colocado no prato para comer vimos uma lesla grande e é a segunda vez que encontramos o produto é um espinafre e o que me deixa mais chateada e indignada é que a minha mãe é uma pessoa doente de estômago e passou bastante
faturação abusiva
A minha reclamação tem a ver com facto do hospital CUF de Torres Vedras solicitar um pagamento no valor de 130.19 euros (Fatura F CTVF2023/0000161747) .Já expus a situação aos serviços que me informaram que o problema tinha sido um engano dos serviços e que estava em correção, no entanto continuo a receber informação dos serviços da CUF para pagamento dessa fatura. O pagamento deve-se a serviços que, segundo informação dos serviços da CUF não poderiam ser previstos e por isso foram calculados depois da operação realizada. A operação em causa foi a uma hernia inguinal.Antes da operação fiz um pagamento de 407 euros (doc. Valor indicativo cirurgico nº212275).No dia 17 de maio recebo para pagamento a Fatura F CTVF2023/0000161747, no valor de 130.19 euros.Verifiquei que esta cobrança suplementar não estava correta pelos seguintes motivos:-a fatura F CTVF2023/0000161747 refere que tenho a pagamento o seguinte:-TRAT.CIR.HÉRNIA INGUINAL (com técnica laparoscopia)-DIÁRIA INTERNAMENTO DE CIRURGIA (15/05/2023 a 16/05/2023).Perante estes serviços para pagamento, informei que não foram realizados porque:a) relativamente à técnica por laparoscopia, na consulta pré-operatória a Drª foi clara ao referir que não iria aplicar essa técnica na operação devido aos meus problemas clínicos registados anteriormente - nota de alta do hospital de Caldas da Rainha de 27 de março de 2023 (que já enviei para os serviços da CUF)b) sobre a despesa relativamente à diária tenho um registo na fatura inicial (valor indicativo cirúrgico nº212275) que incluí o valor pago (95 euros), mas que agora também está a pagar na nova fatura (94.44 euros). É importante referir que só estive uma noite acamado e não duas.Após muita insistência a CUF Torres Vedras informa-me por mail (29 de maio) que a Fatura F CTVF2023/0000161747, no valor de 130.19 euros estava anulada.Deveria esperar correção da mesma porque tinha sido enviada para a ADSE. No dia 29 de maio recebo para pagamento a fatura F CTVF2023/0000175562, no valor de 537.19 euros.Por telefone informaram-me que esta fatura resultava da anulação da Fatura F CTVF2023/0000161747, no valor de 130.19 euros e que portanto deveria esperar pela respetiva correção. No dia 29 de junho recebo um mail com a informação que não paguei o valor de 130,19 euros.Contactei novamente os serviços e a funcionária, Srª Margarida Cabral informou-me que a razão de ter recebido esta informação deveu-se ao sistema, que emitia automáticamente estes avisos.Informei-a de que automáticamente, ou não, se o cidadão recebe informação que deve pagar não lhe cabe decidir se o processo é automático ou não, esse problema deve ser da responsabilidade da entidade que gere o hospital e a faturação.Hoje dia 19 de julho recebi uma nota para pagamento do valor que por engano está a ser exigido pela CUF e caso não o faço irão proceder por cobrança judicial.Pretendo a reposição do valor que efetivamente paguei e se possível, caso a empresa continue a enviar esta informação levar o caso a tribunal para me ser pago uma indeminização relativamente aos danos que me estão a ser causados, nomeadamente na recuperação que está s ser afetada.
Período de Fidelização não informado
Caros,Eu tenho um dos planos da Medicare há alguns anos ao qual já fiz um upgrade,por oferecerem melhores condições, há poucos anos.Por estar insatisfeita com a oferta, já que tirando a consulta ao domicílio (que uso 1 vez por ano, se tanto), todo o restante serviço/rede não funciona comigo, pretendo cancelar o serviço.A última situação que me aconteceu, eu estava com uma conjuntivite muito grave, contactei a linha sugeriram-me para alguns hospitais/clinicas, fui a 2 destas opções e fui negada, 1 por não ter urgência oftalmológica e outra por não ter médico disponível no momento. Acabei no hospital público onde a espera foi muito pouca e o serviço bem prestado.Neste momento preciso do apoio deles para um tratamento numa clinica e também não posso contar com a Medicare.Tentei cancelar, e informam-me que não posso porque tenho fidelização até abril 2024(?) - Como assim? Nunca fui informada que havia fidelização. Agora tenho que pagar 39€/mês por mais 1 ano?Pretendo mesmo cancelar esta subscrição porque como referi é algo que eu pouco necessito de usar, felizmente, mas quando quero usar, não consigo, causando apenas frustação.Assim, peço o vosso apoio para conseguir cancelar o plano com a Medicare antes da dita data (abril 24), referida por eles.Agradeço de antemãoCumprimentos,
Demora no envio da receita
Venho por este meio comunicar a vossa excelências a seguinte situação tenho tido uma consulta online ficando a médica de enviar receituário assim que desligasse a chamada.A consulta foi as 11,30 pelas as 14,00 ainda não tinha o receituário, liguei para o vosso serviços os quais falaram com a medida em questão que ficou de enviar de imediato a receita, mas não mandou .Telefonei mais duas vezes a última por volta das 8.30 , sempre com a médica a prometer regularizar a situação, mas nada embora estivesse a necessitar da medicação.Só enviou pelas 23,00 horas.Com a mesma mostar total indiferença com os meus sucessivos pedidos de envio da receita brincando assim com a minha saúde.
cancelamento do contrato
Exmo(s) Departamento de Atendimento ao Cliente MEDICARE,Venho por meio desta carta formal solicitar, de forma inequívoca, o cancelamento imediato do contrato associado ao cartão Medicare Platinium Mais Vida, sob o número de contrato , cujo titular é o Sr. Mário Jorge da Silva Maria.Conforme o Decreto-Lei nº 24/2014, que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores, destaco expressamente o artigo 5º/nº7, que estabelece que Quando o contrato for celebrado por telefone ou por e-mail, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestadores de serviços, exceto nos casos em que o primeiro contato telefônico seja efetuado pelo próprio consumidor.É importante ressaltar que, em momento algum, concedi meu consentimento, seja ele por assinatura ou de qualquer outra forma escrita, para a continuidade do débito de quaisquer valores associados ao referido contrato em minha conta bancária. Além disso, verifiquei que o contrato contém informações que não são verdadeiras, incluindo dados de possíveis beneficiários que não são reais. Essa constatação evidencia a falta de transparência e lisura no processo de adesão, uma vez que nunca assinei nenhum papel e as informações presentes no contrato não correspondem à realidade.Desta forma, reforço minha posição enfática de não estar vinculado(a) ao contrato mencionado e, consequentemente, solicito o imediato cancelamento do mesmo, sem qualquer ônus ou encargos adicionais.Espero, portanto, uma pronta resposta confirmando o cancelamento do contrato e a devida regularização da situação. Solicito, também, que seja disponibilizado um comprovativo de cancelamento contendo as informações pertinentes à cessação do contrato, a fim de assegurar minha proteção como consumidor(a).Ressalto que, de acordo com a legislação vigente e os meus direitos enquanto consumidor(a), exijo que o contrato não seja renovado automaticamente. Através de pesquisa na internet, verifiquei a existência de diversas reclamações contra a vossa empresa, acusando práticas enganosas em relação aos consumidores. Dessa forma, é imprescindível que o cancelamento seja efetuado de forma definitiva e que qualquer tentativa de renovação seja anulada.Agradeço a atenção dispensada a esta questão delicada e espero que a Medicare tome as devidas providências para resolver o problema prontamente, levando em consideração os pontos levantados e reforçando o respeito aos direitos do consumidor.Qualquer contato referente a este assunto, agradeço que seja feito para o meu novo número de telefone pois numero anterior já não se encontra em uso .Atenciosamente,Mário Jorge da Silva Maria
Informação falsa quando aceitei o plano de saúde
Exmos Srs.Venho por este meio apresentar queixa de uma situação que ocorreu com a Medicare,No passado dia 31 de janeiro, através de contacto telefónico acedi a um contrato com a Medicare, na altura as condições foram-me lidas por telefone e disseram que ia receber o contrato por email logo nesse dia ou no dia a seguir. Neste telefonema e antes de aceitar, eu disse que apesar de os valores serem bastante mais baixos do que o seguro que tinha na altura, e que mantenho atualmente, não iria querer porque já tenho os meus médicos habituais no Hospital da Luz e não queria trocá-los, a resposta da senhora que me contactou foi de que a Medicare tinha protocolo com o Hospital da Luz.Entretanto o contrato não foi enviado nas datas previstas e apenas recebi os cartões com um folheto informativo no dia 16 de fevereiro. Logo nesse dia, li a informação do folheto, instalei a aplicação no meu telemóvel e reparei que o Hospital da Luz não estava na listagem, apenas constava o Hospital da Luz Torres de Lisboa. Telefonei de imediato para a Medicare que confirmou o que estava na aplicação, a Medicare não tinha protocolo com o Hospital da Luz Lisboa (onde tenho os meus médicos). De imediato cancelei o contrato dizendo que os pressupostos baseados nos quais acedi fazer a subscrição do seguro eram falsos, ou seja, a Medicare apenas tem protocolo com o Hospital da Luz Torres de Lisboa e não com o Hospital da Luz Lisboa, onde sou seguida em várias especialidades. Fui confrontada com a situação de já terem passado os 14 dias durante os quais podia rescindir e que na altura que o estava a fazer já teria de efetuar o pagamento de um ano de mensalidades. Nesta altura a pessoa que me atendeu da Medicare encorajou-me a utilizar o cartão uma vez que teria de ser pago durante um ano ao que eu respondi que não iria usar porque não estava interessada e que tinha legitimidade para cancelar o seguro uma vez que me tinham mentido nas informações prestadas logo na 1ª abordagem. Acrescentei que apenas rescindi o contrato fora de prazo por não ter recebido o contrato por email nos dias em que me tinham assegurado que o iria receber. A pessoa que me atendeu ainda disse que o email deveria ter ido parar ao meu spam ao que respondi que não com toda a certeza, porque costumo confirmar todas as comunicações que lá vão parar.No dia 17 de fevereiro recebo um telefonema da Medicare a questionar a razão do meu cancelamento de débito e voltei a referir os motivos que já referi anteriormente. Nesse mesmo dia recebo um email a confirmar a não renovação contrato, mas que teria de pagar durante 1 ano, que seria o que estava estipulado em contrato. Nesta altura pergunto como poderei devolver os cartões.No dia 20 de fevereiro recebo email a dizer que a última mensalidade ocorrerá em janeiro de 2024 e que o plano de saúde deixará de estar ativo no término do mês de Janeiro de 2024.No dia 2 de maio envio novamente email a dizer que recebi sms a dizer que a mensalidade de abril se encontrava vencida. Pedi que retificassem a informação, uma vez que já tinha avisado há bastante tempo que não queria o seguro, que fui enganada na conversa telefónica e que não recebi documentação nenhuma como tinham referido na conversa de aceitação do seguro para poder rescindir em tempo útil.Recebo resposta no dia 4 de maio e pela primeira vez recebo as condições contratuais que deveria ter recebido a 31 de janeiro ou a 1 de fevereiro e que me permitiriam aferir o que tinha contratado por telefone e deste modo cancelar em tempo útil o contrato. Por parte da Medicare, mantêm a informação de que a data de não renovação está agendada e que o débito relativo ao pagamento da última mensalidade ocorrerá em janeiro de 2024, pelo que o Plano de Saúde Medicare deixará de estar ativo no término do mês indicado. E acrescentam que tenho por regularizar as mensalidades de Março a Maio de 2023, no total de 134,70 €.No dia 17 de julho volto a ser contactada desta vez pela Sra Bia Ferreira, que diz que é do departamento de cobranças e que estou em incumprimento. Diz que no dia 28 de fevereiro me foi enviada uma 2ª via do contrato (eu não tenho email nenhum neste dia, só em maio é que recebi) e que foi atualizado os meus dados, ao que lhe respondi que em os meus dados estavam corretos desde o dia 31 de janeiro, tanto que recebi email da Medicare a 16 de fevereiro.Acrescento ainda que em todos os contactos telefónicos dei autorização para que as chamadas fossem gravadas.Perante esta situação de impasse venho encarecidamente pedir a vossa ajuda no sentido da resolução desta situação.Atentamente,
Burla
A empresa Swiss Dental Services, a qual o meu pai conhece a dr responsável pelo crédito que ele fez de 2300€ para um implante dentário, não atende telefonemas, nao marca consultas. Liga-se e está tudo desligado! A tal dr Rute com seu nr de telemóvel 926 815 683, cujos filhos jogam no clube de futebol onde o meu pai foi diretor durante anos , devia ter vergonha do que está a fazer. O que eu questiono é , uma pessoa tem que pagar um crédito durante 4 anos quando não vai ter as coisas feitas ?
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