Reclamações públicas

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Quebra de contrato

ou cliente Advancecare e como a mesma não está a cumprir o contrato, deixo exposto aqui o caso. No documento contratual, na cobertura de Despesas, consta expressamente: “Terapia da Fala: 16 € por sessão (em Rede)” “Fora da Rede: sem comparticipação” Em nenhum momento é feita qualquer referência a valores distintos caso a Terapia da Fala seja prestada através da chamada “Rede Bem-Estar”. Assim, a cobrança de 27,50 € por sessão, justificada com base nessa distinção, não encontra suporte contratual e viola o disposto na apólice. Recordo que: Nos termos do art. 6.º e art. 8.º da Lei n.º 24/96 (Lei de Defesa do Consumidor), tenho direito a informação clara e adequada, não podendo ser prejudicada por lapsos ou informações incorretas prestadas pelo segurador. Nos termos do art. 18.º e 24.º do DL n.º 72/2008 (Regime Jurídico do Contrato de Seguro), a seguradora está vinculada às condições da apólice e, em caso de dúvida ou omissão, deve prevalecer a interpretação mais favorável ao consumidor. Deste modo, peço reembolso integral da diferença indevidamente cobrada em todas as sessões futuras de terapia da fala realizadas na Policlínica Villas de Palmela, já que o valor contratual aplicável é de 16 € por sessão.

Encerrada
A. C.
06/09/2025

Irregularidades na emissão de fatura e prejuízos causados

Exmos. Senhores, O meu nome é Ana Filipa Costa, NIF 265848660, titular do plano de tratamento dentário realizado na vossa clínica e do contrato de crédito celebrado com o Montepio Crédito em 22/05/2025. Na mesma data, foi celebrado em meu nome o contrato de crédito n.º 457216 com o Montepio Crédito. Contudo, a documentação recebida do banco comprova que o montante solicitado foi apenas 5.127,81 €, o que significa que a clínica não apresentou ao banco o valor total do plano, mas apenas uma parte. Acresce que, além deste erro grave: Foi Emitida a fatura n.º FVCNS-E27625/00080 em nome do meu companheiro Rui Miguel Ferreira Duarte ( é quem recebe o tratamento ), que não é titular do plano nem do contrato; A recusa de acréscimo de crédito pelo o banco teve como fundamento estas irregularidades documentais, impossibilitando-me de obter o financiamento necessário para concluir o tratamento. Deste Modo, considero que a atuação da clínica me causou prejuízos patrimoniais e não patrimoniais designadamente: Fiquei vinculada a um crédito em meu nome que não cobre o valor real do plano; Corro o risco de não ver concluido o tratamento iniciado para o meu companheiro; O plano de tratamento foi elaborado em meu nome, no valor de 9.924,15 €; A clínica solicitou apenas 5.127,81 € ao Montepio Crédito, em vez do valor total do plano Como consequência, fiquei impossibilitada de aceder ao financiamento necessário para concluir o tratamento, deixando o mesmo a meio. Além deste problema, tenho outro com o meu plano de saúde que foi pago na totalidade que este estou desiludida e mostrei o meu desagrado antes de saber destas irregularidades do plano que fiz em meu nome para tratar da boca do meu namorado, passo a explicar: Em 22 de maio de 2025 , foi me apresentado um plano de tratamento em meu nome para minha boca, no qual desde o início referi um dente de 3 canais que me dói. Mais tarde informaram-me que esse dente não estava incluído no plano, embora a Dra. Margarida, responsável pelos planos, me disse que iria retificar e que eu não teria de pagar por esse tratamento. Posteriormente, em conversa telefónica com a Sra. Elisabete no dia 5 de setembro de 2025 pelas 19:00 horas, responsável da unidade de Torres Vedras, foi-me dito que, no entendimento dela, como eu tinha apresentado queixas contra a clínica, poderia acontecer não realizarem esse tratamento uma vez que não está pago e nem incluído no plano. deixou claro que era uma suposição dela não dos colegas da clínica. Este comentário preocupa-me, pois o dente em causa faz parte do plano da minha boca uma vez que foi o dente que eu falei de início para ser tratado, quando paguei o meu plano fiquei confiante que o dente estaria no plano que foi referido desde do inicio, gerando receio de não ver assegurada a conclusão do meu tratamento .

Encerrada
L. M.
06/09/2025

Discriminação

Meus senhores, fui discrimado por as atendentes da Smile up Bragança por ter uma doença crónica, não me deixaram sequer falar com a médica dentista... Eu fui um bocado mal vestido mas as pessoas não têm valores por o que vestem nem por os bens que têm...mas mantenho a minha higiene pessoal em dia mesmo tendo dificuldade por razões de saúde. Foi me oferecido um check up para observar a minha dentição e possivelmente o tratamento caso fosse necessário, mas depois de 40 minutos de espera não me atenderam...E ainda me disse uma ruiva atendente que lá estava -Saia daqui imediatamente, não atendemos pessoas do seu nível medíocre... E eu pedi o livro de reclamações, envergonhado e triste e com a mão a tremer. Foi o pior dia da minha vida, espero que não aconteça mais a pessoas doentes como eu!!! Obrigado mas tinha que desabafar.

Resolvida
V. A.
05/09/2025

Garantia e utilidade dos serviços

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar reclamação contra a empresa Stannah, relativamente ao incumprimento das obrigações legais no âmbito da reparação de um elevador de escadas adquirido em dezembro de 2024, ainda dentro do prazo da garantia. Em 25/06/2025 foi comunicado à empresa uma avaria no equipamento. Após ausência de resposta, voltamos a contactar em 17/07/2025, tendo-nos sido transmitido que o pedido se encontrava registado como urgente, mas sem data prevista de intervenção. Apenas nesse dia, e após alertar que apresentaríamos reclamação, foi agendada a deslocação de um técnico para 21/07/2025. Na visita, o técnico confirmou tratar-se de uma reparação simples, mas dependente de substituição de peça sem prazo definido. A reparação definitiva apenas ocorreu em 11/08/2025, quase dois meses após a comunicação inicial, e fora do horário previamente acordado. Importa ainda esclarecer que em 02/08/2025 (sábado), devido a uma nova avaria, a cadeira deixou de funcionar totalmente, impossibilitando uma pessoa com mobilidade reduzida de sair de casa. Tentamos contactar a Stannah, sem sucesso, pois o número de apoio encontrava-se não disponível nesse dia e horário. Apenas conseguimos contacto através da linha de apoio a vendas (esta sim a funcionar ao fim de semana), onde inicialmente nos foi negada qualquer ajuda ou resolução. Só após referirmos que seríamos obrigados a recorrer à polícia e bombeiros para retirar a pessoa de casa, é que a situação foi finalmente resolvida. Adicionalmente, apenas no contacto realizado a 17/07/2025 nos foi referido que poderiam enviar, por e-mail, as condições do alegado serviço pago de assistência 24h/7 dias. Tal informação não foi facultada anteriormente, apesar de ser essencial para uma decisão de compra esclarecida. Estes factos poderão facilmente ser confirmados ouvindo os registos das chamadas realizadas. Perante o exposto: - o prazo legal máximo de 30 dias para reparação, previsto no DL 84/2021, foi claramente ultrapassado. - a avaria constitui grave inconveniente e risco de segurança, uma vez que a cadeira permaneceu sem fecho automático, dificultando a passagem e aumentando o risco de queda - a publicidade divulgada pela empresa, nomeadamente no Jornal de Notícias (imagem em anexo), anuncia assistência 24h/7 dias, sem qualquer referência a custos adicionais. Apenas após insistência fui informada de que tal serviço implicaria pagamento extra, o que configura omissão de informação essencial e uma prática comercial enganosa por omissão, à luz da lei. Atendendo ao exposto, foi solicitada à empresa redução proporcional do preço pago, mantendo a posse do equipamento por necessidade de utilização. O pedido foi recusado pela Stannah, apesar do incumprimento legal e da gravidade da situação. Adicionalmente, importa referir que a empresa Stannah ostenta o "selo de qualidade" da DECO, fator que foi determinante para a decisão de compra, na medida em que este distintivo transmite confiança acrescida ao consumidor quanto ao cumprimento das normas legais e boas práticas comerciais. No entanto, a situação relatada colide com os padrões de qualidade que se pressupõem numa empresa certificada pela própria DECO. Assim, considero fundamental, que este caso seja analisado também à luz da credibilidade e exigência associadas ao selo, de forma a garantir que a sua atribuição continua a refletir empresas que efetivamente respeitam os direitos dos consumidores. Assim, solicito a intervenção da DECO para defesa dos meus direitos, requerendo: - o reconhecimento do incumprimento do prazo legal; - o reconhecimento da existência de grave inconveniente e prática comercial enganosa; - a aplicação da medida prevista na lei, nomeadamente a redução proporcional do preço. Aguardo a vossa análise e respetivo acompanhamento do caso, Com os melhores cumprimentos.

Resolvida Pedido de intervenção à DECO PROteste
N. O.
04/09/2025
ZY

Encomendei uns tennis da marca adidas no valor de 51.00€ e recebi uns tennis brancos nem marca tem.

Venho por este meio reclamar encomendei uns tennis da adidas e veio outro tennis que nem marca tem

Encerrada
C. S.
03/09/2025

Site fraudulento

Boa noite, Acedi ao site lojasaude.com (https://www.lojasaude.com/sobre-nos) no dia 24/08/1986 que anunciava envios de produtos de saude de 24 a 72, ao qual fiz uma encomenda de 4 produtos no valor de 83,96€. Passou se o prazo de validade e nunca chegou a encomenda nem fui contactada pela entidade! Já tentei entrar em contacto com a empresa e não te numero de telefone. Enviei varios emails e nunca obtive resposta. Sem qualquer tive de informação gostava de ser reembolsado e que esta pagina fosse eliminada antes que volte a burlar e enganar mais alguém. Muito obrigada, Cátia Ribeiro

Encerrada
E. R.
03/09/2025
ZY

Fraude ou engano

Exmos Senhores. Efetuei uma capacete online no dia 01/09/2025, e venho reclamar o produto recebido. Embora este seja um capacete, não é o que foi encomendado. Para além disso, o número do mesmo é mais pequeno que aquele que foi selecionado. Agradeço a troca do mesmo, devolverei o que foi recebido, ou a devolução do 139€ que foram pagos por Mbway. A referência internacional de entrega é 0082800082909720070981001 Aguardo a vossa resposta urgente. Obrigado. Eduardo Ribeiro

Encerrada
C. G.
03/09/2025

Desmarcação de consulta por o Dr não fazer consultas cobertas com o seguro de saúde

Fui contatada agora a informar que a minha consulta de dermatologia com o dr Bruno Duarte que estava agendada para outubro, que o Doutor já não fazia consultas com cabertura de seguro de saúde e se quiser manter a consulta só em título particular, no valor de 110€. Esta questão prende-se por 2 situações, uma é que estou a espera desta consulta desde Março e que inicialmente foi marcada para agosto, depois desmarcaram para outubro e agora em setembro informam se quiser a consulta tenho que pagar a título particular, eu pago seguro de saúde que é para conseguir ter desconto nos valores das consultas. A outra situação, foi que então se o Doutor não faz consultas com seguro, pretendo marcar outra consulta com outro médico(a) que faça, qual é o meu espanto em que dizem que o hospital já não tem nenhum médico para 1ª consulta com cobertura de seguro de saúde. Como é admissivel uma situação dessas, estou a espera de uma consulta de um hospital privado à cerca de 6 meses e depois não apresentam soluções viáveis aos utentes, que pagam seguros de saude para poder ter um pouco mais de diginidade na saúde, já que nos hospitais públicos essa dignidade acabou a muito tempo.

Encerrada
F. M.
03/09/2025

Cancelamento de plano de saúde impedido

Senhores, Liguei para a Medicare para cancelar o meu plano, pois não vi vantagem alguma em utilizá-lo. Durante a ligação a atendente falou que eu não poderia, que meu plano tinha, em agosto, renovado automaticamente e que só poderia fechar o plano daqui há um ano. Ficando eu na obrigatoriedade de estar neste plano durante mais 1 ano! Quero fechar o plano e não quero pagar mais 1 ano, isso é um absurdo!

Encerrada
M. F.
03/09/2025
A Poltrona-Comércio De Equipamentos Ortopédicos, Unipessoal

Falta de informaçao ao consumidor

Exms Srs No passado dia 29.08 dirigi-me á empresa em causa para aquisição de uma cadeira de rodas, para a minha sogra, que tem mobilidade reduzida, e tem 85 anos de idade. A cadeira adquirida foi a que estava em promoção, pese embora não seria de todo a mais adequada pelo peso e volume, no dia 01 a minha sogra é informada que pode ser reembolsada através do Sams, numa quantia que daria para comprar o modelo desejado e superior. Ontem dirigi-me á empresa para tratar da devolução e compra e sou confrontada com a informação que não existe direito nem a troca nem devolução. Situação esta nunca referida pelos funcionários, nem sequer existe uma informação escrito exposta. Dado o teor sensível da situação, porque neste caso fui eu que aconselhei a referida loja, apelei ao bom senso, situação esta recusada veemente. posto isto enviei um email, recebi uma resposta em que referem informações erradas e colocam em causa a verdade dos factos e a minha dignidade como cidadã. agradeço assim a vossa ajuda, sabendo que a lei não obriga á devolução do produto a ser por defeito de fabrico, existe boa fé e bom senso, além do que a falta de informação resultou. Nesta situação tenho agora uma pessoa idosa, bastante triste e decepcionada pela intransigência desta loja não substituição da cadeira de rodas. Grata pela atenção Conceicao Ferreira

Encerrada

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