Reclamações públicas

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P. S.
02/04/2020

Seguro Saúde MGEN - aumento 19%

Subscrevi em 1/6/2019 Seguro Saúde MGEN Ideal (protocolo DECO). Tinha na altura 56 anos e foi-me atribuída uma prestação anual de 1.020,28€.Hoje, com os mesmos 56 anos, recebi um aviso de que em 1/6/2020, a prestação anual passará para 1.128,44. Ou seja, um aumento de 19%! Se isto é feito de forma unilateral, que garantias é que tenho que nos próximos anos não haverá aumentos similares?

Resolvida
D. L.
10/09/2019

médico erradamente anunciado na rede de prestadorese disponível no site

De acordo com a informação veiculada tanto no site MyAdvanceCare como no da empresa MGEN na lista de prestadores de serviços, pretendi marcar um exame para a minha mulher Ana Maria Pimenta Arcanjo com o Dr. José Manuel Costa Estevens na Clínica Lusíadas em Faro como sempre fizemos. Fui confrontado, na Clínica Lusíadas Albufeira com o facto de que o Dr. Estevens não tinha qualquer tipo de contrato com a Advance Care, apesar de constar na lista hoje - 10 de Setembro de 2019. Tentando via telefone resolver a situação com a MGEN fui atendido pela funcionária Sandra Silva que me informou que, de facto, o Dr. Estevens já não era prestador da AdvanceCare desde 2018. Esta foi a informação inicial. Perante a minha manifestação de desagrado uma vez que para mudar do meu antigo seguro de saúde para o actual da Mgen a conselho da DECO, dei-me ao trabalho de consultar e verificar os médicos disponíveis de acordo com o nosso interesse e necessidade.para efectuar a mudança. Perante a minha relutância a funcionária pediu-me para esperar e depois de algum tempo veio corrigir a informação inicial dizendo que aquilo que lhe era dado verificar é que o Dr. Estevens Atendia em Faro na Clínica Lusíadas nas instalações do Largo Francisco Sá Carneiro. Ora eu sou de Faro, conheço muito bem estas instalações e sei que o Dr. Estevens NUNCA atendeu ali. Nem sequer tem condições técnicas para o fazer uma vez que se tratam de consultórios normais de atendimento para variadas especialidades. Em contacto telefónico com a Lusíadas em Albufeira foi confirmado que os exames de colonoscopia e endoscopia alta eram realizados lá uma vez que a Lusíadas em Faro onde eram realizados, está fechada há muito por falta de condições de funcionamento e até que obras sejam feitas.Quero manifestar o meu desapontamento com a MGEN no sentido de que parece pouco fiável na informação disponibilizada no site, levando-me assim a tomar decisões erradas e com grande impacto económico na minha vida já que além dos €220 mensais do seguro, se quiser ir ao médico em quem confio e que julgava disponível na plataforma, tenho de desembolsar cerca de €650.A V/ opinião sobre o exposto será apreciada.AtentamenteDaniel Martins LealTM 918213328

Encerrada
A. F.
03/07/2019

Seguradora MGEN - Parceria DECO

Exmo. SenhoresVimos por este meio, indicar e contestar o seguro MGEN parceria DECO pois fomos enganados.Passamos a apresentar os factos:No dia 11 de Março de 2019, em contacto telefónico com a seguradora MGEN, foi acordado a adesão ao seguro MGEN Deco- Plano Ideal, cuja a cobertura abrange, segundo as Vossas informações, a pessoa segura, à data em estado de gravidez, bem como a filha então a nascer com data prevista a 8 de Julho de 2019.Foi questionado reiteradas vezes se, caso a criança nascesse no mês de Junho de 2019 este seguro cobriria o parto.Por várias vezes foi assegurado pela colaboradora que caso a criança nascesse a partir do dia 1 de Junho de 2019, teria exactamente a mesma cobertura, como se nascesse em Julho de 2019, cobertura essa que seria 50 % do valor total do parto mais informou que a partir de 1 de Junho de 2019 já estaria a pessoa segura, enquadrada nas condições gerais da apólice, assim como a criança, passaria também a estar automaticamente assegurada, sem qualquer acréscimo monetário, caso o seu nascimento fosse comunicado até 30 dias após o parto situação esta que ainda suscitou um maior interesse na adesão ao seguro, pois era fulcral a inclusão da criança na apólice a ser contratualizada. Desejando a confirmação de todas as informações prestadas, foi questionado também de forma reiterada se o contacto telefónico que mantinham estava a ser gravado, de modo a obviar todo e qualquer equivoco que pudesse surgir. A colaboradora, afirmou categoricamente que a chamada estava a ser registada e gravada, obrigatória por lei.Ocorreu o nascimento do recém nascido a 19 de Junho de 2019 no Hospital Privado de Braga (HPB).Tendo-se dirigido no dia 21 de Junho de 2019 aos serviços administrativos do HPB, no sentido de regularizar os serviços clínicos recebidos, foi a pessoa segura informada através de email que o seu caso se tratava de um risco não enquadravel nas condições gerais da apólice.Já em casa no dia 22 de Junho de 2019, no seu email, verificou que lhe fora enviado um email a indicar que o motivo de recusa do termo de responsabilidade, por parte na MGEN se deve ao período de carência para qualquer ato médico praticado em consequência de uma doença ou no âmbito da garantia de parto é de 90 (noventa) dias, com excepção das situações previstas a seguir. o que causou a maior indignação,uma vez que a informação prestada pela colaboradora, que tínhamos como única fonte segura, era em tudo discrepante do que recebemos no HPB e no email pessoal.Dia 25 de Junho de 2019, a pessoa segura contactou telefonicamente a linha de apoio ao cliente MGEN com a finalidade de ser devidamente esclarecida sobre a ocorrência da carta de recusa, assim como, prestar a informação do nascimento da criança no dia 19 de Junho de 2019, para que esta fosse incluída na apólice, tal como foi explicado pela colaboradora do seguro.Mais uma vez, para estupefacção e indignação, foi comunicado através do vosso operador que a informação fornecida pela colaboradora em questão não era válida, nem verdadeira pois para incluir a criança na apólice, teria que incluir todo o agregado familiar, existindo um custo adicional para cada membro do agregado. Posto isto, a pessoa segura, contactou os escritórios no Porto da MGEN, na qual foi atendida pela própria colaboradora em questão.Todo o caso acima transcrito foi exposto à colaboradora e a única explicação e justificação do sucedido por parte da mesma foi posso ter feito mal as contas e relativamente à inclusão de todo o agregado familiar na apólice a resposta foi presumi que o seu marido já tivesse outro seguro. Assim, uma vez que as condições comunicadas pela colaboradora foram de todo, discrepantes, falsas e induzidas em erro, foi pedido a rescisão do contrato. A colaboradora comprometeu-se a tratar da situação com o seu superior e voltar a contactar, o mais tardar até o dia 26 de Junho de 2019. Nenhum contacto foi realizado por parte da colaboradora, nem por qualquer superior desta mesma, representantes estes da MGEN.A pessoa segura, enviou no dia 27 de Junho de 2019, todo o caso acima exposto para a MGEN, através de correio electrónico, assim como, por carta registada, de modo a que o assunto fosse analisado,avaliado, ajuizado e solucionado urgentemente, dado a gravidade das informações prestadas pela colaboradora em questão.Dia 2 de Julho de 2019,a pessoa segura, recebeu uma resposta por parte da MGEN a informar que a gravação das chamadas só são guardadas por 90 dias e que na apólice assinada, estavam descritas todas as condições, contudo, a pessoa segura, aquando o recebimento da apólice, e antes de assinar a mesma, contactou a operadora, e a mesma a garantiu e a tranquilizou que em Junho já estaria coberta pelo seguro e que poderia meter a criança a nascer no seguro sem custo adicional.Neste sentido, foi já apresentada uma queixa por carta registada e via e-mail à seguradora em questão.Deste modo, qualquer problema que possa surgir na contratualização do seguro, o que foi o caso, a MGEN ficará sempre salvaguardada por todas e quaisquer conversas falsas e induzidas em erro perante o cliente.Informa-se que continuaremos a dar seguimento ao caso de modo que a seguradora se responsabilize pelos serviços comunicados e assegurados telefonicamente.

Encerrada
B. S.
19/03/2019

MGEN é uma enganação

Prezados Senhores,Confiei na DECO e resolvi me associar ao seguro saúde da MGEN. Arrependido já nos primeiros instantes. Empresa nao cumpre contrato, o atendimento é o pior que eu já vi e já estou há duas semanas querendo cancelar e ficam me enrolando...Em primeiro cito a dificuldade em conseguir comunicação com a empresa. É impossível. Por email ainda vão te responder, mas vão te cozinhar.Em segundo lugar a quebra de contrato. Na proposta cita que um atendimento de emergência me custaria 40 euros. Pois bem, tive uma emergência no CUF e me foi cobrado 73,90. Sendo 62,30 da consulta e 11,60 da radiografia no CUF. Isso porque o meu amigo, que é da MEDIS, na semana anterior foi nesse mesmo hospital com os mesmos sintomas e fez a consulta, a radiografia e ainda tomou soro e remédios e pagou apenas 40 euros. Venho entrando em contato há mais de duas semanas relatando o ocorrido e querendo cancelar e nada é feito. Uma vergonha. Usam o nome da DECO e são simplesmente horrrorosos. Eu quero o cancelamento já. A MGEN não é uma empresa confiável e eu não quero ser mais cliente.

Encerrada

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