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Cancelamento de contrato
Boa tarde. Contactei a empresa Securitas Direct em fevereiro de 2023. Quando os funcionários da empresa visitaram a minha propriedade pela primeira vez, disse-lhes imediatamente que a iria vender, pelo que fiquei preocupada com a segurança da minha propriedade. Os representantes da empresa garantiram-me que não houve problemas na assinatura do contrato e até chamaram de imediato uma imobiliária para ajudar a vender o meu imóvel. Na altura de instalar o equipamento perguntei porque não havia contrato, disseram-me que o contrato me seria enviado posteriormente por email, mais uma vez garantiram-me que não houve problemas, na era da tecnologia todos os problemas são resolvidos via na Internet e pediram-me para assinar no ecrã em branco do tablet. Em dezembro de 2023, liguei para a empresa e disse que estava a vender o meu imóvel, desliguei o equipamento e enviei por e-mail um contrato de compra digitalizado em janeiro. Liguei e expliquei que enviar-me uma carta pelo correio era muito problemático, pois sábado e domingo eram os meus dias de folga e todos os dias da semana depois do trabalho precisava de levar o meu filho doente para tratamento. Prometeram-me que iriam investigar a situação e que me ligariam de volta. Não devolveram a chamada, voltaram a levantar o dinheiro em fevereiro e eu desliguei o pagamento automático. Liguei várias vezes para falar com o responsável, com quem foi possível chegar a acordo sobre a situação atual. De março a julho, várias pessoas ligaram-me de diferentes números, exigiram pagamento, ameaçaram processar, aconselharam-me a procurar um advogado só porque não enviei carta registada pelo correio. Em julho, o advogado da empresa disse-me que eu poderia pagar metade do valor acumulado, enviar uma carta e o contrato seria rescindido. Estava muito cansada das chamadas, ameaças e chantagens, estava profundamente deprimida, de baixa médica, mas fui ao correio, enviei uma carta a solicitar a rescisão do contrato e uma cópia do contrato de venda e enviei o dinheiro. Tinha a certeza de que a minha relação com esta empresa nojenta acabaria para sempre. Mas em agosto, as chamadas a exigir pagamento recomeçaram. Disseram-me que o contrato comigo não seria rescindido. Em novembro ofereceram-se para pagar até ao final de outubro e rescindir o contrato, caso contrário teria de pagar até ao final de maio de 2025, uma vez que o meu contrato foi prolongado. Já não confio em ninguém, pedi que não me ligassem mais, que me pudessem escrever cartas, mas maliciosamente disseram-me que me incomodariam todos os dias e exigiriam pagamento. Tenho a certeza de que a situação atual não é culpa minha. Fui enganada desde o início. Os funcionários da empresa forneceram-me informações deliberadamente falsas sobre os serviços prestados. Mais tarde, os advogados da empresa voltaram a enganar-me, garantindo que bastava uma carta registada para fechar o contrato. Engano, mentiras, ameaças, chantagem, absoluta falta de vontade de compreender a situação. Agora dezenas de pessoas estão a ligar e a exigir pagamento. E nem uma única pessoa, nem uma única pessoa em quase um ano de ameaças intermináveis, que quisesse ajudar o seu cliente. Já paguei à empresa serviços inexistentes de dezembro a agosto, lamento tê-lo feito e não vou pagar mais. Espero que a empresa encontre uma solução rápida para o problema e cancele o contrato.
Fidelização até 12/11/2024
Exmos. Senhores, Estamos a escrever esta carta porque tentámos cancelar o serviço da Securitas Direct, e recebemos uma carta que diz que a rescisão será considerada a 12/11/2024. Nesta altura não temos possibilidade financeira para pagar este serviço. Podem por favor ajudar-nos? Agradecemos imenso a atenção. Cumprimentos.
Cancelamento de contrato inviabilizado pela Securitas
Exmos. Senhores, Fiz um contrato com a Securitas cuja fidelização termina dia 2 de dezembro de 2024. A instalação da Securitas que comprei e contratei situava-se numa loja que entretanto foi encerrada. Atempadamente contactei a Securitas para efetuar o cancelamento do contrato, visto que o local de instalação já não estava ativo pelo que não se justificava manter o sistema de vigilância e segurança em funcionamento. A Securitas respondeu que só poderia cancelar o contrato mediante a apresentação de declaração de cessação de atividade da empresa em sede de IVA e IRC. Ora, a empresa ainda não cessou atividade, pelo que não podia apresentar esses documentos. Nada disto me foi explicado pelo vendedor da Securitas, nem mesmo a existência de um período de fidelização. Neste momento, a Securitas recusa o cancelamento do contrato e está a cobrar mensalmente um serviço que não está efetivamente a prestar. Toda esta situação é profundamente lesiva dos interesses e direitos do consumidor e considero que não tenho o dever de pagar por um serviço não prestado e cujo cancelamento não me é permitido fazer pelas condições contratuais abusivas da Securitas. Solicito a atenção da Deco e da Securitas para esta situação profundamente injusta e lesiva dos meus direitos enquanto consumidor. Cumprimentos.
Cessação de contrato
Exmos. Senhores, A minha mãe fez a instalação a 6 meses do vosso serviço sem consentimento meu e depois de várias ameaças que se matava por eu não aceitar o serviço acabei por o colocar e assinar o vosso contrato. Neste momento encontro me já noutra casa e neste momento não tenho possibilidades financeiras para manter o serviço. Visto que não o posso mudar de titular porque estou em tribunal com ela por agressões e ela não me faz o pagamento do serviço também. Não tendo assim como pagar. A única solução que a Securitas me deu foi que me tinha de desenrascar. Eu não tenho possibilidades nem consigo fazer os pagamentos. Luís Monteiro Cumprimentos.
Rescisão cancelamento de contrato
Exmos. Senhores, O meu contrato de dois anos foi renovado automaticamente por mais um ano sem eu ser informado . Fiz a rescisão e não foi aceite, com o argumento que não cancelei dentro do prazo. Então foi renovado automaticamente por mais um ano. Eu não concordo com essa prática de renovação automática sem cominicar ao cliente, por norma da lei da UE. Que diz que depois do vencimento do contrato é possível fazer mensalmente a rescisão . Acho isso um tipo de enganar o consumidor. Não tem como eu pagar por um produto que não necessito mais ! Cumprimentos.
Cobrança indevida
Exmos. Senhores, Contratualizei o serviço da Securitas Direct em Dezembro de 2018 , com período de fidelização de 2 anos. Ao fim de 6 anos resolvi rescindir o contrato, como é meu direito enquanto consumidor. No dia 01 de Outubro foi enviada carta registada com aviso de receção para vossas excelências, conforme indicado nas condições do vosso contrato. Passado uns dias fui contatada para me darem a indicação que receberam a carta e o porquê da rescisão, ao qual eu respondi sem ter de o fazer claramente. Nesse contato indicaram que iriam proceder à faturação do mês de Novembro e dos dias até 6 de Dezembro. Não aceito pagar qualquer fatura emitida pois considero que não está a ser cumprida a lei , este tipo de renovação é abusiva. Agradeço a nota de credito referente à fatura emitida indevidamente. Os meus melhores cumprimentos,
Contrato abusivo
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, solicitar a imediata rescisão do contrato com o número de instalação 688879, celebrado em 2021 com a Securitas Direct. Na época, subscrevi o serviço apenas para beneficiar de condições vantajosas no meu crédito habitação, num momento em que a pandemia ainda estava ativa, a economia das famílias estava sob pressão e eu, como profissional de saúde na linha da frente, necessitava de uma reavaliação financeira cuidadosa. Desde então, nunca usufruí do serviço de alarme. Fiz múltiplas tentativas para resolver a situação por telefone e e-mail, canais que a Securitas usa regularmente para comunicar comigo. No entanto, fui informado repetidamente de que apenas poderia rescindir o contrato por carta registada, uma exigência desproporcional e desatualizada que dificulta intencionalmente o processo, especialmente para um profissional de saúde com horários restritos. A prática de refidelização automática do contrato, que limita a rescisão a uma janela de 30 dias e obriga ao envio de carta registada, é abusiva e contrária à boa-fé. Como tal, invoco o Decreto-Lei n.º 24/2014, a Diretiva Europeia 93/13/CEE e a Lei n.º 24/96, que defendem os direitos do consumidor contra práticas que limitam a liberdade de escolha e impõem cláusulas que favorecem apenas o prestador do serviço. Solicito que esta comunicação seja suficiente para a rescisão do contrato e que seja tratado sem mais entraves, sob pena de ter de recorrer a instituições competentes, incluindo o Portal do Consumidor, Portal do Cidadão, Centro Europeu do Consumidor e DECO. Aguardo uma resposta breve e objetiva.
contrato
Exmos. Senhores, Em Julho de 2021 fiz a compra de uma casa através do banco Bpi , conta que já tenho alguns anos. No acto da compra a minha gestora convenceu a aderirmos aos alarmes da securitas que durante os 3 primeiros anos não iríamos pagar nada. Isto porque para se ter algumas vantagens no crédito. Até aqui tudo bem. Senão teríamos nenhuma despesa extra acabamos por ceder. Sendo algo que não necessitávamos. O que nos foi informado através do banco é que ao fim de 3 anos senão quisesse não precisava de fazer nada. Era anulado automaticamente. Como é óbvio acreditei no que ela me estava a dizer. Vou ser sincera quando aceitamos assinei o contrato sem o ler. Porque a minha gestora disse resumidamente o que constava no contrato. Contrato esse que ficou de ser enviado pela securitas por email ou por correio, porque assinei o contrato através de um tablet, que até hoje o mesmo não foi enviado. Passados os 3 anos fiz o que me foi informado no acto do contrato. Até porque o que me foi instalado de nada me serve que nos até o acabamos por desligar ao fim de 1 ano. Fui informado pela securitas que para anular teria que 1 mês antes de acabar o contrato , teria de ter enviado uma carta registada para suspender o serviço. Não o fiz porque não foi isso que me foi dito e estão a exigir para as mensalidades de Julho para a frente. Não concordo ter de pagar estes valores. Para além de não concordar são super arrogantes a falar. A educação falta a vários funcionários que lá trabalham. Cumprimentos.
Contrato
Exmos. Senhores, Entrei em contacto telefónico e via email em setembro com a securitas para saber como proceder ao cancelamento do serviço de segurança que tinha com eles, porque as circunstancias mudaram, foi feita a venda da casa e o local que está assegurado já não faço tenho propriedade sobre o mesmo, sendo efetuada a escritura no passado dia 23OUT2024, pelo que me foi dito que deveria enviar uma carta registada, carta essa que foi enviada e recebida pelos mesmos, contudo continuam a insistir no facto de eu ter de avisar 30 dias antes da renovação da fidelização (sendo essa renovação automática que consta no contrato, o que também não consta no contrato é o aumento do valor sem que seja comunicado com antecedência coisa que não foi feita), mas como sempre usufrui do serviço não reclamei, no entanto sendo que a casa foi vendida e eu não tinha maneira de prever que iria ser vendida na altura na renovação que é em julho, e a casa foi vendida agora em outubro, não conseguia cumprir com a data que eles estipulam, deram opção de utilizar o alarme em outra residência (sendo que não é compatível porque estou temporariamente em casa da minha mãe) , e não sei se vou comprar nova residência se vou imigrar, face ao exposto, continua a securitas a dizer que tenho de pagar o valor até junho que é quando poderia cancelar., pelo que conheco quando existe alteração de circunstancias principalmente esta que é por venda a casa legalmente, não haverá solução para que eu não pague o valor sem estar a usufruir do serviço. Cumprimentos.
Resolução Contrato 632372
Exmos. Senhores, Pretendo rescindir o contrato celebrado no dia 01/10/22 com a Securitas Direct, e que previa uma fidelização de 24 meses. Após vários contactos com o serviço de apoio a clientes / fidelização fui informado de que estou novamente fidelizado por mais um ano. A empresa invoca uma clausula que refideliza automaticamente os clientes por 12 meses, podendo estes requerer a rescisão do contrato apenas nos 30 dias que antecedem a data de renovação, por escrito e em carta registada. Ora de acordo com a legislação europeia, esta situação configura a aplicação de uma clausula potencialmente abusiva, uma vez que findo o período de fidelização obrigatória, o consumidor é condicionado a poder rescindir apenas num janela temporal muito curta, ficando sujeito a ter de pagar 12 meses de um produto de que não usufrui. Ou seja, trata-se de uma refidelização ilegal, que tenciono expor às instituições reguladoras do ramo, assim como no Portal do Cidadão/Portal do Consumidor, Centro Europeu do Consumidor e DECO. Exigem que esta comunicação de rescisão seja enviada por carta registada, com o intuito claro de criar entropia no processo e adiar o mais possível sendo quando todas as comunicações desta empresa ( e outras dos mais variados sectores de actividades são feitas por email e telefone, sem ser menos válidas para efeitos contratuais. Além de, juridicamente, ser uma fidelização abusiva, também é uma pratica eticamente reprovável por parte da empresa. Cumprimentos.
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